O Mensageiro do Fim é Aceito
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O Mensageiro do Fim é Aceito
O Inicio do Fim - Parte 01
O clima frio de Ragnarok nunca me amedrontou, mas hoje estou com uma grande vontade de voltar para casa e entrar debaixo do cobertor quente. Os meus sapatos são enterrados a cada passo que dou na neve fofa. Meu trajeto é bem simples e fácil, pois subirei a grande avenida, entrando na rua dos estudantes, indo em direção a biblioteca central. Ao chegar na frente da construção fico parado, olhando para seu interior e imaginando tudo que aconteceria depois.
-- Mas eu sou aquele que deve trazer a mensagem final...
Falo bem baixinho, somente para ouvir o som de minha própria voz. Adentro a biblioteca de forma calma e segura. Já dentro da construção procuro uma atendente para me auxiliar na minha busca. Após encontrar uma pessoa que me ajude eu direi.
-- Olá, bom dia. Estou procurando livros que falem sobre os rituais dos Giratinistas.
A minha voz continua calma, não me deixando levar por qualquer espanto ou olhar diferente que poderei receber. Após ser me entregue o livro, eu agradecerei a pessoa que me entrou o livro.
-- Obrigado. Vou ler um pouco aqui, logo depois vou entregar de volta.
Vou procurar um bom lugar para ler, afastado da entrada e bem seguro para não ser atrapalhado por qualquer curioso que queira ver o que estou lendo. Após ler por um longo período de tempo, acharia o que estou procurando, um pequeno texto falando sobre o ritual de iniciação dos Giratinistas.
“O caos e a destruição... esse é o caminho para a sagrada missão. Mas sacrificar um Pokémon inocente... Terei que ser forte, pois isso é para a volta de Arceus.”
A minha mente voaria longe pensando no texto que acabaria de ler sobre o batismo macabro dos Giratinistas. Após saber um pouco sobre os Giratinistas, sairia do meu lugar confortável e iria até a atendente.
-- Acabei de ler o livro. Aqui está ele. – Diria entregando o livro para a pessoa a minha frente. – Já vou indo, tenha um bom dia.
As minhas palavras sairiam de forma tão normal que poderia ser interpretado como um tom macabro. Sairia pela porta principal, e logo depois de estar do lado de fora eu seguiria até o Templo de Giratina subindo a rua. Ao longe poderia ver o grande templo, e meu coração se acalmando e acelerando de novo, como se cantasse uma música horrenda. No momento que chegaria na porta, olharia para o alto, pensando em Arceus e a minha missão. Abriria a porta do templo e adentraria, procurando achar alguém dentro dele. Se achasse alguém, me aproximaria e diria de forma segura.
-- O mensageiro do fim... Quem poderá o libertar? Eu venho com humildade me apresentar, pois quero cumprir a missão a mim proposta... O que tenho que fazer para servir?
Off: Escrevi tudo isso para evitar três posts desnecessários.
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
Off: Olá Naruub, estarei assumindo a sua rota. Desde já, espero que possamos construir uma história interessante.
Para começar, peço que adicione o link da sua ficha no seu perfil.
Para começar, peço que adicione o link da sua ficha no seu perfil.
Ragnarok sempre foi fria, uma cidade coberta por neve. Mas justo no inverno, a cidade parecia um lugar em que todo o frio de Shinki se concentrava. As ruas 100% cobertas de neve impediam que os veículos atravessassem de um lado para o outro. As pessoas preferiam ficar em suas residências quentes, ao sair. A escola estava parada, por conta da neve. Ventava para todo o lado, fazendo com que Cristian Dias demorasse de chegar até a biblioteca.
O jovem, de face pálida (comum naquela cidade) e olhos rubros, conseguia chegar à biblioteca abandonada. O local, que só tinha o atendente, estava imerso de vários livres. Os primeiros andares eram mais quentes, mas a partir do quarto, o frio reinava, como se o jovem Dias estivesse nas ruas. O livro que queria se encontrava no quinto andar e depois da leitura, o jovem entregava o livro para o responsável local e deixava o ambiente cheio de livros.
O vento nas ruas continuava forte. Uma nevasca logo chegaria perto de Ragnarok. Alguns religiosos, arceusianos, pegam os desabrigados e levavam para a igreja. Em alguns corredores, era comum ver um grupo de Rattatas, Raticates ou Spindas unidos para se aquecerem. Cristian estava decidido e agora seguia para o templo da cidade, de Giratina, subindo a rua da biblioteca. Era comum que os templos ficassem afastados do centro.
Era simples. Construção feudal de madeira, não maior do que a média das casas da cidade gélida. A rua Froslass estava abandonada e o templo escuro. Apesar de não passar das 10 horas da manhã, a cidade estava escura por nuvens grossas que expeliam neve do alto. Perto da porta do templo, o jovem ouvia um sussurrar de uma canção de nina, mas mesmo assim entrou. A primeira ala do templo era escura. Um Lampent estava no ar flutuando, sendo sua chama roxa central o único foco de luz do ambiente. Uma mulher de longos cabelos negros estava no centro da sala, mexendo de um lado para o outro, cantarolando a canção de ninar, como quem colocasse um bebê para dormir.
