Pokémon Shinki Adventures RPG
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O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet.

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O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet. - Página 2 Empty Re: O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet.

Mensagem por Alice Dom 21 Jul 2013, 23:25

off: desculpa a demora ç.ç


Lucia se cansava da festa que os pokémons estavam dando em sua cabeça e resolve acabar com a situação. A presença de Meowth (gargalhando aos pés da exilada) fazia a garota acelerar suas ações, na esperança de sair do lugar antes que o cadete chegasse. Marill, acomodada abaixo de seu braço direito, parecia feliz ainda. Erik se acalmou após os tapinhas em sua cabeça, mas ainda estava de olhar virado para o esquilo. Já Pachirisu, ao ser puxado pelo rabo, levou consigo alguns fios de cabelos pretos. O pokémon elétrico se deixava balançar pendurado pela cauda e parecia se divertir enquanto abraçava os fios arrancados, cantarolando.

A garota saltou sobre Meowth (que ainda a ignorava rindo) e correu de volta para o PEVOAK. Aya certamente cuidaria de suas feridas mais uma vez e talvez soubesse de quem era aquele esquilo irritante que ainda cantava feliz, mesmo sendo balançado pela corrida. O caminho para a pequena loja e enfermaria foi tranquilo. Somente alguns meowths dormindo sobre telhados e em cima de pequenos portões das casas. Muitos gatos, isso não era um bom sinal. Porém nenhum cadete, o que era muita sorte. Os felinos não pareciam interessados na garota que corria para o PEVOAK, somente seguiam em seu cochilo ou tentavam se livrar de Azurills impertinentes que queriam brincar com suas caudas. Nervosa, Lucia invadiu a loja assim que chegou no lugar e bateu a porta atras de si, assustando Aya e sua nova cliente.

- PIPPY!

Uma garotinha morena usando somente um maio, chinelo e um chapéu grande demais para seu tamanho apareceu correndo e abraçou Pachirisu. O pokémon elétrico se acomodou nos braços da estranha, se desvincilhando de Lucia sem dificuldades. Problema 1, o dono do esquilo irritante: resolvido. A garotinha não olhou para Lucia até então, mas era evidente seu agradecimento pelo modo que abraçava o rato.

- Ta sangando...

Lucia voltou a realidade do problema 2: sua ferida. O sangue nas ataduras revelava que um dos cortes com certeza abriu. A garotinha apontava preocupada sobre o que fazer. Aya, em seu modo enfermeira, se aproximou e pegou a mão de Lucia, analisando o estrago.

- Muito bem. Yasmin querida, por que não leva Marill e Snivy pra brincar lá nos fundos? Enquanto isso vou cuidar da mão da nossa amiga aqui. Depois nos juntaremos a seu chá, pode ser?

- Chá! - A menina saltitava feliz com a ideia e logo olhava pra Lucia com expressão suplicante, pedindo permissão para levar os dois pokémons para sua brincadeira nos fundos do PEVOAK.
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O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet. - Página 2 Empty Re: O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet.

Mensagem por Moon_fire Seg 22 Jul 2013, 21:21

off: sem problemas \o\

Com Marill tranquila e feliz nos meus braços, Erick ainda emburrado, porem quieto só restava dar um jeito naquele ratinho chato. Então sem me importar com a reação dele simplesmente peguei aquela cauda felpuda que ainda estava me incomodando e puxei com tudo, arrancando não só o Pachirisu de seu "ninho", mas também alguns fios de cabelo. Isso não me interessava naquele momento, eu só queria chegar logo no P.E.V.O.A.K.

Então sem perder mais tempo saltei por cima daquele Meowth controlando muito a vontade de pisar em cima dele e me dirigi o mais rápido possível até o único lugar que eu tinha conhecido do vilarejo inteiro, a loja de produtos naturais conhecida pela sigla P.E.V.O.A.K. Durante o caminho em vez de ir me acalmando por todos do meu grupo estarem quietos e "felizes" eu só ia ficando mais e mais nervosa a cada Meowth que eu via dormindo ou discutindo com os muitos Azurills que se espalhavam por essa região.

"De onde surgiram tantos Meowths? Até onde meu conhecimento ia não existiam grupos selvagens desses pokemon, mas se cada um deles realmente pertencesse a um cadete eu nem conseguiria andar de tão lotado que as ruas ficariam. Então de onde eles surgiram e por que apareceram justo aqui e agora?" Pensei abraçando cada vez mais a Marill de nervosismo. Tantos Meowths, mas nenhum Cadete a vista.... isso não pode ser um bom sinal.

