Pokémon Shinki Adventures RPG
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Nyender City: Aprendendo a Viver

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Mensagem por Fleur Delacour Seg 15 Jul 2013, 01:02


Aprendendo a Viver

Passo a passo, lentamente, me afastava da Academia. Respiro fundo, acalmando meu coração. Estava estranhamente acelerado, ansioso... Sinto um calor vindo do bolso da jaqueta, pegando a esfera bicolor. O tecido da luva protegia a minha pele da capsula que fumegava. Ele ainda não se acalmou, mesmo após os minutos que se passaram. Ele queria ver o mundo do lado de fora?


Volto a caminhar, guardando novamente a bola. Não quero soltá-lo em qualquer lugar. Quero um lugar calmo e pouco movimentado. Seria o melhor para conhecer melhor este ser misterioso e de temperamento estranho.


Sigo a caminhada de forma vagarosa, não tenho pressa. Busco alguma praça calma, enquanto olho o céu da cidade. Mais pétalas cor-de-rosa tentavam alcançar o azul, pegando carona com o vento, antes do mesmo se cansar e largá-las no chão, para serem pisoteadas. Um final triste, de algo que tentou ir mais alto do que poderia.


Querer chegar mais longe do que poderia chegar...


Isso ecoa em minha mente. A academia não podia ser considerada nem ao menos uma demonstração do que eu iria ver, ouvir, sentir... Sinto um peso estranho no peito, que aperta meu coração. Seria medo de terminar como as pétalas? Tentar inutilmente chegar aonde quero chegar, mas terminar junto ao chão, apenas para ser pisoteada?


Mais um suspiro surgia de minha garganta, sendo liberado discretamente. Já fui longe de mais para voltar. Retornar agora podia colocar os planos por água abaixo, isso se realmente tivesse funcionado. Em meio a tantas pessoas, quem quer que fosse, podia se misturar facilmente ali e me seguir. Não vou sossegar por um tempo, até ter certeza de que estou livre.


Tento me focar pelo lado bom. Finalmente teria alguma experiência comum. Aprenderia lentamente a viver, como tantas jovens vivem. Faria amizade com o pequeno Cyndaquil, que anseia por ar fresco, e irá receber, assim que eu encontrar um local onde poderia conhecê-lo sem a movimentação da cidade.

Fleur Delacour
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Mensagem por Alice Ter 16 Jul 2013, 00:28

O teste finalmente acabou, mas seus efeitos ainda podiam ser sentidos por Fleur. Não somente ela ainda estava ansiosa, como seu Pokémon também parecia estar. A esfera ardia no bolso da gladiadora, chamando a atenção da mesma. Entretanto, o Pokémon teria de aguardar um pouco mais antes de ser solto. As ruas movimentadas não eram o melhor local para uma apresentação.

A Praça Sakura resplandecia em todo seu esplendor em frente ao prédio cinza, justificando a fama da cidade cor-de-rosa. Pétalas de flores voavam com o vento, para logo morrerem pisoteadas nas calçadas. Tal observação levava a garota a refletir sobre seu futuro. Os passos lentos a levam para longe dos gritos de crianças e as pétalas de cerejeira levam sua mente para longe da cidade e do presente.

Fleur para por uns instantes, suspira discretamente, sem chamar a atenção de nenhum cidadão. A mente ainda na pétala de cerejeira pisoteada. Seria esse o destino da garota? Ela já não poderia voltar atrás, queria seguir em frente, precisava seguir em frente... Mas será que conseguiria? Ou cairia no chão, fadada ao fracasso e ao esquecimento?

No beco próximo, algumas latas de lixo caem, fazendo barulho, porém são ignoradas pela garota. Pessoas passam pela mulher, a ignorando também. Um mundo de aparências, onde um estranho na calçada não representa nada digno de atenção, essa era a realidade de Nyender City.

