Pokémon Shinki Adventures RPG
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IV - Somebody Told Me

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IV - Somebody Told Me - Página 2 Empty Re: IV - Somebody Told Me

Mensagem por Henri Sollari Qua 16 Set 2015, 22:24

Titânia continuava a seguir a lógica de procurar o lugar mais sombrio possível. A gangster optava rapidamente pelas escadas que levavam ao subsolo antes que pudesse ser vista por aqueles que se aproximavam. Apesar de estar com pressa para não ser vista, a jovem desceu as escadas com cuidado e tentando fazer o máximo de silêncio.

O subsolo era muito mais escuro. A visibilidade era mínima. O local possuía velas nas paredes, mas todas estavam apagadas. Diante de si, a gangster conseguia perceber que se tratava de um longo corredor. A jovem começou a tatear enquanto atravessava o corredor. Ao final, ela parou diante de uma porta bem diferente das que vira anteriormente.

A porta era toda trabalhada no acabamento e repepleta de desenhos. A figura de Giratina se mantinha majestosa no centro enquanto um Duskull, um Stunky, uma Ekans, um Baltoy e um Sableye o reverenciavam.

Titânia ouviu que alguém estava descendo as escadas e, para sua sorte, a porta à sua frente estava aberta.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Qui 17 Set 2015, 20:26

Escolha feita, escadas descidas. Titânia não teve problemas em alcançar o subsolo do templo, a não ser a travessia pelo longo e escuro corredor e, a julgar pela pintura decorando a porta do cômodo, parecia ter mesmo acertado em cheio.

Entretanto, os problemas pareciam se aproximar da gangster. Sonso de passos eram ouvidos, então mais do que rapidamente fez a única coisa que poderia fazer e entrou no cômodo. Por segurança, procurou algum lugar onde pudesse se esconder, já que aparentemente quem estava em seu encalço rumava para o mesmo lugar.
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Mensagem por Henri Sollari Qui 17 Set 2015, 23:27

Por instinto, a gangster entrou rapidamente na sala fechando a porta atrás de si. A sala que Titânia entrara na verdade era um quarto. O local era iluminado por vela negras e vemelhas. Uma cama estava no centro do quarto e uma cortina negra envolvia a cama. Uma penteadeira ficava encostada na parede à esquerda. Vários bonecos de palha estavam sobre o cômodo e pareciam muito com bonecos de voodoo. Um grande espelho cobria boa parte da parede direita. Um biombo negro com detalhes dourados estava um pouco mais ao lado.

Titânia se apressou, rolou para debaixo da cama e esperou. A porta do quarto se abriu e uma jovem entrou.

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A jovem parecia não transmitir nenhuma emoção pelo rosto. Titânia não conhecia a jovem, mas percebia que estava no quarto de alguém muito importante e perigoso.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Sáb 19 Set 2015, 15:08

Mais velas, mais escuridão. Titânia já estava se habituando ao estranho senso de decoração dos Giratinistas quando adentrou no cômodo subterrâneo, mas ainda assim aquele quarto tinha um algo de ainda mais assustador. Bonecas de voodoo e um estranho biombo que fazia a gangster perguntar-se ela realmente queria saber o que estaria do outro lado.

Então ela lembrou-se que deveria se esconder. Rolou para de baixo da cama e viu uma jovem entrar no quarto. Parecia que não fizera uma escolha boa no todo, tendo em vista que fora seguida - intencionalmente ou não - até o cômodo. Uma estranha garota entrava no quarto, ela possui uma estranha (falta de) expressão, e agora só restava a Titânia esperar a boa vontade da jovem sair do quarto o mais rápido possível.
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Mensagem por Henri Sollari Dom 20 Set 2015, 22:35

Titânia continuava debaixo da cama observando a dona do quarto. A giratinista se aproximava da penteadeira e pegava uma das bonecas. A mulher alisava a boneca enquanto mantinha o mesmo rosto sem expressão. A mão deslizou para a uma almofadinha cheia de alfinetes e pegou um deles. Continuava alisando a boneca enquanto aproximava o alfinete lentamente e o espetava no boneco em um lugar que parecia ser onde ficava o coração. Titânia continuava observando e não sabia que significado poderia ter a ação da giratinista.

