Pokémon Shinki Adventures RPG
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Mensagem por Zak Wilford Qui 18 Dez 2014, 16:04

"Então essa é Nyender?"

Ele ainda estava meio boquiaberto ao sair da estação de trem e ter o primeiro vislumbre da cidade rosa. As folhas rosadas das árvores eram carregadas pelo vento, enquanto a manhã surgia em Nyender. Zak Wilford, nosso "herói" não tinha ideia de como era uma cidade grande para falar a verdade. O jovem que desejava set ornar um apocalipse, andava de maneira idiota pelas ruas e pelo que pôde contar, tropeçara três vezes.

Ele olhava continuamente para o prédio da Academia de Policia, imaginando como uma coisa daquele tamanho fora construída e ao mesmo tempo que várias pessoas deveriam trabalhar naquele local. Mas se tantas trabalham por que um mísero Cadete não poderia impedir os abusos em Piesok? Enfim, isso não importava tanto para o jovem que rapidamente afastava esse pensamento da cabeça.

De repente ele decidiu que queria vasculhar sua bolsa. O porquê é desconhecido, mas é melhor ir se acostumando.

- Por que diabos eu levo um jarro na bolsa?

Comentou com cara de idiota e depois obrigou-se a guardar o jarro de volta. Aquilo deveria ser caro demais e era um presente de sua vila. Os coitados mal sabem que na verdade Zak não foi até Nyender para se tornar um Gladiador como tinha dito, seu destino era mais obscuro. Embora isso não preocupasse o rapaz que cantarolava enquanto caminhava por Nyender, sem nem se importar com quaisquer pessoas que passassem por ele, como já dito antes, não estava acostumado com cidades grandes.

Ele só procurava algo chamado Templo de Memórias...

- Eu tenho quase certeza de que é esse o nome...
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Qui 18 Dez 2014, 16:22

Off: Assumindo a sua rota. Espero que se divirta ;)

Zak Wilford chegava a Nyender City. A cidade de flores de cerejeiras se abria a sua frente, na medida em que o vento das flores deixava uma doce fragrância no ar. Os seus passos eram quase tortos, já que ora ou outra começava a cambalear ao passar pelas ruas movimentadas das cidades. O jovem observava tudo ao seu redor e era visto que as pessoas ali não estavam à vontade com a aparição do peregrino, que de longe vinha trazendo desejo de justiça (ou vingança!).

O jovem passava perto da Academia de Polícia, mas de longe ali seria o seu local de destino. O rapaz escolhia um lugar um pouco mais distante dali, no qual não tinha nada haver em servir a lei. Lei, esta, que o decepcionou diversas vezes e como lembrança disso, trazia consigo um jarro de sua vila. O rapaz iria se tornar um Apocalipse, assim esperava, e para tal feito ele seguia para o Templo das Memórias. Talvez lá ele pudesse conseguir algo.

O centro da cidade era deixado de lado, enquanto o rapaz seguia por um caminho menos movimentado. Os cadetes olhavam o rapaz seguindo pelas ruas pouco movimentadas da capital, mas nada fizeram para impedir do rapaz chegar a um bairro mais perigoso. Zak sumia de vista e logo encontrava o bairro mais baldio da cidade. Uma verdadeira antítese no momento, onde o centro da cidade era limpo, arrumado e aparentemente seguro, aquele bairro era sujo, com prédios abandonados e ao longe se via os olhares mais estranhos de pessoas fumando e conversando enquanto encaravam o aspirante.

Ao longe, um muro enorme não era o suficiente para esconder a estátua de um grande Pokémon dentro da propriedade. As paredes todas pichadas de vermelho com palavras e desenhos abusivos. O rapaz não via ninguém ali, a não ser alguns meninos de ruas que o fitavam e tentavam arquitetar, possivelmente, um plano de assalto. O templo das Memórias parecia tão abandonado quanto aquele bairro...
Ayzen
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Mensagem por Zak Wilford Qui 18 Dez 2014, 18:56

Ele não pôde evitar uns ou outros olhares de fúria quando passou pelos cadetes, mas decidiu ignorar enquanto continuava a cantarolar. Zak chegou à parte mais pobre da cidade de Nyender depois de algum tempo e logo comentou em voz alta:

- Veja só Nyender, você também é um pouco esquecida, não?

