#01 - A Cidade das Rosas
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#01 - A Cidade das Rosas
por Akemi Miku Seg 10 Jun 2013, 21:12
Enfim, eu havia chegado naquela pacata cidade. O casaco longo, marrom, não deixava ninguém ver meu rosto, principalmente pelo capuz. Algumas pequenas mechas brancas desciam, causando uma especie de ar mais bélico. Sigo a um ponto onde deveria ser o mais destruído, era lá, que deveria estar o que eu procurava.
Você, então, deve se perguntar:"Por que alguém vai para o lado mais destruído de uma cidade tão bela como Nyender?!", é simples: eu queria me tornar uma gangster. Então, você se pergunta de novo:"Por que quer se tornar uma gangster?!", e então, lhe respondo: Por que a vida não é tão simples assim, e esses cadetes malditos tinham que pagar, pagar por tudo que fizeram a mim! E eles pagariam... Pagariam com seu sangue.
Continuo andando, pegando algumas informações com algumas pessoas, continuando até o local mais afastado. O Templo das Memorias, era conhecido por ser o local onde os vândalos mais iam, para fazer o próprio de idiota. E, apesar de tudo, acho que este senhor não era tão idiota, assim como eu acho que, ninguém é tão imbecil à esse ponto. Continuo andando, procurando não chamar a atenção, as pessoas são tão ignorantes, que acho que nem ligam. Ou que acham que sou uma simples pessoa, sem história alguma, ou sem um rumo certo... Tolos! Tolos por toda a parte! Era assim que eu mencionava a essas pessoas. Mas... Eu não brigava, era raro isto, mas eu sabia lutar, muito bem. Meu pai havia me ensinado alguns truques, e graças à eles, acho que estou viva até hoje.
Você, então, deve se perguntar:"Por que alguém vai para o lado mais destruído de uma cidade tão bela como Nyender?!", é simples: eu queria me tornar uma gangster. Então, você se pergunta de novo:"Por que quer se tornar uma gangster?!", e então, lhe respondo: Por que a vida não é tão simples assim, e esses cadetes malditos tinham que pagar, pagar por tudo que fizeram a mim! E eles pagariam... Pagariam com seu sangue.
Continuo andando, pegando algumas informações com algumas pessoas, continuando até o local mais afastado. O Templo das Memorias, era conhecido por ser o local onde os vândalos mais iam, para fazer o próprio de idiota. E, apesar de tudo, acho que este senhor não era tão idiota, assim como eu acho que, ninguém é tão imbecil à esse ponto. Continuo andando, procurando não chamar a atenção, as pessoas são tão ignorantes, que acho que nem ligam. Ou que acham que sou uma simples pessoa, sem história alguma, ou sem um rumo certo... Tolos! Tolos por toda a parte! Era assim que eu mencionava a essas pessoas. Mas... Eu não brigava, era raro isto, mas eu sabia lutar, muito bem. Meu pai havia me ensinado alguns truques, e graças à eles, acho que estou viva até hoje.
Akemi Miku
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Ayzen Ter 11 Jun 2013, 11:51
Off: Estarei assumindo a sua rota ,espero que possamos nos divertir junto! ;)
Off²: Peço que coloque em seu perfil o link da sua ficha! =)
A aparente doce garota, Akemi Miku, chegava na cidade das flores de cerejeira, Nyender City. A cidade era coberta de várias árvores com suas florezinhas rosas e o Sol brilhava intensamente sobre a cidade, formando uma bela paisagem digna de se pintar em um quadro.
Ao avançar pela cidade, a menina refletia o seu caminho, o seu ódio e sua personalidade. Dotada de uma bela arte de defesa e de um passo corrompido pela anarquia, a menina de dezoito anos carregava consigo um ódio sobre os cadetes.
A vida de seus pais custou isso e agora ela estava pronta para vingar a morte de seus pais. Mas o caminho que ela havia escolhido era sórdido e cruel, poucos tinha estômago para aguentar esse nível.
Avançando pelas ruas, ela era seguida por vários olhares da população não portadora de Pokémon da cidade. Parecia que as pessoas dali guardavam um sentimento xenofóbico e isso era notório no olhar de repressão deles.
Após encontrar um bairro mais abandonado, a menina entrava neste, a procura do caminho de sua vingança. O local era bem abandonado, ninguém passava nas ruas e era possível observar alguns prédios abandonados.
