Pokémon Shinki Adventures RPG
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Um novo passo rumo a vingança

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Um novo passo rumo a vingança  - Página 5 Empty Re: Um novo passo rumo a vingança

Mensagem por Brian$ Sex 19 Set 2014, 15:03

Vendo que tinha nenhuma pokebola no local para que ele pudesse os "capturar", Brian rapidamente sai da sala e tranca a porta, para que ele não seja surpreendido por um absol selvagem lhe atacando. Assim, o homem resolve explorar o local atrás das tais pokebolas, mas o que ele acaba encontrando é a dispensa do local e um curioso pokemon fantasma, um tipo raro que Brian só viu algumas vezes na posse de alguns seguidores, um conhecido como Yamask.

Por alguma razão, o pokemon fantasma gostou de Brian, algo raro de acontecer para o gangster que viu nesta situação uma posição vantajosa, pois o pokemon fantasma lhe pode ser útil no fim das contas.

- Eae, como vai? Eu não sei porque um pokemon como você pode gostar de mim mas, se quer me ajudar, onde os seguidores guardam as pokebolas? _ Brian não viu necessidade de mentir por isto foi bem direto no seu pedido, mas por alguma razão, o homem tambem parece ter se interessado no tipo fantasma, como se pudesse entende-lo.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Sáb 20 Set 2014, 22:42

No meio do templo de Arceus, onde os seguidores dormiam e a mulher gorda estava amarrada em algum canto da cozinha, desacordada, Brian estava atrás das esferas para poder conseguir os Pokémon requeridos por Mina. O que a líder Apocalipse iria fazer com os Pokémon não diz respeito ao jovem, mas era certo que Brian teria que cumprir a sua missão rapidamente, antes que a presença do rapaz fosse percebida pelos presentes. Com isso em mente, Brian revistava o local, mas o que achava não era nada parecido com as esferas bicolores, mas com batatas e leguminosas e um Pokémon bem chamativo, que incrivelmente adorou a presença do gangster.

Yamask flutuava ao redor do Arruaceiro, mexendo nos prateados cabelos do homem e tentando fazer uma nova amizade. Tal condição poderia despertar sérios ciúmes de Trapinch se visse a fantasminha apresentasse de tal maneira para o homem, mas agora o jovem gangster não pensava nisso, apenas em encontrar as Pokéball dos Pokémon e sair dali, terminando o seu trabalho. Brian não demorava e pedia ajudar para a Ghost que logo se animou em poder ajudar o jovem a ter o que queria. Inocente! Mal sabia ela que o Apocalipse estaria disposto a partir aquele templo ao meio depois...

O Pokémon espírito saia vagando por corredor a dentro, sendo seguida pelo Apocalipse. Não demorava para Brian encontrar uma nova porta, um pouco diferente das demais. Yamask adentrava o local atravessando a parede, mas Brian não conseguia tal proeza. A porta estava fechada e mesmo que o jovem forçasse, ele não conseguia abrir. Foi ai que percebia que a chave mestra não abria todas as portas do templo. Yamask, curiosa, retornava e se perguntava porque o jovem não tinha entrado...
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Mensagem por Brian$ Sáb 20 Set 2014, 22:56

Ao ser guiado para uma nova porta, Brian se surpreende ao ver que esta não pode ser aberta pela sua chave mestra, fato que o deixa bem frustrado e irritado. Mas, a julgar pela cara de indecisão do Yamask, aquele provavelmente é o local onde as pokebolas se encontram.

- Yamask, eu não posso atravessar paredes e não tenho a chave desta porta! Acha que consegue dar um jeito de abrir ela para mim ou me dizer onde está a chave? _ o homem pergunta, esperando que o pokemon fantasma o ajude mais um pouco.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Seg 22 Set 2014, 10:36

Diante da porta que parecia separar Brian de sua missão, o gangster pedia para Yamask o ajudar mais um pouco. O Pokémon espírito então paira diante da porta e fica pensativo, olhando para a maçaneta e voando enquanto parecia refletir ou traçar um plano. O Pokémon erguia os seus braços e uma aura negra surgia ao seu redor e em seguida se expandia e formava uma careta negra, com olhos de aura vermelha. Astonish atingia a porta, mas não fazia qualquer arranhão sobre ela. Era óbvio que o Pokémon Ghost não tinha qualquer que seja influencia em poder para abrir ali. Ainda pensativo, uma ideia pairou sobre a cabeça do fantasma que saia voando pelos corredores do templo.

Brian o seguia e assim ia entrando de corredor em corredor até uma porta de madeira. O fantasma apontava para lá e para a chave de Brian, dizendo que uma chave diferente estava lá, que usaria para poder abrir aquela porta. Diante disso, o fantasma mexia freneticamente ali, mostrando o lugar para Brian. Fazendo barulho, não demorou em um voz, do outro lado da porta, falasse.

