Pokémon Shinki Adventures RPG
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Prólogo - Por uma promessa!

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Mensagem por Henri Sollari Ter 06 Dez 2016, 23:52

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Henri Sollari
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Mensagem por 'Phoebe' Qua 07 Dez 2016, 00:28

A tranquilidade de Natu, mesmo após viver o que passamos, me deixava aliviada como se ele previsse bons frutos do futuro no final de tudo. De certa forma, a calma dele me ajudava a conversar com o fragilizado rapaz junta a mim na mesa. Assim que ouvi, de maneira espontânea e sincera, a afirmação do gladiador, meu coração se encheu de alegria. Queria transmitir esse sentimento para ele. Sendo assim, segurei em suas duas mãos e procurei ficar de frente para ele. Fechei os olhos, respirei fundo e deixei que as palavras saíssem.

- Pai celestial. Criador da vida e juiz da morte, ouça por favor nossa prece. Entregamos a ti a vida do pequeno Monferno guerreiro que luta com todas as forças para permanecer junto a nós, numa das salas de cirurgia. Auxilia, Senhor, os profissionais que estão cuidando dele. Dai-lhes a sabedoria necessária para agir de forma rápida e precisa. Concede-nos sua benção e derrama as graças do teu poder nesse lugar.

Minha voz parou por um instante, não porque precisava pensar, mas respirar. As frases se completavam de maneira natural, como uma conversa íntima. Segurei mais forte nas mãos do garoto e continuei.

- Arceus, tua filha pede humildemente que dê-nos a serenidade para aceitar as coisas que não podemos mudar, coragem para mudar as coisas que possamos e sabedoria para distinguir umas das outras.

Essa era a oração que meu pai mais fazia comigo. Quanto mais eu pedia coragem, eu perdia a serenidade e esquecia da sabedoria. Era preciso compreender a trindade para então entender as coisas da vida. Eu gostava dela porque me fazia mais forte pelo simples fato de me pôr para refletir.

- Quer falar alguma coisa com Ele?
- me referia ao gladiador ainda de olhos fechados, mas com voz baixa, tentando não cortar o clima de oração - Aproveita o momento pra contar dos teus arrependimentos, anseios ou frustrações. Ele vai entender e te ajudar. É só confiar e abrir o coração!
'Phoebe'
'Phoebe'


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Mensagem por Ayzen Sex 09 Dez 2016, 10:11

Off: Olha eu aqui!

A menina segurava nas mãos do gladiador. Eram ásperas, carregadas de muito esforço. Não tinha como não perceber a dedicação que ele tinha com tudo o que fazia. Aquele olhar cabisbaixo revelava o temor de alguém que tentava ser melhor, provar que era melhor. Seu amigo estava ferido. Não era uma relação de mestre e servo, mas de amigos. Enquanto as palavras saiam da boca da aspirante, Natu parecia sorrir com a oração comovente que atingia a alma do seu semelhante.

As palavras iam com facilidade. Cada letra parecia encher o coração do gladiador para poder ter mais fé. A cirurgia de Monferno continuava. As palavras davam força para todos.

- E-eu não tenho vocação para isso. Não sou bom para me expressar...

Ele dizia com sinceridade. Ele não era um artista e espontâneo como stylist, mas era dedicado para um gladiador.


Ayzen
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Mensagem por 'Phoebe' Sáb 10 Dez 2016, 01:52

Não pude deixar de não notar as mãos calejadas do rapaz. Exalavam testosterona ao pero toque. Tive que afastar o pensamento e me concentrar no momento. Eu odiava quando me perdia no tempo pensando em rapazes, mas as vezes isso foge do meu controle e me obriga a negar balançando a cabeça, como se dissesse "não". Nem sempre é sutil. Por sorte o pensamento parou só na mão.

Ainda queria ouvir a voz dele a confessar suas ideias, contudo, não parecia ser isso que faria. Não sem uma pequena ajuda.

- Não precisa de muito. Tenta dizer pra ele como você está se sentindo. Se se arrepende de verdade, peça humildemente desculpas que será perdoado. Ou o que deseja no momento mais que tudo. A glória dele pode alcançar qualquer coisa. Basta ter fé e crer.

Segurei mais firme nas mãos dele e o encorajei mais, dizendo que eu completaria caso não conseguisse sozinho.
Off: Oiee!
'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Seg 12 Dez 2016, 10:19

A jovem religiosa insistia mais um pouco naquele momento. Ela tinha uma determinação na voz, embora a distração em sua mente fosse notória. O rapaz continuava olhando para ela com curiosidade. Ele sentia dor pelo o que aconteceu e embora não fosse um arceusiano, naqueles momentos eles sempre tinham alguém para recorrer. Phoebe insistia...