- Que adorável surpresa nessa manhã gelada.
Assim que Cristian entrou e pronunciou a sua vontade, a mulher se virava, revelando que não tinha nenhum bebê em seus braços, embora ela segurasse o nada como se realmente estivesse alguma criança ali. Um Sableye entrava na sala, com seus olhos de cristais e carregando uma bandeja com chá.
- Por favor, entre e tome um chá conosco. – a simpatia da mulher era notável. Seu sorriso era aconchegante, como se fosse uma mãe. Ao fundo, um quadro em mosaico com a imagem de Giratina ao lado de Arceus. Uma estante com alguns livros surrados ao lado. Lampent continuava flutuando e iluminando a ala.
O jovem, de face pálida (comum naquela cidade) e olhos rubros, conseguia chegar à biblioteca abandonada. O local, que só tinha o atendente, estava imerso de vários livres. Os primeiros andares eram mais quentes, mas a partir do quarto, o frio reinava, como se o jovem Dias estivesse nas ruas. O livro que queria se encontrava no quinto andar e depois da leitura, o jovem entregava o livro para o responsável local e deixava o ambiente cheio de livros.
O vento nas ruas continuava forte. Uma nevasca logo chegaria perto de Ragnarok. Alguns religiosos, arceusianos, pegam os desabrigados e levavam para a igreja. Em alguns corredores, era comum ver um grupo de Rattatas, Raticates ou Spindas unidos para se aquecerem. Cristian estava decidido e agora seguia para o templo da cidade, de Giratina, subindo a rua da biblioteca. Era comum que os templos ficassem afastados do centro.
Era simples. Construção feudal de madeira, não maior do que a média das casas da cidade gélida. A rua Froslass estava abandonada e o templo escuro. Apesar de não passar das 10 horas da manhã, a cidade estava escura por nuvens grossas que expeliam neve do alto. Perto da porta do templo, o jovem ouvia um sussurrar de uma canção de nina, mas mesmo assim entrou. A primeira ala do templo era escura. Um Lampent estava no ar flutuando, sendo sua chama roxa central o único foco de luz do ambiente. Uma mulher de longos cabelos negros estava no centro da sala, mexendo de um lado para o outro, cantarolando a canção de ninar, como quem colocasse um bebê para dormir.
- Que adorável surpresa nessa manhã gelada.
Assim que Cristian entrou e pronunciou a sua vontade, a mulher se virava, revelando que não tinha nenhum bebê em seus braços, embora ela segurasse o nada como se realmente estivesse alguma criança ali. Um Sableye entrava na sala, com seus olhos de cristais e carregando uma bandeja com chá.
- Por favor, entre e tome um chá conosco. – a simpatia da mulher era notável. Seu sorriso era aconchegante, como se fosse uma mãe. Ao fundo, um quadro em mosaico com a imagem de Giratina ao lado de Arceus. Uma estante com alguns livros surrados ao lado. Lampent continuava flutuando e iluminando a ala.
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
“Sinto uma ansiedade que me consome... Sinto vontade do fim...”
O caminho para o grande templo de Giratina é tortuoso. A fração do pequeno texto do livro que li perneia minha mente. O ritual considerado no mínimo estranho para as outras pessoas, para mim é algo doloroso de se fazer.
Ao entrar no templo sinto um leve incomodo com a falta de luz. Não consigo ver nada logo de início, somente a luz roxa do Lampent. Prossigo com a exploração da igreja, até que meus olhos se adequam ao local e consigo ver uma mulher. Ela canta uma música de ninar, algo estranho para alguém no templo de Giratina. Me aproximo dela e pronuncio as palavras. A mulher se vira e posso ver a total loucura dela, a mesma segura para minha surpresa o nada. A minha reação é apática, não sinto nada por essa cena, nem mesmo pena como alguns sentiriam ou mesmo medo. O que parece é que ela é a sacerdotisa, pois me convida para tomar um chá.
-- Um chá seria ótimo.
A resposta é meio estranha, já que deveria ser “sim” ou “não”, mas como qualquer outro seguidor de Giratina, sou um completo estranho nessa sociedade.
Ao entrar no templo sinto um leve incomodo com a falta de luz. Não consigo ver nada logo de início, somente a luz roxa do Lampent. Prossigo com a exploração da igreja, até que meus olhos se adequam ao local e consigo ver uma mulher. Ela canta uma música de ninar, algo estranho para alguém no templo de Giratina. Me aproximo dela e pronuncio as palavras. A mulher se vira e posso ver a total loucura dela, a mesma segura para minha surpresa o nada. A minha reação é apática, não sinto nada por essa cena, nem mesmo pena como alguns sentiriam ou mesmo medo. O que parece é que ela é a sacerdotisa, pois me convida para tomar um chá.