- Tem alguém ai? Precisa de ajuda?
Ayzen
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Mensagem por Brian$ Seg 22 Set 2014, 11:33

"Droga... Esses padres não dormem não?" _ o rapaz se pergunta, frustrado com o fato de outro religioso atrapalhar seus planos.

Mesmo podendo facilmente nocautea-lo, Brian prefere recorrer a uma estratégia mais sutil pois não queria assustar a Yamask, pois ela está se provando ser muio útil. Além disso, o Boundurant parece estar criando um certo afeto pela pokemon, de forma que quer evitar ao máximo entristece-la.

Assim, o jovem chama a pokemon para se aproximar dele e quando ela se aproxima ele diz algumas palavras de forma bem baixa, para apenas ela ouvir.

- Yamask, atravesse pela porta e se mostre para o homem ai fora, se ele perguntar se tem alguém aqui dentro nova sua cabeça e diga que não, por favor! _ é raro Brian pedir algo a alguém com respeito, mas qualquer deslize agora pode ocasionar numa missão falha.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Seg 22 Set 2014, 14:30

Percebendo que o barulho de Yamask havia acordado uma pessoa, Brian pensava rápido. O Arruaceiro poderia facilmente nocautear quem quer que seja, mas preferia evitar novos combates, até mesmo porque não queria afastar Yamask, afinal, estava começando a criar laços com o Ghost. Mesmo assim, o jovem Brian ia pedia para que ela entrasse e despistasse, mesmo que usasse da mentira. De antemão, Yamask não queria. Mentir era contra os seus ensinamentos e não era porque gostava de Brian, que se esqueceria de tudo que lhe foi ensinado. Depois de conter e pensar, a Pokémon tinha uma ideia e desaparecia do nada.

Brian ouvia a voz do homem através da porta. O homem sorria para a fantasminha e parecia cumprimentar e perguntar o que estava fazendo ali. Falava também que sabia que os Yamask ficavam pelo templo pela noite, mas que tomasse cuidado para não acordar ninguém do templo. Yamask sorria para o homem e assim um silêncio prevaleceu. Yamask parecia demorar em retornar, mas mesmo assim reaparecia logo na frente de Brian, mostrando como teria sido vitorioso em deter o padre sem precisar mentir, apenas disfarçando. Mas ainda precisava das Pokéball ou das chaves, o que deixava o jovem Arruaceiro aparentemente sem saída. O que fará?
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Mensagem por Brian$ Seg 22 Set 2014, 14:58

A situação não está boa, mesmo que Yamask tenha conseguido ludibriar o religioso o homem ainda precisa das chaves para abrir a porta que contem as pokebolas. Contudo, Brian já está se incomodando de usar a pokemon daquele jeito, lhe irrita muito o fato de existir um ser tão inocente e usa-lá desta maneira não é do seu feitio, afinal, ele sempre preferiu fazer seu trabalho sujo sozinho e mesmo quando é auxiliado por seus pokemons ele sempre disse o que queria e nunca os enganou.

- Há... Eu posso morrer por isto... Yamask, eu não sou uma pessoa boa, eu sou um homem ruim e perverso que não mede esforços para conseguir o que quer! Mas... Eu não sei porque mas eu me importo com você, então se quiser vir comigo eu não posso prometer ser uma pessoa legal, mas posso te prometer que irei te proteger e até tentarei ser menos mau. Então, você gostaria de me proteger também? _ o homem fala de forma silenciosa e direta equanto segura uma pokebola vazia na frente da Yamask, sendo visível que ele está falando a verdade.

Brian Boudurant é um assassino frio e cruel, capaz de arrancar a garganta de uma pessoa com a mão se esta fcar em seu caminho. Porém, se aproveitar totalmente da inocência de um pokemon como esta Yamask não é a atitude de um assassino e sim de um homem falso.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Seg 22 Set 2014, 15:20

Brian via que apesar de não estar com a posse das chaves, o homem conseguiu deixar o padre pensar que o barulho era nada menos proveniente do fantasminha. Mesmo assim, as chaves para aquele lugar onde Yamask disse que estaria as Pokéball estava longe. Como Brian conseguiria as chaves ou entrar naquele lugar? Para o Ghost era bem simples, afinal, atravessava as paredes. Mas para Brian, que era sempre sólido, impossível. Mais do que isso, tratar o Pokémon espírito de forma tão covarde era contra os princípios do gangster e então o mesmo resolvia abrir o jogo para o fantasminha que tanto o ajudou.

Yamask parecia ouvir e ficar com um tipo de medo. Flutuava para trás olhando estranhamente para o gangster. Mas quando Brian disse que tentaria ser menos mal, o Pokémon sorriu e flutuou para um quadro no corredor. Ali, a imagem de Arceus pintada. Parecia que o Pokémon estava tentando convencer o jovem de que Arceus era a salvação, argumento não tão bom para um assassino como Brian. Embora atraísse a atenção do Pokémon com a esfera, Yamask se voltava para ele e assim acenava negativamente e tocava na esfera.

