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De volta a Nyender city, como se fugir uma vez já não fosse o bastante

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De volta a Nyender city, como se fugir uma vez já não fosse o bastante Empty De volta a Nyender city, como se fugir uma vez já não fosse o bastante

Mensagem por Moon_fire Dom 25 Ago 2013, 00:05

off: essa rota é a continuação dessa aqui
off²: Ç-Ç

Algumas pessoas consideram ter má sorte quando perdem alguma coisa, quando acordam atrasados ou até mesmo quando simplesmente tropeçam. Se elas me conhecessem com certeza mudariam de ideia e se achariam extremamente sortudos e agradeceriam muito por seus "problemas" serem tão simples e fáceis de resolver.

Meu dia tinha começado tão tranquilo. Acordei em uma cama quentinha, com todos os meus machucados tratados e ainda com uma Oddish muito fofinha para me fazer companhia. Depois disso ainda teve café da manhã na cama e pouco tempo depois conheci a Marill carente. Então apareceu aquele Pachirisu e meus problemas começaram... No começo não parecia nada de mais, só um pokemon muito chato que me fez voltar ao PEVOAK para refazer meus curativos, mas na verdade ele era o primeiro sinal de que as coisas voltariam ao seu ritmo normal de risco de vida e encontros perigosos.

Ao entrar no PEVOAK logo descubro que sua dona é ninguém menos que famosa Yasmin Thompson, filha da temida Angélica que colocou minha cabeça a prêmio, mas era óbvio que a garotinha só tinha herdado traços físicos da comandante, pois ao contrário da mãe, ela era muito alegre e meiga. Não demorou muito pra ela me convidar para brincar com ela, coisa que eu fiz assim que meus curativos foram refeitos e parecia que nada de mais iria acontecer, além do fato de Erick quase ter tido um ataque por ter sido chamado de fêmea, mas fora isso estava tudo bem.

Foi quando Yasmin saiu para ir buscar uma jarra de suco que tudo a confusão começou. Saindo de sabe-se-lá-onde apareceu o cara mais metido que eu já vi em toda a minha vida querendo uma batalha entre o Cubchoo dele e meu Snivy, coisa que eu recusei na hora, já que eu já tinha tido emoção o bastante na rota 2 e também por que uma luta chamaria muita atenção.

Mas infelizmente aquele cara parecia estar ali apenas para me causar problemas, pois assim que Yasmin voltou e tentou chamá-lo para participar da brincadeira ele a derrubou enquanto tentava fazê-la soltar sua mão e foi exatamente ai que meu dia calmo oficialmente acabou. Foi tudo muito rápido, mas assim que Yasmin começou a chorar, Luxray e Swellow apareceram e dessa parte eu só me lembro de sair correndo enquanto ouvia aquele chato chorando ainda mais que a Yasmin.

O som da pequena Yasmin chorando não iria sair tão cedo da minha mente, mas no momento eu só estava pensando em correr o mais rápido possível dali. Passando pelos corredores do PEVOAK sem nem prestar atenção por onde passava, só queria achar a saída ou um bom esconderijo, qualquer um dos dois já estaria ótimo. Então assim que avistei a saída nem pensei duas vezes antes de continuar a correr, dessa vindo até a saída, mas assim que sai da lojinha acabei batendo com tudo em algo muito duro que me fez cair com tudo no chão.

O impacto foi tão repentino que minha visão ficou meio turva e eu demorei um pouco para conseguir identificar no que eu tinha batido, mas assim que minha visão melhorou eu logo vi que tinha encontrado a treinadora dos pokemon que eu estava fugindo, Angélica. Nem tive tempo de pensar e dois cadetes vieram pra cima de mim, tirando qualquer chance que eu tinha de fugir. Logo em seguida chegaram Swellow, Persian e os Meowths dos cadetes, mas o que mais me chamou a atenção foi a voz de Aya chegando e falando com Angélica.

Eu não conseguia ver ela, mas já imaginava que tudo devia estar uma bagunça dentro do PEVOAK. Fiquei ouvindo atentamente  tudo o que acontecia ao meu redor, mas sinceramente eu não fazia ideia do que estava acontecendo dentro do PEVOAK e minha curiosidade só crescia. A úncia coisa que eu consegui identificar era que aquele chato estava mais apavorado do que nunca e parecia que tinha algo o ameaçando, mas considerando nossa situação aquilo não era nenhuma surpresa.