-- Um chá seria ótimo.
A resposta é meio estranha, já que deveria ser “sim” ou “não”, mas como qualquer outro seguidor de Giratina, sou um completo estranho nessa sociedade.
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
Ainda escuro, Sableye servia o chá para o “intruso”. A sacerdotisa parecia ser bem convidativa, além de ser transmitir uma segurança para o jovem. O templo de madeira ruía nos ventos que sopravam lá fora. Aparentemente, a tempestade de neve continuava. Naquela situação, logo a entrada para o templo seria coberta de neve e ninguém poderia sair dali. Lampent descia mais um pouco, a fim de aquecer sacerdotisa e aspirante com suas chamas, além de iluminar o chá.
O Pokémon escuridão, com seus olhos de pedras preciosas, observava Dias com frieza. Não confiava no rapaz e isso se remetia um pouco mais de cautela, até porque, não parecia ter isso. Convidar qualquer um para entrar e tomar um chá era algo estranho e perigoso, mas lembrando que ela tinha dois Pokémons, aparentemente bem poderosos, para a ajudar, ninguém seria louco o suficiente para atacá-la ali.
- Que ignorância minha. Me chamo Maia. Maia Kharis. A sacerdotisa do templo de Giratina, aquele que irá trazer Arceus de volta. – dizia dando um gole no seu chá, sem açúcar e em seguida lançando os seus longos cabelos lisos para trás, batendo na roupa sacerdotal, vermelha e branca – Pelo seu discurso, você gostaria de se tornar um seguidor... Por que essa decisão? – a voz da sacerdotisa mudava um pouco. De meiga, saia para um pouco incisiva. Cruel, talvez... – Açúcar?!
A sacerdotisa carregava consigo um conhecimento antigo, pelo menos, era a impressão que ela causava. Embora ela parecesse louca, ela oscilava em ser séria e cruel, sábia e iludida. Enquanto ela esperava a resposta de Cristian, ela cantarolava a mesma música de mais cedo.,
O Pokémon escuridão, com seus olhos de pedras preciosas, observava Dias com frieza. Não confiava no rapaz e isso se remetia um pouco mais de cautela, até porque, não parecia ter isso. Convidar qualquer um para entrar e tomar um chá era algo estranho e perigoso, mas lembrando que ela tinha dois Pokémons, aparentemente bem poderosos, para a ajudar, ninguém seria louco o suficiente para atacá-la ali.
- Que ignorância minha. Me chamo Maia. Maia Kharis. A sacerdotisa do templo de Giratina, aquele que irá trazer Arceus de volta. – dizia dando um gole no seu chá, sem açúcar e em seguida lançando os seus longos cabelos lisos para trás, batendo na roupa sacerdotal, vermelha e branca – Pelo seu discurso, você gostaria de se tornar um seguidor... Por que essa decisão? – a voz da sacerdotisa mudava um pouco. De meiga, saia para um pouco incisiva. Cruel, talvez... – Açúcar?!
A sacerdotisa carregava consigo um conhecimento antigo, pelo menos, era a impressão que ela causava. Embora ela parecesse louca, ela oscilava em ser séria e cruel, sábia e iludida. Enquanto ela esperava a resposta de Cristian, ela cantarolava a mesma música de mais cedo.,
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
" A humanidade sempre teme aquilo que desconhece... Eu sou um desconhecido."
A sacerdotisa me parece um pouco cautelosa comigo, o que eu já sabia que aconteceria. Os Pokémon também desconfiam de mim, e já começo a me sentir indesejado, o que me irrita muito. Quero servir para cumprir a minha missão, mas somente eu devo saber o objetivo dela. O chá não me parece muito bom, e com certeza precisa de mais açúcar, se é que tem.
-- Sim, precisa de um pouco de açúcar.
Após isso fico calado esperando meu pedido ser atendido, isso somente para ganhar tempo, já que a tempestade vai durar muito tempo. Ao ser adocicado meu chá, dou um gole para ver se está bom, após constatar que estar ao meu gosto digo.
-- Meu nome é Cristian, aquele que vai trazer "ele" de volta...-- O modo que falo "ele" é meio confuso, minha intenção é que ela ache que estou falando de Giratina, mad estou falando do Grande Arceus. -- Como já lhe disse, tenho uma missão para cumprir, mas não se preocupe, não sou de nenhuma organização, nem lícita ou ilícita. Quero cumprir minha missão, e somente vocês tem a mentalidade para entender isso.
Não me preocupo nenhum pouco em deixar aparente que tenho meus próprios objetivos, mentir não é uma opção nesse momento, mas ocultar certas informações sim.
-- Sim, precisa de um pouco de açúcar.
Após isso fico calado esperando meu pedido ser atendido, isso somente para ganhar tempo, já que a tempestade vai durar muito tempo. Ao ser adocicado meu chá, dou um gole para ver se está bom, após constatar que estar ao meu gosto digo.