A Pokéball de Brian se abria um raio vermelho saia de dentro, envolvendo a Ghost, que agora se via repelindo o raio da Pokéball. Yamask não era um selvagem, era um Pokémon da instituição e assim Brian teria que roubar a esfera da Pokémon Ghost também.

Print do Pokémon
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Mensagem por Brian$ Seg 22 Set 2014, 16:02

- Hm... Você é bem determinada, eu gosto disto! A partir de hoje eu vou te chamar de bashee, vou vai me proteger e eu vou proteger você! _ o homem fala sobre sua condição de parceria (ainda em voz baixa), a mesma que ele impõe a todos os seus pokemons.

Com um sorriso alegre a pokemon responde, então ao ver que não poderia simplesmente matar o religioso e pegar a chave o homem se vira para Tormenta e diz mais algumas palavras para ela, ingualmente em voz baixa.

- Bashee, você pode atravessar as paredes e ainda tocar nas coisas! Você também é silenciosa então entre de novo no quarto, pegue a chave enquanto o homem está dormindo e a passe por baixo da porta! Não se preocupe, eu prometo que depois de usar eu largo esta chave aqui e não a levo comigo. _ ele fala com sinceridade, pois sabe que sua nova amiga não vai simplesmente roubar a chave.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Set 2014, 11:09

Embora não tenha sido capturada, a Ghost se comportava alegremente, assim como Brian sentia que ela seria uma nova aliada de grande ajuda em sua jornada. Mas agora o homem estava em missão e não importava o que acontecesse, ele teria que cumpri-la de modo que satisfizesse os princípios da organização. Yamask, ingênua, queria apenas ajudar e não demorou em poder sumir do nada em detrimento de seguir o jovem Brian.

O silêncio reinou enquanto Brian esperava o regresso da Pokémon espírito. O frio do corredor pairava sobre o local e assim o jovem esperava a sua Pokémon retornar, para que assim pudesse pegar as outras esferas, incluindo dela própria. Brian olhava pelos cantos como quem não quer nada e logo ouvia um barulho debaixo da porta. A chave era lançada para fora do quarto pela parte inferior da porta e assim que Brian a pegou, portando agora duas chaves, Yamask que materializou em sua frente, gritando de alegria e assim despertando a atenção do homem por trás da porta.

- Yamask? O que eu disso sobre fazer barulho nos corredores?

Uma gota de preocupação desceu na testa do jovem e da fantasma, mas como o padre não se manifestou, Yamask sorriu alegre e saiu voando pelo corredor, retornando ao local que ela tinha dito haver as Pokéball dos Pokémon...
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Mensagem por Brian$ Ter 23 Set 2014, 11:47

- Yamask não, o nome dela é Bashee! _ o homem fala bem baichinho, sendo mais um pensamento convertido em palavras do que uma ideia concreta.

Com agora duas chaves em posse, Brian vai acompanhando sua nova parceira e vai seguido pelo corredor até a sala onde estão as pokebolas. O homem gira cada uma das chaves até ver a que abre a porta e ao conseguir achar a certa ele vai procurar três pokebolas para pegar os iniciais dos seguidores e claro, a pokebola de Bashee. Sim, Brian poderia roubar várias pokebolas para si, mas em respeito a sua nova companheira ele está a tentar causar uma quantidade menor de prejuízos ao local, se limitando agora apenas a cumprir os objetivos da missão e nada mais.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Set 2014, 12:05

O gangster retrucava baixinho com o homem que estava no quarto. Bashee saia voando, nem ouvindo o que Brian disse e logo os dois estavam de volta à porta que tinha grandes chances de guardar as Pokéballs dos Pokémon que viviam ali na Igreja. Yamask olhava para o jovem e assim desaparecia e em seguida gritava lá dentro da sala. O Arruaceiro usava a chave e assim entrava na sala escura, tendo um pouco de dificuldade de antemão em achar o interruptor para acender a luz. Os olhos de Brian pairavam sobre o local, no qual estava repleta de prateleiras.

Eram todas feitas de madeiras e exclusivas para portar as esferas de captura. As prateleiras tinham espaço justamente para colocar a esfera e na parte de baixo tinha uma etiqueta branca com números negros escrito em um tipo de código. Era Y0123, A0023, C0345, C0124, F0123, N0712, N0089... e assim ia! Cada Pokéball tinha um código e assim não demorava em Yamask sumir do nada. O jovem Brian tentava analisar as Pokéballs e no meio daquela sala havia uma mesa com um computador sobre ela. Possivelmente guardava dados dos Pokémon...