Olhares e mais olhares atingiram Zak enquanto ele andava, mas ousadamente ele retribuía com sorrisos e olhares amistosos. Quando chegou perto do Templo Pokémon algumas crianças estavam por lá, inocente como é, Zak decidiu passar a mão na cabeça de uma delas e sorrir alegremente. Mesmo que isso pudesse resultar numa facada ou até mesmo num tiro. Inconsequente.

O rapaz de camisa branca parou de cantarolar quando finalmente chegou de fato ao Templo. Ele tomou uma pose séria e assim que deu os primeiros passos gritou, gritou como um maluco:

- OOIIIII! TEM ALGUÉM EM CASA? EU QUERO SER UM DE VOCÊS!

É nesses momentos em que dá vergonha estar por perto de Zak Wilford.

Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Sex 19 Dez 2014, 10:44

Zak continuava a sua trajetória no bairro pobre e logo não demorou em encontrar o Templo das Memórias. O jovem se erguia por ali e passava a mão sobre uma criança de rua, que de inocente só tinha o aspirante, já que os pivetes tinham mais jeito de gente grande do que o próprio rapaz. Mesmo assim, dessa vez a sorte estava ao redor do possível futuro Apocalipse, pois os meninos apenas falaram mal e ameaçaram o rapaz, que ignorou, já que sua atenção estava totalmente direcionada ao templo.

Algumas florzinhas nasciam sobre o solo de terra batida. A primavera tentava abraçar aquele local, que parecia bem menos iluminado do que o resto da cidade, por alguma razão, ou apenas por sensação. O jovem olhava para os lados e bradava a sua vontade, como escandaloso e inconsequente. Os pivetes ao lado se assustaram de antemão e logo saíram correndo. Talvez Zak tenham colocado medo neles, ou talvez ...

- Ser o quê?

A voz feminina chamava a atenção do rapaz, que ao olhar para trás, se deparava com uma mulher de cabelos curtos e bem gélidos, que entravam em contraste com os olhos violetas bem marcantes. Seria uma mulher civil normal, senão fosse pelo uniforme claramente cadete que ela trajava, com algemas na cintura e uma pose de superioridade. Apesar de ser um bairro um tanto quanto renegado, ainda assim tinha um ou outro cadete por ali.

- Então é você que está perturbando a paz do templo das Memórias, não é? Espero que você tenha uma boa explicação para vandalismo. Na delegacia! – dizia já tirando as algemas da cintura.


Cadete
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Mensagem por Zak Wilford Sex 19 Dez 2014, 17:21

Como já era de se esperar, Zak se metera numa encrenca. Mas o que você acha que ele faria nessa situação? Se desculparia, imploraria por perdão? Se você pensou isso, não conhece a figura de Wilford. O rapaz lançou sua melhor cara seduzente - oque não era tão convincente. E começou a dizer para a oficial:

- Que olhos lindos, moça. Como é mesmo seu nome? Enfim, eu estou aqui para me candidatar a vaga de faxineiro, sabe? Já deu uma olhada nesse local? Sim, é vergonhoso. Mas e então, quer ir para um local mais confortável bater um papo?

Bom de papo, louco ou inconsequente? Você escolhe.
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Sex 19 Dez 2014, 18:16

Zak se surpreendia por se meter em encrenca, fato que parecia acontecer normalmente na vida do rapaz. Mas dessa vez, parecia que estava no lugar errado, na hora errada e, talvez, com a pessoa errada. A oficial fitava o jovem dos pés a cabeça. Sua postura de superiora era evidente e seu olhar gélido não deixava de ser lindo e até mesmo sedutor. Os pivetes já estavam chegando ao centro pela determinação que esses correram para se esconder dela, mas nada se comparava ao fato do jovem ser tão inconsequente que deu em cima da cadete...

A oficial ficou com as bochechas rubras, tão facilmente, que no momento ela esqueceu que era uma cadete e até a postura dela caiu. Mas logo ela recordou da sua missão e só deu um empurrão no garoto, que caia de costas no chão. Pareceu que a jovem estava mais interessada em dá uma lição do rapaz do que em prendê-lo, afinal, parecia ter uma missão maior.