Sem mais explicações fomos jogados dentro de uma viatura que logo passou pelas rotas 2 e 1 muito mais rápido do que eu esperava. Sentado ao meu lado estava o senhor "super corajoso", também algemado e na nossa frente estavam dois cadetes conversando e mexendo na minha mochila como se nem estivéssemos sentados no banco de trás. Olhando para o lado eu vi que já estávamos entrando em Nyender e logo a viatura em que Angélica estava tomou outro rumo, provavelmente indo para o hospital, mas isso não me importava.

Com ela longe e apenas aqueles dois cadetes faladores para nos escoltar eu sabia que aquela era nossa melhor chance para fugir, então resolvi fazer a única coisa que poderia com as mão algemadas. Me sentei na ponta do banco e fiquei esperando o cadete a minha frente encostar mais no banco para que eu tentasse lhe dar uma cabeçada. Não era o melhor plano do mundo, mas era o único que me surgiu naquela hora, então era isso que eu iria fazer.
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Mensagem por Alice Qua 28 Ago 2013, 15:46

Lucia pensava em sua cina enquanto o carro cruzava a rota 2 e a rota 1. Nyender se aproximava. Não foram necessárias muitas horas de viagem até que os prédios da cidade grande substituíssem o horizonte longínquo e as árvores selvagens. Cerejeiras podadas e controladas sua vida inteira para se harmonizarem a cidade eram a flora local.

- Eu não quero ir preso. Não quero. A culpa é sua.

Antony choramingava ao lado da exilada. Seu cubchoo ainda sentado em seu colo e analisando tudo levemente apático. O grande homem a seu lado poderia ter aparência intimadora (quando não estava se admirando em um espelho), mas não passava de um chorão afrescalhado. Lúcia respirou fundo e, ao avistar o carro de Angélica desviando para outro caminho, viu a chance para tentar uma fuga. Sem a capitã e com somente os dois cadetes distraídos entre ela e a liberdade, a exilada teria de arriscar. Com cuidado e passando a impressão de quem só se acomodava melhor, a mulher sentou mais na beirada do banco, aguardando o momento certo para atingir o motorista com uma cabeçada.

- Olha só isso meu, três ovos pokémons.

- O que você esperava de uma exilada? Devem ser todos roubados.

- Tomara que não. Minha filha ia gostar de brincar de casinha com um bebê pokémon. Ela gosta dessas besteiras.

- Até parece que a comandante iria deixar você ficar com um deles.

- Ela não precisa saber que tinha três. Quem contaria pra ela? A prisioneira? Até parece que ela acreditaria numa exilada.

Os homens falavam e riam sem se importar com os ouvintes dentro do carro. O que estava no banco do passageiro remexia a mochila de Lúcia, sem remorso e sem vergonha. Avaliando o que teria de valor na mesma.

- Cara, tem uma Dawn Stone aqui. Seria perfeito pra evoluir sua Snorunt. O que acha? Eu fico com um egg e você com a pedra? -Perguntava o cadete com a mochila para o que dirigia a viatura.

- Não me tente meu. Sabe que não podemos fazer isso. - Respondia o outro (aparentemente) moralista.

Em uma curva, Lúcia viu sua chance. O motorista se recostou no banco e a garota o acertou com toda sua força com uma cabeçada. A cabeça da morena latejava pela dor do golpe, mas não se comparou à sequência de fatos que seu golpe precedeu. Atingido, o motorista pisou no acelerador ao invés de pisar no freio e, tonto, perdeu o controle do carro. Seu colega gritava em pânico e tentou controlar o volante. Sem sucesso, a viatura descontrolada avançou e colidiu contra uma loja próxima a estação de trem, quase atingindo um Seguidor de Arceus que se retirava do lugar. A roda do carro passou a centímetros da cabeça do fiel, ganhando toda sua atenção.

Com a colisão, uma nuvem de poeira tomou conta da quadra. Um civil ligava para o hospital, solicitando uma ambulância, que logo chegaria. Lúcia, tonta, com cortes no rosto devido o vidro quebrado e ainda algemada, caiu para fora do carro. A mulher nem se perguntou quando a porta foi arrancada e nem como ela não tinha voado longe, já que estava sem o cinto. Desequilibrada, caiu no chão, no único lugar tocado pelo sol durante a confusão, sendo vigiada atentamente pelo seguidor. Antony foi atrás, choramingando que a garota não poderia deixá-lo para trás sem antes explicar o ocorrido para os cadetes, inocentando-o. Cubchoo seguia sem mestre com uma pata na cabeça dolorida. A mochila de Lúcia ainda estava no colo do outro cadete, este morto devido um ferro que atravessou o pára-brisas e atingiu o homem da lei entre os olhos. O motorista estava nocauteado, mas vivo. Um milagre divino parecia ter protegido os ovos misteriosos que a Exilada carregava consigo.


off: unindo com a rota do Ay ^^
A ordem de posts a partir de agora será: Moon > Ay > Eu > Ay > Moon > Eu... ^^
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Mensagem por Moon_fire Qui 29 Ago 2013, 17:01

off: legal \o\

Sentada na ponta do banco esperando o momento certo ignorei completamente o homem ao meu lado, que não parava de choramingar, para ficar atenta aos dois cadetes que nos levavam até a delegacia. Infelizmente o que estava a minha frente não encostava a cabeça nunca e a conversa deles me irritava mais a cada segundo que passava.