Bashee reaparecia da escuridão e assim trazia consigo uma esfera. Nesse momento, quando Yamask entregou para o jovem a esfera, a Pokémon mostrava que em seu bracinho havia uma etiqueta branca enrolada, semelhante aos que marcavam na prateleira o local da Pokéball. Era Y0326.

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Mensagem por Brian$ Ter 23 Set 2014, 13:43

Ao adentrar no lugar, Brian se depara com várias prateleiras portando várias pokebolas, cada uma delas catalogada com uma espécie de "código pokemon". Não tardou até que sua Yamask trouxesse sua própria pokebola até o homem, esta tendo um código começando com a letra Y e terminando com alguns números, provavelmente o número dela entre as centenas de Yamaks do local ou mais provavelmente, envolvendo todas as Yamasks que existem entre os seguidores de Arceus.

- Bom trabalho, Bashee! Agora pode descansar um pouco! _ o homem fala enquanto aponta a pokebola na direção da pokemon, que fica feliz em voltar para o interior da esfera bicolor.

Com sua pokemon agora longe, Brian pega três pokebolas, uma começando com C, outra com N e uma F, o número não era importante no exato momento. Depois disto, o rapaz acessa o computador e procura pelo registro de pokemons, digitando o número de cada uma das três pokebolas que ele pegou para olhar bem para o pokemon da imagem e procurar alguma característica marcante nele, pois levar as três pokebolas e sair revistando cada um dos pokemons da sala atrás do certo lhe levaria tempo demais.
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Set 2014, 15:12

Brian conseguia a esfera de Yamask, graças a Pokémon que sabia exatamente onde se encontrava, afinal, possivelmente no começo do dia a fantasminha retornava para a Pokéball para descansar, enquanto os outros Pokémon eram tratados. Ser um espírito parecia requerer menos atenção que os Pokémon ditos vivos. Brian então pegava a esfera da Ghost e assim recolhia. O sorriso de Yamask parecia enorme. A Pokémon parecia acreditar que Brian seria um ótimo treinador, mal sabia Bashee que o objetivo do jovem Brian era bem destrutivo ali na igreja.

Com Bashee dentro da esfera bicolor, o jovem logo pegava três esferas. Se ele estivesse certo, a inicial da letra estaria relacionada ao Pokémon e para ter certeza, foi até o computador da sala e ali ele começava a acessar os dados dos Pokémon. Pokéball F0123: Finneon. Pokéball N0478: Natu. Pokéball C0865: Cubone.

Finneon
Keikouo


Um novo passo rumo a vingança  - Página 5 456

O modo como suas duas caudas vibram enquanto ele nada lhe rendeu o apelido de "Beautifly do Mar". À noite, as marcas sobre sua caudas brilham suavemente.
Natu
Naty


Um novo passo rumo a vingança  - Página 5 177
Geralmente procura alimento no chão, mas também é visto procurando em algumas plantas. É capaz de comer vermes de cactos sem se machucar com os espinhos. Como suas asas não são muito desenvolvidas, precisa pular para se locomover.
Cubone
Karakara


Um novo passo rumo a vingança  - Página 5 104

Sua cabeça é coberta pelo crânio de sua falecida mãe. Ele chora sempre que se lembra se sua mãe. As marcas desse crânio foram causadas pelas lágrimas de Cubone que escorreram.
No computador aparecia os principais dados do Pokémon e as últimas avaliações de saúde. Havia fotos deles se divertindo em seus habitats dentro da igreja e analisando, Brian pode reconhecer que o Finneon em questão tinha nadadeiras traseiras maiores que o normal, enquanto o Cubone era um bebê, sendo este menor que o normal. Já o Natu era indiferenciado, apenas o convívio com a ave poderia destacá-los dos demais.


Última edição por Ayzen em Ter 23 Set 2014, 15:31, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Brian$ Ter 23 Set 2014, 15:23

Off: Mano, eu não escolhi uma pokebola com a letra inicial A, eu escolhi com a letra N, de Natu!



Com os dados encontrados, Brian desliga o computador, tranca a porta da sala e depois se retira do local. Porém, como havia prometido, o homem se encaminha até a porta do padre e coloca a chave da sala de pokebolas na frente da porta dele, pois ele havia prometido que depois de usa-la a devolveria e o Boundurant é um homem de palavra.

Feito isto, ele se encaminha até a sala dos pokemons e abre a porta calmamente, tendo o cuidado de não ascender a luz para não acordar os pokemons de novo, se beneficiando apenas da luz do corredor. De princípio, Brian pega a pokebola do finneon e a mira por cima do aquário, usando das características do peixe para identifica-lo; em seguida ele procura pelo menor dos cubones do ninho para chama-lo para a pokebola e por último procura pelo natu.