- Eu não sei... – antes de terminar a frase, ele via a sinceridade da menina e de seu Natu. O Pokémon observava tudo e só acenava com a cabeça. – Posso tentar, não é?

O gladiador dava um sorriso bobo, meio desengonçando. Estava disposto a tentar, mas não sabia o que fazer. Alguns longos segundos passaram enquanto ele fechava os olhos e com sua voz rouca falava com o grande.

- Eu não sou muito de conversar contigo, mas sempre há uma hora que precisamos falar com alguém ou de alguma coisa. – começava – Sei que não é o corretor falar com alguém só para pedir alguma coisa, mas o meu desespero está transparecendo de um modo um pouco constrangedor. Meu amigo está lá dentro em uma sala de cirurgia e precisa que o senhor ajude ele ou qualquer pessoa para poder curá-lo. Não sou o pior dos gladiadores, mas não sou a melhor das pessoas. Se o senhor puder, faça, não por mim, mas por ele. – a voz começava a se tornar mais firme. Seus olhos começavam a escorrer lágrimas de modo comovente. Ele passara naquele momento a ter mais fé do que um seguidor, pois precisava de muita fé para poder conversar com Arceus e saber que ele não merecia nada do Pokémon gênesis. – Ajude-o! Por favor. Prometo nunca mais participar da morte súbita nas arenas...
Ayzen
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Mensagem por 'Phoebe' Seg 12 Dez 2016, 13:22

Minha teimosia e audácia um dia poderia me custar a vida, como quase aconteceu na arena. Mas eram em momentos como aquele que insistir fazia tudo valer a pena. Quando ele disse que ia tentar esbocei um peno sorriso e fechei meus olhos dando-lhe privacidade. A partir do momento que começou a ficar particular, meus braços começavam a se arrepiar. Contudo... Aquela promessa! Meu coração não aguentou. Ele saltou e minha espinha fez todo o meu corpo saltar e abraçar o gladiador forte, mas tão forte que podia sentir o coração frágil naquele momento chorando por dentro como ele fazia por fora. No mesmo instante eu deixei que algumas escapassem do meu rosto e dizia ao pé do ouvido dele, da forma mais calma que conseguia.

- Obrigada pela sua honestidade. - não entendia por quê, mas eu precisava dizer isso.

Me afastando devagar, secava meu rosto com as costas das mãos e sorria pro gladiador. Olhava pra Natu e afagava as penas de sua cabeça. Se ele não tivesse mais o que dizer, eu tomaria partido, afinal, a madre devia estar aguardando minha volta, só que também não queria deixá-los.

- Será que eles já tem alguma notícia dele? Acho que alguma enfermeira pode dizer...
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Mensagem por Ayzen Ter 13 Dez 2016, 10:25

A alegria da menina de cabelos exóticos se exalava de tal forma que todo o seu corpo sentia tal situação. O gladiador parecia entender o princípio dos arceusianos e fazia um voto com o gênesis, ao ponto de renunciar a mais emocionante das batalhas de gladiadores em troca de um favor do altíssimo. Continuava sendo um gladiador, mas com um coração melhor. A menina, toda amassada por várias quedas de teleport, fuga de Pokémons de ministros e choro por uma honestidade que poucos seguidores possuíam, sentia no coração paz, como se sua missão fosse cumprida. A prova de fé era salvar o Pokémon e o gladiador, e, de bônus, conseguia mostrar para ele um caminho um pouco diferente.

Cabisbaixo, só que melhor do que antes, o rapaz olhava para os cantos, cobrindo seus olhos de tal maneira que preferia não chorar mais. Não era uma cena muito intimidadora um gladiador chorando, por mais que eles fossem tão humanos como qualquer outro. O gladiador se levantava quando uma enfermeira saia da sala de operação.

- A cirurgia ainda não terminou. Ele está estável até agora, mas os médicos estão muito otimistas. Se bem que o dr. Rafael Dragon é um pouco auto confiante sempre... – comentava a enfermeira e saia.
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Mensagem por 'Phoebe' Ter 13 Dez 2016, 16:19

Ao levantar para procurar uma enfermeira que pudesse nos ajudar, coloquei as mechas do cabelos - mais bagunçado que um ninho - atrás das orelhas. Ou ao menos tentei. Estava difícil de me acostumar com ele tão curto. E também trazia Natu nos braços, andando ao lado do gladiador, para ouvir o que ela tinha a dizer.

