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Ficha de Guilherme Navier

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Mensagem por Guilherme Navier Seg 07 Set 2015, 22:25

~x~ Character Information ~x~
Ficha de Guilherme Navier Q8VnR

Nome: Guilherme Navier Yum
Sexo: Masculino
Cidade Natal: Twister City
Profissão: Cadete
Aniversário: 05/05/27
Idade no início da jornada: 24 anos
Idade atual:
PokéSigno: Sandslash


Aparência:
Navier:
Navier é um rapaz alto por volta de 1,85 de altura, pele branca e olhos cor na cor de um mel bem claro. Seu cabelo é liso e chega a cair sobre a testa e tem altura até o final do pescoço. Seus lábios têm contornos ressaltados que definem melhor o desenho da boca. Pesando por volta de 75Kg, Guilherme tem um corpo bem atraente com curvas definidas no peitoral, pernas e um bumbum um tanto "grande". - saliente.

Roupas: Guilherme não abre mão de estar sempre com algum moletom que julgue confortavelmente usável. Normalmente com camisetas de tons claros ou com estampas personalizadas por ele mesmo e o básico e comum jeans de sempre. Envolvendo os pés está a tão costumeira bota de couro preta recebida de seu falecido Pai.

Personalidade: Serenidade é a principal característica desse jovem, tendo em vista que isso lhe foi imposto muito cedo, ele teve que aprender a controlar seus sentimentos e reações a fim de evitar maiores danos ao seu emocional. Sua serenidade o levou a ter gosto por livros estando, quase sempre, com algum exemplar em sua companhia e com isso Navier passou a escrever suas próprias obras com base em sua vivência e leituras. Sempre que possível ele registra sua vida em um pequeno bloquinho antigo com folhas amareladas e hastes amassadas. Devido aos fatos recentes em sua vida, Guilherme apresenta um senso de justiça inabalável e vai lutar por isso até que o façam acreditar no contrário.

Biografia:
Aqui é possível observar uma história triste para quem conseguiu acompanhá-la de perto ou também que a ouviu dos lábios de Guilherme Navier. Bem, tudo começa aos 6 anos de idade deste jovem que vos fala, ou seja, eu mesmo.

Era quase noite e eu estava no meu quarto terminando de colocar minha roupa após tomar um banho quente quando ouço Papai gritar da sala. – FILHO! – se eu não o conhecesse bem diria que levaria uma bronca porque havia comido o último pedaço de bolo de chocolate que mamãe deixou na geladeira reservado para ele, mas o meu Pai não era assim e mal havia terminado de colocar a camiseta quando cheguei à sala e vi minha progenitora desmaiada nos braços do meu velho Pai. – Corre! Alcance as chaves do carro pra mim, vamos! – eu saltei por cima de uma banqueta que estava localizada um pouco mais a frente de mim e bati a mão na mesa ao lado do sofá e puxei as chaves e as joguei em sua mão. – Vamos, me ajude aqui! – eu não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que Papai precisava de mim e mamãe também.

Ele nos acomodou no banco de trás do carro e sentou com rapidez atrás do volante. – Segurem-se! – falou ele em tom preocupado. Eu apoiei a cabeça da mamãe no meu colo enquanto acariciava seus longos cabelos escuros me perguntava o que de fato estava acontecendo com a minha família.

Papai dirigia atencioso, mas era inevitável até para ele esconder sua preocupação e que para mim já mostrava que aquilo não era um simples desmaio. Em uma freada brusca em que eu tive que me esforçar muito para segurar o corpo que estava sobre mim a fim de evitar que ela se machucasse. Meu Pai atendia pelo nome de James Navier e foi quem abrira a porta e nos tirava de dentro do veículo com a ajuda de um enfermeiro que nos esperava na entrada do hospital. – Chegamos querida, aguente firme! – ele a pegou nos braços e então eu fechei meus dedos em sua camisa social e jurava que estava sendo carregado, mas não soltaria dele por nada nesse mundo.