- Por favor, tem a idade de ser... um irmão mais novo! – dizia se corrijo. – Estou aqui em missão e detesto estragar os seus planos, mas acho difícil que Mestre Sasagami o contrate. Monges não têm dinheiro.

A oficial dava passos para dentro do templo, sem ao menos ser convidada, e assim adentrava no local, parecendo revistar com cuidado. A oficial mantinha a sua superioridade e passava por cima do aspirante como se ele fosse nada.
Ayzen
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Mensagem por Zak Wilford Sex 19 Dez 2014, 18:42

A oficial cometera um erro tremendo ao optar por não prender Zak. Você pode até pensar que ele se sentiria mais tranquilo e aliviado agora, mas pelo contrário, o fato de ter praticamente ignorado só atiçava-o. Só que a bochecha rubra da mulher tinha revelado a Wilford algo muito importante. Ele sabia que ela frágil se soubesse mexer nos pontos certo e era isso que ele tentaria agora.

Fora de que era uma ótima chance de adentrar o Templo de Memórias e permanecer por lá. No momento certo poderia se infiltrar secretamente ou até mesmo despistar a jovem, as opções eram várias e Wilford queria testar todas na verdade. Ele levantou enquanto limpava a camisa, deu um sorriso confiante e começou a correr onde estava a oficial:

- Calma, docinho, me espere! Hey, veja bem, às vezes um irmão mais novo pode ter até segundos de diferença, não? Isso não é motivo para me ignorar.

Fez uma cara triste para ela, provavelmente fingida, não dá para saber ao certo.

- Eu não vou deixar uma dama tão linda num lugar tão obscuro quanto esse, vou?

Disse para ela, novamente com seu olhar confiante.
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Sex 19 Dez 2014, 18:51

Zak era ignorado pela oficial, mas aquilo não foi o suficiente para que o rapaz deixasse de ignorar o fato de ter deixado a cadete um pouco envergonhada. Aquilo, para Zak, era um ponto fraco. Ponto fraco que ele gostaria de explorar, isso, claro, se estiver certo. O rapaz erguia-se do solo e acompanhava a cadete, fazendo questão de fazer “charminho” para ela e tentar fazê-la se entreter com ele. Mas aquilo parecia não estar funcionando no momento, pois o jovem continuava sendo ignorado e a única expressão da menina era um respirar forte.

Dentro do templo, estava tudo jogado no chão, revirado. Uma cortina fina estava rasgada e uma cadeira no chão estava quebrada. As poucas gavetas dos poucos cômodos estavam retiradas, como se alguém estivesse ido ali procurar algo específico e talvez pequeno. A oficial parava a sua avaliação no local para ouvir o que o jovem falava e foi ai que ela retirava um arma do cinto e apontava para Zak.

- Nunca me chame de docinho!

Um tiro. Os ouvidos de Zak começou a emitir um zumbido tão forte que o rapaz não escutou mais nada. Ele se agachava no chão cobria a cabeça toda e assim ele começava a perceber que o tiro havia garrado ao lado e o barulho ensurdecedor pareceu fazer com que o rapaz tivesse algum problema de no ouvir. Mais uma vez, ignorando o rapaz, a mulher começava a andar pelo lugar, procurando algum sinal ou pista.
Ayzen
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Mensagem por Zak Wilford Sex 19 Dez 2014, 19:13

Off: Eu vou bater o recorde de personagem morto em menos tempo de jogo, né? -q


Ele percebeu logo. Era hora de agir. Os motivos eram vários, a oficial não iria cair na lábia dele novamente. E sinceramente, se o monge fosse preso quem o transformaria em Gangster? Sinceramente, ninguém. Então não existiam barreiras para que ele o fizesse. O problema é que tudo era arriscado demais e um erro custaria mais um tiro, dessa vez um certeiro.

