O restaurante Kiga. Entre para os Armagedon Kyoichi

Off: Se esforça que você consegue! ^^
O level é indefinido, como o Pokémon não é seu, você não sabe! xD

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O jovem gladiador estava sobre efeito da estrema adrenalina. Ele logo começava a se mover mais uma vez, se levantando e começando a correr, sem se importar com a mancha de sangue que jorrava em suas costas.

Só pelo poder daquele Air Slash, deu para perceber que o Swellow de Angélica era poderosíssimo. Agora ele corria, perguntando para Poochyena se ele poderia contra a ave, que vinha a uma super velocidade.

Poochyena olha para o gladiador desesperado e assim ele para e se vira contra o Swellow e começava a encarar o Pokémon Dark. Kyoichi parava para vê o grande pássaro e via o cão das sombras latindo para ele. Talvez nem fosse capaz de deter o pássaro, mas mesmo assim latia contra ele.

Mas logo a atenção do jovem gladiador era redirecionava para um corredor. De lá, saia uma garota, muito conhecida por ele e uma cadete, que por sinal, também era muito conhecida por ele. Eram Lúcia, a garota que ele havia ajudado e a cadete, ou melhor, ex-cadete que estava a ajudando a fugir, já que a poucos metros dali, era a rota 1.

NOTA: Agora vocês dois, Kyoichi e Moon, se encontraram. Vocês devem postar nas duas rotas, simultâneamente. A ordem de postagem será: Moon - Kyoichi - Eu - Kyoichi - Moon - Eu - Moon...
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Enquanto saíamos do beco finalmente descobri o nome da Ex-Cadete. "Ângela é um nome bonito, mas se ela continuar a me arrastar como se fosse uma criança de 5 anos perdida eu ia acabar tendo uma discussão séria com ela." Pensei enquanto saíamos daquele beco fedido para finalmente chegar a rota 1 sem maiores problemas. Pelo menos era isso que eu pensava.
Quando saímos do beco olhei para os dois lados, apenas por hábito e para garantir que não tinha nenhum cadete nos esperando ali e logo vi uma cena realmente surpreendente e também meio assustadora. Não, aquela cena era realmente assustadora. Kyoichi estava atrás de um pequeno Poochyena e sangrava muito, como se tivesse um ferimento sério nas costas. Enquanto isso o pequeno pokemon noturna latia para um grande Swellow que parecia sedento por sangue e estava voando pronto para desferir o que poderia ser o ultimo golpe. Assim que vi a cena meu coração disparou e minha mente começou a se encher de ideias, então comecei a correr em direção a eles, pronta para ajuda-los de algum jeito, mas antes murmurei uma coisa para que apenas Ângela escutasse.

- Corra para a rota 1! - Murmurei enquanto corria na direção oposta a da rota um e tirava a pokeball de Snivy do meu bolso. Afinal, tinha uma divida com Kyoichi e deveria ajuda-lo, mas Ângela não precisava se envolver nisso, eu já tinha causado problemas demais para ela e já estava na hora de nos separarmos.
Enquanto corria apertei o pequeno botão na pokeball de Snivy, que logo cresceu em minha mão e a joguei para longe, para que Snivy surgisse a uma distância não muito grande de Swellow e também tentei libera-lo em um lugar que o pokemon voador não notasse sua presença imediatamente.
Assim que meu pequeno pokemon de grama surgiu comecei a dar minhas instruções a ele, pois quanto mais rápido agirmos, maior a chance de sairmos vivos dessa. - Snivy use seu Vine Whip para se segurar no pokemon voador e depois monte nele. Quero que atrapalhe-o o máximo que puder e tente não se soltar! Se você não conseguir se segurar sua prioridade é evitar os ataques dele, mostre toda a sua agilidade pulando e correndo. - Falei sem parar de correr, pois tinha um pequeno plano que poderia acabar com aquele pássaro sem precisar batalhar contra ele. Eu só precisava que Snivy o atrapalhasse um pouco, então eu arrancaria as penas da cauda do Swellow. Sem aquelas penas ele não conseguiria voar direito, então seria menos complicado fugir dele depois disso. Enquanto continuava a ir na direção deles, fiquei torcendo para que Snivy conseguisse executar minhas ordens, pois se não estaríamos tão encrencados quanto Kyoichi e aquele pokemon estavam. Ou até mais, já que Snivy levava uma grande desvantagem nessa luta.