Já dentro do hospital Papai pediu que eu sentasse e esperasse até ele voltar e me contar o que aconteceu. Eu, como um bom filho que era, sentei numa daquelas cadeiras frias da sala de espera onde minhas pernas nem tocavam o chão, apenas as balançava para frente e para trás. As horas corriam e Papai retornou com o cenho triste e banhado em lágrimas. Ele se agachou diante de mim e me abraçou fortemente e inocentemente eu o fiz também e pegando em seus olhos eu o questionei. – Papai, o que aconteceu com a Mamãe? – nesse momento um medo envolveu-me por todos os lados, mas eu precisava saber. – Sua mãe está muito doente e irá precisar de cuidados por um longo tempo e vai precisar de nós dois ao lado dela como sempre estivemos. – meu olhar mudou e lágrimas caíram. Era difícil acreditar que a mulher forte que levantava todos os dias para cuidar da casa, do seu marido e de seu filho estava tão debilitada daquele jeito.

Nós ficamos ali conversamos até que eu me acalmasse e entendesse que o hospital seria, por algum tempo que eu não sabia determinar, a nova casa da Mamãe.
Enquanto era criança eu não conseguia entender quando Papai dizia que a doença da mamãe poderia melhorar ou piorar com o passar do tempo, mas isso se estendeu por alguns anos e então eu pude compreendi. – Pai, precisa levantar mamãe precisa de nós, lembra? – eu cutucava a silhueta cansada adormecida sobre o sofá. De repente eu ouvi soluços... – Pai, está chorando? – o som continuou cortando o silêncio. – Já se passaram 12 anos meu filho e ainda vivemos essa mesma rotina dolorosa. O que nós fizemos para ter nossa família destruída por um câncer? – o velho chorava feito criança por não gostar da situação que se estendia a anos em sua família. – Mas pai nós não escolhemos passar por isso, mas ainda insisto em dizer que Mamãe precisa de nós ao lado dela, mesmo que se passem anos a fio. Vamos, eu sei que está sofrendo, mas você não é o único! Tome um banho, eu estarei esperando você aqui. – respondi. A essa altura eu já havia aprendido a controlar minha dor para que não deixasse meu Pai ainda mais abalado.

“Os dias continuavam a passar e nada parecia mudar...”

Em um dia desses bem comuns como os anteriores, eu mal havia terminando minha refeição matinal e um homem de meia idade, bem arrumado, carregando sua velha e inseparável bengala, cruzou a porta, saindo. Por poucos instantes em pensei em impedi-lo e dizer que queria conversar, mas não tive coragem. Ele se foi.

Por volta das 14h daquele mesmo dia, uma singela metade de mim havia sido machucada. Eu ouvi gritos e o sangue manchava o chão de uma avenida perto de casa. Era ele estendido ali naquele chão, o tal homem de bengala que deixou sua casa mais cedo para fazer sua rotineira visita para a mulher que a tanto sofria de uma doença terminal. Meu pai, o sr. Navier. Além do corpo envelhecido pelo tempo e pelas lutas, do outro lado da avenida um caminhão chocado contra um muro, outro homem caído sobre o volante, já sem vida, enquanto o veículo encontrava-se em chamas. No chão, próximo ao corpo de meu pai, as marcas dos pneus no asfalto demonstravam um acidente, um deslize dos dedos da vida para o caos se espalhar em mim.

Já estávamos no hospital e as notícias não eram boas. Os médicos diziam que era impossível conter tantas hemorragias de uma vez e que a pressão do paciente ia caindo aos poucos e tornando ainda mais difícil a ação dos médicos. De repente uma mulher de estatura média e preocupada surge diante de mim, apressada e com o cenho triste.

- Aguente firme, eu já volto! - falou ela, indo embora.

Alguns instantes depois e o jaleco branco trajando uma mulher cansada retornara, ainda mais preocupada. Ela cruzou os braços, respirou fundo…

- Eerr… Lamentamos, ele não resistiu aos ferimentos. Fizemos tudo o que podíamos, mas as hemorragias impediram de todos os modos nossas tentativas de salvá-lo. Desculpe! - terminou ela chorando e saindo outra vez.

Lágrimas correram o meu rosto, o homem a quem tanto prezei durante a vida já não se fazia mais presente. A escuridão me envolveu.

“Alguns anos mais tarde...”