Logo ela via um templo se erguer em sua frente. Dentro desse, uma estátua do grande Arceus se erguia, pronto para mostrar a verdade para os cegos de espírito. Embora sua educação fosse indicada mais para o sacerdócio, a menina escolheu um caminho oposto, cruel e sangrento.
De frente do templo, um monge limpava a porta. Sua longa veste branco com um pano roxo-azulado demonstrava bastante sabedoria. Ele parecia novo para ter o cargo de um monge e ao seu lado, um Geodude, um Pokémon característico de ser símbolo de uma gangue que rege Shinki. Mas não é porque ter um Pokémon símbolo que será um gangster. Ou será que não?
Off²: Peço que coloque em seu perfil o link da sua ficha! =)
A aparente doce garota, Akemi Miku, chegava na cidade das flores de cerejeira, Nyender City. A cidade era coberta de várias árvores com suas florezinhas rosas e o Sol brilhava intensamente sobre a cidade, formando uma bela paisagem digna de se pintar em um quadro.
Ao avançar pela cidade, a menina refletia o seu caminho, o seu ódio e sua personalidade. Dotada de uma bela arte de defesa e de um passo corrompido pela anarquia, a menina de dezoito anos carregava consigo um ódio sobre os cadetes.
A vida de seus pais custou isso e agora ela estava pronta para vingar a morte de seus pais. Mas o caminho que ela havia escolhido era sórdido e cruel, poucos tinha estômago para aguentar esse nível.
Avançando pelas ruas, ela era seguida por vários olhares da população não portadora de Pokémon da cidade. Parecia que as pessoas dali guardavam um sentimento xenofóbico e isso era notório no olhar de repressão deles.
Após encontrar um bairro mais abandonado, a menina entrava neste, a procura do caminho de sua vingança. O local era bem abandonado, ninguém passava nas ruas e era possível observar alguns prédios abandonados.
Logo ela via um templo se erguer em sua frente. Dentro desse, uma estátua do grande Arceus se erguia, pronto para mostrar a verdade para os cegos de espírito. Embora sua educação fosse indicada mais para o sacerdócio, a menina escolheu um caminho oposto, cruel e sangrento.
De frente do templo, um monge limpava a porta. Sua longa veste branco com um pano roxo-azulado demonstrava bastante sabedoria. Ele parecia novo para ter o cargo de um monge e ao seu lado, um Geodude, um Pokémon característico de ser símbolo de uma gangue que rege Shinki. Mas não é porque ter um Pokémon símbolo que será um gangster. Ou será que não?
Ayzen
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Akemi Miku Ter 11 Jun 2013, 15:43
OFF: Sim, e nós vamos nos divertir muito! ^o^, apesar de que acho que vai ser bem difícil esse teste, hehe.
OFF²: Jesus, bateu inspiração. E ah, adicionado! ^o^
OFF³: Ah, que ódio, na outra conta, eu fiz um post tão lindo e acabei fechando t^t, até desanimei pra fazer novo post! Hehe, só vou fazer depois ^o^
Aquele homem me dava certa pena, não que eu fosse do tipo sentimental, apenas lembrava-me do trabalho no campo de meus pais. Ele não parecia muito rico, quero dizer... Monges não são ricos, já que dão a vida à algo de forma religiosa, não sei bem explicar.
Seu pokémon... Um Geodude, me lembrava algo como uma das Gangues de Gangster, e isto me dava mais remorso ainda. Aquele homem sabia de algo, provavelmente. Meu pai, uma vez, havia me dito que nada era coincidência, tudo tinha um objetivo maior, e era isto que eu iria perguntar, mas indiretamente. Iria procurar formas de ajudá-lo, até conseguir arrancar informações que pudessem ser necessárias à mim, ou que não fossem, e assim iria embora.
- Posso ajudá-lo? - Pergunto, esperando que respondesse. Mantenho o tom firme na voz, parecendo a de uma Cadete, apesar do nojo que tinha disto, teria de fazê-lo, para que pudesse, talvez, conseguir a confiança dele, caso fosse um civil normal.