Felizmente eu não tinha me afastado tanto da loja então logo já estava entrando pela porta e ainda movida pelo medo acabei fechando a porta com mais força do que tinha planejado, fazendo-a tremer um pouco e fazer muito barulho, mas depois eu me preocuparia com aquilo, agora eu tinha coisas mais importantes com o que me preocupar. Me livrar daquela praguinha branca era a primeira coisa que eu queria e acabou acontecendo antes do que eu imaginava.

Antes que eu pudesse registrar o que estava acontecendo uma garotinha de uns três ou quatro anos logo pegou aquele Pachirisu e ficou abraçando ele como se fosse seu bichinho de pelúcia favorito, o que perecia muito bem ser verdade já que ele retribuía o abraço com um grande sorriso. Eu até esquecia o quanto aquele bicho era chato ao ver os dois tão felizes e fofinhos juntos, mas não era o bastante para me distrair da dor que estava sentindo na minha mão e logo a garotinha notou o sangue que agora tingia as bandagens brancas de um tom forte e escuro e vermelho.

Nesse momento Aya percebeu que eu não tinha voltado apenas para devolver o Pachirisu e logo pediu que a menina de nome Yasmin fosse brincar em outro lugar, mas assim que ela falou para Erick e Marill irem junto eu fiquei um pouco apreensiva. "A Marill até poderia ir. Apesar de eu já estar começando a me apegar aquela bolinha azul ela não era minha então não podia pedir nada a ela, mas o Erick também? Com tantos Meowths por ai essa ideia me dava arrepios....." Enquanto eu pensava nisso fiquei olhando de Aya, para Yasmin e Erick. Erick parecia não ver problema, já que eles não sairiam da loja, só iriam para os fundos e como eu não conseguia ver muito mais motivos para negar eu simplesmente suspirei e disse.

- Muito bem, se eles quiserem ir eu não vejo problemas. - Comentei colocando a Marill no chão e deixando para que Snivy decidisse se iria ou não. Erick era muito desconfiado e até chegava a ser chato de tão snobe fresco que ele era, mas isso não mudava o fato dele ter um coração mole por debaixo daquela faixada fria que ele exibia, então soltando um suspiro idêntico ao meu ele logo desceu ficando ao lado da Marill, pronto para ir distrair a garotinha enquanto minhas mãos eram enfaixadas de novo.

"Espero que ele não apronte nada ou que só para variar um pouco as coisas não se transformassem numa confusão com mortes e tudo mais." Pensei olhando para Erick e mandando a mesma mensagem silenciosa que eu sempre dava quando ele estava fora da pokeball, "se comporte."

off²: viva, voltei a fazer posts grandes *^* (espero que isso não te incomode como incomoda a "certas pessoas" e.e)
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O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet. - Página 2 Empty Re: O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet.

Mensagem por Alice Seg 29 Jul 2013, 23:29

off: demorei de novo x.x espero que agora eu consiga manter um ritmo melhor ^^


Enquanto Lucia tinha as mãos enfaixadas novamente por Aya (e levava uma bronca da vendedora que insistia para a garota ter mais cuidado), Erik e Marill iam para os fundos da loja brincar com a criança. Alguns minutos se passaram em pura tranquilidade. Tranquilidade até demais para uma exilada em um vilarejo coberto de Meowths... Lucia começava a ficar apreensiva.

- Prontinho. Espero que dessa vez esse curativo dure um pouco mais.

Liberada por Aya, a ex-gladiadora caminhava em passo acelerado (tentando esconder a preocupação) até os fundos da casa. Entretanto a visão realmente teve um efeito calmante na morena. A criança estava sentada sobre uma toalha xadrez gigantesca. Um kit de chá de plastico espalhado sobre a toalha. Pachirisu sacudia sua xícara, olhando dentro dela a procura do chá. Marill corria pela toalha enchendo os copos com chá de mentirinha. A pokémon aquática demonstrava felicidade na brincadeira, diferente de Erik. O pokémon grama tinha um pequeno tique no olho e era visível sua irritação, assim como o fim previsível de seu auto controle. Na pata esquerda, uma xícara cor de rosa, na direita, um pratinho com um pedaço de bolo de plástico. Na cabeça, um chapéu de praia branco com flores que era amarrado abaixo do queixo do pokémon com um laçarote rosa mal feito.

- Senholita Flola, não gosto do bolo? - A criança perguntava para Erik, chamando-o por um nome feminino. Isso explicava um pouco da angústia do pokémon... Ao se aproximar da mesa, a sombra de Lucia cobriu parte da toalha, chamando a atenção da criança. - Moça bonita. Que chá?