As notícias não eram ruins, mas também não eram excepcionais. Diria que boas com tendência a melhorar. Agradecia pelas palavras enquanto ela saia e observava a expressão dele.

- Enquanto a sua fé estiver de pé, ainda restará esperanças. - senti que devia dizer algo antes que a última frase da enfermeira o fizesse ficar pior. - Quer descansar um pouco? Posso ficar um pouco mais aqui contigo se quiser...

Não queria invadir o espaço dele, mas ainda não era tempo para luto. O Monferno estava sendo forte e fazendo o possível para permanecer conosco, assim como os cirurgiões o respectivo trabalho. A nós só restava ter fé neles e na graça de Arceus.
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Mensagem por Ayzen Qua 14 Dez 2016, 10:16

Embora as notícias fossem mais parecidas com uma expectativa, a jovem e o gladiador esperavam com fé que o fire iria sair dali bem. Phoebe não queria abandonar sua missão ali, pois queria respostas mais consistentes. Natu em seus braços estava piscando os olhos, quase que dormindo nos braços da menina, mas resistia firmemente. Enquanto isso, o gladiador sentava de novo pensativo. A ansiedade de ver o seu Pokémon de volta era maior do que qualquer outro sentimento.

- N-não precisa. Ele vai ficar bem. – declarava para Phoebe, com uma fé maior do que a da própria menina – Eu vou ficar aqui esperando ele sair... É o mínimo que eu posso fazer. Pedir desculpas para ele quando ele acordar.

A mudança de gladiador para gladiador com fé era notória naquele rapaz. Ele estava mais do que nunca confiante no que viria por ali e queria muito ver o seu parceiro de volta.
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Mensagem por 'Phoebe' Qua 14 Dez 2016, 11:29

Assenti quando o mesmo nos disse que ficaria bem. Olhei para a sala da cirurgia mais uma vez e então afaguei Natu, sentindo o cansaço do pequeno e fazendo o meu ficar estranhamente intenso também. Tinha sido uma dia bem agitado e nem sabia que horas eram.

Já que o gladiador podia seguir sozinho a espera do seu amigo, tratei de me despedir. Tinha que voltar para a igreja antes que anoitecesse e ficasse perigoso andar pelas ruas da cidade grande.

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Mensagem por Ayzen Qui 15 Dez 2016, 09:44

A fé estava lançada nas mãos do grande Pokémon gênesis. Naquele momento, o gladiador olhava esperançoso. Sua face mudava ao ponto que ele observava com seriedade o que se via através daquele vidro embaçado, onde só quem entrava eram médicos, enfermeiros e doentes. Ali tinha esperança; Phoebe se despedia do rapaz, que agradecia de forma feliz, apesar de tudo. Phoebe tinha feito o que seu coração a obrigava, apesar de ter tomado o caminho mais longo e mais lógico. Mas com o tempo, ela aprenderia a ouvir a voz do grandíssimo dentro dela e faria o que ele pedia sem contestar.

Fora do hospital, o crepúsculo do fim de tarde enfeitava os prédios altos de Twister. Ao redor da cidade, um tom alaranjado abraçava aquele concreto e competia a luminosidade com as luzes dos cassinos. Arceus estava avisando que mais um dia se foi e tentava chamar a atenção de todos, enquanto o olhar da maioria se via diante de um jogo novo, uma batalha na arena ou algumas regalias que só aquela cidade luz tinha.

Por conta do horário e da distância, a menina pegava um transporte coletivo, pagando o valor de 4Pk$, enquanto Natu dormia em seu colo. Ao olhar pela janela, a menina via os prédios e as luzes passarem, como se ela fosse uma estrela stylist e as luzes o holofote. Algumas imagens do caminho eram conhecidas pela menina, que percebia que já estava na cidade há tempo suficiente para conhecer parte dela. Ao descer no ponto, ela via a construção enorme e pontiaguda se erguer. A igreja a esperava. Era como se ela tivesse voltado para casa após um dia produtivo. Natu despertava ao pressentir que chegara em caso no justo momento que a noite abraçava Twister. Estava tendo um culto e os cânticos eram ouvidos dali de fora.
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Mensagem por 'Phoebe' Qui 15 Dez 2016, 11:41

Meus olhos já estavam pesando quando saí do hospital deixando com Arceus os dois que por pouco tempo conheci. Eu ainda deseja boas novas, mas se ficasse eu dormiria e só Ele sabia quando chegaria no templo.