Provavelmente alguns absol podem ficar resolutos quanto a sua presença, mas vendo o homem com as pokebolas oficiais, talvez ele sejam um pouco mais resolutos. Obviamente, Brian não vai fazer movimentos bruscos nem ameaça-los, para evitar qualquer tipo de intriga.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Ter 23 Set 2014, 15:48

Off: Mil desculpas x.x
Confundi-me, mas editei o meu último poste >.<

Após conseguir as esferas e os dados dos Pokémon, o jovem Brian retirava-se do local indo em direção da sala dos Pokémon. Mas antes, Brian retorna para a ala dos dormitórios e colocava a chave de frente da porta de onde Bashee havia pegado. Brian poderia ser um assassino sanguinário, mas até os maiores seres, desde que não sejam doentes, seguiam um código. O de Brian era original! Assim, o Arruaceiro retoma a sua missão e vai correndo para a sala onde os Pokémon dormiam. Sendo assim, não tardava para o grandalhão chegar ao local e assim começava a sua procura dos Pokémon.

Abria a porta devagar e assim adentrava no local. Ali o homem andava em direção do aquário, que se destacava com uma luz azulada própria, proveniente de um refletor ao fundo. Os diversos Finneon dormiam e quando Brian identificou o water, a esfera logo piscava e com um raio vermelho puxava a Pokémon para dentro da Pokéball. Isso fazia com que um Finneon despertasse. O Pokémon assistia o homem andar pelo ambiente e assistia o Gangster em sua missão. Ao identificar o bebê Cubone, Brian erguia a esfera e recolhia para si.

Os olhos de Finneon arregalaram ao vê Brian pegando o Pokémon e ao reparar que um de seus amigos faltava, o Pokémon começou a bater no vidro e com um salto o Pokémon saia do aquário, usando um Water Gun nas aves que dormiam em suas casinhas. Os Pokémon Flyings se assustavam e levantavam voo e teleport pelo ambiente. Pareciam assustados. A informação do ladrão já havia se alastrado pelo ambiente e logo o ranger dos Absols começavam. Cubones, dessa vez, despertavam e os Darks já seguiam para perto de Brian, com seus dentes rangendo um aos outros e as aves piando desesperadas pelo ambiente, se teleportando de um lado para o outro.

Print do Finneon
Print do Cubone

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Mensagem por Brian$ Ter 23 Set 2014, 16:02

Off: Pergunta, porque todos os pokemons dos seguidores tem 13 pontos de atributos para distribuir e minha trapinch apenas 12?


Sua situação é complicada, mesmo só faltando pegar apenas um pokemon um maldito peixe acaba de alertar seus companheiros e agora todos os pokemons estão acordados. Agora, é questão de tempo até que os absol e os demais pokemons ataquem o gangster.

- Não... Eu prometi a ela não machucar vocês e manterei a minha promessa! _ o rapaz fala enquanto mantém suas mãos levantas e abertas, indicando que não está portando nenhuma arma.

Por fim, para tentar acalmar os pokemons, principalmente os Natus, Brian pega do seu bolso uma caixinha de biscoitos de chocolate que ele ainda não havia comido. Então, o rapaz joga os biscoitos no chão, para os Dark comerem e depois joga alguns nas gaiolas, de forma a acalmar um pouco os pássaros.

Feito isto, Brian aguarda o até o momento deles ficarem pelo menos indecisos para depois usar a última pokebola nos natus caso eles parem de se teleportar, nem que seja por alguns instantes, para em seguida sair do quarto e trancar a porta com a chave, pois depois disto só vai falar uma coisa para sua missão estar completa.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Qua 24 Set 2014, 11:01

Off: Não entendi... Todos os Pokémon tem 12 '-'

A confusão naquela ala estava feita. O jovem Brian estava diante de tantos Pokémon nervosos e revoltados que não fazia ideia de como seria perigoso se todos resolvessem atacar o rapaz. Embora fossem Pokémon ensinados a amar o próximo, os Pokémon presariam pela segurança uns dos outros e os Absols, com suas capacidades de prever desastres e sensibilidade aguçada, sabiam que o homem ali na sala não era um seguidor, muito pelo contrário, poderia ser mais um giratinista, segundo eles. Mas como saber? Brian erguia as mãos ao alto e tentava sinalizar um pouco de calma para os Pokémon. Os Natus voavam constantemente pelos ares, teleportando-se de um lado para o outro. Os Finneons estavam agitados no aquário e os Cubones abraçava um aos outros.

Em pensamento rápido, o jovem tentava pegar a caixa de biscoitos de chocolates, posicionando seu braço para trás. Um Absol, o mais corajoso dentre os presentes, erguia sua garra, encarando aquele movimento como ameaçado. Um Scratch brilhante era deferido na caixa, que caia no solo e esparramava o biscoito pelo lugar. Ele abaixava a cabeça, cheirava um e assim comia. Os outros Darks faziam o mesmo e logo os Absols pareciam todos domados. Alguns natus desciam no chão e começavam a ciscar, procurando os chocolates. Brian aproveitou e usava a esfera, tentando de um por um capturar o Flying, sendo a maioria rejeitado pela esfera.

