Pokémon Shinki Adventures RPG
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Redenção Divina

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Mensagem por Orpheu Sáb 29 Dez 2012, 13:35

O CAMINHO DOS DEUSES

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Capitulo 1



Nyender City, a cidade dos pecadores e dos famintos por batalhas ferozes e sem sentido. O movimento nessa cidade era de causar ódio a Azrael, tantas pessoas e poucas conheciam e seguiam os belos ensinamentos de Arceus.

Aquele mundo cada vez mais ia para a decadência, a violência havia conseguido confundi-los a tal ponto a faze-los a acreditar que aqueles que a usam estão os protegendo, Nyender com certeza era o centro de todo mal, era nessa cidade que todos os pecadores nasciam.

Azrael estava decidido a ir para para a grande Igreja Universal dos Seguidores de Arceus, uma das únicas construções "puras" daquele lugar, onde o mal não iria proliferar, onde somente o bem nasceria, afim de acabar com toda a violência daquele mundo sujo.

O caminho para a igreja chamou muito a atenção de Azrael, Cadetes por todos os lados, sempre vigiando, onde estava a liberdade naquilo? Ser vigiado todo o tempo, o número desses na rua era surpreendente, mas Azrael não estava lá para arranjar confusão, este só estava lá por um motivo, virar realmente um Seguidor de Arceus.

Depois de algum tempo andando e algumas informações pedidas no meio do caminho, Azrael chegara na igreja, Azrael parara para admirar a beleza do templo, as imagens escupidas provavelmente a mão, aquele lugar era incrível, como alguém ao ver esse local não se converteria imediatamente ao grande Arceus?! Isso intrigava Azrael.

Ao entrar na igreja é recepcionado por um senhor, vestindo roupas simples, carregando um crucifixo no pescoço, se dirige até Azrael com um sorriso gentil na face. Muito provavelmente fosse o padre. Este pergunta o que Azrael deseja e esse responde:

- Que a paz de Arceus esteja convosco irmão. Venho aqui para poder converter-me verdadeiramente aos ensinamentos de Arceus o criador de tudo.

Azrael falava com uma tranquila e serena, parecia que respeitava muito os "irmãos".





"Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele."


Fontes usadas Vtks Revolt, Tangerine e Throw My Hands Up In The Air
Recomendo baixa-las para que a graça de Arceus entre no seu PC rsrs
Orpheu
Orpheu


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Mensagem por Alice Qua 02 Jan 2013, 10:20

O padre sorriu gentil para o garoto a sua frente e o convidou a se sentar em dos bancos da grande e vazia igreja. No meio daquele salão vendo os vitrais que retratavam a ascensção e a queda de Arceus, o garoto sentia seu amor pelo Deus Pokémon e o desprezo por aqueles que não eram capazes de ver a beleza e a verdade inundarem seu coração em um conflito cruel.

- Antes de ser um Seguidor de Arceus meu filho, você precisa saber o que está fazendo. Saber que irá dedicar sua vida a Deus e não aos homens e saber que, as vezes, nossas provas de fé nos levam a situações perigosas. Esta preparado para dar sua vida a Arceus se ele pedir? Preparado para abdicar dos sentimentos em conflito em seu coração que vejo refletidos em seus olhos? O coração de um Seguidor de Arceus só pode conhecer duas palavras: Amor e Perdão.

O sol brilhava alto e a luz entrava pelos vitrais sem dificultar a visão dos mesmos, mas colorindo a igreja com pequenos arco-íris que deslizavam pelas paredes. A cupula alta ecoava a voz do padre e as palavras Amor e Perdão retumbaram nos ouvidos do aspirante por alguns segundos.


off: desculpe a demora em assumir sua rota, mas serei sua narradora, espero que se divirta
Alice
Alice


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Mensagem por Orpheu Qua 02 Jan 2013, 13:06

Capitulo 1



Aquele senhor parecia ser uma pessoa sabia, poucas palavras dele já foram o suficiente para que Azrael pensasse se ele era realmente um modelo de Seguidor de Arceus e se os seus pensamentos realmente agradavam ao deus que criou o universo e a todos, se um deus era capaz de amar a todos os seres mesmo estes sendo pecadores, porque um desses pecadores não poderia ser capaz de amar o seu próximo, que é exatamente igual a ele? E foram essas duvidas que intrigaram a Azrael.

A luz que rebatia sobre os vidros da igreja formando um pequeno arco-íris dentro da mesma era incrível, a imensidão daquela igreja, junto com a pouca população de pessoas que ali estavam faziam as palavras do padre terem um peso maior, era como se Arceus estivesse fazendo aquilo de propósito para mostrar a Azrael que ele tinha que ter o "verdadeiro amor" em seu coração.

Azrael refletira nas duas pequenas palavras que o padre havia dito e que ecoavam na igreja: Amor e Perdão. Duas palavras tão simples, porém de um peso tão grande. Azrael olha para uma das imagens de Arceus e então começa a refletir sobre sua vida que passara na igreja de Chermont City, em nenhum momento ele teve amor pelo seu próximo, ou realmente perdoou aqueles que se entregavam a Arceus depois de uma longa vida de pecados.

Enquanto refletia sobre sua vida, uma lagrima deslizava de seu olho esquerdo, em todos aqueles anos, Azrael nunca chorara e nem sequer realmente chegara a sentir a real "Presença de Arceus" em seu coração, mas parecia que agora com aquelas palavras sinceras do padre, ele sentia alguma coisa.