Ele iria fazer o seguinte: esperar a cadete virar de costas, provavelmente ela iria fazer isso para vasculhar algo ou alguma pista, de preferência quando ela estivesse agachada. Depois iria pegar silenciosamente a cadeira quebrada no chão e com a parte sólida iria se dirigir lentamente até a mulher, e com toda a força que tinha desferir contra a cabeça dela. Caso ela percebesse a aproximação, ele fingiria, mostrando que estava apenas procurando por evidências para ajuda-la.

Se desse certo era uma a menos em seu caminho.
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Sáb 20 Dez 2014, 20:22

Off: Ainda não, mas pode ficar surdo ^^

O zumbido em seu ouvido continuava de modo que o deixava com um pensamento lento. A mulher vasculhava o local, empurrando algumas coisas e até anotando algo no bloco de papel. Parecia irritada com a presença do rapaz ali e por estar portando uma arma poderia supor que ela era de um rank mais elevado dos cadetes. Mesmo assim, logo Zak começou a ouvir um pouco melhor, embora às vezes jurasse que havia ainda um zumbido no fim do seu ouvido. O rapaz logo pós a traçar algum plano, afinal, se a cadete estava ali, poderia desmascarar o monge que ele julgava ser um recrutador.

A sala continuava uma baderna mais foi só ai que o garoto achava a cadeira e cuidadosamente erguia, ao ponto de ficar próxima do peito. Um barulho e a cadete se virava. O menino engoliu em seco, mas conseguiu convencer que estava procurando evidências com a oficial.

- Não preciso de sua ajuda.

Dizia a mulher arrancando a cadeira das mãos do aspirante e jogando no chão. O barulho de passos era ouvido e logo um homem, de aparência até que jovial, se não fosse pela cara emburrada, entrava no local. Seus olhos pairavam os dois. Um geodude entrava ao lado do monge, que era identificado, principalmente, por suas roupas.

- Dois cadetes? Um cadete só não é o suficiente para a investigação? Quero saber que vândalo é esse que entrou aqui e profanou esse santuário...

- Senhor, oficial Waterfall se apresentando. Esse civil não é cadete, peço permissão para retirá-lo da sua propriedade!

:: Monge ::
Ayzen
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Mensagem por Zak Wilford Sáb 20 Dez 2014, 21:44

Off: Você não sabe como é tentar interpretar o personagem sabendo dos riscos que correm. -q


Obviamente, o plano tinha dado errado. Claro que tinha dado errado. Zak não era inteligente o bastante para desempenhar aquilo com louvor, mas ele tinha que bolar o próximo já. Se quisesse se tornar um Apocalipse seria tão mais fácil, não teria oque pensar - somente destruição. Ele sorriu gentilmente para a moça ao ouvir a negação de ajuda dela. Seu jeito irritante poderia render mais um tiro também.

Aos poucos sua audição voltava ao normal e inutilmente ele batia na cabeça, como se uma bolha de água estivesse dentro da orelha. A situação era cômica. Mas logo ele tinha que tomar uma pose séria, afinal seu recrutador estava ali na frente, não? Pelo contrário, o jovem Zak apenas exclamava:

- Oque nossa amiguinha quis dizer, é que na verdade eu vim aqui atrás de emprego. Eu não preciso receber com salário, talvez você possa me ajudar de algum "jeito"...

Sorriu ainda mais na última palavra da frase, esperando que o monge entendesse. Certamente entenderia, certo? Na verdade, ele não sabia. Mas com seu jeito otimista ele fingia que daria certo em sua mente...
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Mensagem por Ayzen Dom 21 Dez 2014, 16:24

Off: Sofro algo parecido XD
Sakura é muito boa para viver em Shinki e por isso acaba se lascando muito por tentar fazer as coisas certinhas... kkk

Com o aparecimento do responsável pelo templo e com a situação um pouco mais calma, o jovem Zak tentava demonstrar total confiança ao jovem monge. O mesmo parecia manter-se bem emburrado, enquanto o seu Geodude analisava o que estava acontecendo ali. Possivelmente, vândalos haviam entrado no templo na tentativa de roubar algo e por isso o monge chamou os cadetes... Ou os cadetes vieram por conta própria. A oficial pedia permissão para expulsar o jovem dali a pontapés, mas logo o rapaz interferia, deixando claro que iria ajudar o monge sem nenhum valor em troca. Aquilo chamou a atenção da mulher.