De qualquer forma, eu estava indo. E do lado de fora do edifício o céu alaranjada banhava o meu rosto com um calor fraco, mas agradável, como a cena de um filme se estendendo no horizonte após a cidade de concreto. Por sorte, estava passando um ônibus que iria para o lado direito de Twister e me deixaria em frente ao meu destino. Não demorou muito e tínhamos chegado junto com a noite. Tive que acordar o pequeno Natu, mas ele fazia isso por si só ao ouvir o canto que de lá vinha.

- Vamos entrar e aguardar acabar. Mas se eu não posso cochilar, você também não pode!
- dei uma bronca nele, mas o tom era de brincadeira. fazia leves cócegas e caminhava para dentro, procurando um lugar nos fundos.
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Mensagem por Ayzen Sex 16 Dez 2016, 10:04

Com palavras leves e repleta de brincadeira, a menina entrava no templo junto de seu parceiro por um dia. Natu sorria e ficava alerta para com o culto que se seguia. A reverencia do Pokémon era incontestável. No altar, madre Ester Valvierk entoava cânticos pelo templo, enquanto todos os reunidos ali acompanhavam. Depois de um tempo, a jovem que já comandava a igreja de Twister olhava para os seguidores, como se perguntasse para eles se ela tinha ido bem.

Depois veio o sermão. Algo sobre o amor e como era importante o amor. Ela comparava a vida de um seguidor como um discípulo do amor, pois precisava do amor para poder fazer o que os seguidores fazem. Ela não poupava fôlego para dizer amor várias vezes. O sermão super bem construído e ela demonstrava um grande domínio e conhecimento, assim como sabedoria. O começo foi um pouco monótono, mas o fim da mensagem fora sensacional.

Ao término daquela reunião, os irmãos começavam a sair, indo para suas casas. Alguns ainda conversavam seja no templo ou de frente dele. Várias pessoas iam até a madre para pedir conselhos ou só conversar. De longe ela via Phoebe e Natu. Não demorou para ela estender os braços e o passarinho nos braços da aspirante sumisse e aparecesse nos braços da madre Ester.
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Mensagem por 'Phoebe' Sex 16 Dez 2016, 10:47

Era engraçado ouvir a mulher falar sobre amor e fazer a mesma ligação com um amor incondicional que sentiam os destinados a seguir no caminho da luz. Sentia como se ela quisesse falar isso pra mim e entendia a mensagem. Por mais cansada que estava, não fechei os olhos. Ouvi até o final e quando terminou, as pessoas caminhavam em comunhão para suas casas ou para as ruas, talvez para conversar e rever amizades.

Uma fila se formou diante de Valvierk de pessoas querendo cumprimenta-la e talvez pedir a benção. Assim que bateu os olhos em nós, ela estendeu o braços e não sentia mais o peso de Natu. Quando isso aconteceu senti como se uma ligação fosse cortada. Será que se sentia assim uma mão após o parto quando lhe rompem o cordão umbilical? Ainda não podia afirmar. Mas o sentimento era real, contudo, eu sabia que ele estava comigo só para me acompanhar durante o dia.

Assim que todos já estavam se afastando dela, eu chegava devagar, olhando pra imagem no altar atrás dela. Ao tempo de estarmos quase sozinhas e ela me dar atenção, diria com um sorriso simples:

- A sua benção, madre.

'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Qua 21 Dez 2016, 10:37

Natu parecia ter saudades de casa. A ave psíquica estava junto de sua mestra e agora a cumprimentava. Phoebe sentia-se desconectada. O dia todo com o Pokémon a fez se atrair por ele e assim o Pokémon voador parecia ter cumprido sua missão de ajudar a menina de cabelos exóticos a cumprir sua missão. A madre parecia feliz com o retorno da sua fiel.

- Que a paz reino sobre nós.

A resposta fora amistosa, embora no começo soasse como duvidosa. Esther estava aprendendo, assim como Phoebe, mas mesmo assim ela tinha grande sabedoria. Faltava-lhe confiança, a mesma confiança com que pregava o amor. O altar estava impecável. Uma mesa com uma linda toalha branca bordada. O vitral no alto era a imagem de Arceus, imponente, poderoso. Parecia olhar para igreja como protetor dela. As pessoas iam se despedindo aos poucos.

- Parece cansada. – a madre usava de eufemismo. Phoebe estava arranhada, amassada, não estava 100% limpa. Correu a cidade toda. Fora teletransportada para um beco. Quase morta por um Electabuzz. Com certeza a aspirante estava mais do que cansada.