A criança olhava para Lucia e estendia uma xícara vazia, convidando a exilada para a brincadeira. A inocência nos atos era cativante. O tique no olho de Erik crescia a cada instante. Os olhos da menina brilhavam em expectativa enquanto esperava a resposta de Lucia.
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Mensagem por Moon_fire Sex 02 Ago 2013, 17:17

off: sem problemas, eu também demoro x.x

Com a mente ainda preocupada com a "invasão" de Meowths que tinha acontecido lá fora, fiquei em silêncio enquanto Aya refazia os curativos e ficava brigando comigo por não ter tomado mais cuidado. Mas eu ia fazer o que? Até agora estava tentando entender exatamente como aquela pequena bagunça tinha começado, então eu não tinha nenhum argumento, o que me fez apenas ficar concordando enquanto ela falava.

Assim que o curativo estava novamente inteiro eu movi levemente os dedos para ver até onde as bandagens restringiam os movimentos enquanto agradecia Aya mais uma vez, mas logo comecei a andar na mesma direção em que aquela menina tinha ido com meus pokemon. Ficar afastada dos meus pokemon, tendo apenas o ovo em minha mochila e Aya como companhia só me fazia ficar mais e mais preocupada com os felinos símbolos dos cadetes lá fora. "O que esta acontecendo aqui?" Pensei enquanto caminhava a passos rápidos pelos corredores do P.E.V.O.A.K.

Com a mente focada em mil possibilidades e o coração acelerado finalmente passei por uma porta e encontrei Yasmin junto de Erick, Marill e Pachirisu. Era uma verdadeira festinha do chá, com todos se divertindo..... ou melhor, quase todos. Erick estava parado, não movia nenhum músculo enquanto segurava uma pequena xícara e um pratinho com bolo, tudo rosa, mas o que mais chamava a atenção era o grande chapéu florido que estava na cabeça dele. Nesse momento eu não sabia se começava a rir, se guardava ele na pokeball para evitar uma catástrofe ou se simplesmente tirava fotos para nunca me esquecer daquela cena. Era hilária!

Era hilária para mim e para qualquer outro que conhecesse aquele pokemon, em resumo apenas para mim, porém Erick não estava achando aquilo nada divertido e parecia pronto para explodir a qualquer momento, porém antes que eu pudesse ter a chance de pensar no que fazer, Yasmin logo notou minha presença e me convidou para participar da brincadeira.

- Eu quero sim, obrigada. - Falei me sentando ao lado de Erick e logo peguei a xícara que Yasmin estava me dando, mas assim que me sentei na toalha ao lado de Erick me olhou com olhar feroz e sem perder tempo ele colocou o pratinho e a xícara no chão e num movimento mais rápido que conseguiu ele entrou no meu bolso e uma luz escarlate indicava que ele tinha entrado em sua pokeball. Ele até que se controlou por bastante tempo, o que me fez imaginar o que ele faria quando eu o soltasse. Porem agora eu tinha que me desculpar pela atitude de Erick. - Me desculpe Yasmin, agora é hora dele ir dormir e ele não come nada antes de dormir. - Falei um pouco preocupada que Yasmin não entendesse, mas muito feliz por Erick ter conseguido se controlar tanto.
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Mensagem por Alice Sáb 03 Ago 2013, 17:16

Yasmin se aproximou de onde o chapéu grande e florido caiu ao lado de Lucia. Por um momento a exilada achou que a criança não fosse entender a explicação e começasse a chorar, mas para sua surpresa, a menina abriu um sorriso e colocou o chapéu em Marill, que pulou ainda mais satisfeita.

- Mamãe sempe diz que não é bom come doce antes de domi. Faz mal. Ela deve te dito pa dona Flola tamém.

Marill pegava o bule de chá e oferecia para Lúcia, enquanto Yasmin servia um pedaço de bolo para a exilada. Pachirisu, mais amoroso, correu para perto de Lúcia e tentou escalar a mulher. Porém sua dona veio em socorro da mais velha.

- Não Pippy. Não pode cole na hola do chá. Vai fica com do de baliga.

Pachirisu pareceu aceitar a explicação e se aquietou em seu canto, esticando o prato "vazio" para Yasmin e roubando o prato "cheio" que ela entregaria para Lúcia.

- Pippy mal. Esse ela pa Lucia.

A cena cativava a exilada que se sentia estranhamente em paz naquela brincadeira ingênua. Devido os inúmeros Meowths na cidade, ela sabia que deveria fugir do vilarejo o mais rápido possível, entretanto ela não tinha ideia de quando teria outro momento agradável como aquele.

- Já volto. Vo pega mais chá.

Sem mais explicações, Yasmin saiu, deixando Lúcia com os pokémons na mesa de chá. Pachirisu, estranhamente, se comportava como ordenado pela treinadora, mesmo na ausência dela. No final das contas, era um bom pokémon. Ao passar pela porta da cozinha, Yasmin cruzou com um homem alto e forte, que avançava até os fundos do PEVOAK, após tratar seus pokémons com Aya.

