Ches - Caminho para o Crime
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Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
Off: Você vai melhorando com o passar dos postes ^^
Off2: Sou o Ayzen e serei o seu narrador, espero que se divirta e que possamos construir uma história legal =)
Off³: Você pode comprar um cobertor no mercado negro (atrás do mercado local) ou roubar um ;)
Off2: Sou o Ayzen e serei o seu narrador, espero que se divirta e que possamos construir uma história legal =)
Off³: Você pode comprar um cobertor no mercado negro (atrás do mercado local) ou roubar um ;)
O frio de Ragnarok era marcante. A cidade parecia que sempre vivia um inverno interminável. A neve caia de forma lenta, como um chuvisco. Quando o floco garrava na pele alva do rapaz de roupas chamativas, ela derretia instantaneamente. Ches Sny caminhava com dificuldade pela cidade, uma vez que o grande acumulo de neve impedia uma movimentação mais rápida. Aos lados, Rattatas e Raticates saiam das latas de lixo com alguma comida e ao longe um grupo de Spinda se aqueciam em uma fogueira malfeita.
O foco do rapaz não estava muito em Ragnarok, mas sim em Mengun, onde ele sabia que era a base dos Apocalipse. Também sabia que a cidade estava no meio de uma guerra. Assim, viver em Mengun e não ter que lutar pela sua vida se tornava uma possibilidade remota. Passando pelo posto de gasolina e chegando nos arredores dos bairros mais pobres da cidade fria, Ches se deparava com a grande estátua do Pokémon que pós fim ao antigo mundo Pokémon. Arceus se acendia entre os muros rachados da construção do templo das Memórias, como os portões de madeira estavam abertos, o aspirante às artes do crime entrava.
O terreno era quadrado, cercado por um muro frágil. A neve cobria o chão batido. No meio, uma casa estilo feudal, fechada, com um guiso na porta. Ao lado uma árvore seca, sem uma folha sequer, do outro lado do templo propriamente dito, a estátua do Pokémon soberano. Ches permaneceu um bom período ali ao lado da estátua. O frio aos poucos tentava romper a cobertura das suas vestimentas, enquanto o Pokémon alfa olhava para o rapaz que perdeu o pai, mesmo sem vida debaixo do concreto que o formava.
Um barulho surgia e uma sombra passava por cima do rapaz. Ao olhar para o alto, um voador pousava sobre a estátua do Pokémon dito divino. Era verde, com grandes olhos e antenas. Suas asas estavam sendo esticadas ao redor da estátua. O Flygon que pousava ali caminhava pelo Pokémon alfa de concreto de forma exemplar e mostrava grande habilidade. No fim, o Pokémon conhecido por ser do deserto passava a encarar Ches, como se esse fosse um intruso, e realmente era.
O foco do rapaz não estava muito em Ragnarok, mas sim em Mengun, onde ele sabia que era a base dos Apocalipse. Também sabia que a cidade estava no meio de uma guerra. Assim, viver em Mengun e não ter que lutar pela sua vida se tornava uma possibilidade remota. Passando pelo posto de gasolina e chegando nos arredores dos bairros mais pobres da cidade fria, Ches se deparava com a grande estátua do Pokémon que pós fim ao antigo mundo Pokémon. Arceus se acendia entre os muros rachados da construção do templo das Memórias, como os portões de madeira estavam abertos, o aspirante às artes do crime entrava.
O terreno era quadrado, cercado por um muro frágil. A neve cobria o chão batido. No meio, uma casa estilo feudal, fechada, com um guiso na porta. Ao lado uma árvore seca, sem uma folha sequer, do outro lado do templo propriamente dito, a estátua do Pokémon soberano. Ches permaneceu um bom período ali ao lado da estátua. O frio aos poucos tentava romper a cobertura das suas vestimentas, enquanto o Pokémon alfa olhava para o rapaz que perdeu o pai, mesmo sem vida debaixo do concreto que o formava.
Um barulho surgia e uma sombra passava por cima do rapaz. Ao olhar para o alto, um voador pousava sobre a estátua do Pokémon dito divino. Era verde, com grandes olhos e antenas. Suas asas estavam sendo esticadas ao redor da estátua. O Flygon que pousava ali caminhava pelo Pokémon alfa de concreto de forma exemplar e mostrava grande habilidade. No fim, o Pokémon conhecido por ser do deserto passava a encarar Ches, como se esse fosse um intruso, e realmente era.