Minha estrategia era simples: Me tornar uma Gangster e em seguida, furtar algumas pessoas. Deveria furtá-las, conseguir dinheiro, ir até Jorvet e a conhecida "Rua das Trocas", onde realizavam o que eu precisava: venda e re-venda de pokémons. E eu iria dar o meu máximo para ter uma boa quantia de dinheiro.
Inicialmente, não faria morte a cadetes - e eu estava pouco me lixando aos Stylists, que eram roubados constantemente ou mortos, mas eu não o faria, achava que apenas Cadetes eram os seres mais odiáveis da face da terra de Shinki - pelo menos, ainda. No futuro, irei fazê-lo em grande escala, talvez. Apenas se em algum futuro teste ocorra a minha tentativa para a morte dele, e eu não ligaria, apenas o faria, com prazer, quanto menos daqueles idiotas, melhor!
Após todos esses passos, e chegar em Jorvet, iria a praia, capturar um pokémon chamado Shellos. Ele seria importante à mim, muito importante. Meus planos eram rápidos e criados deis do inicio da minha saída de Ragnarok. Já estar sendo perseguida por cadetes logo de inicio (apesar de que, eles já devem ter até esquecido de meu caso e de minha ficha policial).
Olhava aquele senhor, e em seguida a estátua. Me lembrava de que meus pais sonhavam com a vida de mim, como Seguidora de Arceus. Mas, quem diga, que os malditos Cadetes estragaram a vida prospera e feliz que eu teria, sendo uma amiga de Arceus e de todos os pokemons. E era por isso que o sangue deles iria ser derramado, por Arceus e por minha família. Iria fazê-los chorar diante daquilo, aos meus pés.
Não ligava para a lei, se ela não ligava para mim, não ligava mais para a morte, se ela não ligou para meus pais, não ligava mais para a vida, se ela não ligou para a minha. Mas... Eu ligava para o futuro, e o futuro ligava para mim, e era por isto que eu mataria aqueles Cadetes malditos, um por um, para que pudesse ter uma chuva do sangue deles... Estou pensando um pouco de mais nisso, droga, acho melhor esquecer desta parte, e manter-se sadia.
OFF²: Jesus, bateu inspiração. E ah, adicionado! ^o^
OFF³: Ah, que ódio, na outra conta, eu fiz um post tão lindo e acabei fechando t^t, até desanimei pra fazer novo post! Hehe, só vou fazer depois ^o^
Aquele homem me dava certa pena, não que eu fosse do tipo sentimental, apenas lembrava-me do trabalho no campo de meus pais. Ele não parecia muito rico, quero dizer... Monges não são ricos, já que dão a vida à algo de forma religiosa, não sei bem explicar.
Seu pokémon... Um Geodude, me lembrava algo como uma das Gangues de Gangster, e isto me dava mais remorso ainda. Aquele homem sabia de algo, provavelmente. Meu pai, uma vez, havia me dito que nada era coincidência, tudo tinha um objetivo maior, e era isto que eu iria perguntar, mas indiretamente. Iria procurar formas de ajudá-lo, até conseguir arrancar informações que pudessem ser necessárias à mim, ou que não fossem, e assim iria embora.
- Posso ajudá-lo? - Pergunto, esperando que respondesse. Mantenho o tom firme na voz, parecendo a de uma Cadete, apesar do nojo que tinha disto, teria de fazê-lo, para que pudesse, talvez, conseguir a confiança dele, caso fosse um civil normal.
Minha estrategia era simples: Me tornar uma Gangster e em seguida, furtar algumas pessoas. Deveria furtá-las, conseguir dinheiro, ir até Jorvet e a conhecida "Rua das Trocas", onde realizavam o que eu precisava: venda e re-venda de pokémons. E eu iria dar o meu máximo para ter uma boa quantia de dinheiro.
Inicialmente, não faria morte a cadetes - e eu estava pouco me lixando aos Stylists, que eram roubados constantemente ou mortos, mas eu não o faria, achava que apenas Cadetes eram os seres mais odiáveis da face da terra de Shinki - pelo menos, ainda. No futuro, irei fazê-lo em grande escala, talvez. Apenas se em algum futuro teste ocorra a minha tentativa para a morte dele, e eu não ligaria, apenas o faria, com prazer, quanto menos daqueles idiotas, melhor!