Um Natu havia acabado de pousar ali e assim ele começava a ciscar, quando Brian usou a esfera bicolor e o raio vermelho puxava a ave para dentro. O jovem distanciava-se do local e saia, trancando a porta e podendo respirar novamente, depois de ter em sua posse os três Pokémon dos seguidores, fora um que seria uma nova aquisição para ele. Faltava ainda uma parte da missão...


Print de natu

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Mensagem por Brian$ Qua 24 Set 2014, 11:50

Off: não tem não, todos os pokemons dos seguidores tem 13 pontos, pode contar!



Com os pokemons em mãos, só faltava encontrar a entrada principal para o templo, uma parte que não deve ser tão difícil considerando tudo que ele passou até o presente momento. Então, Brian vai andando pelos corredores escuros do local até encontrar a entrada para o templo.

Ao chegar no local, Brian primeiro vai desenhar um giratinina no chão do local usando a tinta vermelha, em seguida pixar as grandes estátuas de Arceus com tinta vermelha também e por fim vai quebrar os bancos de madeira com o cano de ferro e de seguida vai sair correndo para a cozinha e vai ser pela janela que entrou, para depois voltar para o Kazumi Hotel.

" Me desculpe, Bashee... Prometo que vou falar que este tipo de missão não é para mim!" _ o jovem pensa consigo mesmo, realmente tem coisas que ele não se sente a vontade em fazer.
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Mensagem por Ayzen Qua 24 Set 2014, 14:48

Off: Aaaah! Esses são os Stats dos Pokémon. Pegamos o valor deles e convertemos em números de 1 a 8 (ou será 7?!). Cada Pokémon tem o seu número, mas pode ter mais 12, distribuindo de acordo com o que o treinador quer.


O jovem, de posse dos três Pokémon furtados, saia do local e ia andando pelos corredores do templo, em busca da entrada para o templo da Igreja. O jovem apenas se orientou pela direção que era o templo e assim saia correndo pelos lugares e assim parecia que estava indo bem até encontrar mais uma porta que a chave-mestra abria. Brian adentrava o local e assim se impressionava com o que via. Colunas detalhistas, uma pintura expressionista no teto. Havia algumas gárgulas no alto, dando uma impressão sinistra ao local. Os vitrais, todos de Arceus, pareciam contar a história da queda. No extremo do altar, o grande Arceus, em vitral, encarava o jovem, mas era apenas um objeto. Mesmo assim, Brian não ficava confortável de fazer aquela missão. Há coisas que o jovem se limitava...

Mesmo diante de tal construção impressionante, que deixou o bruto homem abismado por um tempo, Brian logo despertava e começava o seu trabalho. Com a tinta vermelha, desenhava em linhas tortas um grande Giratina ali. Tudo o que ele fazia parecia estar sendo vigiado. Quando começou a pintar as imagens e vitrais, uma cara materializou em sua frente. Um Yamask surgia e ao olhar para cima, vários Yamask surgiam juntos. A noite eram deles! Os Yamask encaravam o que Brian fazia, mesmo vendo o jovem pintar tudo, só depois do primeiro golpe no banco, quebrando-o e entortando a barra, foi que eles se agitavam e começavam a gritar, sumindo do nada.

Os gritos dos Yamask ecoavam pelo templo. Com um flash, Bashee surgia, saindo voluntariamente da Poéball, com um sorriso na cara, procurando assustar Brian e fazê-lo rir, mas quando viu o que estava acontecendo no templo, a Pokémon parava e com sua cara confusa analisava tudo em sua volta. Dava voltar e começava a soluçar, prendendo um choro...



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Mensagem por Brian$ Qua 24 Set 2014, 16:33

Enquanto quebrava os bancos, Brian se surpreende com a aparição de varios Yamaks depois que ele pixa o local. Porém, nada poderia prepara-lo para a cara de Bashee ao ve-lo destruir os bancos do lugar e quebrar alguns castiçais e coisas do tipo, é visível ver o choro contido no rosto da pokemon, um sentimento amargo e terrível que fez Brian se lembrar do tempo em que ele vou seus pais morrendo, a mesma face se projetava no rosto da doce Yamask, que talvez fosse ingênua demais até para saber o que seria ódio verdadeiro.

Então, ao se aproximar de uma das pequenas estátuas dos pokemons lendários, Bashee fica em prantos e se posiciona na frente dela, implorando para Brian não fazer isto.

- Bashee... Se eu não fizer isto eles vão me matar! _ o homem fala olhando para baixo, não conseguindo olhar no rosto da sua pokemon.

Ele levanta o cano de ferro já torto pelas demais destruições mas quando vai dar o golpe para destruir uma das muitas pequenas estatuas ele não consegue concretiza-lo. A culpa subiu a sua cabeça e ele não poderia destruir a imagens dos santos pokemons.