- Como assim ajudar sem pedir nada em troca?

- Certo. Pode começar colocando as coisas no lugar. Eu terei sorte se você não quebrar algo... isso é se sobrou algo para quebrar.

A mulher voltava para a sua perícia e logo encontrava algo no chão que pareceu chamar muito a sua atenção. Um bracelete de couro era retirado, mas não tinha nada para chamar a atenção ali a não ser o fato de um bracelete com o símbolo de Lugia. Para um bom entendedor, Lugia estava ligado aos Apocalipses e tudo aquilo deixou a oficial bem curiosa. Ela pegava um saco plástico e colocava o material dentro e selava. Parecia que a primeira evidência estava pronta.

- Possivelmente foi um ataque Apocalipse. Eles são comuns por esse tipo de ataque.

A mulher continuava a perícia enquanto o monge se recolhia, deixando Zak ali para arrumar a sala, na medida em que a mulher fosse avançando em sua busca por mais pistas.
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Mensagem por Zak Wilford Seg 22 Dez 2014, 20:27

Off: Zak já faz o tipo mais tarado e como diz na própria personalidade dele, isso acaba rendendo muitos tapas. xD Eu fico só imaginando se ele e a Sakura se encontrassem xD


Assim que a Cadete fez a questão, Zak apenas piscou para ela. De modo galanteador, isso é oque ele imaginava, por mais que em ação saísse um total desastre. Quando os dois deixaram a sala foi o momento perfeito para começar a limpeza. Assim, nada nem ninguém poderia atrapalha-lo. Primeiramente, ele puxou seu celular do bolso e num volume bem audível começou a tocar uma musica característica de Piesok.

Na verdade, ele nem se tocou no fato de que aquilo era um templo que precisava ser respeitado, ou ao menos fingia não notar. Enfim, vigorosamente, ele começou a arrumar as coisas. Zak não é dos mais experientes com limpeza, mas ele sabe fazer um trabalho razoável. Ele tomava muito cuidado para não quebrar ainda mais nada, por mais que talvez isso fosse acontecer.

Enquanto arrumava tudo, só faltava esperar a volta do monge...
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Dez 2014, 10:21

Off: Ia render mais tapas ainda XD

Tentando flertar com a jovem cadete, Zak piscava sem jeito, mas foi tão sem jeito, que a cadete apenas pensava que um cisco havia caído no olho do jovem. Seguia a sua investigação e com o passar do tempo apenas começava a chutar as coisas, procurando abrir espaço para andar pelo templo. Lá fora, a estátua de Arceus parecia vigiar os dois, com seu olhar de justiceiro. Zak começava a sua faxina no templo, arrumando as coisas e tentando deixar tudo em seu devido lugar. Geodude retornava com uma vassoura e logo jogava na frente do aspirante, que com ela começava a varrer.

Não era a melhor das melhores faxinas do jovem cadete, mas de fato dava para tirar o gasto que o templo sofreu. Geodude sumia de vista mais uma vez e a cadete terminava a inspeção. Com tudo o que ela julgou ser pista em mãos, a única coisa que chamou mesmo a atenção tanto da cadete como do jovem foi o bracelete Apocalipse. Tudo estava em seu lugar normal. O resto era velharia... A cadete logo se posicionou em continência quando o monge retornou com um balde com água e um pano na borda e assim despediu-se do homem.

- Senhor, acredito que tenho tudo para começar uma investigação. Acharemos o culpado.

O monge manteve-se quieto e apenas olhava para a alva que deixava o templo, ignorando por completo o jovem e sua música. O monge olhava com olhar severo, tempo suficiente para que Zak reconhecesse que o som ali profanava a santidade do templo e foi ai que desligou o celular e recebia balde com água em suas mãos, molhando um pouco a sua camisa.

- Agora vá limpar aquele muro. Está horrível!
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Mensagem por Zak Wilford Ter 23 Dez 2014, 16:15

Quando o monge se aproximava do jovem, ele rapidamente desligava o celular, afinal quem sabe aquilo já não era um teste? E se fosse, certamente ele não iria querer falhar. Quando o homem jogou o balde em sua direção, ele sinalizou com a mão erguida na altura da testa, uma pose característica do sinal de continência, muito usado pelos Cadetes. Talvez fosse um pouco irônico e sugestivo ele fazer aquilo, mas certamente Zak não o fez com essas intenções.