Fleur ergue o rosto e olha para as pessoas em volta. Como sempre, sua face não apresentava emoções. Nunca poderia. Porém, se o plano funcionasse, talvez... só talvez... pudesse ter uma vida normal e livre finalmente. Cyndaquil seria o ponto de partida. Seu primeiro Pokémon. O primeiro com quem poderia se abrir e ser ela mesma, se é que ela ainda sabia como ser ela mesma...

Mais alguns passos, mais alguns estranhos cruzando seu caminho. Nada que chamasse sua atenção. Mais lojas, mais becos, mais praças. O local certo parecia ainda não ter sido encontrado. A garota acabara por se afastar do centro da cidade, indo para o lado mais residencial. Ironicamente, em horário comercial, essa parte da cidade ficava mais vazia. Lindas casas vazias... O sino da igreja foi ouvido, o padre avisava as horas através do badalar. Talvez a igreja fosse um bom lugar para conhecer seu Pokémon?
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Mensagem por Fleur Delacour Ter 16 Jul 2013, 14:10


Aprendendo a Viver

A praça em frente ao prédio cinzento contrastava. Parecia justificar o apelido de cidade rosada. Demonstrava, sem medo ou pudor, todo o seu esplendor. É bom de olhar e apreciar a vista, mas não presto atenção na praça, apenas nas flores. Pequenas e delicadas demais, Sakuras pisoteadas, levando consigo a felicidade, renovação e esperança. Reflito brevemente o seu significado “Viver o presente sem medo”...


Sei que a cerejeira fica pouco tempo florida, por isso suas flores representam a fragilidade da vida, cuja maior lição é aproveitar intensamente cada momento, pois o tempo passa rápido e a vida é curta. Minha mente vagueia para longe, acompanhando as pétalas róseas, enquanto meus passos se dirigem para longe das crianças.


Aproveitar cada momento é algo que não sei fazer e não entendo muito bem como. Eu iria cair antes de poder aprender? Seria igual aquela pequena pétala? Pergunto-me qual será o meu destino, se é que existe algum... Não há nada dentro das paredes que chamei de casa, que tenha me preparado para o mundo de fora.


Não chore. Não grite. Não brigue. Não ria. Não se expresse. Fui, praticamente, uma boneca de carne, obrigada a ser assim para evitar “acidentes”. Quero mudar isso, costumava pensar que devia haver outra forma, mas esse pensamento foi ficando tão distante com o passar dos dias...


Meus pensamentos me distraíram a vida inteira, que me abrigo neles sem perceber. Ignoro os sons das latas de lixo. As pessoas me ignoram também. Sou uma desconhecida que não merece atenção, não tem motivo para me olharem. Observo, minha expressão vazia como sempre.


Tento identificar, brevemente, qualquer emoção daqueles que me cercam. Alegria, tristeza, qualquer coisa. Quero que o plano de certo. Quero conhecer a liberdade descrita nos livros e dicionários. Quebrar a expressão vazia de algum modo, mas sabia que sozinha, talvez não conseguisse. O Pokémon de fogo era meu ponto de partida, me permitindo tentar voltar a ser eu mesma, a relembrar como era e recuperar os fragmentos perdidos da minha verdadeira eu.


Mais passos lentos e divagações. Nada que chame a atenção. Algumas lojas, mais becos, mais praças. Nada que eu considerasse apropriado. Afastei-me do centro da cidade, me aproximando da área residencial, parecia mais vazia. Ouvi um som de sinos, parando de andar e me virando na direção. Havia uma igreja por perto? Começo a rumar na direção da mesma, talvez fosse um bom local para conhecer o ser ansioso que estava ainda na esfera fumegante.

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Mensagem por Alice Ter 16 Jul 2013, 20:06

Foram necessário poucos minutos para que a gladiadora chegasse até a origem dos sinos. A sua frente, a belíssima igreja de Arceus reluzia. Sua cores eram de beleza incomparável e o ar a sua volta parecia mais leve do que no resto da cidade, como se a igreja convidasse quem cruzasse seu caminho a entrar e descansar um pouco.