O que estava no banco do passageiro mexia na minha bolsa atrás de algo de valor e é claro que ele logo encontrou meus eggs de pokemon. Sem poder fazer nada além de esperar, fiquei ouvindo ele tentar convencer o motorista a ficar com minha Dawn stone enquanto ele ficaria com um dos eggs para dar para a filha dele ou talvez até mesmo ficasse com ele, não me interessava, só sabia que se eles ousassem tirar alguma dessas coisas da minha mochila eles pagariam muito caro por isso.

Estávamos fazendo uma curva quando a oportunidade perfeita surgiu. O motorista se encostou no banco enquanto seu parceiro "mergulhava" ainda mais na minha mochila, se distraindo de tudo mais que acontecia no carro. Nesse exato segundo nem pensei duas vezes antes de dar uma cabeçada bem dada na cabeça do cadete, o que me deixou meio tonta e não me deixou perceber direito o que estava acontecendo, mas coisa boa não era.

Não sabia se era ou o carro, mas tudo parecia girar enquanto eu escutava o chato ao meu lado e o outro cadete gritarem muito alto. Estava tudo muito confuso e acontecendo muito rápido quando senti a viatura parar de forma muito repentina, o que fez a porta do meu lado ser arrancada e quando percebi, estava indo muito rápido em direção ao chão e só tive tempo e fechar os olhos antes de cair com tudo no asfalto duro e frio.

Não sei quanto tempo demorei para me recuperar da queda, mas quando consegui a única coisa que eu sentia era o meu corpo inteiro dolorido e sentia todos os meus antigos machucados sangrando tanto quanto os novos cortes que tinha acabado de fazer. Ainda me sentia meio tonta quando o treinador do Cubchoo chegou choramingando de novo, mas nem ao menos prestei atenção. Ignorando ele e meu corpo que estava completamente dolorido caminhei meio desequilibrada até a viatura, onde aquele cadete que estava com minha mochila se encontrava, agora morto com um belo pedaço de ferro enfiado bem entre os olhos.

"Bem feito, quero só ver você roubar seus prisioneiros agora." Pensei enquanto fechava minha mochila com muita dificuldade e logo a pegava, voltando o mais rápido que pude para onde o treinador do Cubchoo estava. Ele continuava reclamando, mas antes de responder comecei a olhar em volta para procurar alguma rota de fuga.

- Entende uma coisa. Eles não querem saber se você é culpado ou não, você foi pego ao lado de uma exilada e ainda disse que estava comigo, então a partir de agora você também é um exilado e vai ser preso sem dó nem piedade. Se você quiser ficar aqui para tentar provar que é inocente fique a vontade, mas eu vou dar o fora. - Falei ainda olhando de uma lado para o outro procurando uma boa rota de fuga e enquanto procurava, acabei vendo alguém nos observando enquanto parecia tentar tomar alguma decisão importante, mas o que mais me chamou a atenção foi que ele não tinha um braço, então mesmo que sem querer, acabei ficando de olho nele enquanto procurava uma saída.
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Mensagem por Ayzen Qui 29 Ago 2013, 21:25

Off: Vamos nessa! ^^
Raiva... Sim, estava com raiva de mim mesmo. Estava esperançoso que tudo em minha jornada desse certo, mas no fim, parecia uma montanha russa, a qual, ora Arceus me abençoava, ora as pragas do caos me alcançava. Estava farto daquela vida... Farto de ter que viver sobre os fantasmas do meu passado e diante de uma ótica estereotipada de que ser seguidor de Arceus era uma maravilha e que não havia sofrimento...

Mas quando tudo parece desmoronar em nossas vidas e pensamos que o Grande não se encontra mais zelando por nós, ai que Ele age e mostra a sua benignidade. Diante de um complexo ataque de depressão, vejo, mais uma vez, a morte passar ao meu lado com a sua foice infernal e, mais uma vez, saia vivo.