" Merd... Se eu não causar dano a elas eu posso ser morto! Mas... Eu não posso machuca-la mais ainda, ela não merece isto..." _ Brian coça sua cabeça, tentando ver alguma brecha na sua missão que pudesse livra-lo da culpa e dor.

Então, ele se lembra que a missão dizia claramente para ele causar destruição no local e danificar as estátuas dos pokemons santos, mas em nenhum momento dizia o quanto era para ele danificar.

Desta forma, ele pega as pequenas esculturas e, além de pixar elas, o jovem usa sua força para deixar elas viradas no chão, com cuidado para não danifica-las mas dando a entender para as pessoas que irão que elas foram chutadas.

Porém, a grande estatua de Arceus não poderia ser totalmente danificada, apenas rabiscada com a tinta visto que ele é muito resistente. Neste momento, lhe ocorre uma ideia, uma ideia louca mas necessária.

Assim, Brian se aproxima da grande escultura de Arceus e mete sua testa nela, não com força para mata-lo mas sim para deixar um grande galo e um pequeno ferimento. De fato, isto está doendo muito, mas ainda é menos que a dor que ele causou a Bashee.

Vendo a cena, a pokemon, mesmo muito triste, se apieda do homem e tenta ajuda-lo, pois apesar de tudo, ela ainda gosta muito dele.

- Pronto, Bashee! Eu não destruí a estatuas do lendários mas fiz parecer que elas foram danificadas. Então, caso me perguntem porque não consegui causar danos severos a grande escultura de Arceus eu digo que um Absol quase me nocauteia com um golpe na minha cabeça! _ mesmo sentindo muita dor, o grande homem fala sorrindo, indicando que já passou por coisa muito pior.

Com a missão de incriminar os giratinistas feita com êxito (mesmo Brian tendo apanhado), o Boundurant pega seu cano e vai indo até a janela da cozinha, pois ele tem que relatar o cumprimento da missão.

- É Bashee... Eu falei para você que não sou um homem bom! Mas, eu também não quero te forçar a vir comigo! _ ele responde, enquanto se vira para olhar mais uma vez para ela, enquanto um pouco de sangue escorre de sua testa. - Mesmo que não queira me acompanhar, eu prometo que vou dizer aos meus superiores para deixarem missões de igrejas para pessoas "mais fortes" que eu! Bem, vou levar sua pokebola comigo, afinal eu sou um ladrão!

Com essas últimas palavras, o mais brutal dos apocalipse vai indo embora. Se Bashee vai resolver vir com ele, apenas o destino vai dizer.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Qui 25 Set 2014, 11:30

A dor que Brian causou à Bashee foi sem igual. A espírito olhava horrorizada para o templo em que cresceu, que aprendeu a adorar Arceus e vivia com os seus outros amigos Ghost que sempre pairavam o templo quando a noite chegava. A Pokémon não aguentava e derrubava lágrimas pelo chão. Possivelmente, era ali que a Pokémon nasceu, pelo menos era a única coisa que justificaria tanta dor. Ou seria o fato de que Brian, a pessoa que Bashee tanto se familiarizou, era quem tinha causado tanta dor? Sendo o primeiro ou o segundo motivo, a Pokémon parecia não aguentar mais de tanta destruição em seu templo. Seria o caso dela repensar no que queria.

Brian via aquilo tudo e apesar de tudo, era a sua missão. O jovem Gangster sentia-se com o coração partido por causa da Yamask que estava o seguindo. A Pokémon sofria tanto, suas lágrimas eram tão fortes, que Brian se lembrava das suas próprias. O jovem parecia não suportar continuar aquela missão. Apesar de ser um assassino cruel, havia certas coisas que limitavam a ação do Arruaceiro. Nem todas as pessoas eram dignas de mortes. Nem todos os lugares eram dignos de destruição. O jovem teria que repensar sobre esses tipos de missões...

Tentado consertar o que havia feito, o jovem se justificava perante a fantasma e encontrava uma brecha na missão. Feria-se para depois dizer, caso lhe perguntem, que foi um Absol que impediu a missão completamente, mas as estátuas estavam danificadas e o jovem usava toda tinta. O símbolo de Giratina, embora torto, estava no solo. A missão estava cumprida! Faltava apenas retornar para o Hotel. Yamask escutava o relato do jovem, que colocava em cheque o que iria acontecer. Bashee se comovia pelo ato do jovem de interpretar a missão de uma forma menos destrutivas, mas mesmo assim o seu lá estava destruído. Bashee sumia do nada, possivelmente iria repensar no que queria.