off: sem problemas Kyo ^^
off²: valeu, vamos precisar de muita sorte agora e.e'

Enquanto corria e me preparava para tentar arrancar as penas do Swellow escutei Kyoichi falar meu nome, deixando claro que ele já estava se considerando morto até que eu apareci. Mas tentei não me desconcentrar enquanto observava Snivy lançar suas vinhas em direção ao Swellow, mas esse pokemon parecia ser muito bem treinado, pois não só desviou dos cipós, mas também não se distraiu e continuou a ir em direção a sua pressa. Já estava vendo aquele Poochyena ser lançado para longe quando ele simplesmente usou seu Roar para espantar o pássaro para longe, o que me deixou muito feliz e impressionada.

Sem parar de correr, cheguei ao lado de Kyoichi e já estava me preparando para ajuda-lo a sair dali quando duas coisas chamaram minha atenção. Primeiro Ângela não tinha me escutado e resolveu continuar a me acompanhar, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa finalmente percebi o que tinha feito a Ex-cadete recuar em vez de continuar até a Rota 1. Angélica estava parada no final da rua nos observando, enquanto seu Persian andava calmamente e bloqueava a unica entrada que nos levaria a rota 1. Comecei a suar frio enquanto a Chefe dos Cadetes falava e assim que ela fez uma ameaça diretamente a Ângela eu fechei minhas duas mãos e minha expressão ficou séria. Esqueci completamente o medo e senti vontade de avançar e bater naquela Mulher com meu bastão até mata-la, mas como sabia que não conseguiria nem chegar perto dela me mantive pensando em um jeito de sair daquela situação enquanto encarava-a sem demonstrar medo ou nervosismo.

Porem, antes que eu pudesse pensar em algo Kyoichi já deu ordens ao Poochyena e se desse certo nos daria a chance perfeita de fugir, então me virei para Ângela e falei: - Vamos, assim que o pokemon lançar a poeira temos que sair correndo daqui. - Sussurrei para ela e Kyoichi, enquanto Snivy se aproximava de mim e nos preparávamos para sair correndo assim que o pokemon noturno levantasse a nuvem de poeira para encobrir nossa fuga.

Assim que o pokemon noturno começou a levantar uma nuvem de poeira, Ângela finalmente despertou do que parecia uma paralisia causada pelo medo do que Angélica faria com e junto de Kyoichi, começamos a correr pelo único caminho que nos restava. Snivy pareceu não gostar muito de fugir e deixar Poochyena sozinho, ele com certeza queria ajuda-lo e possivelmente, tentar derrotar os pokemon da Líder dos Cadetes, mas ele pareceu perceber que não teria a menor chance e logo me alcançou. Enquanto ele corria ao meu lado pude ver em seus olhos que jamais esqueceria o que tinha acontecido ali e provavelmente não ficaria satisfeito até conseguir se fortalecer o bastante para derrotar os pokemon de Angélica. E aquela ideia começou a me parecer interessante. "Por que ficar apenas vagando por ai a procura de um novo lar? Enquanto Angélica não for derrotada, nós nunca teremos um momento em poderemos relaxar. A partir desse dia, eu e Snivy treinaremos e conseguiremos outros pokemon, para um dia voltarmos a Nyender, onde a derrotaremos Angélica e provavelmente acabaremos com os Cadetes. O que aconteceria com o continente sem os Cadetes? Não me importo, desde que a Angélica caia, e eu possa ficar em algum lugar sem ser perturbada, não me importava." Pensei sem parar de correr, mas fiquei atenta a Kyoichi, pois tinha medo dele não conseguir correr muito com aqueles ferimentos nas costa.