Após todos esses passos, e chegar em Jorvet, iria a praia, capturar um pokémon chamado Shellos. Ele seria importante à mim, muito importante. Meus planos eram rápidos e criados deis do inicio da minha saída de Ragnarok. Já estar sendo perseguida por cadetes logo de inicio (apesar de que, eles já devem ter até esquecido de meu caso e de minha ficha policial).
Olhava aquele senhor, e em seguida a estátua. Me lembrava de que meus pais sonhavam com a vida de mim, como Seguidora de Arceus. Mas, quem diga, que os malditos Cadetes estragaram a vida prospera e feliz que eu teria, sendo uma amiga de Arceus e de todos os pokemons. E era por isso que o sangue deles iria ser derramado, por Arceus e por minha família. Iria fazê-los chorar diante daquilo, aos meus pés.
Não ligava para a lei, se ela não ligava para mim, não ligava mais para a morte, se ela não ligou para meus pais, não ligava mais para a vida, se ela não ligou para a minha. Mas... Eu ligava para o futuro, e o futuro ligava para mim, e era por isto que eu mataria aqueles Cadetes malditos, um por um, para que pudesse ter uma chuva do sangue deles... Estou pensando um pouco de mais nisso, droga, acho melhor esquecer desta parte, e manter-se sadia.
Akemi Miku
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Ayzen Ter 11 Jun 2013, 16:51
Off: rsrsrsrsrs Seu poste está bom! =D
A menina realmente guardava muito ódio dos cadetes. Ela planejara todo o seu percurso, desde a saída da sua cidade, passando por Nyender City e seguindo para Jorvet Village, onde poderia usufruir do tráfico de Pokémon, que é proibido.
A jovem não estava se importando o quanto de sangue que iria derramar no decorrer do caminho, muito pelo contrário, quanto mais sangue, melhor. A jovem não via a hora de ter todo o corpo de cadetes ao seus pés, com o sangue escorrendo pelo campo e as cabeças rolando.
Ela sabia que os planos dela poderiam serem frustrados pela anarquia, não importava o que aconteceria. A menina ainda tinha a convicção herdada de seu pai, que dizia que nada é por acaso e tudo tinha um objetivo.
A menina encarava o monge que parecia estar trabalhando na frente do templo. Ela ia até ele e sentia pena, não pelo seu trabalho, mas por lembrar de trabalhadores do campo que tinham uma vida sofrida.
O monge estava de frente do templo, pintava a parede de fora onde estava toda manchada de grafite. Ele resmungava e era auxiliado por Geodude. O Pokémon rocha estava levando a lata de tinta para o monge, onde com o pincel, tentava amenizar os prejuízos das tintas.
A menina parecia querer ajudar, mas na verdade ela tinha os seus motivos. Seria o monge um recrutador de uma gangue? Ou será que era alguém normal?
- Ajudar?!
Monge ficava surpreso, mas pela voz da garota do que pela presença da mesma. Ele pensava que era uma cadete, mas ao analisar as vestimentas da menina julgou ser mais uma seguidora de Arceus ou uma civil comum.
O monge logo pegava o pincel e entregava para a menina.
- Isso os cadetes não veem. Bando de arruaceiros. Queria saber qual a graça de estragar algo tão belo. Não fique ai parado me olhando. Pegue um pano e comece a limpar. Temos muito trabalho.
Dizia o monge para a menina e logo seguia para dentro do templo e deixava a menina ali com Geodude, para pintar a parede ao redor do templo...
A menina realmente guardava muito ódio dos cadetes. Ela planejara todo o seu percurso, desde a saída da sua cidade, passando por Nyender City e seguindo para Jorvet Village, onde poderia usufruir do tráfico de Pokémon, que é proibido.
A jovem não estava se importando o quanto de sangue que iria derramar no decorrer do caminho, muito pelo contrário, quanto mais sangue, melhor. A jovem não via a hora de ter todo o corpo de cadetes ao seus pés, com o sangue escorrendo pelo campo e as cabeças rolando.
Ela sabia que os planos dela poderiam serem frustrados pela anarquia, não importava o que aconteceria. A menina ainda tinha a convicção herdada de seu pai, que dizia que nada é por acaso e tudo tinha um objetivo.
A menina encarava o monge que parecia estar trabalhando na frente do templo. Ela ia até ele e sentia pena, não pelo seu trabalho, mas por lembrar de trabalhadores do campo que tinham uma vida sofrida.