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
Off: Desculpe-me, escrevi errado. É guizo, com z, é um sininho japonês ^^
Flygon persistia encarando o rapaz. O Pokémon dragão continuava sua caminhada pela estátua do divino Pokémon, como se fosse um lagarto. Os olhos do esverdeado Pokémon ainda persistiam no jovem de cabelo channel. Ches sabia que Flygon estava intimamente ligado aos Apocalipses, mas o fato de ter um só ali não justificava a presença da gangue. O rapaz começava a escrever rabiscos em um bloco de nota. Queria desviar a atenção do Pokémon, para que pudesse se sentir mais à vontade. Como não deu certo, acabou mudando a estratégia.
Fazendo um aviãozinho de dobradura, Ches tentava um novo passo. Flygon sempre olhava, curioso, captando cada movimento do rapaz. Quando o aspirante lançou o aviãozinho, como esperado, o dragão seguiu com os olhos e levantava voo. Ches corria para detrás da estátua e quando olhou de volta para o Pokémon apocalipse, ele não o encontrou. Chegou a pensar que tinha ido embora, mas não demorava segundos para dá de cara com o dragão, mais uma vez, agora, centímetros do rosto de Sny.
O susto foi certo. A velocidade do dragão era acima do normal, certamente ,era bem treinado. Com o susto que recebeu, Ches caia na neve do local, mas mesmo assim Flygon não atacou. Sua cauda envolvia o pescoço de Arceus, de mármore, suas asas continuavam bem abertas, apesar de não necessitar delas para voar, uma vez que a sua habilidade, Levitate, o sustentava. Ainda no chão, Ches ouvia um barulho chegando e pareceu se incomodar por algo que andava debaixo da grossa camada de neve.
Ches se posicionava melhor para saber o que tinha ali debaixo da neve e não demorou muito para olhar melhor enquanto uma cabeça de um Meowth surgia entre a camada alva que cobria o terreno. Tal como Flygon, o Meowth encarava o rapaz e no momento o Pokémon dragão havia sumido, sem deixar barulho.
Fazendo um aviãozinho de dobradura, Ches tentava um novo passo. Flygon sempre olhava, curioso, captando cada movimento do rapaz. Quando o aspirante lançou o aviãozinho, como esperado, o dragão seguiu com os olhos e levantava voo. Ches corria para detrás da estátua e quando olhou de volta para o Pokémon apocalipse, ele não o encontrou. Chegou a pensar que tinha ido embora, mas não demorava segundos para dá de cara com o dragão, mais uma vez, agora, centímetros do rosto de Sny.
O susto foi certo. A velocidade do dragão era acima do normal, certamente ,era bem treinado. Com o susto que recebeu, Ches caia na neve do local, mas mesmo assim Flygon não atacou. Sua cauda envolvia o pescoço de Arceus, de mármore, suas asas continuavam bem abertas, apesar de não necessitar delas para voar, uma vez que a sua habilidade, Levitate, o sustentava. Ainda no chão, Ches ouvia um barulho chegando e pareceu se incomodar por algo que andava debaixo da grossa camada de neve.
Ches se posicionava melhor para saber o que tinha ali debaixo da neve e não demorou muito para olhar melhor enquanto uma cabeça de um Meowth surgia entre a camada alva que cobria o terreno. Tal como Flygon, o Meowth encarava o rapaz e no momento o Pokémon dragão havia sumido, sem deixar barulho.
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
É triste! XD
O felino persistia encarando. Diferente de Flygon, o Pokémon demonstrava extremo desagrado com o rapaz. Um canto do rosto do felino se erguia tentando mostrar que se Ches fizesse um movimento falso, ele seria preso pelas garras do felino. Quando o aspirante pegou o seu caderno e começou a escrever algo, o felino ficou mais incomodado ainda. Tinha algo de superioridade no gatuno, que diante do rapaz, não queria deixar de vigiá-lo, como se Ches levantasse as suspeitas do inteligente Pokémon.