Enquanto observava Kyoichi várias perguntas começaram a surgir em minha mente. "Por que a Angélica estava atrás do Kyoichi? Por que o Kyoichi estava com um Poochyena? Eles não são iniciais dos Gangsters? Será que ele.... AHH agora não é hora de pensar nisso!!" Concluí o pensamento, não querendo nem imaginar a possibilidade de Kyoichi ter alguma coisa a ver com os Gangsters.
Voltei a pensar no mais importante, despistar a Angélica e encontrar outro jeito de ir para a rota 1, mas mesmo estando aqui desde que nasci não conhecia muito bem os caminhos para a Rota 1 e isso seria um problema, minha unica esperança é Ângela conhecer um outro caminho para a Rota 1.

- Ângela tem algum outro caminho para sair da cidade? - Perguntei sem parar de correr, depois me virei para Kyoichi, preocupada com seus ferimentos. - Kyoichi você esta bem? - Falei fazendo uma pergunta um tanto boba, pois obviamente ele não estava bem, mas queria saber se os ferimentos eram tão sérios quanto pareciam e perguntar era o primeiro passo para descobrir isso.

off: minha vez de dizer: me desculpem pela demora

Estávamos correndo e por alguns breves segundos pensei que a sorte finalmente estava sorrindo para nós e conseguiríamos sair daquela situação, mas é claro que destino sempre gostava de me contrariar e não foi diferente agora. Antes que eu pudesse impedir, Kyoichi já estava voltando para buscar o Poochyena nos obrigando a parar para não deixa-lo para trás. "Será que ele ficou louco? Não da pra pegar o Poochyena e sairmos daqui sem ter um Persian nos nossos pescoços." Pensei enquanto o observava soltar sua Skitty, que apesar de estar muito cansada não perdeu tempo e usou seu ataque para localizar o pequeno pokemon noturno, mas o que ela encontrou a fez recuar e se encolher de medo. Aquilo não era um bom sinal.

Por que que dessa vez eu tinha que estar certa? Aquela sim era uma boa hora para que eu estivesse enganada. Do meio da nuvem de poeira saiu o Persian junto de um magnifico Luxray e se ele não estivesse nos olhando como se fossemos o jantar, eu realmente me consideraria com sorte por ver um pokemon tão bonito e poderoso. Até mesmo Snivy reconheceu que aqueles pokemon eram muito mais fortes que ele e logo ele subiu em meu ombro buscando um pouco de proteção. Queria realmente poder proteger não só ele, mas a todos nos só que isso era algo muito além da minha capacidade então me concentrei apenas no que poderia tentar fazer. Fugir.
Já estava quase mandando Snivy agarrar Kyoichi com seu Vine whip para arrata-lo para podermos voltar a correr quando Ângela tomou uma decisão que me deixou ainda mais sem reação.

Ela estava indo se sacrificar! Depois de tudo o que passamos, estávamos quase na Rota 1! Faltava apenas alguns passos e agora por minha causa ela ia morrer! Tudo começou com apenas um mau entendido e agora parecia que tínhamos tentado roubar a delegacia!
Assim que ela falou comigo não sabia exatamente o que dizer. Eu estava furiosa comigo mesma por ter causado tudo aquilo e também estava furiosa com aquela atitude nojenta da Angélica, mas também estava quase chorando de tristeza pela Ângela e ao mesmo tempo preocupada em encontrar um jeito de fugir em que todos nos salvaríamos. Então não consegui dizer muita coisa para Ângela além de: - Nunca vou esquecer.