Fleur respirou profundamente com discrição. Mesmo esse ato passaria despercebido. A porta da bela igreja estava aberta e o padre saia com algumas flores.

- Olá minha criança. Faltam algumas horas para a missa ainda, mas se quiser entrar e se sentar um pouco, sinta-se a vontade. A igreja de Arceus está aberta para todos.

O padro falava pouco depois de analisar a menina. Sua voz era calma, como a de um pai que fala com um filho: gentil e amorosa. Fleur aceitou o convite. O lugar inteiro a acalmava, por algum motivo desconhecido. Como a missa demoraria ainda, seria um bom lugar para se apresentar a seu pequeno Cindaquil.

Dentro da igreja, vitrais, velas e vasos de flores criavam uma obra de arte aos olhos de um conhecedor. A distribuição das cores se complementava, transformando a visão em uma pintura. Fleur fechou os olhos uns instantes, tentando absorver a aura do lugar e, em uma prece silenciosa, pedia para Arceus ajudá-la a se redescobrir.

As fileiras de bancos estavam vazias aquela hora e a jovem aproveitou para sentar-se perto do corredor bem no meio da grande igreja. Um abóbada acima de sua cabeça estava pintada com a cena do renascimento de Arceus, a fé que motivava todo seguidor. Desviando os olhos da pintura, Fleur pegou a esfera do bolso. A pokébola já começava a ter uma coloração avermelhada de tão quente e mesmo a luva já não protegia a mão da garota. O pokémon obviamente queria sair.

Finalmente atendendo ao desejo do pokémon, Fleur soltou cindaquil no banco ao seu lado. A chama nas costas do pokémon brilharam intensas, revelando seu gosto pela liberdade. Ele odiava aquela esfera. Após se saciar e deixar claro seu desejo de liberdade, o pequeno apagou suas chamas e sentou-se, olhando para a garota. Era hora de se apresentar... Mas o que poderia dizer para ele? A mochila caia do banco nos pés da garota, mas ela não se importava. Só tinha olhos para o pequeno, estranho e nervoso pokémon a sua frente.
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Mensagem por Fleur Delacour Sex 19 Jul 2013, 19:58


Aprendendo a Viver

Andei no meu ritmo de sempre. Um pouco lenta, como alguns opinaram, dando seu ponto de vista, mas não costumo correr. Não tenho motivo para ter pressa, embora fosse mentira dizer que não estou ansiosa, querendo conhecer meu novo companheiro.


Observo a origem do som acalentador dos sinos, cheguei relativamente rápido, levando poucos minutos. A igreja é impressionante. Nenhuma foto, definitivamente, conseguiria captar a verdadeira grandeza da construção. Reluzia em minha frente e o ar ao seu redor parecia tão leve. Uma leveza que, durante anos, não pude conhecer. É como se me convidasse a entrar.


Fico alguns segundos parada e apenas olhando enquanto respiro profundamente. A porta era aberta e logo vejo o padre com algumas flores. Analisava-me, antes de se pronunciar. A voz saia tão calma, gentil e amorosa. Sorrio e aceito o convite. O lugar conseguia, de alguma forma, me acalmar. Como a missa demoraria, parecia um bom lugar para conhecer meu Pokémon.


Novamente fico parada, olhando... Os vitrais, as velas, os vasos, as flores, tudo em conjunto, gerando uma obra de arte. É como se fosse uma pintura. Quero admirar, mas minha face permanece imutável. Fria e distante, como sempre. O local sagrado dos Seguidores, o grupo religioso que acreditava no retorno do deus dos Pokémon. Pergunto-me se, algum dia, ele realmente voltaria e restauraria a harmonia que foi perdida.


Fecho os olhos brevemente, aproveitando a calma e o silencio, quero que essa aura me siga de algum jeito. Penso se Arceus me ajudaria a me redescobrir. Tantos anos agindo como se nada me afetasse, que agora não consigo mostrar um verdadeiro sorriso ou um olhar de irritação.