Enquanto Ches terminava de escrever, sabendo que seria prudente não entrar no templo, uma vez que se ali fosse um local de recrutamento, estaria levando os cadetes direto para ali. Enquanto Arceus de concreto observava tudo, Ches erguia uma esfera e jogava no Pokémon. Com movimento veloz e perfeito, Meowth desviava e suas garras eram mostradas, arranhando a cara de Ches com toda força. O ardor perseguia o rosto do rapaz alvo. Sua pele branca era substituída por uma vermelhidão, com três rastros mais escuros. Ches sentia intensa queimação em seu rosto.
- Qual seu problema?
Quando o rapaz conseguiu ver, entre lágrimas que forçavam sair do rosto, um jovem albino aparecia. Seus cabelos brancos-gelo pareciam bem bagunçados. Sua cara parecia cansada e no interior de seus olhos haviam um pouco de escuridão. Seria um rapaz comum, senão fosse o seu uniforme de cadete. O felino se aproximava do rapaz, claramente mostrando que ele era seu mestre. A postura de cadete não negava, uma vez que a mesma confiança e espírito de superioridade que reinava em Meowth agora reinava no cadete.
- Você queria capturar meu Pokémon? Mostre sua licença agora, civil. Sabe que só pode portar Pokémons quem tem licença para isso, retirada na Academia de Polícia de Nyender, certo?
O tom autoritário do homem ordenava para que Ches liberasse a licença, uma vez que para capturar Pokémons deve tê-la. Agora o rapaz estava em uma encrenca e ainda tinha que procurar o recrutador, que se tivesse vendo, não iria se manifestar, para não atrair olhares para o ponto dos apocalipses.
Enquanto Ches terminava de escrever, sabendo que seria prudente não entrar no templo, uma vez que se ali fosse um local de recrutamento, estaria levando os cadetes direto para ali. Enquanto Arceus de concreto observava tudo, Ches erguia uma esfera e jogava no Pokémon. Com movimento veloz e perfeito, Meowth desviava e suas garras eram mostradas, arranhando a cara de Ches com toda força. O ardor perseguia o rosto do rapaz alvo. Sua pele branca era substituída por uma vermelhidão, com três rastros mais escuros. Ches sentia intensa queimação em seu rosto.
- Qual seu problema?
Quando o rapaz conseguiu ver, entre lágrimas que forçavam sair do rosto, um jovem albino aparecia. Seus cabelos brancos-gelo pareciam bem bagunçados. Sua cara parecia cansada e no interior de seus olhos haviam um pouco de escuridão. Seria um rapaz comum, senão fosse o seu uniforme de cadete. O felino se aproximava do rapaz, claramente mostrando que ele era seu mestre. A postura de cadete não negava, uma vez que a mesma confiança e espírito de superioridade que reinava em Meowth agora reinava no cadete.
- Você queria capturar meu Pokémon? Mostre sua licença agora, civil. Sabe que só pode portar Pokémons quem tem licença para isso, retirada na Academia de Polícia de Nyender, certo?
O tom autoritário do homem ordenava para que Ches liberasse a licença, uma vez que para capturar Pokémons deve tê-la. Agora o rapaz estava em uma encrenca e ainda tinha que procurar o recrutador, que se tivesse vendo, não iria se manifestar, para não atrair olhares para o ponto dos apocalipses.
Cadete dono do Meowth
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
kkkkkk Há limite sim, normalmente medimos por porcentagem. Sobre as marcas, vai saindo aos poucos. Na próxima rota você vai sentir só a dorzinha.
O ardor, as lágrimas, a neve. O templo da memória se tornava um lugar um tanto quanto conturbado com a presença de Ches e da dupla cadete. Meowth ainda parecia enfurecido sem motivo aparente com o aspirante. O cadete achava muito suspeito aquilo. Mesmo assim, o jovem decidia manter-se calado, em silêncio e usava seu bloco de notas para escrever. O cadete observava, com cara de confuso e seus olhos aguados. A neve ainda caia de forma lenta, quase nem era notada ali no meio.
Após entregar a folha para o cadete e fazer uma cara de piedade, o cadete apenas passou a encarar o jovem, ciente de que aquilo era algo muito suspeito. Ches tentava disfarçar e tentar convencer de que não queria capturar, apenas saber se o felino era de fato selvagem ou não. O cadete lia e se estranhava ainda mais.