-- Meu nome é Cristian, aquele que vai trazer "ele" de volta...-- O modo que falo "ele" é meio confuso, minha intenção é que ela ache que estou falando de Giratina, mad estou falando do Grande Arceus. -- Como já lhe disse, tenho uma missão para cumprir, mas não se preocupe, não sou de nenhuma organização, nem lícita ou ilícita. Quero cumprir minha missão, e somente vocês tem a mentalidade para entender isso.
Não me preocupo nenhum pouco em deixar aparente que tenho meus próprios objetivos, mentir não é uma opção nesse momento, mas ocultar certas informações sim.
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
As chamas de Lampent estavam bem próximas do grupo, iluminando o local e o aquecendo, fazendo o jovem Cristian esquecer-se de que estava em uma das cidades mais frias de Shinki. A conversa parecia estar se desenrolando de forma frágil. O aspirante tomava cuidado com as informações que ele dizia para a sacerdotisa, enquanto essa esbanjava tranqüilidade, ao contrário de seus Pokémons, que não estavam satisfeitos com o intruso no templo. A imagem de giratina pintada em um quadro no fundo parecia conversar com todos no templo. O Pokémon morto na grande guerra fora pintado de tal forma que, independente do ângulo, parecia que ele olhava para todos, nos olhos.
O chá fora temperado ao gosto de Cristian, enquanto a sacerdotisa permanecia bebendo de forma discreta, sem açúcar mesmo. A fala de Cristian era convincente e ninguém poderia negar que o desejo do rapaz era trazer Giratina, quando na verdade era trazer o próprio Arceus. O frio ficava lá fora. O calor do Pokémon fantasma se unia ao chá quente. No fim, Cristian estava disposto a seguir em frente e a sacerdotisa parecia disposta a dá um voto de confiança ao aspirante.
- A nossa seita é bem reservada e não posso aceitar qualquer um. Embora se você passar em alguns testes, aí poderá provar a sua fé. Nosso teste é dividido em duas partes, mas primeiras é mais uma subparte. – a voz da sacerdotisa era sonora e parecia um poema. – Para começar o teste, comprometeste a procurar, em um lugar mais escondido, um oásis no deserto branco deverá propor. Em seu interior, prometestes achar, onde chá, decorações de bonsais e um bonsai de sangue você deve achar.
O tom de musicalidade deixava a fala da sacerdotisa mais engraçada e menos tensa. A forma como ela falava levava o jovem a ter que desvendar um enigma, mas uma coisa era certa: a mulher queria o bonsai de sangue...
O chá fora temperado ao gosto de Cristian, enquanto a sacerdotisa permanecia bebendo de forma discreta, sem açúcar mesmo. A fala de Cristian era convincente e ninguém poderia negar que o desejo do rapaz era trazer Giratina, quando na verdade era trazer o próprio Arceus. O frio ficava lá fora. O calor do Pokémon fantasma se unia ao chá quente. No fim, Cristian estava disposto a seguir em frente e a sacerdotisa parecia disposta a dá um voto de confiança ao aspirante.
- A nossa seita é bem reservada e não posso aceitar qualquer um. Embora se você passar em alguns testes, aí poderá provar a sua fé. Nosso teste é dividido em duas partes, mas primeiras é mais uma subparte. – a voz da sacerdotisa era sonora e parecia um poema. – Para começar o teste, comprometeste a procurar, em um lugar mais escondido, um oásis no deserto branco deverá propor. Em seu interior, prometestes achar, onde chá, decorações de bonsais e um bonsai de sangue você deve achar.
O tom de musicalidade deixava a fala da sacerdotisa mais engraçada e menos tensa. A forma como ela falava levava o jovem a ter que desvendar um enigma, mas uma coisa era certa: a mulher queria o bonsai de sangue...
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
“A arvore da vida, é também a da morte.”
A sacerdotisa me parece muito inteligente. Mesmo com sua loucura ela é uma pessoa forte, e com Pokémon mais fortes ainda. O Pokémon Lampent é o que eu mais me interesso, pois é ele que está produzindo calor para nós aquecer, mas não penso em rouba-lo ou algo do tipo, somente estou achando ele bem interessante.
A sacerdotisa me passa um enigma, mas ele não me parece tão difícil. O único lugar onde se pode encontrar uma bonsai é na estufa, e uma bonsai de sangue deve ser uma bonsai vermelha, mas não me lembro de ver uma bonsai vermelha na estufa. Tomo o resto do chá de forma moderada, mas um pouco mais rápido. Logo que acabo vou até a pintura de Giratina e me ajoelho, fecho os olhos e tento me recorda de minha vida passada.
“O caos é o caminho. Assim deveria ter feito na grande guerra, mas agora irei destruir tudo para que Arceus volte, assim terei meu reino de volta, da maneira que era antes.”