Começo a andar pelas fileiras de bancos, me sentando na do meio. Olho brevemente para o alto e analiso a pintura do renascimento de Arceus. A imagem que movimentava cada religioso que frequentava aquela construção grandiosa.


Desvio o olhar. A temperatura em meu bolso está aumentando. Pego a esfera que agora estava com uma tonalidade avermelhada. A luva não protegia minha pele do calor. Cyndaquil desejava sair e logo. Temperamento estranho o dele, pensei que fossem sempre acostumados as esferas em que eram armazenados.


Atendo sua suplica. Libero ele de sua “prisão”, vendo o raio vermelho dar forma ao Pokémon de fogo, estando no banco ao meu lado. A chama de suas costas brilhava com intensidade, revelando o gosto pela liberdade. Observo em silencio aquele brilho, seu comportamento, seu amor pelo espaço. Não demorou para ele apagar as chamas, sentando-se e me observando. Posso me apresentar, mas não sei o que dizer...


A minha mochila caia, mas não me importo. Fico fitando o pequeno Cyndaquil, que também me observava. Ficamos em silencio, sem dizer nada. Inclino a cabeça de leve para o lado e ele imita. Tal ação fez um breve sorriso surgir na minha face inexpressiva. Meu pequeno sorriso pareceu fazê-lo sorrir também.


Não sei o que falar, ele aparenta também não ter o que dizer. Já deixou clara a primeira condição: sem Pokébola.

Fleur Delacour
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Mensagem por Alice Sex 19 Jul 2013, 21:13

Fleur sorria muito de leve ao perceber que seu pequeno pokémon a imitava. O gesto passaria despercebido para muitos, mas não para Cindaquil que, estranhamente, já prestava atenção nos detalhes de sua nova treinadora. Ambos refletiam sobre o que falar no quase silêncio da igreja. A abóbada alta se iluminava com o sol do meio-dia. Os vidro coloridos refletiam sua cor no chão, colorindo a garota e seu pokémon. O momento era mágico, não fosse um detalhe...

Aos poucos um som constante invadia os ouvidos da garota e de seu Cindaquil. Um som furioso e irritado acompanhado do barulho de garras em algo macio. Intrigada, Fleur (ainda em silêncio) desviou com dificuldade os olhos do pokémon de fogo e mirou a origem do som. Aos seus pés, sua mochila era violentamente atacada por um Purrloin. O gato estava deitado de lado e abraçava a mochila com as patas da frente, enquanto as de trás pareciam correr sem sair do lugar, causando sérios danos graças as garras do bichano. Sua boca estava aberta, mordendo o máximo possível do tecido, o que não o impedia de rosnar ferozmente. O olhar vidrado e enfurecido, como se a mochila fosse uma criatura maléfica que o atacara impiedosamente e agora merecesse o castigo.

Fleur ergueu o objeto pela alça, tentando livrá-la do pokémon gato. Sem sucesso. Purrloin continuava agarrado. Pelo menos, parara de arranhar com as patas traseiras por falta de sustentação. Entretanto o rosnado permanecia. O felino ignorava a garota, só estava interessado na mochila. Fleur sacudiu de leve a mochila, tentando fazê-lo cair, mas só conseguiu mais rosnados.


sorteio aqui
Alice
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Mensagem por Fleur Delacour Sáb 20 Jul 2013, 12:05


Aprendendo a Viver

O pequeno Cyndaquil me imitava. Em geral, meu sorriso passaria despercebido para a grande maioria das pessoas, mas ele, estranhamente, parecia prestar atenção em cada detalhe meu. Como se cuidasse de cada movimento que fosse realizado por mim. Não tinha medo, desconfiança, parecia apenas curioso. Permanecemos em silencio, sob a luz que batia nos vitrais coloridos, colorindo o Pokémon e eu também.