A madre guiava a menina para um lugar mais reservado. A pequena sala anexa ao do templo tinha um chão quadricular preto e branco. Carregava em seu bojo uma tranquilidade. Som nenhum passava para dentro, como nenhum som fugia daquela sala. Era o confessionário, com sua porta de madeira bem trabalhada, feita para segurar o mais profundo dos segredos dos seguidores.

- E então? Como foi sua missão? Conte-me tudo. – perguntava a madre, ansiosa, com Natu em seus braços. Sua graça e serenidade não terminavam ali...
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Mensagem por 'Phoebe' Qua 21 Dez 2016, 15:50

Assim que dentro da sala ela pedia minha confissão da missão. Ou seja, resumir meu dia.

- Então... Nem sei por onde começar. Eu e Natu estávamos caminhando tranquilamente pela cidade, meio que acompanhadas por uma brisa, e em um instante ela parou e eu senti um calor forte no peito. Ao olhar para os lados, um prédio grande se estendia diante de nós. Do alto, no último andar, um show de luzes fortes era visto e logo em seguida barulhos altos demais. De alguma forma eu sentia que devia subir até lá, mas não via outra maneira senão por dentro. Lá, vi máquinas de jogos de azar, todas desligadas, talvez esperando a noite, e também um senhor que devia estar limpando o salão. Apenas ergui a cabeça e andei até o elevador dando bom dia ao senhor. Quando cheguei no todo e a porta se abriu, eu me deparei com a verdade. Era o prédio onde os gladiadores realizavam os combates. E naquele momento em especial, estava acontecendo a chamada "morte súbita", e como o nome sugere, alguém haveria de morrer ali. Não lembro bem, mas acho que o desafiante estava perdendo e só tinha mais alguns segundos antes de um Electabuzz tirar a vida do parceiro dele. Eu fui tomada pelo pânico e interrompi a luta contando uma mentira para ganhar tempo. Pedi para que Natu tirasse o Monferno do gladiador do campo e levar pra rua. Parecia um bom plano, até um Alakazam surgir e estragar tudo. - olhei para o Natu e sorria lembrando do que vinha pela frente. Suspirando pesadamente, continuei - O dono do lugar, acho que se chama Zuzu, achou que eu era mais uma das fãs dele e tive que aproveitar a chance e aceitar a condição que ele me deu para dar tempo do rapaz ir embora... Só que ele era bem profissional e queria terminar a luta. Ele me deixou junto com umas outras meninas que torciam por ele, e também de uns seguranças enormes. Então ele continuou com a ordem do massacre. Eu não consegui continuar vendo aquilo por mais nenhum segundo. Rezando para que Arceus nos protegesse, eu pretendia pular no Monferno junto de Natu e usar o Teleport, mas por algum motivo, saltei sobre o elétrico e sumimos com ele dali. Graças a Ele, nós conseguimos e não fomos seguidos... só que tinha um porém. O Electabuzz estava furioso por ter tirado ele de perto do dono, e com razão, mas queria que ele ouvisse minha história. Eu tinha até prometido levá-lo de volta.. mas, bem, ele parecia saber voltar para casa sozinho, uma vez que me atacou pra sair da frente e começou a caminhar pelas ruas da cidade. Enfim, eu me localizei e estava num beco sujo. Natu parecia fraco por carregar nós três, mas cuidei bem dele, não foi mesmo? Depois disso decidimos visitar o hospital para ver se tinha dado tempo do gladiador procurar ajuda, já que a luta não poderia continuar sem o Electabuzz. Por sorte eu tinha algum dinheiro e não precisamos andar até lá. Ao chegar, fomos direto pra enfermaria perguntar se tinham chegado lá a dupla segundo descrito e encontramos ele no refeitório, meio tristonho. Gostaria de saber o que fazer pra alegrá-lo, então me sentei próximo e perguntei se lembrava de mim. Ele me agradeceu pelo feito perigoso, mas ainda estava triste. Entendi o real estado do Monferno. Ele tinha chegado direto à sala de cirurgia e estava passando por complicações. Eu tentava conversar, mas não parecia o melhor momento, então perguntei se poderia fazer uma oração com ele. Assim que aceitou eu fechei meus olhos e comecei a pedir por Monferno na sala de cirurgia e fiz uma oração que meu pai sempre rezava comigo quando criança e após criar um bom clima, perguntei se não teria nada para conversar com Arceus. Ele resistiu, mas fui insistente. Então ele fez algo que me permitiu esquecer o cansaço. Ele foi sincero e derramou lágrimas que pareciam petrificadas desde que começou nessa carreira. Ao final, prometeu para si mesmo e para Ele que nunca mais participaria de morte súbita outra vez. Seus sentimentos eram fortes e as palavras verdadeiras. A emoção me contagiava e me fazia ficar em paz. Antes de tomar meu rumo, fui com ele até uma enfermeira que estava na sala de cirurgia para saber como estava o Pokémon e as notícias eram animadoras! Nossas preces foram ouvidas. E ainda chegamos tempo para ouvir a homilia.