Fio só isso que consegui dizer, então observei ela se afastar e trocar umas poucas palavras com Kyoichi antes de continuar sua caminhada em direção aos pokemon da Angélica. Enquanto observava isso me senti uma completa inútil. Uma pessoa idiota e completamente incapaz de fazer qualquer coisa. Não consegui fazer nada por meus pais, tive que receber ajuda no meu primeiro dia fora de casa e agora uma amiga ia morrer por causa dos meus erros! Aquilo não estava certo e como se eu precisasse de mais provas de quanto eu sou incapaz, Kyoichi teve que me puxar para que eu me lembrasse que ainda tínhamos que fugir dali.
Enquanto corríamos me lembrei de algo que na hora nem levei em consideração, mas agora comecei a concordar com o que Angélica tinha me dito assim que entrei na delegacia. - Não sobreviveria um minuto nos becos dessa cidade! - Foi o que a cadete chefe havia me dito quando pedi para fazer o teste e talvez tivesse sido melhor ter escutado. Talvez eu nem deveria ter fugido de casa para começo de conversa. "Quem sabe não era meu destino ter morrido durante o assalto e agora eu estava simplesmente sofrendo as consequências de querer algo diferente?" Fiquei com esses pensamentos em mente enquanto corria tentando não olhar para trás e simplesmente sair daquela situação.

off²: Por Arceus, que texto grande

Eu não devia olhar para trás. Sabia que não devia, mas mesmo assim eu olhei. Parada diante dos dois pokemon Ângela liberou seus dois pokemon, a Meowth e para a minha surpresa um Shinx, que logo foram jogados de lado por suas versões evoluídas e muito mais poderosas. Por um momento fiquei imaginando se eles estariam bem, mas logo parei de pensar nisso quando os dois pokemon se viraram para Ângela. Nesse momento tudo o que eu fiz foi dar um puxão em Kyoichi para voltarmos a correr e só consegui ouvir o som de dois ataques poderosos atingindo algo enquanto corríamos mais rápido que antes para salvar nossas vidas.
Porém nossa corrida é interrompida quando algo nos puxa para dentro de uma porta e nos jogava em um chão duro e frio. Fiquei um pouco dolorida e assim que olhei para cima vi o conhecido dono do restaurante que eu nunca lembro o nome. Logo eles nos mostrou que Poochyena já havia chegado antes de nos, provavelmente havia usado a nuvem de poeira para fugir, mas agora eu não estava nem um pouco interessada nisso.

Apenas engatinhei até um canto afastado e me sentei ali, com Snivy em meus ombros apenas me fazendo companhia e me abraçando para tentar ajudar a me acalmar. Mas eu estava me sentindo muito pra baixo para prestar atenção em qualquer coisa, nem mesmo estava pensando.
Parecia que alguém estava usando Warp em meu coração, pois eu o sentia apertado e estava doendo demais. Primeiro chegar em casa e descobrir que tinha perdido tudo o que tinha, depois me tornei uma fugitiva apenas por um mal entendido e agora uma das únicas pessoas com quem me importava e que também se importava comigo se foi. Por minha culpa.
Antes que eu pudesse perceber estava chorando. Não fiz nenhum som, como se esperasse que ninguém nunca mais me encontrasse e sentia meu rosto ser lavado por uma enxurrada de lágrimas que eu nem tentava conter. Apenas fiquei no meu canto com Snivy enrolado agora no meu colo, como se estivesse se sentindo tão mal quanto eu e assim que vi uma lágrima se formar nos pequenos olhos do meu pokemon não consegui me conter e o abracei. Ficamos assim sem nem prestar atenção no que acontecia ao nosso redor e sem nem nos importamos no que os outros estava fazendo, queríamos apenas ficar sozinhos.

off: personalidades >.< posso mandar a do Snivy depois por MP? É que eu ainda não consegui achar um jeito de descrever ele

Algo estava acontecendo ao meu redor? Se estivesse, eu só descobriria quando fosse tarde demais. Estava tão perdida em meus pensamentos e tristeza que se Angélica entrasse pela porta eu só perceberia quando já estivesse atrás das grades. Snivy também parecia não estar prestando muita atenção, mas assim que ouviu alguma coisa que não, ele se levantou e ficou olhando para o lado, observando com muita atenção o que acontecia. Logo comecei a parar de chorar e comecei a ficar curiosa. "Mas o que será que esta acontecendo para chamar a atenção de Snivy desse jeito? Queria saber...... ah tá, se eu me virar eu também vejo." Pensei me repreendendo um pouco por estar tão distraída e com o pensamento meio lerdo naquele momento.