A mulher deixou a boneca sobre a penteadeira e se virou em direção à cama. Por uns segundos, o olhar parecia escanear ou procurar por algo. A mulher começou a caminhar e se aproximou da cama. Titânia tentou diminuir a respiração o máximo que pode para não fazer nenhum barulho perceptível. A giratinista começou a se despir e as roupas caíam no chão próximas à apocalipse. A mulher se afastou e desapareceu atrás do biombo.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Seg 21 Set 2015, 19:51

De seu esconderijo, Titânia continuava observando a jovem que entrara no quarto. Estranhou quando pegou uma das bonecas e pareceu brincar com ela - afinal ela parecia um pouco velha demais para aquilo - mas arrepiou-se ao vê-la espetando a boneca, assim como suava frio ao perceber a aproximação dela à cama. Um pequeno interesse surgiu quando viu as roupas da mulher tocarem o chão e ao ver os pés dela irem para trás do biombo. Era hora de agir?

A mulher não parecia alguém fácil de enganar. Seria extremamente complicado explicar o que ela estaria fazendo ali. A gangster tampouco havia conseguido sequer um dos pokémon que deveria ter vindo buscar, e sem dúvidas não poderia empreender uma busca sem um pouco de barulho e bagunça. E claro, fora a porta, não havia um indício concreto de que os pokémon estariam ali mesmo. Provavelmente o melhor a fazer seria esperar mais um pouco...
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Mensagem por Henri Sollari Ter 22 Set 2015, 21:27

Titânia decidia esperar mais um pouco antes de deixar o quarto. Afinal, ela ainda não tinha encontrado os pokémons iniciais que viera procurar. A giratinista havia sumido atrás do biombo e parecia estar trocando de roupa. Alguém batia na porta pedindo permissão para entrar. A mulher saiu detrás do biombo e abriu a porta do quarto.

Uma jovem morena surgiu. Os cabelos loiros estavam divididos em dois rabos de cavalo presos por presilhas estranhas. Os olhos amarelados eram travessos e traiçoeiros. Vestia uma túnica curta amarela com uma faixa vermelha e branca. A jovem se curvou e saudou a mulher.
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— Senhorita Thana, a senhora Trina já está pronta para os sacrifícios — a jovem levantava um sorriso arteiro e cruel enquanto mantinha os olhos fixos no chão.

— Obrigada pelo aviso. Já estou pronta — a mulher pegou as bonecas e colocou todas em uma bolsa — Foi um presente de Giratina a falta de energia. Muitos sacrifícios serão ofertados — ela se aproximou da porta e parou subitamente — Apenas peço que procure alguém para arrumar o quarto. Assim que a cerimônia acabar, voltarei para Erobring. Quero que o quarto fique como Trina me entregou.

— Entendido!

As duas se retiraram do quarto e fecharam a porta deixando Titânia sozinha mais uma vez. Segundo a conversa das duas giratinistas, haveria uma grande cerimônia repleta de sacríficios. Por um lado, todos estariam centrados no altar central; por outro, haveria muitos giratinistas no lugar e a gangster precisaria esperar o ritual acabar antes de deixar a pelúcia no altar principal. De qualquer modo, ainda faltava completar o primeiro passo: encontrar os iniciais.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Ter 22 Set 2015, 22:11