- Nunca havia pensado e refletido sobre esses sentimentos que sentira em meu coração em reação as pessoas, apenas achava ser o certo, mas como o senhor mesmo disse a palavra de Arceus se baseia no amor e perdão e ultimamente não venho praticando isso. Realmente padre eu sou tão pecador quanto qualquer outra pessoa, nem sequer sou digno de pisar neste belo Templo de Arceus, porém estou decidido a mudar e ser uma pessoa melhor para com o mundo, estou pronto para seguir o caminho da fé!

Dizia Azrael com sua voz calma e serena, o garoto realmente parecia finalmente ter entendido o significado dos Seguidores de Arceus e estava decidido a esquecer os seus pecados anteriores, purificar seu coração cheio de rancor pelos "pecadores" e decidido a amar e perdoar a todos não importando se fossem aliados ou inimigos, Azrael percebera que não se combate ódio com ódio, mas sim com amor.



"É a própria mente de um homem, e não seu inimigo ou adversário, que o seduz para caminhos maléficos."


off: Espero que se divirta também ^^
Orpheu
Orpheu


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Mensagem por Alice Qua 16 Jan 2013, 15:13

- Vejo que suas palavras são sinceras meu filho. Seus olhos me dizem que elas vem do coração.

O padre o mirava nos olhos, com nada mais que amor em sua voz. O carinho que emanava do homem era puro e sincero, incontestável.

- Você, um dia, será um grande Seguidor de Arceus. Mas para ingressar na irmandade, deverá passar por 4 fases antes. Primeiro, uma confissão, para pedir perdão por todos os pecados. Em segundo, Arceus testará sua fé em uma missão para o qual lhe concederei meu Natu como companheiro. Em terceiro, uma segunda confissão, agradecendo pelas graças de Arceus e falando sobre sua prova de fé. Por último o Batismo, onde será iniciado e receberá seu fiel amigo, que viajará ao seu lado por Shinki, espalhando a paz. Pode refletir mais um pouco se estará disposto a passar pelas provas de Arceus antes de ser um dos nossos. Quando tomar sua decisão, vá para o confessionário que o estarei esperando.

Após a explicação, o mestre da igreja se afastou, indo para o pequeno confessionário de madeira, aguardar pelo garoto e sua decisão final. O espaço e o tempo necessários eram entregues ao aspirante, para que ele pensasse e refletisse com calma. O caminho de Arceus devia ser seguido por vontade própria.


off: sinto muito por ter sumido sem aviso prévio. Hoje pretendo treinar um dos estagiários para o caminho da luz e o designarei para sua rota, evitando que isso se repita
Alice
Alice


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Mensagem por Orpheu Qua 16 Jan 2013, 21:08

off: Estarei mudando minha narração para 1º pessoa, não consigo narrar em 3º acho estranho...



Capitulo 1




O padre notara que minhas palavras haviam sido sinceras e realmente foram, aquele homem realmente me cativou com suas palavras o seu jeito de compreender as pessoas somente pelos olhares delas, era um dom fascinante e que somente o nosso grande Arceus era capaz de proporcionar. Aquele padre era um exemplo de seguidor de Arceus, seria uma honra um dia conseguir me igualar a ele ou pelo menos chegar perto.

O padre me falara todas as etapas para enfim chegar no batismo e me tornar um verdadeiro Seguidor de Arceus, tenho que admitir que as etapas eram muitas e que pareciam que não seriam fáceis de serem realizadas, assim que falou tudo que tinha de falar o padre se levantara e caminhava até o confessionário onde a primeira etapa se daria por inicio.

Depois que o padre adentrara dentro do confessionário, fiquei algum tempo refletindo sobre as poucas palavras ali ditas e de tudo que havia feito em minha vida de errado, olhava para a porta aberta da igreja e via pessoas passando a sua frente, essas pessoas precisavam saber das maravilhas de Arceus nossa "pai" o todo poderoso, criador de tudo que conhecemos. Essas pessoas precisavam conhecer esse amor puro, capaz de transformar até o mais severo dos corações...

Demorei alguns minutos pensando comigo mesmo, então me levanto dos bancos e então olho para a porta novamente, me viro e vou em direção ao confessionário. Minha vida toda me preparei para aquele momento, embora tivesse aprendido errado estava disposto a entender aquilo e amar a todos como meus irmãos, eu me tornaria um Seguidor de Arceus. Entro dentro do confessionário e digo algumas palavras:

- Eu estou pronto padre...





Quem se vence a si mesmo é um herói maior do que quem enfrenta mil batalhas contra muitos milhares de inimigos.


Orpheu
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Mensagem por Ayzen Qui 17 Jan 2013, 15:02

Off: Estarei assumindo a sua narração! Espero que possamos nos divertir muito juntos! ;)

O jovem aspirante a seguidor de Arceus se deparava a mais chocante experiência que poderia passar: o batismo. Mas para chegar a essa benção sublime, esse deviria provar ser capaz. O padre explicava todas as etapas, confissão, missão, relato da missão e assim batismo. Era capaz de serem coisas difíceis, até impossíveis, mas nada é impossível para quem anda com Arceus.

O jovem refletia no mais fundo dos seus pensamentos. Preparava-se para as missões que estavam por vim, então isso o padre se retirava e entrava em uma pequena sala ao lado, que era o confessionário.