O problema maior foi o balde molhar sua camisa, pois agora ela pinicava a causava algumas coceiras. Ele suspirou e animadamente se dirigiu até o tal muro, mas antes de chegar ao local de fato ele começou a dizer:

– Você sabe o que eu quero em troca, não sabe?

Quando chegasse ao muro esfregaria sem problemas.
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Dez 2014, 16:55

O jovem aspirante recebia o balde com satisfação, até porque, o monge era a única porta para poder entrar na gangue que desejava. Obedecê-lo era a forma que o jovem encontrara de ser recebido com sucesso na gangue, mas até agora, o rapaz não deixava de fazer apenas tarefas domésticas, bem requisitadas para o templo que estava uma desordem. Pelo menos, nesse momento, o interior continuava limpo. O rapaz recebia o balde e questionava para o monge o que realmente queria. O homem de cara fechada, com desdenho, completava, pegando um esfregão de Geodude.

- Claro! Com esfregão é melhor mesmo.

Dizia lançando dentro do balde o esfregão, que fazia contato com a água e fazia com que a que estava dentro respingasse para fora, molhando mais o rapaz. O mesmo se recolhia para fora do templo e lá fora começava a limpar as paredes. A tinta era facilmente removida, não precisava mais do que um pouco de força para tirar. Quando o jovem terminou, logo vieram um bando de crianças de rua, correndo, passando pelo aspirante e o derrubando, passando o spray novamente e formando uma linha preta de tinta no muro recém limpo.
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Mensagem por Zak Wilford Ter 23 Dez 2014, 19:17

O rapaz não sabia oque poderia significar o “claro” do monge. Talvez ele estivesse fazendo Zak de bobo ou tivesse realmente entendido os verdadeiros propósitos. Só que isso tudo era menor quando algo podia irritar profundamente o rapaz. Ele tinha acabado de limpar o muro, um trabalho desgastante, quando aquelas mesmas crianças de cedo voltavam a pichá-lo.

Ele olhou enraivecido para elas, ergueu o balde na direção deles e começou a berrar:

- HEY, SEUS PESTINHAS! Por que não vão pichar o muro da Academia de Policia, hein?! Não tem coragem suficiente para isso?! Vão embora daqui antes que saiam encharcados!!!

Era raro ver Zak ficar irritado daquela forma, mas ele tinha investido muito tempo na limpeza do muro para ficar daquele jeito.
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Mensagem por Ayzen Qua 24 Dez 2014, 09:53

Espantando os fedelhos, as crianças saiam aos risos. Um contando para o outro sobre a cara de Zak ao vê que o seu maravilhoso trabalho tinha ido para longe. O aspirante não teve escolha a não ser engolir a sua raiva e seguir para limpar aquele borrão desastroso que era feito pelos moleques da rua. Voltando ao trabalho, empregava uma força moderada no local e seguia a diante com o forçado trabalho. Ainda se questionava sobre o fato do monge saber ou não o que o rapaz realmente estava fazendo ali, mas embora tivesse curiosidade, era melhor não contrariar o “chefe” e continuar com o trabalho.

Depois de terminar, com muito suor, o rapaz apreciava o trabalho que fizera e foi ai que o monge surgia com uma vassoura feita de palha e começava a varrer o tempo, por dentro. Geodude saia arrancando algumas florezinhas que nasciam ali sobre o chão de terra batida e lançava em um balde que carregava. Em seguida, o Rock pegava uma pá de lixo e o monge colocava dentro a poeira incessante do local. Ao perceber que o menino estava parado, o monge reclamava.

- Está olhando o que? Preciso que coloque um arame ao redor do muro. Preciso deixar esses vândalos ai fora. Geodude irá ajuda-lo.

Mais trabalho. Geodude pegava alguns arames e estendia para Zak. O garoto via que tinha uma base no alto do muro para poder colocar o apetrecho e uma escada já estava escorada no alto muro. Parecia que dá a sugestão de trabalhar sem nada em troca não foi uma boa ideia...