- Hey você, mulher. Vi você entrar mais cedo aqui com um Snivy. Quero uma batalha!

O homem não se apresentava, simplesmente entrava no quintal do PEVOAK e desafiava a garota. Petulante, o estranho de cabelos pretos e olhos azuis (muito mais alto que Lucia) lançava um raro Cubchoo. Após lançar o urso de gelo, o estranho passou as mãos pelos longos cabelos, que atingiam o ombro, e ergueu o rosto em sinal de superioridade. O mais estranho era que o homem tinha um espelho pendurado na cintura e, sem se importar, pegou o objeto do cinto e passou a se mirar.

- Cara, você é lindo quando faz essa cara de mau. Ela vai tremer, vai sim...

A exilada estava encurralada. Atrás de si, os muros do PEVOAK e a mesa de chá de Yasmin. A sua frente um Narciso convencido e maior que a porta. Uma batalha arruinaria o chá da criança e ela choraria certamente. Entretanto Lucia devia se livrar daquele estranho mais do que estranho...


off: espero que goste do seu parceiro =)
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Mensagem por Moon_fire Seg 05 Ago 2013, 20:38

off: eu gostei, mas tenho certeza que o Snivy não vai gostar XD

Assim que Yasmin se aproximou para pegar o chapéu florido eu fiquei um pouco preocupada, mas assim que vi o sorriso naquele rostinho fofo eu sabia que ela não tinha se importado com o sumiço de Snivy e logo ela colocou o chapéu em Marill, que ficou ainda mais animada. E com isso a brincadeira continuou.

Com seu novo chapéu ajeitado entre suas grandes orelhas, Marill logo veio me servir chá e sem conseguir conter um sorriso eu logo abaixei a pequena xícara e Marill inclinou o bule como se estivesse servindo um chá muito quente. Eu já sabia que era tudo imaginário então assim que a pokemon aquática terminou de servir, eu assoprei a xícara e fingi beber, o que fez a pokemon ficar ainda mais animada, se é que isso fosse possível, e logo foi servir mais chá.

Pachirisu pareceu perceber que eu ficaria na brincadeira e antes que eu pudesse perceber ele estava mais uma vez tentando subir na minha cabeça. "Mais que porcaria, será que ele acha que eu sou a nova cama dela?" Pensei enquanto abaixava a cabeça esperando o pokemon esquilo se ajeitar nela de novo, mas para a minha sorte, Yasmin logo o tirou de cima de mim e o chá continuou tranquilamente, com direito até a roubo de bolo.

Para uma simples brincadeira de criança até que aquilo era divertido. Nunca tinha brincado disso na infância, aliás eu nunca tinha brincado, desde que eu me lembrava meus pais tinham me treinado para me tornar uma cadete. Na opinião deles brincar era perda de tempo e todo o tempo devia ser aplicado para estudar e treinar para se passar no teste que eles nunca conseguiram passar. O máximo de diversão que eu tinha era ficar na praça da cidade observando as pessoas com seus pokemon, então se podia dizer que aquele chá era uma das coisas mais divertidas que eu já tinha feito.

Me tirando dos meus devaneios, Yasmin logo foi buscar mais chá, o que me deixou confusa pois não tinha o que se buscar, mas antes que eu pudesse falar alguma coisa ou pensar no assunto, ela já tinha saída e logo em seguida entrou um homem musculoso e com um olhar determinado no rosto.

Sem se apresentar ou sem qualquer tipo cumprimento ele logo me desafiou para uma batalha. Mais especificamente, uma batalha contra o meu Snivy. Como se isso já não fosse bastante estranho, ele logo pegou um espelho e começou a se elogiar como se fosse a pessoa mais bela de todas. "É, não falta mais nada, hoje é o dia mais estranho de todos. Será que eu estou mesmo acordada? É bem mais provável que eu ainda esteja dormindo....." Pensei olhando do "Senhor Vaidoso" para o seu pokemon, um ursinho branco que seria muito fofo se não tivesse aquele catarro nojento escorrendo de seu nariz. Sem duvida era um Cubchoo. Uma encarnação de Narciso e um raríssimo pokemon de gelo...é, eu realmente to delirando.

Não tinha outra explicação, aquilo só podia ser fruto da minha mente delirante. Mas mesmo que aquilo fosse apenas um sonho eu não podia lutar dentro do P.E.V.O.A.K., aquilo não só destruiria a "mesa" da Cubchoo como também incomodaria todos os pacientes e pessoas que estavam descansando.