O aspirante via as pessoas e sentia o amor que ele tinha que ter com elas, sem contar a admiração para com o patriarca daquele tempo, a qual irá provar a sua fé. Ele então decidia ir em frente e continuar a sua missão como seguidor.

Entrando no confessionário, o garoto se deparava com quatro paredes de madeira, cada uma seguindo a outra em sua construção simples e cautelosa. No oculto o padre se encontrava e ao vê que o menino havia tomado a sua decisão, ele se alegra.

- Fique feliz comigo, meu filho. Hoje você começará a mais honrosa das missões. Vamos vê se está bem determinado a ponto de ouvir o chamado.

Dizia o senhor que com alegria recebia o garoto naquele estanho local. Mas agora, ele já mudava a sua característica alegre para um pouco mais séria. Até o clima do momento mudou.

- Vamos, diga o que lhe aflige. Mostre em palavras os seus pecados. Aquilo que você guardou no mais profundo de seu ser.

Agora vinha a parte difícil: a confissão. O que para uns são extremamente fácil, para outros são um tabu intocado. Muitos até se esquecem, mas para aqueles que se lembra, a dor é forte.
Ayzen
Ayzen


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Mensagem por Orpheu Qui 17 Jan 2013, 17:43

off: Sim, espero que haja um divertimento de ambas as partes - Gostaria de deixar claro que não faço a minima ideia de como fazer uma confissão ^^'


Capitulo 1:



A confissão, talvez a parte mais difícil para mim, acabara de perceber que o jeito que dirigia minha vida estava errada e agora tinha que abrir os meus sentimentos para aquele padre que acabara de conhecer, acho que isso não seria algo fácil de fazer, mas aquele senhor me passava confiança e tranquilidade.

- Não sei por onde começar a minha confissão, realmente nunca havia parado para pensar em meus erros e pecados apenas analisava as pessoas ao meu redor e esquecia de meus defeitos que tenho que admitir são muitos. Nunca dei a devida atenção para os meus pais, estes sempre demonstraram seu amor para comigo, porém eu nunca retribui, afinal de contas parando agora para analisar nunca retribui nada a ninguém, nem sequer aos irmãos da igreja de Chermont City, sempre fui do tipo afastado, acho que eu estava cego pelo fanatismo religioso, cego por me achar que somos semi-deuses.


Parava um pouco em minhas falas, nunca tinha falado essas coisas para alguém nunca havia desabafado com ninguém, sempre foi somente eu e Arceus e sempre achei que isso era o bastante, porém precisamos das outras pessoas, mesmo estas sendo imperfeitas, precisamos uns dos outros, afinal de contas todos somos irmãos por parte de Arceus.

Minhas mãos estavam suando estava meio nervoso, nunca havia me sentido assim antes, a cada palavra que saia da minha boca sentia que meu fardo diminuía, me sentia mais leve, porém acho que aquilo não era tudo assim tomo folego e volto a falar.

- Acho que também fiz coisas boas antes, porém o meu fanatismo cobre todas elas, já contei da palavra de Arceus para muitos, porém era da boca para fora, na verdade acho que sentia desprezo por eles, por eles não seguirem os ensinamentos de Arceus e continuarem no pecado, porém vendo agora começo a pensar que os meus pecados são maiores do que os de muitos deles...


Parecia que tinha terminado, não conseguia mais falar, tentava mais não conseguia, parecia que refletir sobre minha vida o pouco que consegui já fora um grande impacto para mim.





"O nosso próprio eu é o mais difícil de dominar."


Orpheu
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Mensagem por Ayzen Qui 17 Jan 2013, 19:11

O jovem Azrael estava envolvido com o padre e bastante nervoso. Era difícil ele próprio julga-se. Era mais fácil achar o erro dos outros do que em si próprio. Era bastante embaraçada aquela situação. Ele respirava e soava frio e talvez nem percebesse os sintomas do nervosismo eminente em seu ser. Ele estava bastante apreensivo, mas pelo que parecia, seria melhor realizar a confissão com aquele padre calmo e de bom coração do que com qualquer outro ser. Ele estava diante de um irmão.

A cada palavra que ele dizia, o padre acenava de forma positiva e com os olhos fechados com a cabeça. O fanatismo cercava a cabeça do jovem e ele admitia-se que tinha começado a fazer a obra há mais tempo, mas não sabia que para fazer a obra, teria que ter amor com o próximo. Arrependido de julgar as pessoas com as suas palavras cruéis, ele estava ali arrependido.

- Sinto a sua dor, amado! Arceus estava triste com você, isso eu sinto, mas agora, o nosso Rei se alegra com o seu arrependimento. Concedo-lhe o perdão de Arceus.

Dizia o padra com uma voz ainda calma e aconchegante.

- Agora meu querido, vá! Ande por essas ruas e prove que Arceus te quer o bem, te quer aqui conosco nessa igreja. Natu irá lhe auxiliar.

Assim que o padre proferiu a próxima etapa do teste, um Natu misteriosamente aparecia no ombro de Azrael, através de uma luz multicolorida. O pokémon Flying/Psychic piava baixinho e feliz e então saia voando do confessionário e ia para a porta da catedral.
Ayzen
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Mensagem por Orpheu Qui 17 Jan 2013, 21:20

Capitulo 1



Ao ouvir as palavras "Concedo-lhe o perdão de Arceus" meu coração se enchera de alegria, nunca havia me sentido tão feliz, porém como de costume não esbocei muito minha felicidade, acho que seria algo inadequado para ser feito na cada de nosso senhor Arceus.