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Mensagem por Zak Wilford Qua 24 Dez 2014, 10:50

Zak começava a ficar impaciente. Talvez o trabalho fosse demais para uma recompensa que ele nem sabia se ganharia. Mas ele que tinha proposto o trato, então não fugiria com sua palavra. Aceitou a ajuda de Geodude com o arame e foi colocando aos poucos, tomando cuidado para não se cortar, mas era meio difícil.

Depois de fazer isso ele se virou para o monge e disse:

– Sinceramente, como um lugar pode ficar assim tão bagunçado com pessoas vivendo dentro? Enfim, o que mais agora?

Ao que parece, ele tinha esquecido de respeitar o contratante...
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Qua 24 Dez 2014, 11:04

Apesar de estar contrariado, o aspirante parecia seguir as ordens. Respirando fundo, subia as escadas, sendo seguido pelo rochoso. Começava a colocar o arame ao redor do muro, enquanto o Pokémon o auxiliava. A tarde parecia abandonar o jovem aos poucos, enquanto o sol começava a se por no horizonte. Zak realizava o seu trabalho com cautela, tendo os dedos furados ora sim, outro também. Aos poucos as coisas iam se encaixando e parecia que estava ficando muito bem colocado, prevenindo que os vândalos invadissem o templo pela noite e evitasse uma nova baderna no lugar.

Suado, cansado e até mesmo com sono, Zak terminava o trabalho com sucesso e do alto da escada, assistia o sol se por e a noite chegar. Geodude não esbanjava qualquer tipo de vínculo com o rapaz e assim ao encontrar o seu verdadeiro mestre, tratava-se de ficar ao lado dele. O monge avaliava o trabalho com desgosto, embora tivesse ficado quase perfeito. Em sua mão, uma grande chave antiga, possivelmente dos portões do templo.

- Bem, por hoje é só! – dizia indo até o portão do lugar e ignorando a pergunta do rapaz. – Amanhã tem muito mais trabalho. Espero que esteja aqui cedo! – dizia o homem, causando em Zak certa irá por ter trabalhado tanto e até agora sem perspectiva se virasse Apocalipse ou não... O monge parecia estar com um sorriso e esperava que Zak fosse embora, para que fechasse os grandes portões...
Ayzen
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Mensagem por Alice Qui 25 Dez 2014, 11:44

Repentinamente você escuta um estranho som que lhe obriga a olhar para cima por alguns segundos, em busca da fonte, sem no entanto encontrar nada. Em seguida você olha para o chão confuso e se depara com um pequeno embrulho aos seus pés.

I do not think that's bad. Presente
Confuso e receoso você recolhe o estranho embrulho e lê o bilhete, deparando-se com algo ainda mais estranho.

Feliz Natal! Ho ho ho!

Cada vez mais confuso e desconfiado, você abre o estranho e se depara com uma TM Sludge Bomb... É... parece que Papai Noel existe mesmo...

I do not think that's bad. 5 Sludge Bomb

Ho ho ho! Feliz Natal!
Alice
Alice


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Mensagem por Zak Wilford Qui 25 Dez 2014, 18:21

O jovem ainda estava concentrado nas palavras do Monge quando um presente caiu em seu pé, fazendo-o doer mais do que já doía. Ele começou a gritar e pular em uma perna só e depois de alguns segundos ele o recolheu, descobrindo o TM Sludge Bomb. Ele exclamou e depois guardou em sua bolsa, entretido com os objetos que lá dentro haviam.

Depois de posicionar o CD roxo ao lado da jarra ele se voltou às palavras do dono do Templo. Ele suspirou, cansado por tanto trabalho sem resultado e finalmente disse:

– Eu preciso ter certeza que você vai me tornar um Apocalipse para voltar amanhã.