Ainda sem muito ânimo me virei para o lado onde a conversa estava acontecendo, mas só vi uma maleta ser entregue e Kyoichi pedir que nossos pokemon e as costas deles receberem algum tratamento médico. Realmente se tinha acontecido algo interessante naquela conversa, eu tinha perdido tudo. Então resolvi perguntar para Snivy o que ele tinha decidido depois de escutar parte da conversa. "Muito bem, agora tem que pedir que um pokemon explique o que aconteceu enquanto eu estava chorando. Hoje realmente não é o meu dia." Pensei olhando para Snivy, que ainda olhava para os dois, como se esperasse que a conversa continuasse.

- Snivy o que você acha? Esperamos ajuda ou saímos daqui de fininho? Você ouviu mais da conversa, o que me diz? - Perguntei num tom que apenas Snivy pudesse ouvir e apesar de minha voz sair um pouco rouca, ainda sim consegui mante-la em um tom baixo. Realmente não estava gostando muito da situação, ao contrário de Snivy que parecia se sentir muito bem ao perceber que sabia mais do que eu e até levantou um pouco mais a cabeça, como se estivesse se sentindo superior agora.

"Se ele já é assim agora, fico imaginando como ele vai ficar quando virar um Serperior." Pensei enquanto esperava uma resposta de meu pokemon.
Snivy ficou um tempo olhando Kyoichi e o outro cara, como se estivesse pensando em algo e depois simplesmente me indicou os dois com um movimento sutil de seus chicotes, como se disse para prestarmos atenção na conversa antes de tomarmos alguma decisão. Então me mantive em silêncio e esperei para ver o que aconteceria agora.

Off: Personalidade adicionado, Lix! ;)
Off²: Tudo bem Moon! ^^

Kiga e Kyoichi debatiam entre si. O dono do restaurante recebia o curto relatório da missão e assim ficava chocado pelo andar. Uma cadete sacrificada, uma garota em choque e um desastre. Toda Nyender estava a procura do jovem casal de gladiadores.

Kyoichi entregava a pasta para Kiga, que de nervoso passava para aliviado. Ele abre a pasta e olha o que tem dentro e em seguida com um sorriso de “venci essa” ele guarda em uma das gavetas de facas da cozinha minúscula.

Lucia estava bastante chocada com tudo o que aconteceu e não era para menos. Ângela morreu e ela se tornou caçada pela Angelica, coisa nem um pouco legal. Assim que a jovem percebe a movimentação inquieta de seu Snivy ela para com a sua depressão e resolve presta atenção no senhor e em Kyoichi.

Pouco foi possível ouvir por Lucia e logo Kyoichi menciona sobre o tratamento dele e de seus Pokémons. Skitty estava tremendo ali, e mal ficava em pé. A Pokémon rosada foi cruelmente atingida.

- Bem, você fez o que eu te pedir e, embora acontecesse o que aconteceu, você me trouxe esses documentos.

Dizia Kiga aceitando Kyoichi na organização que o jovem pediu tanto para entrar. Agora era hora do dono do restaurante dá um de doutro Gregory.

Chegando ao armário embaixo da pia, o dono do restaurante abria uma porta e tirava uma grande mala branca, com uma cruz vermelha em cima. Ele se aproxima do jovem e o empurra, derrubando-o em uma cadeira.

- Vamos! Tire a blusa para que eu possa tratar.

Enquanto isso, o senhor tirava da mala alguns Full Restore e se agachava na gata rosada e aplicava nela. Skitty nem teve forças para reagir contra o spray gelado do líquido, mas parava gradativamente de tremer.

Lucia que até agora não tinha entendido nada, não pode ouvir muito, deixando o mistério no ar.