- E eu quero um pouco de paz, mas acho que isso também não vai acontecer... - Exclamei irritada com o maneira que ele tinha falado, mas antes que ele pudesse falar alguma coisa eu continuei. - Agora, se você quiser mesmo uma batalha, então me encontre na entrada do P.E.V.O.A.K mais tarde, quando aquele bando de Meowths intrometidos tiverem desaparecidos. - Conclui sem sequer me levantar, apenas me virando um pouco para ver como ele reagiria.
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Mensagem por Alice Ter 13 Ago 2013, 15:42

off: desculpa a maldade iminente u.u


Lucia refletia sobre a probabilidade de ainda estar dormindo, a julgar pelos acontecimentos estranhos que a seguiam ao longo do dia. Enquanto o vilarejo estava infestado de Meowths, ela tomava chá de mentirinha despreocupadamente com uma criança (o que possivelmente fazia do dia o melhor da vida dela). Não bastasse o quadro já estranho, a morena era desafiada por um Narcisista... O homem era bonito até, mas ficar se adorando em frente um espelho era demais... Com uma escolha sábia de palavras, a exilada dizia que não queria batalhas e ignorava o homem que, aparentemente, não estava acostumado com a situação.

- Oba! Vai se o papai no chá?

Yasmin voltava do PEVOAK com um bulê de porcelana dessa vez e cheio de suco simulando o chá. Agora Lúcia entendia o que a menina fora fazer. Possivelmente a criança estava com sede e resolveu pegar suco para todos no chá. Doce e inocente, a exilada se impressionava com o comportamento.

- Chá? - O homem estranhava o convite.

- Vem papai!

Yasmin pegou a mão do estranho e tentou puxá-lo em direção a toalha, para desgosto de Lúcia. Entretanto, chá com o homem será preferível ao decorrer de fatos seguintes.

- Solte minha mão menina! Essa mão é linda demais para alguém como você pegar!

O moreno puxou com tanta força a mão que Yasmin caiu no chão. Na queda, a menina deixou o bulê cair, se espatifando no chão e espalhando cacos de porcelana pela grama. O líquido alaranjado era absorvido pela terra lentamente, enquanto Yasmin começava a ter lágrimas nos olhos. Um caco atingiu a perna da criança e logo o sangue começava a escorrer. A menina, mais assustada do que ferida, soluçou e uma lágrima solitária escorreu pelo rosto inocente.

O estranho esfregava a mão que a criança pegou como se a estivesse limpando, porém logo foi distraído por uma forte corrente de ar que ergueu toda a louça de plástico. Lúcia não teve tempo de consolar a menina. A exilada só percebeu a situação quando Marill, mais assustada que Yasmin, pulou em seu colo procurando proteção enquanto tentava manter o chapéu no lugar. O furacão durou pouco tempo, mas espalhou tudo que havia no jardim transformando-o no caos.

Após o caos, um arrepio subiu pela espinha da mulher e ela sabia que sua vida estava em risco de novo sem precisar erguer os olhos, mas o fez. A visão congelou. No momento que olhou para o chão a sua frente, patas pretas aterrissaram, possivelmente após saltar o muro do PEVOAK. Erguendo a cabeça, Lúcia viu o Luxray de Angélica, rosnando feroz para ela, obviamente a reconhecendo.

O gladiador gritava de maneira afeminada e apontava para o grande Swellow em cima do telhado do PEVOAK, que também encarava a dupla ferozmente. No peito de ambos, o emblema Cadete. Lúcia sabia que Angélica também era a mestra do pássaro. Ambos os pokémons tinham fúria no olhar e a cada soluço de Yasmin, a raiva aumentava. Fazer a criança chorar não poderia ser mais letal...
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Mensagem por Moon_fire Qua 14 Ago 2013, 20:02

off: tadinha da Yasmin Ç-Ç

Assim que terminei de falar, o senhor "espelho, espelho meu" ou seja lá qual fosse o nome dele ficou sem saber o que fazer, como se ninguém nunca tivesse recusado uma batalha, mas eu nem queria saber, só estava interessada em aproveitar um momento tranquilo naquele lugar incrível. Não importava se você estivesse dentro de um quarto ou ao ar livre, em toda a parte tinha aquele cheiro refrescante de água salgada que todos chamam de "cheiro de praia". Era tão tranquilo ali que se não ficasse tão perto de Nyender e se não fosse um local de grande movimento de viajantes vindo ou indo para Nyender, eu com certeza acabaria ficando ali por muito tempo.