Novamente os seres divinos favoreciam Titânia. Provavelmente deveria voltar para Twister e testar sua sorte nos cassinos da cidade, pois tudo ocorria exatamente como precisava. Uma nova garota adentrava no quarto e chamava a primeira para um grande ritual de sacrifício favorecido - quem diria? - pela queda de energia. A gangster estremeceu u pouco ao perceber que pokémons estariam morrendo em algum lugar bem próximo a ela, mas bem que considerou em pedir de bom grado alguns iniciais tendo em visto que o apagão era culpa dela. "Bobagem", pensou. Afinal teria que explicar não só sua presença ali, como também justificar-se com os Armagedons que tentavam estabelecer uma aproximação com a seita. Manteve-se quieta até as duas saírem do quarto, e logo se levantou. Ignorava completamente a importância das duas e da terceira, Trina, dentro da Seita, mas se tinha um quarto daqueles só para ela deveria ser alguém importante. A recrutadora, talvez? Pelas palavras da loira demoraria até que alguém retornasse ao quarto, teria tempo dela mesmo fazer uma limpa no quarto a procura dos pokémon. Quem sabe não encontraria algo de valor também por ali? "Foco na missão, Titânia", pensou consigo mesmo e pôs-se a procurar por armários, baús e qualquer coisa que pudesse conter pokébolas.
Titânia Ragnar
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Mensagem por Henri Sollari Qua 23 Set 2015, 20:00

Titânia se sentia com sorte por tudo estar indo bem até o momento. Graças ao atentado feito em Electrowni, Kalled foi uma das cidades a ficar no escuro. Devida a cidade estar sob domínio Armagedon, os gangsteres fizeram vista grossa à ações dos giratinistas durantes as trevas. Certamente Giratina receberia muitos sacrifícios naquele dia.

Entre o foco na missão e a tentação de encontrar algo de valor no quarto, a jovem começava a vasculhar em cada canto. Primeiro foi a penteadeira. Nenhuma de suas gavetas possuía nada dos inciais, apenas roupas e enfeites para o cabelo. Atrás do biombo também não havia nada. As gavetas dos criados-mudos continham somente anotações, mas um dos bilhetes chamou a atenção da jovem.

mensagem escreveu:É um prazer ser uma das embaixadoras desta tão necessária aliança. Espero que Giratina goste do presente que enviei.
L

Restou somente um lugar onde a apocalipse não procurara: o espelho. A jovem se aproximou e percebeu marcas que indicavam que ele havia sido removido recentemente. A gangster segurou o espelho com força, mas, ao pressioná-lo no lado direito, pressionou acidentalmente um botão. O espelho se moveu para o lado esquerdo revelando uma abertura na parede que continha um cofre. O cofre possuía uma tela touchscreen que pedia uma senha numérica de seis números.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Qui 24 Set 2015, 15:59

Esperando as duas religiosas deixarem o quarto, Titânia saía de debaixo da cama. Por sorte ninguém tinha visto a moça no quarto, e agora ela vasculhava o quarto atrás do objetivo, mas nada de encontrá-los, algumas roupas, mas nada que combinasse com ela. Achou um bilhete, cujo significado ignorava, mas achou por bem guardá-lo no bolso, e por fim deparou-se com o espelho, e com um cofre misterioso, uma tela touchscreen indicava seis espaços para números e começou a procurar por algo que indicasse a senha, já pensando em uma maneira alternativa de violar o cofre.
Titânia Ragnar
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Mensagem por Henri Sollari Qui 24 Set 2015, 23:43

Diante do cofre, a primeira ideia da apocalipse era encontrar um meio alternativo de abrir o cofre. O sistema de segurança parecia ser bem elaborado e uma tentativa de arrombá-lo poderia acionar algum alarme que atrairia os giratinistas. Sem outra opção, Titânia decidiu procurar por alguma pista da senha. O melhor lugar para procurar seria nos criados-mudos onde continham várias anotações.

Entre vários papéis que eram insignificantes para a apocalipse, um envelope chamou a atenção.