O momento era único. A aura leve do local, as luzes que brincavam de por cor sobre cor em nós dois, o silencio e os pequenos gestos. Fiz a melhor escolha que podia, sem duvida. Pela primeira vez tive tanta certeza. Poderia ficar ali por horas, apenas observando, se não fosse um som estranho.


O barulho de algo irritado, junto com garras atacando alguma coisa, provavelmente, de tecido. Desvio o olhar de Cyndaquil, embora um pouco contra a vontade, para ver a fonte do estranho som. Aos meus pés, minha mochila estava perdendo a batalha contra um felino de tonalidade roxa.


O gato negro, um Purloin. Abraçava a mochila com as patas, enquanto as de trás corriam sem sair do local. Rasgava minha mochila com suas garras. Mordia o máximo de tecido possível, rosnando ferozmente. O olhar enfurecido. Era como se minha mochila fosse seu maior inimigo, que o atacara de forma impiedosa e agora recebia seu castigo.


Estou confusa. O que havia acontecido, para que ele implicasse com algo inanimado? Seriam todos assim? Pelo o que li, são ladrões, mas esse Purrloin está mais para louco. Levanto a mochila pela alça, só então percebendo que Cyndaquil observava em silencio, tão confuso quando eu.


Tento fazer o felino soltar, mas não obtenho sucesso. Ele é persistente. Fui ignorada pelo Purrloin, que só tinha olhos para a mochila. Balancei, para ver se ele soltava, mas só obtive mais rosnados. Olhei meu Pokémon, ainda confusa.

-O que eu faço?


Perguntei calma e inexpressiva, talvez ele tivesse alguma ideia do que fazer. Infelizmente, o pequeno balançou a cabeça de forma negativa, não sabendo o que fazer. Balanço de novo a mochila, usando um pouco mais de força, para tentar soltar o gato.



Personalidade do Cyndaquil:
Cyndaquil: Calmo, embora não seja muito paciente com os outros (exceção de Fleur). Não tem nada que odeie mais do que ficar na Pokébola, liberando calor até deixá-la vermelha devido à temperatura. Cuida de Fleur, sendo ciumento e possessivo com a mesma, atacando todo rapaz que se aproxima dela. Quando irritado, persegue aquilo que o irritou, parando e se acalmando apenas quando sua treinadora pede. É gentil e amoroso com sua mestra, mas com os outros, é um perfeito monstrinho teimoso e incendiário.
Fleur Delacour
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Mensagem por Alice Ter 30 Jul 2013, 00:37

off: desculpa a demora ç.ç


Fleur estava um pouco perdida sobre como lidar com o gato, assim como seu pokémon de fogo. A jovem sacudiu um pouco a mochila, na esperança de que Purrloin soltasse, porém só conseguiu mais rosnados furiosos. Era totalmente ignorada pelo felino que só tinha a mochila em mente. Determinada a tirar o gato da sacola, Fleur a sacudiu com ainda mais força. Sem sucesso novamente. Purrloin acabou escorregando, mas manteve-se pendurado, mordendo uma das alças. O buraco de suas garras já quase destruiu o tecido da mochila, mas ela ainda seria utilizável por alguns dias, caso o pokémon largasse.

Fleur sentou-se no banco da igreja, com o braço esticado e mirando o gato louco. O braço livre dobrado sobre a perna com a mão servindo de suporte para a cabeça. O felino girava um pouco no ar pendurado pela alça da mochila. O rosnado baixo e constante. Era um enigma saber o que irritava tanto o gato.

As horas passavam, Cyndaquil já dormia, com a cabeça no colo de Fleur e a barriga virada para cima. A menina se mantinha na mesma pose, a face inexpressiva. O gato ainda pendurado, também não mudara a expressão de ódio pela mochila. Um verdadeiro enigma.

- Com licença, mas você precisa aquietar seus pokémons. Em breve começaremos a missa.