Desviando o olhar daquele cara metido, vi Yasmin voltar carregando um novo bulê, dessa vez era de porcelana e parecia estar cheio com alguma coisa, talvez suco ou chá, não dava pra saber, mas ela parecia muito feliz com o que carregava. "Então era isso. Brincar de cházinho podia até ser legal, mas não matava a sede, então ela foi pegar alguma para beber. Que fofa!" Pensei enquanto observava ela entrar, mas assim que ela convidou aquele cara para o chá, eu gelei.

"Não, não, não, não, qualquer coisa menos isso." Pensei só de imaginar ter que atormentar ele por mais tempo, mas o que aconteceu a seguir me fez desejar que ele tivesse simplesmente aceitado ou até mesmo sumido de lá, qualquer coisa menos o que ele fez.

Sem a menos consideração ou cuidado, aquele idiota simplesmente puxou a mão como se tivesse nojo de Yasmin e fez isso com tanta força que a menina acabou sendo empurrada para trás, caindo no chão e derrubando o bulê que se despedaçou, derramando todo o suco. Nessa hora o chato estava tentando limpar sua mão, mas eu nem piscava e assim que vi a expressão de choro na cara de Yasmin eu já estava me preparando para ouvir ela começar a chorar alto e Aya surgir brigando comigo por ter feito ela chorar, mas em vez disso ela apenas ficou muito triste e começou a chorar bem baixinho. Assim que vi o corte na perna dela eu já estava me preparando para ir até ela para ajudar, quando sem aviso nenhum, começou uma ventania.

O vento me fez pensar em um furacão e logo Marill pulou no meu colo com muito medo, ela afundou seu rosto na minha blusa enquanto segurava seu chapéu. Sem entender o que estava acontecendo e sem saber muito bem o que fazer, eu simplesmente a abracei enquanto abaixava minha cabeça para esperar os ventos pararem. Meus cabelos estavam sendo agitados para todos os lados assim como as grandes orelhas da Marill que batiam tanto nela como em mim.

Assim que terminei de me ajeitar para espera a ventania passar, ela parou, mas algo naquilo me deixou com um péssimo pressentimento que me manteve encolhida com os olhos fechados. Estava com um péssimo pressentimento e demorei um pouco antes de juntar coragem o suficiente para levantar minha cabeça e olhar para o que tinha sobrado da mesa de chá da Yasmin. Tudo havia sido espalhado para todos os lados, mas o que mais chamava a atenção não era a bagunça, mas sim quem tinha acabado de surgir bem na minha frente. Era um antigo conhecido meu que rezava nunca mais ter que encontrar pelo resto da minha vida.

O grande e poderoso Luxray que logo reconheci como sendo o da Angélica e para confirmar meus maiores temores, o grito histérico do cara, que de corajoso só tinha aparência, me mostrou que ele não estava sozinho. Pousado no telhado com uma expressão de superioridade que os pokemon dos cadetes tinham, estava o Swellow, também da Angélica, nos olhando com o mesmo olhar ameaçador que Luxray tinha. Nesse momento eu não conseguia me mexer, não conseguia pensar direito e ficava apenas olhando de um para o outro com o rosto completamente pálido.

- Marill vá com a Yasmin. - Falei colocando a pokemon aquática na minha frente para que ela pudesse ir até a garotinha que ainda chorava e com um pouco de sorte talvez até a acalmasse um pouco, mas antes eu tinha que garantir que nada acontecesse com aquela pokemon. - Luxray deixa a Marill fora disso. Ela não é minha e só tava brincando com a Yasmin, ela não fez nada e não precisa se envolver. - Encerrei levantando minhas mão para mostrar que não queria briga e rezando para que ele não quisesse afiar suas garras em mim.
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Mensagem por Alice Dom 18 Ago 2013, 20:23

Um frio congelante subiu pela espinha de Lucia, lhe arrepiando completamente. A sua frente estava um pokémon que ela não deseja encontrar tão cedo: Luxray. Não bastava a presença do poderoso pokémon elétrico, em cima do PEVOAK estava Swellow. Outro pokémon perigoso de Angélica. Com muito cuidado a exilada colocou Marill no chão, mandando-a ir até Yasmin, enquanto tentava deixar clara suas intenções para o pokémon elétrico. A pokémon aquática estava congelada perante o grande adversário e tremia de pânico. Lúcia tentava fazê-la sair de perto, para a segurança da mesma, porém Marill só olhava hipnotizada para Luxray. Um movimento de mãos mais rápido de Lúcia arrancou um rosnado feroz do policial e a coelha da água correu na mesma hora se enterrando no colo da criança. Lúcia ainda ouvia os soluços da pequena que agora tinha Marill se escondendo atrás de suas costas, no entanto estava feliz ao perceber que o felino não faria nada com sua pequena amiga e ciente de que Aya cuidaria da menina. Seu dia feliz estava arruinado pelo gladiador narcisista. Frente a frente com possivelmente a morte, era hora de pensar em como fugir novamente.