- Você é mudo?! – a voz do oficial pareceu ter um pouco de misericórdia, ao contrário dos olhos do felino, que continuavam ali encarando o rapaz. – E o que você está fazendo aqui? Sozinho...- o cadete retrucava a pergunta, entregando a folha do bloco de notas de voltas para Sny.
O rapaz que gostaria de se tornar um apocalipse percebia uma movimentação no céu, coisa que o cadete não notou. Flygon voava entre as nuvens escuros que lançavam neve na cidade. Aos poucos, a cauda ou a asa do Pokémon era vista pelo jovem que ficava ali embaixo, encarando o cadete, esse, atrás de mais uma resposta...
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
Off: Ué, você responde o cara escrevendo, ele vai pensar o quê? kkkkk
A situação era um pouco melhor para o jovem Ches. Diante do cadete que pensava que ele era mudo, agora o rapaz poderia com certeza sair daquela situação. No entanto, o felino com as patas enterradas na neve não tinha caído facilmente na mentira do aspirante à gangster, ou do mesmo jeito não gostava do rapaz ali. O meowth continuava encarando o jovem, enquanto o cadete parecia estar bem compromissado para cumprir o seu dever, mesmo que seja patrulhar o templo.
- Hummm. Olhe, não sei o que vocês acham de engraçado nessas coisas velhas... Só não entre em problemas... Bairros assim são perigosos! – alertava o cadete, que mais uma vez dava uma olhada para o rapaz.
Para finalizar, o cadete apenas pedia os documentos de Ches e se certificava que era apenas um civil comum. Depois de tudo, o cadete recolhia-se e saia do templo, sendo acompanhado pelo seu meowth. Tendo acreditado ou não, o cadete deixava Ches mais uma vez em paz.
Com a saída do homem da lei, o dragão descia mais uma vez para o templo. Flygon flutuava poucos centímetros da neve e continuava encarando o rapaz. Mas dessa vez era diferente! O Dragão estava de frente da porta do templo de madeira, que era simples, porém poderia abrigar perfeitamente uma pessoa ali dentro. Ches sentia que o dragão parecia “convidá-lo” para entra, seja para se aquecer ou para uma armadilha...
- Hummm. Olhe, não sei o que vocês acham de engraçado nessas coisas velhas... Só não entre em problemas... Bairros assim são perigosos! – alertava o cadete, que mais uma vez dava uma olhada para o rapaz.
Para finalizar, o cadete apenas pedia os documentos de Ches e se certificava que era apenas um civil comum. Depois de tudo, o cadete recolhia-se e saia do templo, sendo acompanhado pelo seu meowth. Tendo acreditado ou não, o cadete deixava Ches mais uma vez em paz.
Com a saída do homem da lei, o dragão descia mais uma vez para o templo. Flygon flutuava poucos centímetros da neve e continuava encarando o rapaz. Mas dessa vez era diferente! O Dragão estava de frente da porta do templo de madeira, que era simples, porém poderia abrigar perfeitamente uma pessoa ali dentro. Ches sentia que o dragão parecia “convidá-lo” para entra, seja para se aquecer ou para uma armadilha...
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
Off: Deve ser que Ragnarok estava em guerra na época XD Agora a guerra está focada em Mengun. Lá a coisa tá feia '-'
Com o fim das argumentações, o jovem Ches conseguia se livrar do cadete que parecia ter um pouco de misericórdia pela “deficiência” do rapaz. O meowth dele, pelo contrário, não parecia se importar em nada com isso, apenas fitava o rapaz até a última virada de esquina. Agora, com o ambiente limpo, tendo Arceus como testemunha dos acontecimentos, Ches conseguia livre passo para a área de madeira, uma construção simples estilo feudal. As nuvens continuavam cobrindo o ambiente e Flygon convidava o rapaz para entrar, pelo menos era isso que parecia.
O gangster batia na porta e essa parecia bem fechada. Flygon continuava encarando o rapaz, flutuando centímetros do solo repleto de neve. Quando Ches contemplou a estátua mais uma vez, ele logo percebia que o Meowth voltava e mais uma vez o Flygon sumia como se soubesse teleport. O felino desfilava no muro, de um lado para o outro, com seus olhos bem diante de Ches. A porta na frente do rapaz de corte channel não se movia, mas foi o suficiente para ver que agora tinha alguém ali: dá entrada do templo, um monge surgia com uma pá em mãos.