Parecia que a parte mais difícil, se confessar havia sido feita e eu me sentia confortável e relaxado por ter me livrado daquele fardo que eu estava carregando comigo sem nem sequer saber.

Assim que volto a respirar normalmente sou surpreendido por um belo Pokémon parecido com um pássaro, segundo o Padre era um Natu, eu já não sabia, nunca fui do tipo conhecedor dos Pokémon, porém as palavras que o padre disse me assustaram um pouco, ele queria que fosse nas ruas junto daquele Pokémon, o objetivo acho que nem foi dito, mas como um fiel dedicado me levantei e seguir Natu que já estava na porta da catedral.

- Que pressa, espere por mim Natu...

Falo calmamente, então saio junto do Pokémon psíquico pelas ruas de Nyender.

Orpheu
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Mensagem por Ayzen Sex 18 Jan 2013, 20:17

O jovem aspirante se depara com o espanto do perdão e agora ele regozijava de alegria, porém era por dentro, afinal, não era descente fazer isso no templo de Arceus. Ele se depara com a ave, que não conhecia bem, mas sabia que ela ia ajudar ele. Natu, o nome dela, sai voando pelo campo e vai para a porta esperar o jovem Grenny agora partia junto com a ave psíquica pelas ruas.

Ele andava e logo a ave voava ao seu redor. Ele ia em direção e precisava encontrar o chamado de Arceus, assim o padre falou. Essa era a primeira prova de fé do garoto, mas para isso ele deveria andar no anonimato. Nem ele mesmo sabia do que se tratava. Talvez recebesse o sinal de Arceus, ou não.

Natu seguia com ele e por onde andava as pessoas olhavam para ele e seguiam, parecia que o jovem Azrael estava invisível para ela. O rapaz quase acreditou, até um cadete olhar para ele bem fundo, mas logo virou a cara e decidiu disfarça e seguir viagem.

O garoto seguia e passa de frente do hospital. O que ele fará para encontrar o sinal do Grande Arceus?
Ayzen
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Mensagem por Orpheu Sex 18 Jan 2013, 21:31

Capitulo 1



Andava pelas ruas da cidade, por sorte o caminho da igreja é repleto de pelos edifícios cujos me distraiam com sua beleza, porém tinha que me focar no meu objetivo, esperar um sinal de Arceus, Natu voava ao meu redor, que Pokémon adorável, estava me simpatizando com aquele Pokémon um tanto que fofo.

As pessoas olhavam para mim, porém era como se houvesse nada para onde elas olhavam, era totalmente ignorado por elas, como se estivesse invisível, o que acho que seria algo quase impossível devido aos meus vestimentos, porém estava quase acreditando que Natu havia nos tornado invisíveis até um Cadete olhar-me profundamente, tenho que admitir que tive um pouco de receio, porém não havia nada a temer apenas estava seguindo o meu caminho.

Continuo meu caminho, esperando para que o sinal de Arceus caísse sobre mim, foi aí que reparo a enorme construção a minha frente, o Hospital, olhei para os lados e depois para Natu, será que era para lá que eu devia ir? Mas o que eu, uma pessoa que é tão pouca conhecedora de Pokémon faria em um hospital? Nem ao menos sou médico? Porém deixaria a decisão para aquele Natu, me agacho e falo com o Pokémon:

- Hey Natu, vou deixar você me guiar por essas ruas, acho que você tem bom senso e deve morar aqui a mais tempo que eu, então para onde você acha que devemos ir?


Orpheu
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Mensagem por Ayzen Sáb 19 Jan 2013, 01:44

O jovem que caminhava tinha roupas bem extravagantes, isso era notório, mas as pessoas dali eram daquele mesmo jeito. Algumas com roupas volumosas e cheias de enfeites. Outras com roupas mais simples. Era assim que se podia diferenciar as pessoas, como ricas e humildes. O jovem para de frente do hospital e pensa em entrar. Talvez seja ali que o grande Arceus o espera.

O aspirante em seguidor deixa o Natu que o acompanhava com delicadeza em um voo sem ruído algum decidir para onde ir. Ele confiava no Pokémon Flying/Psychic, afinal, morava naquela cidade há mais tempo que o garoto havia chegado. Mas Natu parecia não saber o que fazer, já que respondia ao seu “parceiro” com um aceno de cabeça negativo.

O jovem estava diante de um impasse! Por onde prosseguir? O jovem teria que decidir-se, não poderia ficar ali para sempre... Foi então que um vento soprou. Era uma corrente de ar bem forte e ela ia até o prédio do hospital e se chocava lá, fazendo a porta se abrir, mas depois se fecha com a corrente de retorno. Seria o Gust de algum pokémon?

Ayzen
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Mensagem por Orpheu Sáb 19 Jan 2013, 13:43

O SINAL DE ARCEUS

Redenção Divina PprS3GP

Capitulo 1

Parte 2



A indecisão... Natu não fazia a minima ideia de onde ir e eu muito menos, estávamos nós dois parados de frente aquele hospital, apenas pensando se deveríamos entrar ou não, era algo realmente difícil de se decidir.