Os olhos do grande Pokémon se conectam ao meu, mesmo os meus estando fechados. Sinto uma aura envolver meu corpo, me deixando mais forte e com mais vontade de prosseguir. Abro os olhos e vejo a pintura, enquanto faço isso digo a sacerdotisa.
- Eu trarei... O sangue para você.
Um sorriso macabro termina minha frase. Me levanto, dirigindo-me a porta de saída com passos lentos. Após sair eu me percorreria a rua do estudante até entra na Grande Avenida, para logo depois entrar na estufa.
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
A missão era aceita rapidamente pelo aspirante. O mesmo não poderia negar que o enigma era muito óbvio já tinha um local em vista para poder ir completar a primeira parte do teste. Parecia um simples roubo, embora a jovem sacerdotisa não tenha deixado claro em suas palavras. Ao redor do jovem, uma mistura de ansiedade com missão para cumprir. O retrato de Giratina parecia aconselhar o jovem e o fortalecer. No fim, ele estava pronto e deixava o local.
Para sair do templo, primeira barreira foi a quantidade de neve que havia acumulado na porta em poucos minutos. A resposta de Cristian parecia ter sido ignorada pela sacerdotisa, que continuava tomando seu chá. Sableye observava o rapaz, de modo que não confiasse nele ainda. Após uma luta individual com a porta, o jovem conseguia passar e descia a avenida, direto.
O frio piorava em Ragnarok e era acompanhada por uma rajada de ventos mais gélidos ainda. As ruas desertas pareciam ser fáceis de passar, se não fosse uma grande quantidade de neve no local, que impedia o rapaz de avançar com rapidez. No alto, nuvens cinzentas cobriam a cidade. Em suas plenas 11 horas da manhã, o aspecto da cidade era de fim de tarde.
Cristian seguia ainda empurrando a neve com as pernas. Seu calcanhar estava coberto daquele mar branco e acabava demorando mais do que o costume para poder chegar até a estufa. Assim que entrou, sentiu a diferença de temperatura, e cor. Enquanto toda Ragnarok estava imersa em um branco com cinza, ali dentro o verde reinava, fora a temperatura aconchegante. As diversas plantas ali alegravam os olhos de todos e pareciam bem convidativas. Logo que entrou, um sininho colocado na porta soava e uma mulher de longos cabelos castanhos, cara angelical, com uma voz doce aparecia para o jovem.
- Bem vindo à Estufa GreenHouse. Temos o melhor café e chá da região , além de berries para venda e alguns cursos. Posso ajudar?
Para sair do templo, primeira barreira foi a quantidade de neve que havia acumulado na porta em poucos minutos. A resposta de Cristian parecia ter sido ignorada pela sacerdotisa, que continuava tomando seu chá. Sableye observava o rapaz, de modo que não confiasse nele ainda. Após uma luta individual com a porta, o jovem conseguia passar e descia a avenida, direto.
O frio piorava em Ragnarok e era acompanhada por uma rajada de ventos mais gélidos ainda. As ruas desertas pareciam ser fáceis de passar, se não fosse uma grande quantidade de neve no local, que impedia o rapaz de avançar com rapidez. No alto, nuvens cinzentas cobriam a cidade. Em suas plenas 11 horas da manhã, o aspecto da cidade era de fim de tarde.
Cristian seguia ainda empurrando a neve com as pernas. Seu calcanhar estava coberto daquele mar branco e acabava demorando mais do que o costume para poder chegar até a estufa. Assim que entrou, sentiu a diferença de temperatura, e cor. Enquanto toda Ragnarok estava imersa em um branco com cinza, ali dentro o verde reinava, fora a temperatura aconchegante. As diversas plantas ali alegravam os olhos de todos e pareciam bem convidativas. Logo que entrou, um sininho colocado na porta soava e uma mulher de longos cabelos castanhos, cara angelical, com uma voz doce aparecia para o jovem.
- Bem vindo à Estufa GreenHouse. Temos o melhor café e chá da região , além de berries para venda e alguns cursos. Posso ajudar?
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
"A jornada em busca da luz pode também ser da escuridão."
A neve é um problema quando o quesito necessario é mobilidade, e isso fica pior quando uma tempestade surgi do nada. Essa ideia é errada, pois em um lugar desse sempre se deve esperar tudo, de modo que ela não surgi do nada, somente demora as vezes.
Ao chegar na frente da grande estufa, eu já estou com um frio enorme por causa do vento, e mesmo já morando aqui por varios anos, ainda assim posso ficar doente por causa desse frio. Por isso decido logo entrar na costrução, e dentro dela procurar meu objetivo.
No momento em que me dou conta, percebo que uma mulher me encara esperando uma resposta minha. Eu não percebi a sua chegada, e nem um ocasional sino que eu sei que tem nessa porta. Como a moça me pegou de surpresa, escolho a opção mais pratica a se fazer: Ser sincero.