Era jovem, com roupas japonesas tradicionais. Era até alto, com pele tão clara quanto de Ches. Seus cabelos castanhos e lisos eram balançados pelo vento que soprava. Seus olhos verdes, que às vezes ficavam escuros, pairavam sobre o rapaz diante da porta da casa de madeira. A pá estava escorada em um ombro e o sorriso fácil aparecia.
- O que devo a honra de sua visita? – dizia sorrindo, mas antes que Ches tirasse conclusões precipitadas ele direcionava a pergunta para o outro ser vivo dali. – Estou falando do gato...
Meowth coçava a orelha e naquele momento não parecia tão ameaçador quanto antes. O monge era alegre, animado demais para alguém com tamanha responsabilidade. Ao lado do pescoço, uma máscara tradicional, enquanto ele lançava a ponta da pá no chão.
- E você? Posso ajudar?
O gangster batia na porta e essa parecia bem fechada. Flygon continuava encarando o rapaz, flutuando centímetros do solo repleto de neve. Quando Ches contemplou a estátua mais uma vez, ele logo percebia que o Meowth voltava e mais uma vez o Flygon sumia como se soubesse teleport. O felino desfilava no muro, de um lado para o outro, com seus olhos bem diante de Ches. A porta na frente do rapaz de corte channel não se movia, mas foi o suficiente para ver que agora tinha alguém ali: dá entrada do templo, um monge surgia com uma pá em mãos.
Era jovem, com roupas japonesas tradicionais. Era até alto, com pele tão clara quanto de Ches. Seus cabelos castanhos e lisos eram balançados pelo vento que soprava. Seus olhos verdes, que às vezes ficavam escuros, pairavam sobre o rapaz diante da porta da casa de madeira. A pá estava escorada em um ombro e o sorriso fácil aparecia.
- O que devo a honra de sua visita? – dizia sorrindo, mas antes que Ches tirasse conclusões precipitadas ele direcionava a pergunta para o outro ser vivo dali. – Estou falando do gato...
Meowth coçava a orelha e naquele momento não parecia tão ameaçador quanto antes. O monge era alegre, animado demais para alguém com tamanha responsabilidade. Ao lado do pescoço, uma máscara tradicional, enquanto ele lançava a ponta da pá no chão.
- E você? Posso ajudar?
Monge do Templo das memórias
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
O monge que aparecia ali era bem sorridente e bobo. Apesar de ser um analisador nato, o rapaz de olhos verdes-escuros só esperava uma resposta de Ches, que não demorou de pegar seu bloco de notas para poder escrever e dizer o que queria. Enquanto isso, no alto do muro que rodeava o templo das memórias, o gatuno estava sentado. Hora ou outra ele se erguia, caminhava de um lado para o outro e voltava a se sentar no muro mesmo.
O monge lia a pergunta do rapaz. Era jovem e era difícil acreditar que ele havia chegado a uma posição tão prestigiada de recrutador com pouco tempo de gangue. Mais uma pergunta que ficava na cabeça de Sny era o fato do gato estar sozinho agora, uma vez que o seu mestre não estava perto (ou estaria?). O monge lia e sua cara parecia estranhar algo. Logo em seguida o responsável pelo templo erguia um sorrisão para o rapaz e olhava para o gato e depois voltava a olhar para ele.
- Laranjas?! Você veio me ajudar no templo, né?
O monge falava alto e Meowth com certeza escutava. Ches não sabia o que significava ajudar no templo, mas poderia ser um código? Se fosse, o que significava? Não demorava para o monge erguer a pá que trazia e lançar nas mãos do aspirante.
- Pode começar tirando a neve do caminho que liga a entrada do terreno do templo até essa casa. Enquanto isso, vou fazer um chá. – sendo um código ou não, a ordem de tirar a neve era dita e era clara. Assim, o monge deixava o rapaz de cabelo channel para criar caminho no meio da neve, enquanto o ardor na cara nem era tão presente mais. O monge sumia e entrava na casa de madeira, fechando a porta atrás. Seja lá o que fosse, não era para Ches segui-lo e sim fazer a tarefa pedida, sob vigilância do Meowth no muro.