Sorri ao final de tudo. Meu corpo sentia a exaustão do dia mais que qualquer outra coisa. Contudo, estava em paz e desejava um bom descanso.

Já se passava muito tempo desde a última vez que tinha vindo a Twister e feito a missão fracassada por temer o mal e não acreditar nas graças de Arceus. Durante a minha jornada de esclarecimento, tinha jurado a mim mesma buscar ser mais santa e só tornar a profissão que almejava depois de cumprir minha promessa de seguir os passos de meu pai no caminho sagrado. E essa jornada caminhando por metade de Shinki, conhecendo pessoas e ajudando os que precisavam, teve duração de quase um ano. Vários momentos marcaram esse período, dentre eles a mudança drástica no corte de cabelo e as roupas mais simples. Se eu queria mudança, estava fazendo por pequenas ações. Uma nova Phoebe. Transformada por dentro e por fora. Sabia que não estava mudada completamente, mas a evolução vinha as poucos, com o aprendizado e era o que desejava.

Aguardava então as palavras da madre.

Off: Que história é essa da Sakura pegar os mesmo Poké que a Phoebe e com os mesmo eggmove e habilidade? u.ú
stylist invejosa -q
'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Sex 23 Dez 2016, 10:22

Off: Eu vi agora kkkkkkkk Culpe a Mel-chan u.u
.
.
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Sentadas, uma de frente para a outra, o relato começava. Esther exigia que ficasse de frente para ela, enquanto as coisas eram ditas da forma mais detalhada possível. Natu, no colo da madre, confirmava cada palavra. Parecia que o Pokémon voador era um fiscal da missão de Phoebe e tinha o dever de confirmar a história. Já a aspirante, contava tudo.

A face da madre mudava continuamente com a história. Era bem transparente. Sua cara de surpresa, alguns sorrisos até sem graça, voltando para a surpresa, mais pensativa e até preocupada. A madre concordava com tudo e ficava pensativa. Parecia torcer pelo fim da história do gladiador, mais do que isso, ela estava ansiosa pelo desenrolar. No fim, um suspiro. Quem não daria diante da história da seguidora?

- Nossa, foi um longo dia. – comentava, até ficar em silêncio. Foram dois segundos. Dois longos segundos para Phoebe. – É inegável a mão de Arceus diante do que aconteceu hoje. Você tem um futuro lindo ao lado do Pokémon alfa. Mas mentir para conseguir fazer algo? Tudo bem que é um meio para conseguir o fim, mas os meios importam para nós, seguidores. – Natu parecia concordar com sua mestra. – A nossa reputação anda em jogo diariamente, amada, e as coisas são um pouco mais complicadas. – dizia. – Você deve ficar mais atenta para a voz de Arceus. Pense comigo: Arceus é específico. Ele nos dá a solução do problema, nós não temos que pensar em nada, apenas fazer. Lembra do que aconteceu há um ano? Você não cumpriu o que Arceus pediu em seu coração e houve consequências. Dessa vez você fez o que Arceus pediu, mas por experiência, sei que ele não te pediu para roubar o Pokémon do ministro da cidade... Isso irá ter consequências.

A voz da madre parecia advertir. Era como uma professora mostrando ao aluno o que ele fez de errado, para consertar.

- Isso é a prova de fé. Arceus manda, nós obedecemos, independente das circunstâncias. Arceus resolve tudo de uma forma sobrenatural. Por isso é a prova de fé. Ele prova se estamos fazendo do jeito certo.

Parecia uma aula de teologia para Phoebe. Ela ficava ouvindo tudo.

- Entretanto, você agiu e fez o que tinha que fazer para chegar ao objetivo. O objetivo era salvar Monferno, de quebra você conseguiu uma declaração sincera de um gladiador, embora o meio que usou foi exigente demais. Haverá consequências, mas você ouviu a voz de Arceus. Não é fácil no princípio. Mas no fim, você irá aprender a ouvir e seguir especificamente o que Arceus manda. Não é errado agora você se tornar uma seguidora, querida.

Embora as falhas fossem expostas, os acertos também vinham junto. Ela erguia para abraçar a menina forte.