O padre chamava a atenção de Fleur, pedindo silencio para a missa que começaria em poucos minutos. O dia avançou rápido demais para a jovem que tentava entender o estranho felino.
Alice
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Mensagem por Fleur Delacour Ter 30 Jul 2013, 21:46


Aprendendo a Viver

Esse Purrloin é diferente do que eu imaginei. Cyndaquil parecia também não saber como agir. Mesmo sacudindo a mochila, ele se recusou a soltar, só obtive mais rosnados furiosos como resposta pela minha ação. Sou totalmente ignorada, tudo o que o gato quer é minha mochila, só não sei o motivo.


Sacudir a mochila com mais força não resultou. Ele mantinha-se pendurado em uma das alças com determinação. As garras danificavam o tecido da mochila, mas ainda podia durar algum tempo. Qualquer coisa seria só remendar.


Fico sentada no banco, observando o felino perturbado. Apoio a cabeça em minha mão livre, enquanto fico olhando sem perceber o mover da horas. Ele girava um pouco, ainda pendurado, mas não soltava de forma alguma. Pergunto-me o que o irrita tanto. Seria a cor ou o cheiro? Fico refletindo sobre isso, sem notar as horas passarem.


Meu olhar era fixo em Purrloin. Cyndaquil acabou por adormecer, a cabeça apoiada em meu colo, enquanto a barriga está virada para o alto. Não me movi, mantendo-me inexpressiva. O felino ainda tinha um olhar furioso para a bolsa. Só desvio o olhar quando o padre se aproxima, observando curiosa.

-Desculpe...


Murmuro, abaixando a cabeça. O tempo passou rápido demais. A missa começaria em breve e nem havia notado o tempo passar. Desperto o pequeno Pokémon de fogo, vendo-o virar novamente e bocejar, ainda sonolento. Me levanto e ajeito a mochila em meu ombro, de forma que Purrloin não se machucasse, mas sem me atrapalhar. Ele podia parecer um chaveiro em tais situações.


Estico levemente os braços, oferecendo colo. Cyndaquil pulou em meus braços e o acomodei, me dirigindo para a saída da igreja. Era um local calmo e lido, pensei que pudesse ficar um pouco mais. Não sei exatamente para qual local ir... Nem disse nada para o Pokémon que agora estava em meus braços... E havia adquirido um companheiro não oficial e provavelmente temporário. O ódio dele pela minha bolsa não iria ser eterno, espero...

Fleur Delacour
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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Alice Sáb 03 Ago 2013, 15:10

Fleur se retirava da igreja com cyndaquil no colo e purrloin pendurado na mochila em suas costas.  Para quem olhasse na rua, excetuando o tamanho, o gato pareceria um lindo chaveiro na mochila. As horas passaram rapidamente e o sol começava a se por. Gladiadora caminhava pelas ruas, incerta sobre onde ir. O gato ainda rosnava, parecia possuido...

-Eu te odeio! Por que você não vai embora seu pokeémon esquisito?

Fleur caminhava em frente uma loja onde uma mulher gritava com um pokémon canino. Sem olhar para os lados, a gladiadora não pareceu notar a situação até ser chamada.

- Hey você com um chaveiro de... Purrloin!?

A mulher que antes gritava olhava para o felino estranhando o comportamento. Seria esse o destino de Fleur? Chamar a atenção por onde passasse por causa do gato louco? Sacundindo a cabeça e sem notar cyndaquil, a estranha olhou a gladiadora nos olhos e voltou a falar.

- De qualquer forma, você parece gostar de pokémons com personalidades diferentes. Então, pode ficar com ela, divirta-se com a captura. Só leva ela para bem longe de mim!

A irritação damulher era paulpável e, olhando pro chão, Fleur percebeu uma smeragle que não parecia ter nada de errado. A pokémon mirava a mulher intensamente e sem emoção alguma. O mesmo olhar que Fleur via no espelho. Ambas, mulher e pokémon, se perderam no tempo.

- Ótimo! Mais uma estranha! Vocês que se entendam!