Decidi continuar até que um forte vendo passa por mim e por Natu e abre a porta do hospital e depois a fecha, será que aquilo era um sinal de Arceus para nós? Ou será que era apenas coincidência e nada mais? Eu entendi aquilo como um sinal, comecei a dar leves passos em direção ao hospital, parei em frente a sua porta e dei uma breve pausa na respiração.

De frente a porta do hospital estávamos eu e Natu, eu estava decidido a entrar, peguei a Natu e resolvi coloca-lo em meus ombros, não gostaria que ele saísse voando pelo hospital inteiro, não estava afim de arrumar confusão, abri as portas do local, ao adentrar no hospital vi aquelas pessoas com Pokémon feridos ou até mesmo apenas batendo papo. Agora só precisava que Arceus guiasse o meu caminho.

- Bem Natu que seja o que Arceus quiser agora...





"Só há um tempo em que é fundamental despertar. Esse tempo é agora."


Orpheu
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Mensagem por Ayzen Dom 20 Jan 2013, 00:27

O jovem estava caindo em dúvidas quanto a seguir ou regredir. Ele não sabia nada daquela cidade e muito menos Natu poderia ajudar a isso. Logo, o Pokémon Flying/Psychic que parecia tão desmotivado como o jovem, toma um susto ao sentir o forte vento que ia até o hospital.

O garoto tomava para si como um sinal do grande Arceus e assim resolvia entrar no hospital. Ao entrar no estabelecimento, muita gente conversado, esperando os seus Pokémons saírem do tratamento do doutor Gregory. O médico era famoso na cidade por não gostar de atender os seus pacientes, enrolando eles muito. Mas para os cadetes, ele sim atendia com muito prazer e cautela.

Assim que adentrou o local, uma enfermeira toda caridosa vinha até ele.

- Olá, em que posso ajudá-lo?


Perguntava a prestativa moça.
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Mensagem por Orpheu Qui 14 Mar 2013, 21:42

Spoiler:




Capitulo 1

Parte 2



De repente me deparava com a cena de uma enfermeira que aparentava ser possuidora de um bom coração. um coração bom o suficiente para não ser dominado pelo ódio do mundo em que vivemos. um ódio que consome a todos independente de quem seja, porém o daquela jovem parecia estar trancado a sete chaves. Diferente do doutor que aparentava ser possuidor de uma arrogância e ignorância inalcançáveis por um ser humano comum.

Voltava o meu olhar para as pessoas e seus Pokémon enfermos, alguns em estados bem graves, enquanto Cadetes que adentravam ali apenas para um simples rotina ou uma conversa eram atendidos assim que pisavam os seus pés no local. Esse era o mundo justo em que vivemos?! Esse foi o mundo que Arceus se sacrificou para manter e para proteger?! Realmente aquilo podia chegar a ser deplorável, porém o Amor e o Perdão eram uma parte importante na conversão e no caminho para se tornar um Seguidor fiel do grande Arceus criador de tudo.

Então olhava para aquela moça simpática a minha frente e esquecia tudo que havia pensado, apenas uma alma caridosa naquele local já bastava, apenas uma alma caridosa já era o bastante para confortar meu coração antes amargurado, apenas uma alma caridosa fazia arder em mim a chama e a intensidade de se tornar um Seguidor de Arceus. Logo abri um simpático sorriso - apesar de não ser um genuíno profissional nessa área eu tentara - e dizia para a garota

- Creio eu que você poderia me ajudar, mas antes que a Paz e Arceus esteja convosco - fazia uma breve saudação, afinal havia sido criado daquele jeito - Creio eu que para tudo há um propósito e que não existem coincidências, logo creio eu que estou aqui para algum motivo e para Arceus ter colocado você em meu caminho é porque você de algum modo também esta ligada comigo. Então eu que pergunto em que posso ajudar você?




"É capaz quem pensa que é capaz."




Última edição por Orph em Sex 15 Mar 2013, 12:48, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ayzen Qui 14 Mar 2013, 22:11

Off: ^^
Off²: Por favor, vá em perfil e coloque o link da sua ficha lá no local correspondente. ;)


Azrael Grenny adentrava ao hospital da cidade e logo se deparava com a enfermeira, gentil e muito carismática. O jovem aspirante olhava para ela e desvendava a gentileza sobre os olhos da moça. Ele sabia que ela era uma pessoa muito prestativa que ajudava a todos de Nyender.

Toda aquela bondade em uma pessoa só estava acompanhada com um fenômeno de pressão e obscuridade, que era o Doutor Gregory. Ele era carrasco e seco. Um homem de poucas palavras. Mas apesar desse gênio forte, ninguém poderia julgar, já que fazia o seu trabalho no fim.

O aspirante logo percebia que ele estava ali com algum propósito e pós a cumprimentar a enfermeira e a pergunta como ele poderia ajudar. Natu rodava o local em um voo baixo onde não se distanciava muito das pessoas.

Mas logo Natu se deparava com uma figura de branco, que por ser desconhecido, a ave se recolhe no ombro do aspirante. A enfermeira nem responde a pergunta de Grenny e logo o doutor Gregory surgia.

- Se quer ajudar, por que não se forma em medicina Pokémon e vem prestar serviço comunitário no hospital? Caso não seja médico, não nos importune.

Dizia o médico de forma seca e logo dava as costas e se retirava. Ele era um homem de poucas palavras, mas se irritava rápido.

A enfermeira se recolhia ao lado, mas antes cochichava no ouvido do moço, falando consecutivamente para a ave no ombro dele.