Eu já estava com 20 anos e em uma das visitas ao hospital o médico que cuidava do tratamento da mamãe me informou de uma forma branda que após tanto tempo não seria mais possível mantê-la estável devido à debilidade do corpo e a sua idade, sem contar o esforço que ela mesma fazia para se manter respirando. – Talvez ela não aguente até o final da semana, então quando acontecer eu espero que você esteja preparado e seja forte meu caro... – aquele médico havia assumido o tratamento da mãe nos últimos 5 anos e nós éramos bem próximos, jovens e com um desejo em comum, ver minha Mãe sair com saúde dessa batalha que já demorava anos.

No fim das contas eu não fiquei com nenhum deles, Papai e Mamãe partiram para poderem ficar juntos depois de tantos anos separados. Era doloroso sim, mas já fazia tanto tempo que eu estava mais do que preparado para viver assim. Sozinho.

Em resumo, fui morar com um casal de tios meus do outro lado de Twister e descobri que tinham uma prima que atendia pelo nome de Luna Yukini Yum, mas quando fui recebido por eles, fui informado de que ela havia saído para viajar por Shinki a fim de fazer com que sua música fosse ouvida por onde quer que ela passa-se.

Cá entre nós, minha curiosidade falou mais alto. – Porque não? – me questionei. Eu não tinha nada a perder saindo daquela cidade e isso me daria forças para correr atrás dos meus objetivos que tanto adiei devido às turbulências da vida.

Então decidi sair de Twister para tentar encontrar minha prima que segundo meus Tios tinha ido para a capital. As únicas coisas que ainda me incomodavam eram as feridas no coração que ainda tendiam a sangrar.
Guilherme Navier
Guilherme Navier


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Ficha de Guilherme Navier Empty Re: Ficha de Guilherme Navier

Mensagem por Yoshiki Ter 08 Set 2015, 07:06

Área de Itens

Ficha de Guilherme Navier NOmzj4yMochila:

Ficha de Guilherme Navier 8IrKZPq Itens:

  • Ficha de Guilherme Navier 723 Pokébolas
  • Ficha de Guilherme Navier 440 Lucky Egg
  • Ficha de Guilherme Navier 2441 Houndoominite

Ficha de Guilherme Navier SJhUKrR Itens PEVOAK:


Ficha de Guilherme Navier G1izlxL Itens Medicinais:

  • Ficha de Guilherme Navier 121 Potion

Ficha de Guilherme Navier P91wu1T Berries:


Ficha de Guilherme Navier GTrwlPa TMs:

  • TMX Move - Usada pela última vez em x/x/x


Ficha de Guilherme Navier SJhUKrR Outros:

  • 1 Cantil
  • 1 Saco de dormir
  • 12 fósforos
  • 1 caneta azul
  • 1 Bloco de Notas
  • 1 Celular
  • 1 Algema
  • 1 uniforme cadete
  • 1 Câmera Fotográfica


Dinheiro: Pk$200
Ficha de Guilherme Navier K0I1pU8 Registros:

Contatos escreveu:Números de NPCs:
- {Nome do Contato}
- {Nome do Contato}

Número de Players:
- {Nome do Contato}
- {Nome do Contato}
Yoshiki
Yoshiki


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Ficha de Guilherme Navier Empty Re: Ficha de Guilherme Navier

Mensagem por Yoshiki Ter 08 Set 2015, 07:06

Ficha de Guilherme Navier 131Pokémon:

Meowth/Nira:
Houndour/Magnus:
Duskull/Julieta:
Egg Misterioso:
Vazio:
Vazio:
Yoshiki
Yoshiki


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Ficha de Guilherme Navier Empty Re: Ficha de Guilherme Navier

Mensagem por Yoshiki Ter 08 Set 2015, 07:06

~X~ Progressos ~X~
Stats do Personagem:
Spoiler:
Capturas:
Spoiler:
EXP:
Spoiler:
Locais:
Spoiler:
Habilidades:
Spoiler:
Requisitos para os Ranks:
Spoiler:
Pokémon em outros locais:
Spoiler:
Yoshiki
Yoshiki


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Ficha de Guilherme Navier Empty Re: Ficha de Guilherme Navier

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