- Ahhhhhh!!! - O estranho gritou (de forma ainda mais afeminada se é que era possível) só porque Swellow se mexeu em seu poleiro no telhado. - Eu sou lindo demais para morrer!

Não bastasse toda a confusão, o homem correu e se escondeu atrás de Lúcia, o que não deu muito certo devido a imensa diferença de altura. Seus movimentos dispararam a ignição na dupla. Luxray saltou poderosamente sem precisar de impulso. Os reflexos desenvolvidos pela árdua vida de exilada se revelaram poderosos, ajudando Lúcia a desviar para o lado no último instante. Porém Swellow estava de prontidão e voava de encontro a garota velozmente. Seria difícil fugir da situação e ainda mais difícil se concentrar na situação com choro de criança e um homem adulto berrando histericamente para devorarem ela primeiro e pouparem sua beleza divina. Cubchoo entretanto, se mantinha firme em sua posição, mirando cada um dos presentes na cena sem entender o que acontecia.
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Mensagem por Moon_fire Ter 20 Ago 2013, 15:02

A situação não estava nada boa. Luxray e Swellow estavam apenas esperando uma desculpa para atacarem, então eu tentava não me mover muito, apenas empurrando de leve a Marill para que ela fosse logo até Yasmim, mas para o meu desespero ela parecia estar apavorada demais para se mexer. Ela nem ao menos piscava, só ficava olhando para Luxray com os olhos arregalados, enquanto tremia muito.

Dava muita pena dela, mas eu não podia ficar esperando já que quanto mais tempo ela ficava comigo aumentavam as chances dela ser atacada eu decidi empurrar a pokemon aquática um pouco mais forte, o que acabou fazendo o pokemon elétrico rosnar, assustando ainda mais Marill, que saiu correndo para finalmente ir se esconder perto da Yasmim. "Pronto. Marill estava segura, mas o que eu faço agora?" Pensei ainda sem me mover.

Sem nem piscar eu fiquei tentando pensar em algum jeito de sair daquela situação, mas não conseguia ter nenhuma ideia boa. Se tentasse sair correndo, qualquer um dos dois me alcançariam em um piscar de olhos ou simplesmente lançariam um ataque. Mas se ficasse ali por muito mais tempo, uma hora ou outra eles se cansariam de esperar e simplesmente lançariam seus ataques. Em resumo, qualquer uma das opções eram bem ruins, então só me restava escolher a menos ruim, mas antes que eu pudesse pensar mais no assunto, o senhor "Coragem" deu um grito mais afeminado que eu já ouvi (acho que nem eu gritaria daquele jeito).

O gritinho dele foi o suficiente. Swellow levantou voo e se eu não fosse rápida, Luxray teria pulado bem em cima de mim e depois disso eu não prestei atenção em mais nada, apenas queria me levantar para sair correndo o mais rápido possível dali. Não olhei para os lados, apenas comecei a correr enquanto escutava aquele chato choramingando.
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Mensagem por Alice Sáb 24 Ago 2013, 15:43

O instinto falou mais alto e Lucia desviou do ataque de ambos os pokémons, assim como senhor “lindo” só Arceus sabe como. A exilada conseguiu voar para dentro do PEVOAK e, com a velocidade, a porta bateu e fechou-se novamente. Com a batida, Yasmin gritou, ferindo o coração da mulher que desejava poder cuidar da criança que lhe proporcionara uma inocente e agradável brincadeira. Antony batia na porta desesperado, quase chorando para que lhe permitissem entrar, porém a exilada não podia parar, ela precisava seguir em frente e fugir antes que fosse tarde demais.

Com o coração batendo velozmente a mulher saiu pela porta da frente, implorando ao sarado Pokémon que Swellow não tivesse voado por cima e a estivesse esperando. Ficar na casa era sua ruína e sair poderia ser igualmente trágico, entretanto era sua única chance de escapar. Como em uma brincadeira de mal gosto, ao sair da casa Lúcia não colidiu contra Swellow, mas sim contra sua mestra, a Comandante Angélica Thompson.

A cadete olhou de cima para a exilada sem demonstrar a surpresa por encontrar uma procurada tão facilmente. Dois outros cadetes surgiram, cada um pegando um braço de Lúcia e obrigando-a a se ajoelhar, submissa. Mais gritos foram ouvidos de dentro de casa e ecoavam na mente da mais nova prisioneira de Nyender. Swellow pousou em frente de Lúcia e dos dois cadetes, analisando a situação cuidadosamente. Dois meowths, possivelmente dos cadetes, sentaram-se ao lado do pássaro, reconhecendo sua posição de comando no pequeno e temporário grupo. O cruel Persian de Angélica seguia a mestra, sem afastar um passo de seu lado. O pelo lustroso não escondia as inúmeras cicatrizes de guerra, fruto das mais perigosas missões enfrentadas por um cadete.