- Você será uma grande seguidora. Vejo potencial em você. Seu batismo será amanhã no fim da tarde. Vá descansar, eu levo uma sopa para você em seu quarto...


Ayzen
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Mensagem por 'Phoebe' Sex 23 Dez 2016, 12:10

Era divertido ver as faces que a madre fazia a cada momento da história, mas confesso que em momentos senti um temor por ter feito coisas indevidas. E sim, eu tinha consciência de que mentir era errado e rouba da mesma maneira, e como era de uma pessoa reverente para a cidade, temia que desejasse fazer alguma maldade por minha culpa. Valvierk dizia tudo isso e me dava o toque para depois tentar consertar meu erro.

Assentia com tudo dito e corria para os braços dela tentando não chorar. Agradecia e afagava o Natu que me acompanhou, também agradecida. Enfim podia respirar um pouco mais leve.

Era hora de me banhar e tentar descansar para o dia seguinte.

Off: Acho que a Phoebe vai ter que afofar umas meninas por aí u.u Que vacilo :(
'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Ter 27 Dez 2016, 01:59

Off: A Mel quem me ajudou a escolher os movimentos... XD

O alívio logo chegava ao peito da quase seguidora. Um batismo separava Phoebe de seu real objetivo e ela teria tempo para descansar e meditar. O dia havia sido puxado e lá estava ela em um quarto nas acomodações da igreja. Uma sopa era deixada para ela e depois de um banho ela ainda pegava a refeição quente. A noite passava rápido. Os músculos da menina, agora relaxados, abraçavam o travesseiro fortemente. A alegria de ter tido êxito abraçava e encontrava o colar na altura do peito da menina.

O tempo todo as coisas estavam sob o controle de Arceus. Quando acordou, lá estava ela parecendo que tudo era um sonho. A manhã prometia algo bem leve. Ela via a madre limpando e regando as flores do interior do templo. Era como uma estrutura anexa atrás do templo de adoração. Era um grande pátio, com flores e verde por todo o lado. As freiras ajudavam na manutenção do templo. Após um café forte, Phoebe ajudava Madre Esther na organização da biblioteca da igreja. Eram tantos livros sobre Arcesus, filosofia arceusiana, interpretação da palavra, entre outros. Ali Phoebe soube que seu batismo seria no fim da tarde.

A manhã passou toda por livros. Phoebe almoçava com a madre e essa se retirava para meditar e orar.

- Aconselho que faça o mesmo... - explicava a seguidora, que parecia ser mais jovem que Phoebe. - O batismo é algo que liga você ao Pokémon escolhido. Espero que entenda a seriedade disso... Por falar nisso, qual Pokémon você escolhe para ser seu parceiro?

Ayzen
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Mensagem por 'Phoebe' Ter 27 Dez 2016, 14:04

Mal pude contar o tempo à noite. Com o banho, a sopa e a cama, me fiz agradecida e pude descansar para o dia que se seguiria.

De manhã, ao acordar já via o lugar tomar um luz tão maravilhosa que me fazia perder o fôlego. A beleza nas coisas pequenas e na natureza me deixavam igualmente sem ar. Passei pelos jardins e fui tomar um café para depois ajudar a madre com a biblioteca. Tinham tantos livros na sala que me perdia em alguns títulos. Foi assim a manhã toda até o almoço, onde fiquei sabendo que o batismo seria apenas no fim da tarde. Após a refeição, Esther ia meditar e me aconselhava a fazer o mesmo, tomando a liberdade de me explicar sobre e fazer uma pergunta. Assentia a respeito do conselho que me dava e pensando um pouco respondia.

- Durante os testes que tive os Natus comigo, pensei que os mesmos poderiam continuar ao meu lado, mas entendi que eles já tinham um propósito e hoje fico feliz por eles e mantenho a ideia de ter um Absol ao meu lado. Eu preciso de um anjo e já ouvi histórias lindas a respeito desse Pokémon.

Ao final, trataria de levar a louça suja para lavar e procurar um cantinho junto às flores para respirar e deixar a mente em paz.

Off: Aquele momento que você dá uma leve pesquisada nos outros testes pra não fazer besteirinha de novo -q
'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Qui 29 Dez 2016, 10:59

Off: hahahahaha



Com o Pokémon escolhido, Phoebe se sentia agradecida por tudo o que aconteceu ali até o momento. A jovem recolhia a louça para uma das freiras e depois se sentava no jardim. Algumas florzinhas com corpo fino e alto emergiam-se do chão, mostrando como ela era forte para nascer. A jovem passava o resto da tarde toda ali pensando na vida, conversando com Arceus, encarando como seria sua vida dali para frente. Era impossível não se sentir ansiosa com tudo o que estava perto para acontecer...