O monge estava de frente do templo, pintava a parede de fora onde estava toda manchada de grafite. Ele resmungava e era auxiliado por Geodude. O Pokémon rocha estava levando a lata de tinta para o monge, onde com o pincel, tentava amenizar os prejuízos das tintas.
A menina parecia querer ajudar, mas na verdade ela tinha os seus motivos. Seria o monge um recrutador de uma gangue? Ou será que era alguém normal?
- Ajudar?!
Monge ficava surpreso, mas pela voz da garota do que pela presença da mesma. Ele pensava que era uma cadete, mas ao analisar as vestimentas da menina julgou ser mais uma seguidora de Arceus ou uma civil comum.
O monge logo pegava o pincel e entregava para a menina.
- Isso os cadetes não veem. Bando de arruaceiros. Queria saber qual a graça de estragar algo tão belo. Não fique ai parado me olhando. Pegue um pano e comece a limpar. Temos muito trabalho.
Dizia o monge para a menina e logo seguia para dentro do templo e deixava a menina ali com Geodude, para pintar a parede ao redor do templo...
Ayzen
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Akemi Miku Qua 12 Jun 2013, 13:34
A cidade das Rosas
- Sim, ajudar. - Disse, mantendo o tom sério e firme... Em seguida, ele começou a dizer sobre a inutilidade dos Cadetes. Realmente, eles são uns inúteis. Lembro-me que em Ragnarok, os assaltos eram constantes. Agarrei o pincel que ele esperava que eu segurasse, dando um sorriso, que encontrava-se escondido por entre meu capuz. Em seguida, ele retirou-se.
Talvez fosse aquele que eu procurava, apenas, talvez. Iria procurar um assunto com Geodude, para que pudesse saber qual era o "fato".
Comecei com o trabalho pedido por ele, aproximando-me de Geodude lentamente, para que não levantasse suspeitas, procurei um assunto, apenas o cumprimentando, de inicio.
- Olá, Geodude. - Disse. Enquanto pintava a parede, abaixando-me em seguida, para que pudesse passar a tinta sobre a mancha que encontrava-se abaixo. Olhei para Geodude de relance.
O Geodude deveria responder, para que pudesse saber seu plano sobre como agia, e me tornar uma "amiga" dele, e assim, conseguir as informações sobre seu dono. Procuraria uma forma de persuadi-lo, ou o próprio dono.
Estava usando de meus pensamentos estratégicos, e, caso isto não ocorresse, deveria usar de minha suposta ajuda ao monge para pedir informações à ele. Monges são bonzinhos, pelo menos, em partes. Talvez aquele não fosse um monge que era de se esperar. Ou nem mesmo fosse um monge, tudo era possível, tudo eu já tinha visto.
Após a tinta sobre o pincel secar, passei um pouco sobre o balde de água mais próximo, passando novamente na tinta e, em seguida, voltando ao trabalho.
- Off:
- Ah, eu não gostei desse formato pra post. >w<
Akemi Miku
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Ayzen Qua 12 Jun 2013, 21:27
Off: xD
A menina, mesmo não estando vestida para poder realizar aquele trabalho, ainda sim continuava a pintar a parede do templo. Era um trabalho mais árduo para uma garota. Especialmente mulheres, que são consideradas sexo frágil. Mas aquilo era diferente! Akemi não era do tipo que se deixar levar e sim do tipo que leva e mata se for preciso.
A menina teve todo o seu futuro destruído e agora estava pronta para poder seguir um caminho mais obscuro. Ela ainda não sabia o proposito dela ou do monge, se é que um deles dois tinham, mas era uma questão de toda ação tinha uma reação.
A menina pintava a parede do muro e junto com Geodude fazia o trabalho, que não saia muito bem. A menina tentava contato com o Pokémon rocha, mas esse nem olhava para a garota, permanecendo parado ali, apenas movimentando a lata de tinta.
A menina tentava continuar o trabalho, mesmo no silêncio do Pokémon rocha. Agora, ela poderia muito bem terminar o trabalho, mas quanto mais se esforçava, ficava nítido que não nasceu para pintar.
A tinta estava mal passada ali e não tinha jeito de deixar menos feio a fachada. O próprio Geodude fazia careta para a arte desmiolada da garota. Talvez seria melhor ela parar do que gastar mais tinta.