Brian deixava o templo e os gritos dos Yamask acordavam todos. Aos poucos, a Igreja estava bem iluminada e aquilo chegava até o corredor que Brian estava. Passos e corridas entre os corredores mostravam que os seguidores, padres e madres do templo estavam acordados e iam atrás do invasor. Uns gritavam que eram um ladrão. Outros já chegavam ao templo e gritavam que eram Giratinistas. Passos seguiam até o corredor... O jovem teria que se apressar...
Ayzen
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Mensagem por Brian$ Qui 25 Set 2014, 11:46

" Até algum dia, Bashee!" _ o homem pensa de forma meio tristonha, mas não tinha tempo para pensar nessas coisas e resolve sair correndo de maneira rápida pelo corredor, pois o som dos padres, madres e seguidores estão ficando mais intensos, indicando que eles estão bem próximos.

O homem se encaminha para a cozinha do local, onde a seguidora ainda se encontra amarrada e vai em direção a janela. Mas, antes se sair Brian joga as chaves que pegou no chão da cozinha, não tem motivos para leva-las com ele. Feito isto o Boundurant pula a janela e vai se esgueirando na ruas escuras de uma madrugada em Kalled, pois agora basta voltar ao Kazumi hotel e entregar os pokemons a Santiago, assim a missão estará completa, mesmo que tendo um preço árduo, tanto internamente como fisicamente.
Brian$
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Mensagem por Ayzen Qui 25 Set 2014, 13:07

O jovem se entristecia ao ter que se separar de sua Pokémon. Bashee sumia no ar e embora Brian se sentisse bem ferido por dentro, não tinha como ficar ali mesmo, afinal, os seguidores da Igreja estavam se movimentando rápido e se não se apressasse seria pego por um. O jovem saia correndo pelos corredores do templo. Todos eram bem logo e largos e o jovem corria apenas com a audição como sentido orientador. O jovem ouvia passos velozes para perto dele, mas mesmo assim continuava. Ao chegar à cozinha, avistava a mulher se remexendo, mas ainda estava atordoava, nem chegava a ver o jovem. Na verdade, depois do golpe, possivelmente iria esquecer o que havia acontecido nessas últimas horas.

Brian começava a se posicionar na janela, para poder sair e assim, antes de pular, a voz atrás chamou a atenção do Apocalipse. Não sabia o que tinha dito, mas quando olhou para trás, um homem de pijamas, com cabelos morenos e um símbolo na cabeça estava na cozinha, acompanhado de um Pokémon grande, que flutuava: um Claydol. O Pokémon Ground/Psychic nem esperava ordens, erguia os seus braços e assim lançava um raio negro contra Brian, Hyper Beam. Mas antes mesmo que o jovem reagisse, uma luz verde cobria o corpo do jovem e assim ele via Bashee se materializar em sua frente com um Protect.

O jovem aproveitava a defesa total de seu Pokémon e assim saltava para fora do lugar, saindo correndo pelas ruas, enquanto Yamask sumia novamente. O jovem seguia pelas ruas e percebia que um Natu saia da janela de onde o mesmo Arruaceiro fugia, certamente para fiscalizar as ruas. Depois de uma longa corrida, Brian se via em um corredor, respirando ofegante e meio trêmulo. O sangue escorria em sua cabeça e pelo visto ninguém iria reconhecer o jovem... Talvez a mulher, se ela se lembrasse de algo quando despertasse.

Quando Brian ergueu-se para o lado, Bashee estava do seu lado, só Arceus -se ele está vivo! - sabe como ela apareceu ali do nada. Mas a Pokémon fazia um carinho na cabeça do Arruaceiro, bem na ferida, aparentando sentir muito por aquilo... Parecia que Yamask ainda tinha fé no jovem...
Ayzen
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Mensagem por Brian$ Qui 25 Set 2014, 13:47

Off: mano, acha que podemos terminar este tópico hoje? Falta só entregar os pokemons a Santiago e depois coloco Brian para dormir um pouco ^^


- Hehehehehe! Tudo bem Bashee, já quebraram meus braços, costelas e quase me mataram, esta ferida na cabeça não é nada! _ ele fala com um sorriso abafado no rosto. - Bashee, desculpe ter feito aquilo com seu templo, mas uma vez que uma missão é dada se eu não fizer ela eu morro! Mas não se preocupe, irei pedir para ficar longe de templos dos seguidores de Arceus, eu prometo! _ ele termina alisando a cabeça de sua pokemon, pois por ela, as vezes pode ser bom ser menos destrutivo.

Então, o homem vai andando pelas ruas escutar, com sua pokemon voando ao seu lado, eles percorrem uma distância considerável até ficarem se frente ao Kazumi hotel, finalmente o rapaz poderia descansar um pouco depois desta longa madrugada.

- Bashee, o dono do hotel não gosta de pokemons perambulando pelo lugar! Entre na pokebola e só saia quando eu disser, do contrário teremos problemas! _ o homem fala para depois apontar a pokebola na direção da ghost, a recolhendo para dentro da pokebola e depois adentrando no hotel, pois ele que dizer a Santiago que a missão foi completada.
Brian$
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