Um automóvel passava na minha frente com tal velocidade que se eu tivesse um passo adiantado, a essa hora estaria fragmentado no solo de Nyender City. No momento que estava tendo um ataque interno de pânico, o ar faltou perante os meus pulmões e carro caia sobre o solo, rolava e se despedaçava.

De certo ponto, a falta de ar em meu corpo proporcionou a regularização de meus sentidos, que agora esqueciam completamente o que passou. O acidente que aconteceu na minha frente estava sendo posto de tal ponto que despertou em mim a aura confiante a qual adquirir ao sair de Twister City.

Algo estranho começava a passar pela minha corrente sanguínea. Minha mente estava enviando vários sinais do meu corpo e se eu pudesse me ver naquele momento, eu veria a íris dos meus olhos dilatando-se e refratando-se perante a imagem iluminada que pairava sobre uma morena que caia para fora do carro, que era mais uma prisão.

Não sei de onde via tal iluminação, mas de certo era o sinal do Altíssimo. Eu via a mulher sair ao lado de um cara que seguia um Pokémon urso branco. Eu não sabia o que via, mas sabia que o negativismo impregnado no meu corpo se dissipava e era substituído pelo positivismo.

Desde então, não pensava mais no que falhei, mas sim, no que ajudei. De antemão, conseguir ajudar o Purrloin que não confiava nos humanos. O que Arceus poderia fazer? Tornar o felino disseminador da paz e das boas atrações. Conseguir Orientar uma menina na rota 1, influenciando-a a participar do arceusianismo. Conseguir salvar uma doce menina das garras da relojoeira...

Minha respiração ficava ofegante e um sorrisinho singelo assumiu a expressão na minha cara e via o que Arceus queria que eu visse: minha próxima prova de fé é nada mais e nada menos que aquela garota.

Pelas minhas conclusões, logo pude ver que era foragida do sistema e ajuda-la resultaria em meu exilio. Primeiro, se caso ajudasse, o que provocaria minha caça também, para onde poder pedir asilo? Claro! Uma das cidades regidas pelos Gangsteres...

Mas mesmo assim, não conheço da ideologia da morena e muito menos do exilado, então... Cidade Grande! Iria para Grung City de trem e lá pensaria no que fazer. Eu saia correndo para a morena que fitava, certamente por conta da falta do meu braço.

- Vocês estão bem? Eu posso ajudar, venha?

Dizia puxando a mão da menina e assim o rapaz que o acompanhava a seguia. Rapidamente descia os degraus da cidade e assim seguia para dentro da estação de trem com um só pensamento em mente: “Como sempre, seja feita a sua vontade!”

Ayzen
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Mensagem por Alice Seg 02 Set 2013, 10:58

Tudo parecia dar voltas e mais voltas, transformando-se em borrões e imagens confusas. As feridas de Lucia se abriam com violência, distribuindo dores pelo corpo da exilada. O caos estava feito naquele local que, em poucos minutos, estaria repleto de ambulâncias e viaturas. A ex-gladiadora temia, estando desconfiada do rapaz, mas em suas atuais circunstancias, não podia recusar a oferta de ajuda.

Seguidor e exilados corriam para dentro da estação de metro, o fiel indo comprar as passagens, enquanto a morena escondia as algemas atrás da mochila. Anthony nem se preocupava em esconder o metal que envolvia seus pulsos, seguindo a exilada e dizendo que não a perderia de vista até que ambos fossem até os cadetes e de que ela explicasse a situação.

Castiel viu um pequeno envelope com algumas notas de dinheiro no banco quase caindo do mesmo e o pegou curioso, sendo chamado logo em seguida. Sem tempo para pensar, colocou o dinheiro no bolso, comprando as três passagens. Enquanto isso, Lucia viu uma carteira caída no chão, parecendo um pouco gorda, contendo algumas boas notas que poderiam ser úteis. Pegou o item e o guardou na mochila, de forma discreta. Os três ouviram o trem se aproximar, entrando no mesmo e se escondendo.

Cadetes entravam na estação pouco depois, procurando pelos dois fugitivos. Por sorte, não viram o trio entrando no trem. Podiam respirar aliviados, enquanto o transporte começava a se locomover. Estavam seguros, pelo menos, por enquanto.

-300Pk$ para Castiel pelas passagens
+ 55Pk$ para Castiel pela Forca Pokémon
+ 1229Pk$ para Moon_fire pela Forca Pokémon


Off 1: Moon teve a rota mais rápida da história de Shinki )o)
Off 2: Ay deve criar um tópico em Grung City narrando a chegada e a ordem segue a mesma ^^
Ay > Moon > Eu > Moon > Ay > Eu...
Off 3: Mochilas atualizadas ;D e cartão com os pontos...
Alice
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