Dessa vez o tom não era escandaloso ou forçado, ele estava realmente sério. Restava aguardar a resposta do monge.
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Seg 29 Dez 2014, 12:02

Depois de se surpreender com uma TM nova para si, o jovem Zak estava diante de um dilema. O suor escorria pelo seu rosto, os seus pés já inchados torciam-se no sapato, suas mãos crespas e já com calosidades, tudo isso era possível notar no garoto que trabalhou exaustivamente o dia todo no templo das memórias. Talvez a estátua de Arceus dê-se risada do rapaz, pelos trabalhos cumpridos, à cena do pé dolorido do rapaz. Mas tudo isso tinha um objetivo, que no momento parecia muito distante. O monge olhava para o rapaz, que falava boquiaberta que queria ser um Apocalipse...

Geodude caia para trás, talvez decepcionado com o rapaz que não tinha sutileza no falar, mas esse era Zak... O menino protestava finalmente o seu direito de adentrar a gangue, isso é se o monge fosse um recrutador complacente, já que sua cara fechada e seu Geodude de igual temperamento pareciam ser um pouco rígidos com quem quer que entre ou saia da gangue. Se o teste de Zak tivesse começado na faxina, ele teria uma nota de oito para nove, mas e se começou com a cadete? Talvez a nota caísse o um pouco.

- Um Apocalipse? Por que não falou antes? – o monge falava com desdenho, ainda sério e começava a adentrar ao templo, enquanto Zak o seguida. De súbito, o moreno parava assim como Geodude e se voltava para Zak – Pera ai! O que te faz pensar que eu te aceitaria na gangue? É certamente um idiota... Foi quase pego pela cadete... Desacato! Desacato! Enquanto muitos são pegos por terem explodido um prédio, outros por ter incendiado um shopping, você seria pego por desacato.... Oh, céus! Arceus tem que tem misericórdia de mim por receber cada figura aqui....
Ayzen
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Mensagem por Zak Wilford Seg 29 Dez 2014, 12:15

Zak se sentiu frustrado. Como assim não tinha lhe dito antes? Não era isso que ele estava tentando dizer de forma sútil? Mas o monge com toda sua genialidade ou o fazia de bobo ou era bobo. De toda forma o moreno já estava mais aliviado por finalmente ser compreendido pelo religioso. E como sempre, Zak tinha uma resposta na língua, preparada para ser dita ao monge:

– Desacato? Você não viu a cara dela? Estava amando ser elogiada. Enfim, eu só estava tentando me livrar de um problema e mesmo assim não deu muito certo... – “por sua culpa”, pensou, mas a situação já estava tensa demais para dizer isso a ele. – E eu não sou um idiota, eu tenho um propósito que se encaixa perfeitamente na corporação.

Ele deu uma pausa, olhou irritado nos olhos do monge e terminou:

- Eu quero que todos sintam a dor que é viver numa região castigada de Shinki e para isso eu irei destruir todo o continente.
Zak Wilford
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Mensagem por Ayzen Seg 29 Dez 2014, 12:44

O jovem Zak rebatia bem na hora as insinuações do monge, que parecia sério demais e acreditar que o rapaz fosse um idiota que não merecia entrar na gangue. Enquanto o seu mestre falava, Geodude acenava com a cabeça, confirmando o que era dito. Os dois pareciam concordar um com o outro, então, Zak acabava ficando na desvantagem de número. Embora não pudesse falar tudo o que pensava, o rapaz apenas se continha em convencer o recrutador em aceita-lo na gangue. Talvez falando o seu desejo, mudasse a opinião do monge.

As palavras finais do aspirante ecoavam no templo. O vento da noite sobrava no local, derrubando algumas flores da árvore ao lado no terreno. O monge observava mais uma vez o rapaz em sua frente. Analisava-o. Calculava. Parecia que tudo o que Zak fazia era nada mais do que um nada para o monge, mas pelo menos a atenção do eremita foi tomada. Geodude olhava de seu mestre aos olhos do rapaz, procurando adivinhar o desfecho da confusão.

- Você é capaz de fazer uma coisa para mim? Talvez assim prove a sua capacidade duradoura e não efêmera de permanecer nos Apocalipses...

Parecia uma dádiva ao rapaz. O monge proponha uma espécie de missão para Zak e talvez dessa vez não fosse nada haver com limpar a chaminé para encontrar o papai Noel ou pintar o templo, e muito menos reparar algumas falhas na grande estátua de Arceus...
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