- Vá ao lado do restaurante Kiga. Lá tem um Pokémon ferido. Eu trouxe para cá, mas Gregory não queria ela aqui e diz que por não ser de um treinador, não merecia cuidados.

Dizia a enfermeira colocando uma Super Potion nas mãos do jovem.

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Mensagem por Orpheu Sex 15 Mar 2013, 13:05

Capitulo 1

Parte 2


Não esperava a aproximação do médico e nem mesmo que esse tivesse o hábito de ouvir as conversas que não era dirigidas a ele. Então enquanto dizia apenas fazia um leve carinho em Natu que parecia ter se assustado com a presença do mesmo. A enfermeira por sua vez apenas ficara calada, o que era certo, afina o homem de jaleco branco parecia um tanto que irritado, mas isso não importava. O que importava era que assim que o médico se afastou a enfermeira logo cochicha em meu ouvido algumas palavras que são memorizadas em minha memória.

Assim que a jovem terminara de cochichar em meu ouvido agradeço-lhe com um aceno de cabeça e então volto em direção a saída daquele hospital. A porta novamente se abre e então eu me vejo nas ruas de Nyender outra vez. Olhava para Natu e apenas pensava comigo mesmo de que aquele dia demoraria algum tempo para se finalizar, porém a recompensa final valia o esforço. Apesar de eu ainda não ter feito nenhum esforço muito exagerado - exceto ter de me redimir pelos meus pecados, algo que eu não esperava fazer, realmente aquilo me pegou de surpresa. Logo eu olhava como se estivesse perguntando com meus olhos "E aí você sabe onde fica esse tal de "Restaurante Kiga?" até que finalmente coloco meus pensamentos em palavras, repetindo a mesma coisa pensada antes para Natu ouvir.

Enquanto esperava a pequena ave remexer em suas memórias eu começava a pensar comigo mesmo. Restaurante Kiga com certeza ao ouvir esse nome imaginara um local luxuoso e que provavelmente teria meios de cuidar de um Pokémon ferido, mas pelo que parecia os donos do local, que deviam ser muitos devido ao nome um tanto que sofisticado, poderiam muito bem fornecer abrigo para a pobre criatura indefesa, realmente as pessoas estavam esquecendo o amor pelas outras criaturas e por si mesmas. Mas Arceus não se esquecera de nós.

- Então Natu você sabe onde fica esse lugar de nome esplendoroso e magnifico que é o Restaurante Kiga?





"Não é preciso que a bondade se mostre; mas sim é preciso que se deixe ver."




Última edição por Orph em Sáb 16 Mar 2013, 08:57, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ayzen Sex 15 Mar 2013, 13:27

O aspirante se deparava com a grosseira presença do doutro Gregory, um homem mesquinho e de temperamento ruim que logo respondia o jovem com uma de suas respostas ignorantes. Ele sabia que o jovem não estava ali para receber cuidados e então só estaria atrapalhando o trabalho do médico.

Mesmo antes de sair, a enfermeira pode explicar no que o aspirante poderia ajudar, mas pelo o que parece, ela não poderia fazer muito a não ser entregar o item curativo para o jovem.

Agora, Azrael dava meia volta e saia do hospital em direção das ruas de Nyender City mais uma vez. Ele agora precisava encontrar o local de nome Restaurante Kiga. Parecia um lugar bem luxuoso, fantasiava o jovem e assim pedia ajuda a ave ao seu lado.

Natu piava feliz, e logo pousava na cabeça do aspirante em seguidor. Um brilho multicolorido era espalhado de Natu para Azrael e assim eles sumiam da frente do hospital.

A cabeça do jovem começa a girar e ele apenas via a luz multicolorida, que o materializava em outro local. Era um trailer, com um Poochyena ao lado, que dormia sem nenhum barulho ao redor. Algumas cadeiras estavam perto do balcão e lá um senhor cozinhava.

Não era nada muito atraente, mas pelo que parece era bem “arrumadinho”. Era óbvio que Natu já tinha passado pelo local, já que conseguiu teleportar o jovem até ali. Assim que aparece e consegue identificar o local, o cozinheiro saia do trailer com as panelas nas mãos, ainda cozinhando.

Redenção Divina ULRm2AR

-Er... No que posso ajudar?


Dizia ele ainda espantado pela vinda do rapaz que surgia do nada.
Ayzen
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Mensagem por Orpheu Sáb 16 Mar 2013, 08:57

Capitulo 1

Parte 2


O dom de se teleportar, realmente aquilo era algo impressionante, nem sequer precisávamos andar muito, bastava Natu saber onde ficava o local e lá estávamos. Assim que chegamos ao local olhei para Natu e podia jurar que ele havia nos mandado para o local errado, afinal aquela barraca e o nome do local não combinavam nem um pouco.

A primeira imagem que tive foi a de um belo Pokémon de pelos negros deitado em um canto enquanto cochilava um pouco e logo vi um homem cozinhando desjeitosamente e apressadamente. Realmente o nome não fazia o jus ao local, ou seria o contrário? Bem, isso não importava, o que importava era que o local tinha um ar de "arrumadinho" e parecia não ter fechado até hoje, então devia ter uma clientela fiel - pelo menos era isso que eu pensara.

Coloquei Natu no balcão e logo o jovem veio a falar comigo, um tanto que espantado, afinal tínhamos aparecidos do nada, em alguns segundos um local que estava vazio fora preenchido com a nossa presença. Eu logo indagava para jovem, ainda com minha Potion ganhada em mãos, o que queríamos fazer ali.