-- Hum... Olá, sim, você pode me ajudar! Procuro uma Bonsai especial, poderia me mostrar a que vocês tem aqui?
A neve é um problema quando o quesito necessario é mobilidade, e isso fica pior quando uma tempestade surgi do nada. Essa ideia é errada, pois em um lugar desse sempre se deve esperar tudo, de modo que ela não surgi do nada, somente demora as vezes.
Ao chegar na frente da grande estufa, eu já estou com um frio enorme por causa do vento, e mesmo já morando aqui por varios anos, ainda assim posso ficar doente por causa desse frio. Por isso decido logo entrar na costrução, e dentro dela procurar meu objetivo.
No momento em que me dou conta, percebo que uma mulher me encara esperando uma resposta minha. Eu não percebi a sua chegada, e nem um ocasional sino que eu sei que tem nessa porta. Como a moça me pegou de surpresa, escolho a opção mais pratica a se fazer: Ser sincero.
-- Hum... Olá, sim, você pode me ajudar! Procuro uma Bonsai especial, poderia me mostrar a que vocês tem aqui?
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
Cristian Dias estava na estufa aquecida e protegida da grande quantidade de neve que insistia em cair sobre a cidade. Ali, a temperatura diferente parecia querer invadir o corpo do aspirante a giratinista, tentando vencer cada parte anteriormente congelada pelo frio, como o nariz do rapaz e algumas partes mais descobertas do corpo. O jovem estranhava pela habilidade da mulher de reconhecer alguém naquela pequena estufa de ambiente agradável, e então decidia ser mais direto.
A mulher pairava com um sorriso no rosto. Parecia gostar de clientes. Seus cabelos longos e lisos caiam pelo corpo, aquecendo mais, apesar da temperatura mais natural do ambiente. Usava uma jardinheira de um pano bem grosso e luvas para manipular a terra. Seu olhar amarelado, beirando ao castanho parecia convidativo e naquele ambiente o cheiro de um chá parecia lembrar o jovem do que ele tinha acabado de tomar há poucos minutos.
- Bonsais são ótimos. São trabalhosos também, mas depois você percebe que é recompensador... – a jovem parecia uma perita naquela questão, seguindo andando pelo local, achando tudo bem interessante, guiando até uma ala que era mais predominante os bonsais. Logo Cristian estava cercado de várias árvores em vasos pequenos, de vários tamanhos, mas que não ultrapassava um palmo de mão. Ela parecia feliz – Tem hora certa para se regar e para tomar sol. E deve encharcar bem, mas depois retire o excesso que escorre pelo vaso.... – continuava com sua declaração. – Mas assim, há tantos tipos de bonsais aqui, que eu preciso de uma descrição melhor, não acha? – ela continuava falando sobre o local e para ser sincera, tinha realmente uma grande quantidade de árvores no local, quase não era possível diferenciar uma da outra de primeira, a não ser se olhasse cuidadosamente uma por uma.
A mulher pairava com um sorriso no rosto. Parecia gostar de clientes. Seus cabelos longos e lisos caiam pelo corpo, aquecendo mais, apesar da temperatura mais natural do ambiente. Usava uma jardinheira de um pano bem grosso e luvas para manipular a terra. Seu olhar amarelado, beirando ao castanho parecia convidativo e naquele ambiente o cheiro de um chá parecia lembrar o jovem do que ele tinha acabado de tomar há poucos minutos.
- Bonsais são ótimos. São trabalhosos também, mas depois você percebe que é recompensador... – a jovem parecia uma perita naquela questão, seguindo andando pelo local, achando tudo bem interessante, guiando até uma ala que era mais predominante os bonsais. Logo Cristian estava cercado de várias árvores em vasos pequenos, de vários tamanhos, mas que não ultrapassava um palmo de mão. Ela parecia feliz – Tem hora certa para se regar e para tomar sol. E deve encharcar bem, mas depois retire o excesso que escorre pelo vaso.... – continuava com sua declaração. – Mas assim, há tantos tipos de bonsais aqui, que eu preciso de uma descrição melhor, não acha? – ela continuava falando sobre o local e para ser sincera, tinha realmente uma grande quantidade de árvores no local, quase não era possível diferenciar uma da outra de primeira, a não ser se olhasse cuidadosamente uma por uma.
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
O futuro do mundo estar em suas mãos! Esmague-a para gerar destruição!"
A moça parece que não é dessa cidade, pois seu sorriso lembra felicidade, o que é incomum em um lugar onde o coração da maioria dos habitantes congelou. Fico até sem palavras para descrever o meu sentimento em ver alguém com esperança no coração. Além disso, toda a estufa lembra um lugar que nunca vi na vida. Um sorriso brota em meu rosto, expressando minha alegria em ver que a destruição ainda assim gerar um pouco de salvação, pois quem diria que em um lugar sem solo fértil existiria uma amante da natureza tão devota?
O meu objetivo aqui é claro, eu terei que conseguir uma Bonsai vermelha para levar para a sacerdotisa, então terei que continuar sendo direto, e um pouco mais claro também.
