Ato 1 - O apocalipse
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Re: Ato 1 - O apocalipse
- Meowth. Pare de brincar e acabe com esse Geodude. Iremos prendê-lo também.
O cadete ordenava que o seu felino terminasse o serviço contra Geodude, enquanto esse segurava o menino no alto. Não estava nada satisfeito com o fato de que o garoto havia feito graves ferimentos em seu corpo, os quais escorriam em sangue e parecia se tornar algo grande se continuar ali. Shuuya, por outro lado, não deixaria aquilo acabar daquele jeito e assim segurava o machucado no braço do oficial e o abria, provocando mais dor. Com chutes no tórax do cadete, o mesmo soltara o garoto, enquanto Geodude segurava Meowth que não conseguia se livrar do Pokémon Rock.
A mulher apenas gritou ao ver o menino escalar o cadete como se fosse sei lá o quê e assim realizar movimentos bem estranhos. Ela pegava o seu celular e saia correndo. Possivelmente iria ligar para os cadetes! Enquanto isso, Shuuya tentava fazer algum movimento ofensivo na cabeça do cadete, que caia para trás, derrubando o garoto no chão e assim começava a chutá-lo, mas não era um chute forte. O Cadete estava cansado e machucado, em contar a sua corrida perda de sangue.
Geodude erguia Meowth e tentava enforca-lo, mas não era possível, já que, apesar de não parecer, Meowth também era forte. Enquanto Shuuya ficava no solo recebendo chutes fortes, mas suportáveis, Geodude tentava imobilizar o felino.
O cadete ordenava que o seu felino terminasse o serviço contra Geodude, enquanto esse segurava o menino no alto. Não estava nada satisfeito com o fato de que o garoto havia feito graves ferimentos em seu corpo, os quais escorriam em sangue e parecia se tornar algo grande se continuar ali. Shuuya, por outro lado, não deixaria aquilo acabar daquele jeito e assim segurava o machucado no braço do oficial e o abria, provocando mais dor. Com chutes no tórax do cadete, o mesmo soltara o garoto, enquanto Geodude segurava Meowth que não conseguia se livrar do Pokémon Rock.
A mulher apenas gritou ao ver o menino escalar o cadete como se fosse sei lá o quê e assim realizar movimentos bem estranhos. Ela pegava o seu celular e saia correndo. Possivelmente iria ligar para os cadetes! Enquanto isso, Shuuya tentava fazer algum movimento ofensivo na cabeça do cadete, que caia para trás, derrubando o garoto no chão e assim começava a chutá-lo, mas não era um chute forte. O Cadete estava cansado e machucado, em contar a sua corrida perda de sangue.
Geodude erguia Meowth e tentava enforca-lo, mas não era possível, já que, apesar de não parecer, Meowth também era forte. Enquanto Shuuya ficava no solo recebendo chutes fortes, mas suportáveis, Geodude tentava imobilizar o felino.
Ayzen
Re: Ato 1 - O apocalipse
O apocalipse!
Matar ou morrer v
Droga, o felino mais cedo ou mais tarde sairia dos braços de Geodude provavelmente. A moça estava ligando para alguém, que maldição era essa que perseguia!?
Girei para o lado deixando o quase morto cadete chutar o ar depois de uns dois chutes que para falar a verdade para mim não fazia diferença. Eu já estava morto por dentro, psicologicamente.
Abri meus braços enquanto o felino arranha Geodude, soltei algumas palavras "Seja forte, vamos conseguir". Pela primeira vez demonstrei afeto por algo. Deixando aqueles pensamentos de lado, mordi o braço machucado do cadete de novo. Dessa vez fui puxando-o agravando o ferimento enquanto ele abria espaço para outros ossos quase pularem de seu braço.
Eu ouvia barulhos leves, eu esperava que não fossem os cadetes. Tentei terminar aquilo escalando novamente o cadete, mas não como antes. Me joguei para sua garganta tentando arrancar seu aparelho respiratório, o que obviamente não iria acontecer. Seus sons estavam abafados e ele estava pra desmaiar logo mais.
thanks @ CG
FinnTheHuman
Re: Ato 1 - O apocalipse
Shuuya estava cansado, mas continuava se movimentado, assim como todos ali. O cadete não desistia. Estava perplexo pelos movimentos de um menino de 10 anos e assim não conseguia acreditar. Mais do que isso, não conseguia sequer ter a mínima nossa de que aqueles ferimentos eram fortes o bastante para lhe levar a morte.
O jovem desviava para o lado, enquanto encorajava Geodude a resistir, mas estava sendo difícil para o Pokémon. O gatuno era veloz e conseguia realizar movimentos eficazes em acerto, apesar de não serem tão fortes. O jovem tentava novas investidas contra o cadete. Naquele momento, tempo era preciso, afinal, a mulher poderia ter chamado reforços e a essa altura, estavam a caminho.
No fim, os movimentos do rapazote eram velozes. Fortes? Bem, ele tinha dez anos, mas os dentes afiados compensavam isso. Acabava sendo atingido por um golpe e caia de costas. Shuuya logo se erguia do solo e via o cadete de quatro no chão, todo lamacento de sangue e o oficial respirando ofegantemente. Era a chance do rapaz!