- Comandante! – A voz de Aya chegava aos ouvidos de Lúcia e a exilada se preocupava com as consequências que a doce mulher poderia sofrer por ter lhe ajudado. – Mande seu Pokémon largar esse pobre homem! Isso é crueldade.

Durante a fuga, Luxray se jogou contra Antony quebrando a porta com a força do impacto. Aya pegou Yasmin no colo e a menina ainda abraçava Marill, porém Lúcia não via nada disso devido sua posição pouco favorável. O pata do poderoso Pokémon pressionava o pescoço do homem e ele começava a ficar roxo pela falta de ar.

- Deixe-o falar.

Com a ordem, Luxray aliviou a pressão da pata, permitindo ao homem se explicar. Angélica ignorava Aya e inclusive o ferimento na perna de sua filha, por mais que seu coração doesse ao ver a menina chorando. Sua experiência em guerras lhe fazia ver que era algo superficial e a menina estava mais assustada do que ferida.

- Eu sou inocente! – Antony começava a gritar ainda deitado sobre a porta do PEVOAK. – Pode perguntar pra mulher que passou correndo antes. Eu estou com ela, só íamos batalhar quando esse Pokémon louco nos atacou do nada.

Ao ser chamado de louco Luxray rosnou com os dentes a centímetros do rosto do Gladiador que choramingou apavorado. Ele tentava usar Lúcia como escuto de represálias do governo, mas mal sabia ele que essa era sua condenação.

- Traga-o.

Angélica ditava ordens e pegava sua filha dos braços de Aya. Marill ainda no colo da criança não se atrevia a levantar os olhos. Pachirisu apareceu correndo dentro da sala e pulou no ombro da comandante, sem se importar com possíveis castigos. O grande felino elétrico mordeu o pescoço de Antony, sem o ferir, e passou a arrastá-lo pra rua. O valente homem estava chorando com as pernas encolhidas, quase em posição fetal. Vendo seu mestre ser levado, Cubchoo se levantou e seguiu todos tranquilamente.

- Angélica! O que fará com eles?

- São exilados sob custódia do governo a partir de hoje. Seus serviços não são mais necessários Aya. Obrigada por tomar conta de minha filha.

Sem mais explicações, a comandante foi embora e encontrou Lúcia ainda sob a vigia dos outros dois cadetes, que bateram continência ao ver a comandante. Lúcia teve um vislumbre rápido de Yasmin, que só soluçava sem chorar mais e agarra a farda da mãe. A exilada ficava um pouco satisfeita ao ver que a menina ficaria bem aparentemente. Persian, ainda se mantinha ao lado de Angélica, vigiando todos.

- Levem eles para a delegacia de Nyender.

Ao receber essa ordem, os dois cadetes algemaram Lúcia e a colocaram em uma viatura. Enquanto um deles a vigiava, o outro algemava Antony, que ainda chorava e era finalmente liberado por Luxray. O gladiador foi colocado na viatura, ao lado de Lucia e cubchoo pulou para dentro, para o colo de seu mestre chorão. A exilada olhava para o lado de fora da viatura entristecida. Depois de tantas tragédias e de chegar tão longe, era presa. Erik não gostaria nada disso... Ao longe, Angélica colocava Yasmin em outra viatura, com Marill e Pachirisu. O esquilo limpava o rosto da criança, claramente preocupado. Assim que a comandante se afastava da porta, Luxray entrava e se sentava do lado da menina, garantindo assim a proteção. Swellow era retornado para sua pokébola e Persian sentava no assento do passageiro da viatura. A comandante assumia o volante e o carro começava a se afastar. Logo depois, a viatura que continha Lúcia e Antony começava a se mover, seguindo a primeira. Diversas motos e mais duas viaturas surgiam e seguiam as duas primeiras, assustando a exilada e revelando que o vilarejo realmente estava tomado de cadetes. Os dois da frente conversavam, falando algo sobre uma arena ilegal que não foi encontrada, sem se importar que os dois prisioneiros ouvissem.



Off: rota trancada e encerrada. Você deve criar um tópico em Nyender City onde você chega de viatura ao lado de Antony e Cubchoo, com dois cadetes quaisquer no comando. A viatura de Angélica seguiu para o hospital, a fim de tratar o machucado em sua perna. ^^ Boa sorte ;D
Alice
Alice


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O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet. - Página 2 Empty Re: O fim ou um novo começo? Chegando em Jorvet.

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