Kiga chega até ela e usa outro Full Restore em Snivy, que por um momento deu a entender que não queria ser curado, já que o olhar fatal do Pokémon não confiava em Kiga. Mas pensando melhor, o Pokémon Grass resolveu receber a dose de cura, podendo então relaxar.

- Vocês terão que se separar agora!

Dizia Kiga em um alto tom, para que Kyoichi pudesse escutar também.

- Cada um deve ir para um lado e você que não tem ferimentos nenhum sairá primeiro. Seguindo essa rua direto, leva a rota 1. Cuidado com os cadetes que estão espalhados.

Dizia Kiga; e o senhor estava certo. Depois de tanta confusão, eles não poderiam andar mais em duplas. Teriam que se separar para terem mais chances de se sobreviver. Com a ajuda de Kiga, Snivy estava quase curado e agora restava Kyoichi.

off: Mandei a segunda personalidade mais longa do fórum \o/ a primeira é a da Susana

Bom realmente se a conversa tivesse tido algo de interessante, eles já mudaram de assunto, pois agora só estavam falando sobre nossa fuga e de curar nossos pokemon. O mais interessante que aconteceu foi Kyoichi entregar a maleta para o dono do restaurante, me fazendo pensar que provavelmente o homem havia prometido dinheiro para Kyoichi por aquela maleta, mas seja lá da onde veio aquela maleta tinha feito com que Kyoichi entrasse na lista de procurados da Angélica, então seu conteúdo deveria ser muito valioso, ou muito perigoso, ou mesmos os dois não tinha muita certeza.

Logo em seguida, o Homem colocou Kyoichi em uma cadeira para cuidar das feridas nas costas do Gladiador e em seguida aplicou o que me pareceu um Full Restore, que fez a pokemon parar de tremer e parecia se sentir melhor, mas mesmo aquele medicamento ser poderoso as feridas de Skittys eram sérias e provavelmente demoraria pelo menos alguns minutos para ela voltar a ser a pokemon animada e alegre que eu conhecia.
Em seguida ele veio em nossa direção para aplicar o medicamento em Snivy, mas como meu pokemon não confiava nele, no começo o ficou encarando como se fosse usar suas vinhas para estrangula-lo, porém logo Snivy percebeu que precisava daquele medicamento e mesmo de má vontade, e virou a cara para o outro lado e deixou que aplicassem o spray nele. Snivy se sentiu melhor, só não demonstrou isso pois ainda não confiava no homem e devia estar tentando bancar o durão, fingindo que nem precisava daquele remédio.
Assim que o Homem falou que seria melhor que eu e Kyoichi nos separássemos para fugir concordei com ele mentalmente, afinal eles estavam nos caçando e seria muito mais difícil eles nos encontrar separados do que unidos. Sem perder tempo retorno Snivy para a sua pokeball e me levanto um pouco rápido demais, ficando levemente tonta, mas nada que eu não pudesse aguentar e me preparei para seguir meu caminho ajeitando minha mochila nas costas.

- Certo, muito obrigado por curar meu Snivy. - Falei agradecendo ao Homem com a voz um pouco mais séria do que queria, mas acho que levando em consideração tudo o que aconteceu e o fato de estar querendo muito uma cama, acho que aquilo era o melhor que eu conseguiria no momento. - Kyoichi se cuida, qualquer coisa é só me ligar. - Me despedi sorrindo para meu amigo e depois de fazer um save cafuné em Skitty para me despedir, fui até a saída me preparei psicologicamente para andar até a rota 1 chamando o minimo de atenção possível.
"Uma garota andando sozinha a noite, parecendo que correu uma marota, enquanto todos os cadetes procuravam por ela. É vai ser moleza. É só andar por uma rua sem ser presa no meio do caminho, fácil." Pensei pronta para sair logo daquela cidade e tentar chegar na rota 1, onde eu procuraria uma caverna ou um canto escondido para tentar dormir um pouco.