-- Estou procurando um tipo especial de Bonsai, uma com as folhas em um vermelho vivo! Por acaso teria uma dessas por aqui?
A moça parece que não é dessa cidade, pois seu sorriso lembra felicidade, o que é incomum em um lugar onde o coração da maioria dos habitantes congelou. Fico até sem palavras para descrever o meu sentimento em ver alguém com esperança no coração. Além disso, toda a estufa lembra um lugar que nunca vi na vida. Um sorriso brota em meu rosto, expressando minha alegria em ver que a destruição ainda assim gerar um pouco de salvação, pois quem diria que em um lugar sem solo fértil existiria uma amante da natureza tão devota?
O meu objetivo aqui é claro, eu terei que conseguir uma Bonsai vermelha para levar para a sacerdotisa, então terei que continuar sendo direto, e um pouco mais claro também.
-- Estou procurando um tipo especial de Bonsai, uma com as folhas em um vermelho vivo! Por acaso teria uma dessas por aqui?
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
Off: Perdão pelo atraso...
Curioso pelo local, Cristian parecia especificar seu pedido. A canção da sacerdotisa fora bem clara e não teve problemas em decifrar o enigma, no entanto, parecia que o problema maior era achar a planta que estava perdida naquele meio lugar. O jovem ficava passos atrás da alegre e educada atendente, que sumia no meio de tantas plantas que era difícil encontra-la de novo. O rapaz permanecia esperando, e mesmo diante de um ambiente totalmente oposto do que era a fria e gélida Ragnarok, a paciência poderia correr rápido...
- Vermelho?! – o tom de voz da moça pareceu ser mais questionador do que o normal. Soava como se não tivesse aquele espécime ali e do nada a cabeça da mulher surgia entre algumas plantas, com um bico de nada e uma face interrogadora. – Folhas vermelhas mesmo? Sinceramente, eu creio que não há algo do tipo aqui, uma vez que bonsais assim precisa de uma técnica especial e eu não tenho material desse tipo... Tenho rosa, que é mais fácil de plantar. Apenas algumas cerejeiras de Nyender são necessário, deixe eu te mostrar...
A cabeça da atendente sumia de novo no meio dos ramos de samambaias e outras plantas de espécies não tão conhecidas. Mas a resposta era clara: não havia aquele gênero de planta sendo procurado por ali. Isso era o que a atendente dizia, mas logo a voz da mulher soava do meio da cascata verde.
- Pede ai... – era uma voz de alerta. Assim, a mulher saia daquela cascata verde com um vaso raso amarronzado, uma mini árvore em cima e folhas flamejantes em cor, que indicavam muito a forma do bonsai de sangue descrito. – Eu não entendo... Eu juro que não tinha desse tipo aqui, mas eu achei esse aqui, bem posicionado... Engraçado que não entendo como ele conseguiu viver aqui debaixo sendo que eu não rego nem dou os banhos de luz nele... – a surpresa da mulher parecia ir além do que é costumo. Tudo indicava que não tinha muita coisa a se fazer ali a não ser vender a árvore para o aspirante. – Deixe-me ver o catálogo.
A mulher deixava o bonsai nas mãos de Cristian e ia até o balcão para verificar o catálogo de preços. Ela não esperava encontrar aquela arvorezinha ali, mas já que encontrou, era hora de direcionar o valor...
- Vermelho?! – o tom de voz da moça pareceu ser mais questionador do que o normal. Soava como se não tivesse aquele espécime ali e do nada a cabeça da mulher surgia entre algumas plantas, com um bico de nada e uma face interrogadora. – Folhas vermelhas mesmo? Sinceramente, eu creio que não há algo do tipo aqui, uma vez que bonsais assim precisa de uma técnica especial e eu não tenho material desse tipo... Tenho rosa, que é mais fácil de plantar. Apenas algumas cerejeiras de Nyender são necessário, deixe eu te mostrar...
A cabeça da atendente sumia de novo no meio dos ramos de samambaias e outras plantas de espécies não tão conhecidas. Mas a resposta era clara: não havia aquele gênero de planta sendo procurado por ali. Isso era o que a atendente dizia, mas logo a voz da mulher soava do meio da cascata verde.
- Pede ai... – era uma voz de alerta. Assim, a mulher saia daquela cascata verde com um vaso raso amarronzado, uma mini árvore em cima e folhas flamejantes em cor, que indicavam muito a forma do bonsai de sangue descrito. – Eu não entendo... Eu juro que não tinha desse tipo aqui, mas eu achei esse aqui, bem posicionado... Engraçado que não entendo como ele conseguiu viver aqui debaixo sendo que eu não rego nem dou os banhos de luz nele... – a surpresa da mulher parecia ir além do que é costumo. Tudo indicava que não tinha muita coisa a se fazer ali a não ser vender a árvore para o aspirante. – Deixe-me ver o catálogo.