O jovem desviava para o lado, enquanto encorajava Geodude a resistir, mas estava sendo difícil para o Pokémon. O gatuno era veloz e conseguia realizar movimentos eficazes em acerto, apesar de não serem tão fortes. O jovem tentava novas investidas contra o cadete. Naquele momento, tempo era preciso, afinal, a mulher poderia ter chamado reforços e a essa altura, estavam a caminho.
No fim, os movimentos do rapazote eram velozes. Fortes? Bem, ele tinha dez anos, mas os dentes afiados compensavam isso. Acabava sendo atingido por um golpe e caia de costas. Shuuya logo se erguia do solo e via o cadete de quatro no chão, todo lamacento de sangue e o oficial respirando ofegantemente. Era a chance do rapaz!
Ayzen
Re: Ato 1 - O apocalipse
O apocalipse!
Matar ou morrer VI
O cadete estava praticamente morto. Era agora ou não era nunca. Fui em sua direção jogando seu corpo ao solo onde mordisquei sua garganta de novo, porém dessa vez eu teria acertado nas veias do cadete, afinal escorria muito sangue.
Não dava mais tempo e eu precisava provar que o matei. Com seu crânio ferido, coloquei meus dedos sobre a pele arrancada puxando-a, era o escalpo do cadete. Seu couro cabeludo estava em minhas mãos agora. E ele no chão engasgado no sangue, já estava morto.
O felino ainda lutava para lutar, porém agarrei a pokébola do bolso do cadete, eu não sabia se isso iria funcionar, tentei chama-lo de volta. Meu objetivo era escapar e simplesmente lançar aquele gato idiota pra cima de um prédio.
thanks @ CG
FinnTheHuman
Re: Ato 1 - O apocalipse
Shuuya conseguia ver o cadete de quatro no solo. O mesmo parecia muito machucado e por isso era visto que estava nas suas últimas. O sangue que escorria para todos os lados parecia ser de fato um risco para a vida do oficial. Mas Shuuya não poderia perder mais tempo, afinal, novos cadetes estariam vindo para pegá-lo e assim, todo tempo era preciso, a fim de que saia vitorioso. O rosto e o corpo do aspirante estavam cheio de hematomas e assim demonstravam cansado. Mas ninguém estava em pior estado que o jovem cadete.
Sem esperar a recuperação, o aspirante finalizava o seu trabalho, arrancando um pedaço do couro cabeludo do oficial, prova para o monge que havia terminado a sua missão. Shuuya não sabia o que o esperava, mas sabia o que ele teria que fazer. Pegou a esfera do cadete e assim recolhia o gatuno que batalhava contra Geodude. O menino dava dois passos e a esfera se abria, mostrando Meowth no campo, dando uma espécie de grito para com a morte de seu mestre. O gatuno saia em disparada contra Shuuya, pelo fato do menino ter realizado tal ato e assim erguia as garras, prontas para enfiar no pescoço do menino.
Em meio ao ar, Geodude aparecia e assim deferia um forte Tackle que mandava Meowth para longe, caindo no chão exausto para poder continuar. O Pokémon felino não poderia fazer mais nada e assim Shuuya deixava o local com Geodude. Logo aquilo se tornaria uma cena de um crime e cadetes de toda a parte estariam ali...
Sem esperar a recuperação, o aspirante finalizava o seu trabalho, arrancando um pedaço do couro cabeludo do oficial, prova para o monge que havia terminado a sua missão. Shuuya não sabia o que o esperava, mas sabia o que ele teria que fazer. Pegou a esfera do cadete e assim recolhia o gatuno que batalhava contra Geodude. O menino dava dois passos e a esfera se abria, mostrando Meowth no campo, dando uma espécie de grito para com a morte de seu mestre. O gatuno saia em disparada contra Shuuya, pelo fato do menino ter realizado tal ato e assim erguia as garras, prontas para enfiar no pescoço do menino.
Em meio ao ar, Geodude aparecia e assim deferia um forte Tackle que mandava Meowth para longe, caindo no chão exausto para poder continuar. O Pokémon felino não poderia fazer mais nada e assim Shuuya deixava o local com Geodude. Logo aquilo se tornaria uma cena de um crime e cadetes de toda a parte estariam ali...
Ayzen
Re: Ato 1 - O apocalipse
O apocalipse!
It's me, Mario!
O felino era impelido ao ar com força. Fugíamos em velocidade adentrando aos becos de Nyender, os mesmos que me levaram ao monge anteriormente. Mais cedo ou mais tarde aquele lugar iria virar uma cena de crime.
Pus meu capuz de volta seguindo oculto pelas sombras. Lancei o escalpo do cadete ao solo. Estávamos novamente no templo. Limitei-me a uma pausa de alguns segundos, suspirei. O sangue secou em minhas vestimentas junto de minha face.
Geodude flutuava a centímetros do solo. Eu não sabia como, mas ele flutuava. Mesmo que parecesse ser apenas uma rocha e rochas não tem pernas. O templo estava impecável. A estátua agora estava limpa.
-Vamos lá, estou aqui Monge! Hora de aparecer..
Uma sombra aparecia no solo, dava para vela por causa da iluminação causada pela lua. Mesmo que não fosse o monge eu estava pronto para o segundo round, mesmo que cansado. Contava com a ajuda de Geodude, mas parecia que ainda estávamos meio distantes.
thanks @ CG
FinnTheHuman