A tarde passou rápida entre as orações. Uma irmã que ajudava na manutenção do templo aparecia com um roupão alvo, tal alvo que parecia brilhar nas mãos da mulher. Phoebe se retirava para um banho. Era quase 18 horas. Duas irmãs ajudavam a menina seguidora a se arrumar para o batismo.

A igreja estava bem cheia naquele fim de tarde. O sol começava a se pôr, enquanto aquele culto começava. Phoebe sentava-se na frente, primeiro banco. Uma irmã mais gordinha pedia calma para a menina de cabelos exóticos. No altar, madre Esther falava mais belas palavras, que pareciam ser tiradas diretamente do coração de Arceus. Ao lado dela, uma Absol linda, com pele tão alva quanto as roupas de Phoebe, com uma capa igualmente branca sobre o corpo. Era difícil saber o que era pelo e o que era capa. Nisso, a luz do sol entrava no vitral com a imagem de Arceus no altar. Aquela ação refletia em uma luz que caia sobre a mesa do altar e sobre o cálice de cristal com água.

Phoebe e Absol eram chamadas. As duas se aproximavam do altar. Dali dava para ver a imagem de Arceus sobre a água. Algo quase que sobrenatural. A madre pegava a taça e dava para Phoebe beber. Igualmente se fez com Absol. Cada momento era erguido com um lindo coral de freiras. Em seguida, Esther erguia uma almofada branca com a Pokébola.

- Assim como Arceus e nós somos um, você e seu Pokémon serão um. Que o grande te guie pela sua jornada, amada. Desejo-lhe a benção.

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Ayzen
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Mensagem por 'Phoebe' Qui 29 Dez 2016, 13:06

Seguia o dia conforme o figurino. Meditar era difícil, pois requeria parar de pensar nas coisas do mundo e focar apenas em oração. Seria mais fácil se o dia terminasse por ali, mas ansiava pelo batismo e isso entrava na frente de minhas preces vez ou outra. Quando chegou a hora, fui avisada e me deram o que vestir e me ajudaram a me preparar.

Pronta e já na igreja, observava tudo com atenção e devoção. Era um momento especial meu e de minha futura companhia fiel. Após as palavras de Valvierk, éramos apresentadas e convidadas a beber do santo cálice, que refletia a imagem do Grandioso. Eu a bebi e em seguida Absol também o fez. Seguidos pelo coro, Esther estendeu uma esfera em uma almofada branca e a toquei, aceitando suas palavras dizendo que estava grata.

Era a primeira vez em tempos que me sentia completa. Aguardava um pouco mais, ansiosa pelo desenrolar do evento.

Off: Que raro vir fêmea. A chamarei de Angel. Pode criar a personalidade, por favor?
'Phoebe'
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Mensagem por Ayzen Qui 29 Dez 2016, 21:01

Off: 50% de chance =) Eu tinha um, Naomi, tá com a Moon hoje.
Adicionei a personalidade, espero que curta o/
Com esfera em mãos, a menina ajoelhava junto de sua Pokémon como era pedido. Toda a congregação se levantava e estendia as mãos para aqueles que estavam no altar. Parecia que todos estavam ali para prestigiar o batismo, como algo mágico. As orações eram lançadas sobre Phoebe sua parceira Pokémon e todos começavam a pedir a benção em Arceus em tudo o que ela fizer. Era algo lindo e encerrava com o coral de freiras, todas bem treinadas e afinadas. Esther era a primeira a abraçá-la.

No final, os irmãos se despediam e abraçavam uns aos outros. Aos poucos algumas pessoas vieram abraçar Lars e parabenizá-la pelo caminho que ela havia tomado. Ela tinha grandes sortes de benção para a vida dela. A noite chegava e ao término, as irmãs do templo chamavam as duas novas seguidoras de Arceus para ceiar. Tinha comida à vontade para Lars e sua Pokémon. Todos estavam felizes e comiam e prestigiavam a nova seguidora. Até que uma explosão no fundo da igreja era ouvida e trazia um tremor para dentro do templo. Assustadas, as freiras e seguidores que ali estavam se levantavam. Madre Esther Valvierk já seguia na frente com ferocidade, dizendo que era na encubadora o local da explosão...

A rota se encerra aqui. Quando for transferida, poste nas ruas de Twister de onde parou e continuarei sua aventura. Boa sorte! =)
Ayzen
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