- Não é necessário espanto eu cheguei aqui com a técnica de Teleport desse Natu e me falaram que existe um Pokémon solitário que esta sozinho aqui, então poderia me dizer aonde esse esta, estou disposto a ajudar essa pobre criatura abatida.

Dizia eu enquanto segurava a Natu e o colocava em meu ombro, afinal não sabia qual seria a reação da pequena ave na presença de comida e ainda por cima uma comida que tinha um aroma agradável...





"Um homem só é nobre quando consegue sentir piedade por todas as criaturas"


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Mensagem por Ayzen Sáb 16 Mar 2013, 15:25

Azrael chegava rapidamente ao Restaurante que a enfermeira disse. Era notório como o golpe Teleport era tão bem explorado pela ave. Agora, eles estavam no local onde poderia predominar um clima de desconfiança do dono, Kiga.

Logo o garoto se aproxima do balcão e coloca Natu em cima. A ave estava lá observando o cozinheiro que recebia a pergunta do aspirante de seguidor.

- Há, sim! Você me deu um susto, rapaz! Pois bem, eu levei a Skitty para a enfermeira, mas não pude ficar com ela devido a brigas com o meu Poochyena e também não posso mais me ocupar. O restaurante consome muito o meu tempo.

Dizia para o dono do restaurante com uma cara de “pelo menos tentei”.

- Assim, logo a enfermeira a trouxe há pouco tempo para aqui. Acho que foi hoje pela manhã. Ela disse que voltaria para tratar da Pokémon, mas vejo que mandou você. A Pokémon está naquele beco.

O dono dizia apontando para o aspirante apontando para o beco ali ao lado. Quando o aspirante olhou instintivamente, Natu se teleportou para dentro da panela de Kiga, como o aspirante desconfiou e começou a comer a comida.

Kiga gentilmente balançou a panela, fazendo Natu se telerpotar para a cabeça do jovem. O corredor, ali perto, era bem escuro, de paredes de tijolos bem desgastados e com algumas latas de lixo na frente que faziam uma fileira até o fundo.

Lá estava a gata, agora o aspirante sabia, que seria o alvo da grande missão do criador. Arceus parecia está escrevendo tudo em suas linhas da vida, onde planejou o encontro da enfermeira com o jovem. Essa que tentou ajudar o felino, mas foi impedida pelo doutor. Era um choque de ações e reações formado pelo acaso ou destino.
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Mensagem por Orpheu Sáb 16 Mar 2013, 20:10

Capitulo 1

Parte 2



Parecia que Arceus- havia me concedido o dom da visão do futuro, afinal fora só eu largar a pequena ave que essa já mergulhara na panela do cozinheiro e devorava a comida. Realmente a cena era hilariante, a ponto de fazer com que eu soltasse algumas risadas leves e sutis, enquanto a ave era "jogada" da panela e parava em minha cabeça novamente e assim íamos em direção da pequena Pokémon ferida, que agora já tinha um nome, Skitty, porém eu nunca fui um exímio conhecedor dos Pokémon e logo não sabia como esta era, mas eu tinha a Natu podia contar com ele, pelo menos era isso que pensava. Limpei minha cabeça - já que Natu havia entrado em uma panela de comida era óbvio que suas patas estavam cheias da mesma e agora elas estavam sobre minha cabeça - e segui viagem.

Entretanto nem sequer precisei da ajuda de Natu a Pokémon se encontrava bem a frente em um beco escuro e um tanto que intimidador, porém eu não devia ter medo Arceus estava comigo e me protegeria de todo e qualquer mal e foi com esse pensamento que eu adentrei pelo beco e direção a pequena gatinha ferida. Finalmente havia entendido tudo, todos os eventos que aconteceram anteriormente, o forte vendo que abria a porta do hospital, a enfermeira simpática e o médico grosseiro e finalmente o restaurante. Todos aqueles fatos haviam ocorrido como se fossem uma forma de Arceus me testar, testar a minha bondade - e paciência com o médico. O grande Arceus já estava a escrever minha história desde o momento que eu havia pisado para fora da igreja.

Fiquei perdido nesses pensamentos enquanto me aproximava da pequena Skitty, realmente ela não aparentava estar em plena saúde e logo me aproximo da mesma, me agacho e pergunto não esperando uma resposta muito concreta ou que eu entendesse.

- Você esta bem pequenina? Viemos tirar você daqui... - sorria enquanto proliferava aquelas palavras, afinal eu era um completo estranho para aquela Pokémon.






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Mensagem por Ayzen Sáb 16 Mar 2013, 21:10

O aspirante em artes de Arceus estava sorrindo parcialmente pelo Natu que logo se jogou na comida. Parecia que todo aquele voo na cidade e o uso de Teleport deixou a ave com um pouco de fome, mas nada que Azrael pudesse se preocupar. O jovem limpava a sua cabeça, mesmo não tendo nada para poder limpar, já que a ave não chegou a sua sujar as suas patas. Nesse momento, Poochyena despertava do seu sono, mas logo voltava a dormir.

Agora o jovem sabia do que se tratava; Arceus, em sua extrema bondade, decidiu tecer o caminho do jovem e o levar para bem na porta da Skitty machucada.

Sabendo da localização da felina, porém nem tanto da forma da gata, Azrael se aproxima do corredor que ali estava. O beco imundo e escuro barrava tanto a luz solar como a presença humana.