O monge volta, trazendo um rolo maior e com um cabo. Aquilo parecia muito útil, mas quando o monge chega perto, ele vê tudo na sua frente, quase destruído. Apesar de estar horrível a pintura, estava melhor do que as marcas de grafite no local.
O monge, de espanto, derrubava o rolo no chão e logo Geodude, todo prestativo, coloca a lata de tinta no chão e vai até lá pegar o rolo para o seu mestre.
- O que você fez? Estar horrível, horrível!
Dizia ele aproximando da garota e tomando o pincel da mão dela. Ele pegava o pincel e fazia movimentos de sobe e desce. Observando ali, via-se a leveza na mão do monge.
- É assim que se faz e não esses borrões que você fez. Quer saber, deixa que eu faço isso. Se quiser ajudar, tem muito trabalho para fazer.
Dizia ele para a menina. Mesmo diante do jeito grosso do monge, a menina iria ajuda-lo?
A menina, mesmo não estando vestida para poder realizar aquele trabalho, ainda sim continuava a pintar a parede do templo. Era um trabalho mais árduo para uma garota. Especialmente mulheres, que são consideradas sexo frágil. Mas aquilo era diferente! Akemi não era do tipo que se deixar levar e sim do tipo que leva e mata se for preciso.
A menina teve todo o seu futuro destruído e agora estava pronta para poder seguir um caminho mais obscuro. Ela ainda não sabia o proposito dela ou do monge, se é que um deles dois tinham, mas era uma questão de toda ação tinha uma reação.
A menina pintava a parede do muro e junto com Geodude fazia o trabalho, que não saia muito bem. A menina tentava contato com o Pokémon rocha, mas esse nem olhava para a garota, permanecendo parado ali, apenas movimentando a lata de tinta.
A menina tentava continuar o trabalho, mesmo no silêncio do Pokémon rocha. Agora, ela poderia muito bem terminar o trabalho, mas quanto mais se esforçava, ficava nítido que não nasceu para pintar.
A tinta estava mal passada ali e não tinha jeito de deixar menos feio a fachada. O próprio Geodude fazia careta para a arte desmiolada da garota. Talvez seria melhor ela parar do que gastar mais tinta.
O monge volta, trazendo um rolo maior e com um cabo. Aquilo parecia muito útil, mas quando o monge chega perto, ele vê tudo na sua frente, quase destruído. Apesar de estar horrível a pintura, estava melhor do que as marcas de grafite no local.
O monge, de espanto, derrubava o rolo no chão e logo Geodude, todo prestativo, coloca a lata de tinta no chão e vai até lá pegar o rolo para o seu mestre.
- O que você fez? Estar horrível, horrível!
Dizia ele aproximando da garota e tomando o pincel da mão dela. Ele pegava o pincel e fazia movimentos de sobe e desce. Observando ali, via-se a leveza na mão do monge.
- É assim que se faz e não esses borrões que você fez. Quer saber, deixa que eu faço isso. Se quiser ajudar, tem muito trabalho para fazer.
Dizia ele para a menina. Mesmo diante do jeito grosso do monge, a menina iria ajuda-lo?
Ayzen
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Akemi Miku Sex 14 Jun 2013, 14:17
- Off:
òwó, o Vero disse que vai me caçar y-y
Ah, desculpe a falta de inspiração owo
Suspirei, o pokémon pedra não me dava miníma atenção. Era um pouco irritante, mas eu teria entendido. Meus pais diziam para que nunca falasse com estranhos, na minha infância. O monge logo apareceu, e viu minha falta de capacidade a pintura, sim, eu era horrível naquele caso. Os borrões que eu fazia chegavam à ser ridicularizados, contabilizando contra o do Monge e o de seu pokémon.
Suspirei, agarrando um papel das vestes, junto de uma caneta, saindo da proximidade do Monge, começando a escrevê-lo. Eu deveria ser sensata, mas deveria arriscar. Ia em direção do monge, porém, ao estar próxima o suficiente, lançava o papel em frente, deixando a mensagem bem amostra:
"Isto é loucura, sim. Eu gostaria de saber se, você é o Líder da cidade, dos Gangsters Apocalípticos"
Em seguida, disse:
- Claro... Qual trabalho deseja ajuda? - Pergunto, esperando que respondesse. Caso sua resposta à minha pergunta no papel fosse sim, esperava que dissesse logo o que deveria fazer para a entrada na Gangue, caso fosse não, iria iniciar já uma corrida para fora dali. Apesar de que, se tornaria difícil, devido não possuir métodos para uma ajuda.