A mulher deixava o bonsai nas mãos de Cristian e ia até o balcão para verificar o catálogo de preços. Ela não esperava encontrar aquela arvorezinha ali, mas já que encontrou, era hora de direcionar o valor...
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
"Os métodos para ae chegar a perfeição, jamas seguiram os do seu coração."
A princípio, a moça me informa que não possui o tipo de bonsai que estou procurando. Isso não me anima nem um pouco, e já começo a imaginar que terei que levar um bonsai coberta de sangue para a sacerdotisa, mas para minha surpresa isso não é necessário. A moça ver uma estranha bonsai que tem a cor que eu desejo. Ela diz algumas palavras mais para ela do que para mim, então me entrega a bonsai e se ausenta para ver o preço da planta. Logo no momento em que ela começa a sair de perto de mim, procuro visualmente uma saída para minha fuga. As plantas são pequenas e não servirão para me esconder, então terei que ser rápido e esperto. Caso encontre uma saída, onde eu posso ir embora sem ser visto pela mulher, caminharei de forma apressada até lá e quando tiver saído eu irei correr o mais rápido que puder.
A princípio, a moça me informa que não possui o tipo de bonsai que estou procurando. Isso não me anima nem um pouco, e já começo a imaginar que terei que levar um bonsai coberta de sangue para a sacerdotisa, mas para minha surpresa isso não é necessário. A moça ver uma estranha bonsai que tem a cor que eu desejo. Ela diz algumas palavras mais para ela do que para mim, então me entrega a bonsai e se ausenta para ver o preço da planta. Logo no momento em que ela começa a sair de perto de mim, procuro visualmente uma saída para minha fuga. As plantas são pequenas e não servirão para me esconder, então terei que ser rápido e esperto. Caso encontre uma saída, onde eu posso ir embora sem ser visto pela mulher, caminharei de forma apressada até lá e quando tiver saído eu irei correr o mais rápido que puder.
Cristian Dias
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
Cristian estava com o objeto em mãos. Ele segurava aquele vaso bem ornamentado com o bonsai em cima, com folhas de vermelhas a alaranjadas. O rapaz tinha o que queria e só faltava sair dali. Com a atendente ocupada no balcão tentando achar o catálogo do bonsai exótico, o aspirante a giratinista olhava para o lado e via a saída, que era a mesma porta que entrou. Sem pensar duas vezes, o rapaz saia do local levando a planta. A mulher gritava de longe enquanto o rapaz passava para a rua, sentindo a troca de temperatura brusca.
O chão de Ragnarok continuava como antes: coberto de neve, o que dificultava o caminhar do rapaz. Com grande esforço, Cristian seguia caminhando pelo mar branco e tinha dificuldades, como encontrara na primeira vez que ele foi para a estufa. A mulher gritava de longe, chamando o homem. Para ela, não fazia sentindo roubar uma planta, mas roubo era um roubo.
- SOCORRO! LADRÃO. ROUBO.
A mulher não corria atrás de Cristian, até porque ela sabia que estaria difícil mover-se no meio da neve, mas agora ela pedia para que alguém ajudasse. O rapaz corria no meio da neve, embora correr não fosse o verbo melhor utilizado para demonstrar o que Cristian tentava fazer na neve. Caia flocos e mais flocos de neve, nada muito rígido, apenas para lembra-lo de que a neve o impediria o avanço exemplar até o Templo de Giratina, que ficava do outro lado da cidade.
As pessoas mais próximas saiam de suas casas. Algumas já ligavam e embora Cristian sumia do meio de todos, algumas fotos era tirada dele de longe, com o bonsai nas mãos. O caminho que o rapaz escolheu, agora, era sem volta...
O chão de Ragnarok continuava como antes: coberto de neve, o que dificultava o caminhar do rapaz. Com grande esforço, Cristian seguia caminhando pelo mar branco e tinha dificuldades, como encontrara na primeira vez que ele foi para a estufa. A mulher gritava de longe, chamando o homem. Para ela, não fazia sentindo roubar uma planta, mas roubo era um roubo.
- SOCORRO! LADRÃO. ROUBO.
A mulher não corria atrás de Cristian, até porque ela sabia que estaria difícil mover-se no meio da neve, mas agora ela pedia para que alguém ajudasse. O rapaz corria no meio da neve, embora correr não fosse o verbo melhor utilizado para demonstrar o que Cristian tentava fazer na neve. Caia flocos e mais flocos de neve, nada muito rígido, apenas para lembra-lo de que a neve o impediria o avanço exemplar até o Templo de Giratina, que ficava do outro lado da cidade.
As pessoas mais próximas saiam de suas casas. Algumas já ligavam e embora Cristian sumia do meio de todos, algumas fotos era tirada dele de longe, com o bonsai nas mãos. O caminho que o rapaz escolheu, agora, era sem volta...
Ayzen
Re: O Mensageiro do Fim é Aceito
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Alice
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