Natu, que por sua vez saia do conforto da cabeça do jovem e sobrevoava a frente, procurando identificar o local. Era como aparentava ser por fora, um corredor curto com latas de lixo ao lado e um chão húmido.

Azrael já chegava tentando estabelecer contato amigável com a Skitty, mas ele aguardava uma “gatinha” e, no entanto encontrou uma “gatona”.

Redenção Divina 432

A grande gata que estava de costas para o jovem, se vira e logo encara o jovem, rugindo para ele. Ao lado da parede, uma felina rosada se encontrava. Estava bastante machucada, aparentemente, onde deveria ter recebido golpes da grande gata que mantinha um olhar fixo para o jovem.

Era grande mesma e um tanto “gorda”. Tinha uma marra de ser a chefa de alguma gangue de gatos e demonstrava sempre superioridade. Com o surgimento e identificação da gata, Natu logo se recolhe para trás do jovem, teleportando-se. O que o aspirante fará?
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Mensagem por Ayzen Sáb 06 Abr 2013, 15:58

Rota reaberta a pedido do membro
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Mensagem por Orpheu Sáb 06 Abr 2013, 18:44

Capitulo 1

Parte 2



Já estava começando a imaginar Natu como meu parceiro quando a pequena ave se teleporta de minha cabeça e some da minha vista. Olhei rapidamente para todos os lados e nada vira. A unica coisa que eu vi foi aquela gata enorme e gorda me encarando. Aquela gata que uma hora estava a machucar a pequena Skitty. Realmente se eu não tivesse me confessado e prometido seguir uma vida mais amorosa estaria a fazer aquela Pokémon a sofrer, porém não era aquilo que Arceus queria para mim. Arceus não gostaria de ter um seguidor sanguinário.

Olhava para Skitty e sentia um sentimento um tanto que estranho. Seria aquele sentimento a compaixão e a pena por vê-la naquela situação?! Não sabia, os únicos sentimentos que havia sentido pelos outros até aquele momento, antes de me confessar, eram nojo e repugnância, mas com aquela Skitty era diferente. Entretanto passar diretamente pela gata gorda, não era muito recomendável, ela podia me atacar a qualquer momento. Sem Natu, eu estava sozinho nessa, teria de resolver esse problema apenas com meu conhecimento e com minhas palavras.

Logo esvazio a minha mente de qualquer pensamento ruim sobre aquela gata, afinal não deveria jugá-la pelos seus atos, não importa o quanto ruim estes fosse. O direito de julgar cabia ao grande Arceus. Aproximei-me da gata e logo me agachei e assim fiquei frente à frente com ela, olho à olho. Ambos se encarando eu estava com uma face serena e tranquila, enquanto conversava calmamente com a Pokémon.

- Minha cara(o), não sabe que isso que você faz é errado? Você não deve ferir a seus irmãos, na parte de Arceus, assim. Não importa se existe alguma rivalidade dentre vocês, o amor e o perdão são maiores do que essas coisas. Pense bem: Arceus, simbolo de bondade, amor, esperança e fé gostaria que você usasse da violência contra o seu próximo?! Não use da violência para resolver seus problemas, use do dialogo, use do amor, use o perdão...

Não sabia muito bem o que dizer, mas tentei ser o mais objetivo e verdadeiro em minhas palavras. Aquilo era errado, talvez a felina não sabia, apenas queria resolver aquele problema o mais rápido possível...






"Não se pode manter a paz pela força, mas sim pela concórdia."


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Mensagem por Ayzen Sáb 06 Abr 2013, 21:18

Azrael estava em uma situação um tanto complicada contra a grande gata. Skitty fica encolhida no canto, gemendo de dor, coitada, tendo fiel convicção que ali seria o seu fim. Mas a gatinha era surpreendida pela aparição de seu herói: o jovem aspirante.

Azrael tinha que tentar evitar um contato ofensivo contra o grande gato. Sem Natu, que sumiu em uma luz multicolorida, o jovem teria que reagir com extrema cautela e o dialogo era a melhor saída.

Arceus criou o mundo para espalhar o seu amor e bondade sobre os cantos da terra, mas pelo o que parecia, a sociedade atual não se importava pela queda do mundo no pecado e logo pós a cometer atrocidades.

O jovem aspirante trata com calma e compaixão, mostrando que o amor de Arceus era maior que qualquer ódio, vingança ou inveja. Ele tentava conversar a grande gata que aparentava pesar muito, porém o grande amor de Arceus não era suficiente para convencer a gata a recuar.

Assim, o grande Purugly saltava em direção ao aspirante com as suas garras a amostra e brilhando branco. Eram necessárias grandes habilidade e força para mover todo aquele peso do chão.

O aspirante era pego de surpresa e quando via, a gata estava em cima do aspirante que logo era pego por uma luz multicolorida e sumia no meio do ar, reaparecendo dessa vez ao lado da Skitty, que de dor, estava com os olhos fechados.

Natu estava no ombro do jovem e pode realizar as suas manobras. O Pokémon seguidor não era um medroso, mas sim assustava e se entristecia fácil.

Com aquilo, o jovem pode vê o Purugly se virá na direção da Skitty. Era um novo ataque. O que o aspirante fará? Ele não poderá reagir contra o gato, não é o que um seguidor faz. Mas ficar ali parado não vai resolver nada...
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