Mensagem no Envelope escreveu:
Alice e o País das Maravilhas

Eu vi meu reflexo sorrir para mim e por isso sorri de volta para ele. Ele me mostrou um mundo muito lindo e cheio de criaturas mágicas. Havia um Swanna dourado que voava elegantemente e colocava dois ovos de ouro. Um Spinarak rosa usava seis botas de cores diferentes enquanto sapateava. Depois ele me levou até um floresta onde havia sete cogumelos gigantes e, sobre um deles, um Caterpie gigante fumava narguilé. O Caterpie falou três palavras sábias para mim e se trasnformou em uma minúscula Butterfree. Quando percebi, estava diante de um Buneary branco que usava uma longa cartola e sempre olhava um relógio de bolso. Ele me disse que eram sete horas da manhã. Eu acordei e percebi que tudo fora um sonho. Olhei no relógio e eram três da manhã. O Buneary mentiu para mim.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Sex 25 Set 2015, 00:16

OFF:

Alice ponderava suas opções enquanto colocava a mão sobre a pokébola de Hiroshima, mas pôs-se a procurar mensagens escondidas nas anotações. Encontrou algo que parecia um conto. Titânia nunca foi afeita à leitura, mas algo lhe dizia que era aquilo. Por via das dúvidas, anotou em seu próprio bloco de notas todos os númeors que apareciam no conto, repetindo-os mentalmente enquanto escrevia:

"(...) um mundo (...) um Swanna (...) dois ovos (...) um Spinarak (...) seis botas (...) uma floresta (...) sete cogumelos (...) um deles (...) um Caterpie (...) três palavras (...) uma minúscula Butterfree (...) um Buneary (...) uma longa cartola (...) um relógio de bolso (...) sete horas (...) um sonho (...) três da manhã"

Bloco de Notas escreveu:1 1 2 1 6 1 7 1 1 3 1 1 1 1 7 3

Analisou o que tinha escrito. Números demais. Provavelmente todos aqueles "uns" eram apenas artigos e não se referiam a numerais. Resolveu riscá-los da anotação.
Bloco de Notas escreveu:1 1 2 1 6 1 7 1 1 3 1 1 1 1 7 3

E assim digitou na mesma ordem os números não riscados na tela do cofre: 2 6 7 3 7 3
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Mensagem por Henri Sollari Seg 28 Set 2015, 13:44

Off: Voltei \o/

Titânia lia o a mensagem e, de alguma forma, a conectava com cofre do espelho. O fato da mensagem fazer referência ao espelho já indicava que a conexão estava certa. A gangster separava todos os números contidos na mensagem e retirava os “1” conseguindo, assim, os seis dígitos para o cofre.

Munida agora com a senha, a jovem digitou os seis números na ordem encontrada na mensagem. A expectativa era grande. Caso a senha estivesse errada, o cofre soaria o alarme atraindo todos os giratinistas. Após digitar o último número, o cofre emitiu uma pequena luz verde a porta se abriu. Em seu interior haviam alguns documentos e uma caixa de madeira ornamentada com a figura de Giratina. A jovem pegou a caixa e a abriu. Em seu interior, haviam cinco pokébolas em seu tamanho reduzido. A primeira etapa da missão estava concluída.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Seg 28 Set 2015, 17:23

OFF:

Em mais um golpe de sorte de Titânia, a mensagem codificada realmente continha a senha do cofre, agora só restava saber se as pokébolas dos iniciais realmente estavam lá.

Após a indicação de que, de fato, o cofre se abrira, a gangster vasculhava seu conteúdo: alguns papeis, provavelmente documentos. Informação privilegiada, talvez? Por via das dúvidas resolveu dar uma rápida olhada apenas para confirmar se poderia usá-los de alguma forma. Além disso tinha uma caixa de madeira com exatamente cinco pokébolas. Ela não sabia quais pokémon estavam lá dentro, mas provavelmente eram sim os iniciais, de modo que agora tudo o que tinha que fazer era sair do quarto, esperar o ritual acabar e deixar a pelúcia do Ho-oh no altar.
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Mensagem por Henri Sollari Qua 30 Set 2015, 13:05

Mais uma vez Titânia se sentia abençoada pelas entidades religiosas. Com a caixa de madeira em posse, a jovem deixou o quarto e subiu as escadas voltando para a bifurcação inicial. Não havia nenhum barulho nos corredores, o que indicava que todos estavam no ritual. Diante de si, estava o corredor que levava para o salão principal do templo.