Akemi Miku
Re: #01 - A Cidade das Rosas
por Ayzen Sex 14 Jun 2013, 21:28
Off: Pois é xD Estão dando uma boa recompensa para a sua cabeça. =P
Off²: Tudo bem, acontece sempre! xD
Akemi percebia que não levava mesmo jeito para ser pintora. Ainda bem que não precisava sobreviver disse. Era óbvio que a menina tinha que ter noção das suas habilidades e por isso reconhecia o seu completo fracasso.
O monge estava, de certo modo, furioso pela menina não conseguir realizar o seu trabalho. Mas todo o templo estava um caos, fruto de vandalismo e o jovem monge continuava a reclamar por onde andava.
- Esses pichadores. Espero que Arceus amaldiçoe todos!
O monge reclamava baixo, reprimindo qualquer nervosismo proveniente dele. Akemi, na realidade, não queria trabalhar, queria cumprir a sua missão e se tornar uma gangster. Mas para isso a menina teria que ser cautelosa, não poderia sair por ai espalhando a sua vontade pelos cantos.
A menina usava um papel e retirava uma caneta, escrevendo uma mensagem nele. Ela era bem direta e não desviava de assunto. O bilhete, em síntese, perguntava se o monge era o líder dos Apocalipse. Uma pergunta bem ousada! O líder? Seria um simples monge um líder de uma das maiores inimigos da anarquia e viveria ele justo no berço da monarquia?
O monge se virava e se deparava com o bilhete, onde dizia claramente e o monge pode interpretar sem nenhum ressentimento. Mas antes mesmo que o sacerdote pudesse abrir a sua boca, um voz ecoava no fundo.
- ALTO! Você estar presa em nome do governo de Shinki.
A menina, de súbito, olhava para trás e logo se deparava com dois cadetes, que davam voz de prisão para a garota. A distância deles era grande. O que a menina fará? Seguirá com algum plano ou deixará ser presa?
Era uma questão a se pensar: será que se o monge fosse realmente o líder, o que era pouco provável, a menina teria estragado o seu disfarce com isso? Os cadetes se moviam rápido contra a garota. Como ela reagirá?
Off²: Tudo bem, acontece sempre! xD
Akemi percebia que não levava mesmo jeito para ser pintora. Ainda bem que não precisava sobreviver disse. Era óbvio que a menina tinha que ter noção das suas habilidades e por isso reconhecia o seu completo fracasso.
O monge estava, de certo modo, furioso pela menina não conseguir realizar o seu trabalho. Mas todo o templo estava um caos, fruto de vandalismo e o jovem monge continuava a reclamar por onde andava.
- Esses pichadores. Espero que Arceus amaldiçoe todos!
O monge reclamava baixo, reprimindo qualquer nervosismo proveniente dele. Akemi, na realidade, não queria trabalhar, queria cumprir a sua missão e se tornar uma gangster. Mas para isso a menina teria que ser cautelosa, não poderia sair por ai espalhando a sua vontade pelos cantos.
A menina usava um papel e retirava uma caneta, escrevendo uma mensagem nele. Ela era bem direta e não desviava de assunto. O bilhete, em síntese, perguntava se o monge era o líder dos Apocalipse. Uma pergunta bem ousada! O líder? Seria um simples monge um líder de uma das maiores inimigos da anarquia e viveria ele justo no berço da monarquia?
O monge se virava e se deparava com o bilhete, onde dizia claramente e o monge pode interpretar sem nenhum ressentimento. Mas antes mesmo que o sacerdote pudesse abrir a sua boca, um voz ecoava no fundo.
- ALTO! Você estar presa em nome do governo de Shinki.
A menina, de súbito, olhava para trás e logo se deparava com dois cadetes, que davam voz de prisão para a garota. A distância deles era grande. O que a menina fará? Seguirá com algum plano ou deixará ser presa?
Era uma questão a se pensar: será que se o monge fosse realmente o líder, o que era pouco provável, a menina teria estragado o seu disfarce com isso? Os cadetes se moviam rápido contra a garota. Como ela reagirá?
Ayzen
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