O monge lia a pergunta do rapaz. Era jovem e era difícil acreditar que ele havia chegado a uma posição tão prestigiada de recrutador com pouco tempo de gangue. Mais uma pergunta que ficava na cabeça de Sny era o fato do gato estar sozinho agora, uma vez que o seu mestre não estava perto (ou estaria?). O monge lia e sua cara parecia estranhar algo. Logo em seguida o responsável pelo templo erguia um sorrisão para o rapaz e olhava para o gato e depois voltava a olhar para ele.
- Laranjas?! Você veio me ajudar no templo, né?
O monge falava alto e Meowth com certeza escutava. Ches não sabia o que significava ajudar no templo, mas poderia ser um código? Se fosse, o que significava? Não demorava para o monge erguer a pá que trazia e lançar nas mãos do aspirante.
- Pode começar tirando a neve do caminho que liga a entrada do terreno do templo até essa casa. Enquanto isso, vou fazer um chá. – sendo um código ou não, a ordem de tirar a neve era dita e era clara. Assim, o monge deixava o rapaz de cabelo channel para criar caminho no meio da neve, enquanto o ardor na cara nem era tão presente mais. O monge sumia e entrava na casa de madeira, fechando a porta atrás. Seja lá o que fosse, não era para Ches segui-lo e sim fazer a tarefa pedida, sob vigilância do Meowth no muro.
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ches
Re: Ches - Caminho para o Crime
Ata. Disso não sabia XD E não demore u.u
Ches sacava que o monge do templo, apesar de bem jovial, era realmente um sábio. Fazer tarefas normais poderia acabar entediando o felino que caminhava de um lado para o outro sobre o muro que cercava o templo. Uma vez que Ches precisava ficar a sós com o monge para poder proferir sua real razão de estar ali, agora o aspirante teria que se dedicar no que estava fazendo, trazendo ao seu conhecimento que se ele pudesse arrumar uma desculpa, evitaria de trabalhar à toa.
Decidido que não iria ficar ali por muito tempo, Sny tirava um pouco de neve do chão e encravava a pá no chão, começando a fazer força para quebra-la. O felino reparava a ação do aspirante, no entanto, o que chamou a atenção do moreno foi a abertura da porta de madeira, fazendo com que o guizo tocasse em um som que chamava a atenção. O monge saia com uma chaleira e dois copos de porcelana, com algum tipo de mato dentro.
- O que você tá fazendo?! Assim vai quebrar a pá... Tire logo a neve....
A fala não foi bruta, foi mais um alerta. O monge assentava-se na varanda à frente do templo e por fim ele bocejava e não se incomodava com o frio. Ele colocava os dois copos no chão, mas só enchia um com a água quente. A imersão era feita e o cheiro das ervas subia. O vapor do chá aquecia o nariz do rapaz que trabalhava e o ardor dos arranhões do gatuno voltavam a formigar. Parecia que seria melhor o aspirante limpar a frente do templo, se ele quisesse se aquecer mais naquele frio de Ragnarok.
Decidido que não iria ficar ali por muito tempo, Sny tirava um pouco de neve do chão e encravava a pá no chão, começando a fazer força para quebra-la. O felino reparava a ação do aspirante, no entanto, o que chamou a atenção do moreno foi a abertura da porta de madeira, fazendo com que o guizo tocasse em um som que chamava a atenção. O monge saia com uma chaleira e dois copos de porcelana, com algum tipo de mato dentro.
- O que você tá fazendo?! Assim vai quebrar a pá... Tire logo a neve....
A fala não foi bruta, foi mais um alerta. O monge assentava-se na varanda à frente do templo e por fim ele bocejava e não se incomodava com o frio. Ele colocava os dois copos no chão, mas só enchia um com a água quente. A imersão era feita e o cheiro das ervas subia. O vapor do chá aquecia o nariz do rapaz que trabalhava e o ardor dos arranhões do gatuno voltavam a formigar. Parecia que seria melhor o aspirante limpar a frente do templo, se ele quisesse se aquecer mais naquele frio de Ragnarok.
Ayzen
Re: Ches - Caminho para o Crime
Rota bloqueada por inatividade,
em caso de retorno postar pedindo reabertura na área de pedidos.
em caso de retorno postar pedindo reabertura na área de pedidos.
Yoshiki
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