Depois de mais ou menos uma hora de uma espera quase tediosa, a apocalipse percebeu que o ritual havia acabado e que vozes começavam a adentrar o corredor. Em breve o salão principal estaria vazio, mas os giratinistas estavam indo na direção dela. Atrás de si, estava o corredor que levava para as duas escadas. À sua esquerda, o corredor dos quartos e o porão ao final.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Qua 30 Set 2015, 17:42

Agora que parte da missão estava completa, Titânia chegava ao momento decisivo, mas nem por isso menos tedioso, da mesma, pois parra concluí-la precisava ainda esperar o ritual terminar, para só então invadir o altar e deixar a pelúcia lá.

Após uma hora, que mais pareceram doze, finalmente as coisas pareciam se acalmar, pelo menos no altar, já que agora parecia que todos os giratinistas do templo seguiam na direção dela, provavelmente rumando para seus quartos, o que já seria um caminho para se evitar. Não parecia ser boa idéia voltar ao porão ou ao cômodo onde achar as pokébolas, assim, parecia que sua única opção plausível era subir as escadas rumo ao desconhecido.
Titânia Ragnar
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Mensagem por Henri Sollari Sex 02 Out 2015, 14:05

Off: Se os posts curtos estiverem cansativos é só falar. Estou fazendo assim para que cada decisão seja tomada por Titânia ^^

Com as vozes cada vez mais perto, Titânia pensou rapidamente e decidiu voltar para o corredor das escadas e acessar o piso superior. Andando rapidamente e se preocupando em não fazer barulho, a jovem subiu as escadas e chegou a um novo corredor iluminado por velas.

De onde estava, a apocalipse via duas portas. A primeira estava um pouco mais à frente e à esquerda e possuía uma cruz invertida encravada nela. A segunda era uma porta dupla e ficava ao fim do corredor.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Sáb 03 Out 2015, 18:12

OFF:

Preocupando-se com a aproximação das vozes atrás dela, Titânia tinha que pensar e se mover rápido, porém sem grande agitação. Novamente, se via entre opções: duas portas, o que cada uma reservava, não tinha como ela saber. Decidiu seguir pela porta ao fim do corredor.
Titânia Ragnar
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Mensagem por Henri Sollari Ter 06 Out 2015, 23:59

Off: Desculpa a demora :(



Ainda preocupada com as pessoas que poderiam estar subindo as escadas, Titânia optou pela porta dupla ao fim do corredor. A jovem caminhou rapidamente  girou a maçaneta. A porta produziu um leve barulho ao ser aberta por estar pouco lubrificada. A apocalipse entrou rapidamente e fechou a porta atrás de si.

O novo local era amplo e estava completamente escuro. A jovem conseguia identificar a silhueta de uma longa mesa com um grande candelabro sobre ela. Em volta dela, várias cadeiras estavam dispostas de forma organizada. Tudo indicava que a gangster estava em uma sala de jantar. Mais ao fundo, do lado direito, uma porta levava à cozinha.

Nenhuma voz parecia estar se aproximando. Na melhor das hipóteses, todos estariam recolhidos em seus quartos ou trabalhando no porão ou na limpeza do quarto de Trina.
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Mensagem por Titânia Ragnar Sáb 10 Out 2015, 12:41

OFF:

A opção de porta feita por Titânia resultava em um pequeno barulho, que a apocalipse logo se preocupou, imaginando se não estava alardeando demais sua presença ali. Em seguida, analisou o cômodo:

A vista do castiçal logo a fez acreditar que encontrara o altar, mas enganou-se, não demorou para perceber que se encontrava em uma salão, um lugar para reuniões, uma sala de jantar, talvez.

Não parecia mais ter alguém atrás dela, os giratinistas no prédio deveriam estar ocupados com outras coisas, e a única porta ali não dava para o local escolhido, mas para a cozinha. O melhor a fazer talvez fosse voltar para o corredor anterior e tentar a outra porta.

era o que faria.
Titânia Ragnar
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Mensagem por Henri Sollari Sáb 17 Out 2015, 19:11

Off: Sobre a Bia, eu não sei bem, mas acho que deve ser algo no PC ou o tempo mesmo. Já a Ali, realmente é o tempo que está cheio. Ela está bem ocupada, mas vai voltar para nós \o\


Identificando estar em uma espécie de sala de jantar, Titânia optou por voltar para o corredor ao perceber que nada ali lhe seria útil e que não estava sendo seguida. A jovem abriu a porta da sala de jantar mais uma vez causando o mesmo barulho de antes. De volta ao corredor, a jovem se esgueirou até a porta com uma cruz invertida e a abriu.

Uma enorme sala se revelava diante da apocalipse. Esta estava iluminada por velas e se assemelhava a uma enfermaria. Vários biombos separavam as camas umas das outras. Uma mesa repleta de prontuários estava próxima à porta. Ao fundo, vários armários estavam dispostos lado a lado e continham medicinas para tratamento.

Titânia percebeu que não estava só ali. Na primeira cama à esquerda, um Sableye estava deitado com perna esquerda enfaixada. Era difícil saber se ele estava acordado ou não, já que seus olhos são somente jóias. Mas, pelo fato dele não ter-se alarmado, o fantasma aparentava estar dormindo. Ao lado da cama, um jovem repousava na cadeira.
Henri Sollari
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Mensagem por Titânia Ragnar Sáb 17 Out 2015, 22:19

OFF:

Após se encontra em um cômodo que não era onde deveria estar, Titânia achou melhor dar meia volta e retornar ao corredor de onde viera, optando por adentrar a outra porta. Não deixou de ficar surpresa, quando percebeu que aquela também não era a saída certa, e acabou por deparar-se em uma espécie de enfermaria, provavelmente o local onde os seguidores da seita iriam para curar sseus pokémon após batalhas, semelhante aos hospitais para as classes licenciadas e ao Kazumi Hotel para os Gangsteres.

Desta vez não estava sozinha: um pokémon e uma pessoa descansavam na sala, dentro de um dos biombos. Talvez não fosse exatamente um azar para a Apocalipse a presença daquela dupla ali. Fingindo desorientação, aproximou-se do jovem:

-Olá. Estou vindo de Twister e é a minha primeira vez aqui no Templo de Kalled -aquela parte era verdade - eu me perdi e com isso não pude comparecer à cerimônia no altar. Você poderia me indicar o caminho até lá para que eu não leve uma outra bronca no futuro? - acrescentou uma risada nervosa no final. O disfarce estava criado. O giratinista conseguiria enxergar através de suas palavras?
Titânia Ragnar
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Mensagem por Ayzen Sáb 07 Nov 2015, 21:24

Bloqueada devido a crise.

Para desbloqueio clique aqui
Ayzen
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Mensagem por Alice Dom 15 Nov 2015, 13:03

Desbloqueada. Seth segue bloqueado devido à crise.
Alice
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Mensagem por Henri Sollari Dom 15 Nov 2015, 17:50

Off: Vamo que vamo

Apesar de ter entrado em um local com um giratinista, Titânia rapidamente incorporava uma personagem. Fingindo estar pela primeira vez no templo, a gangster interagiu com o jovem na tentativa de ocultar o verdadeiro motivo para estar ali.

- Bem-vinda - a voz era um misto de acolhimento e preocupação com o pokémon ferido - Só há um caminho para chegar ao altar-mor partindo daqui. Você precisa descer as escadas e seguir direto pelo corredor - o giratinista retirou um relógio do bolso e olhou curioso para a apocalipse - Acredito que a essa hora a cerimônia já tenha acabado. Mas - a voz ganhava um tom confuso e desconfiado - como você chegou aqui em cima sem ao menos ver o altar ou os outros?
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