A outra entrava na loja iritada. Os demais cidadãos passavam reto, sem desejar ser envolvido no estranho momento.


Off: narrar no tablet é tenso x.x
Off2: smeargle
Alice
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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Fleur Delacour Dom 04 Ago 2013, 16:34


Aprendendo a Viver

Começo a perambular pela cidade. O Pokémon de fogo em meu colo, já o negro pendurado em minha mochila, podendo ser comparado a um estranho chaveiro. Não reparo no avançar das horas, no sol se movendo e começando a se por. Meus pensamentos se focavam em possíveis locais para ir, vez ou outra sendo interrompidos pelos rosnados do estranho felino.


Passo pelas lojas, que não me despertam interesse. Uma mulher gritando também passava despercebida. Continuo meu caminho, sem reparar ao meu redor, até ser chamada. Paro de andar e me viro para a origem da voz.


Mesmo não querendo chamar a atenção, o Purrloin agarrado em minha bolsa chamava. Não faz mal, só não quero que eles, sejam que for, me encontrem. Todavia, aquela mulher logo voltava a falar, sua irritação visível. O que a irritou? Seria a Pokémon que estava próxima? Não parecia haver nada de errado...


Fixo meus olhos nos olhos dela. Ela tinha um olhar intenso, sem vida, inexpressivo. Um olhar que me acompanha, cada vez que fito meu reflexo. A observo, sem notar as horas que passavam. A Smeargle fazia o mesmo. Não noto quando o pequeno Cyndaquil caia no sono, já entediado. Não vejo quando a mulher se afasta.


Encontrei alguém tão vazio quanto eu. Pergunto-me o que ocorreu no passado dela, para apresentar esse olhar. Acomodo melhor o Pokémon de fogo em um dos meus braços, esticando o outro e mantendo a mão aberta, a palma virada para cima. Um convite silencioso e amigável de contato. Um aperto de mão, um ato simples, mas que pelos livros de contos, parecia carregar algum significado.

-Oi...


Uma pequena palavra, formada por duas insignificantes letras. É tudo o que consigo dizer, enquanto aguardo alguma reação dela. Continuo perdida no tempo, sem ver os ponteiros do relógio se mover. A muito não me faz diferença.

Fleur Delacour
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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Alice Qua 14 Ago 2013, 11:07

As horas passavam e Fleur ainda observava Smeragle em frente uma loja. Pessoas passavam e evitavam a dupla, consequentemente se afastando da loja. Purrloin apoiava as patas traseiras nas costas de Fleur e usava de impulso, se esticando ao máximo e puxando a alça da mochila. O felino também era ignorado pela garota. O pokemon cão encarava Fleur com a mesma expressão vazia e Cyndaquil caia no sono novamente.

- Oi...

A garota esticava a mão, tentando iniciar um diálogo. Uma palavra simples, mas que poderia ter grandes poderes. Smeargle observava a mão e depois o rosto da mulher. Os minutos se arrastavam e o Pokémon não respondia nada, muito menos mudava a expressão. Até que, 15 minutos depois, ele colocou a pata na mão da garota repetindo seu nome, claramente dizendo "Oi" também. De mãos dadas, ambos caíram no silêncio novamente, sem saber qual seria o próximo passo.

- Ahhhhhhhh! Pelo amor de Arceus! Captura logo esse Pokémon esquisito, sua garota esquisita!

A dona da loja saia furiosa pela perda de clientes devido a presença da dupla em frente sua loja. Fleur e Smeargle a miraram sem entender o que a mulher estava dizendo. Ainda mais irritada com a falta de reação, a mulher pegou Cyndaquil do colo de Fleur, acordando o pokémon fogo, e o colocou no chão entre Fleur e Smeargle. Logo depois a mulher puxou o Pokémon normal alguns passos a distância, porém ainda de frente para a Gladiadora.

- Agora faz logo esse raio de batalha, captura essa coisa bizarra e some da frente da minha loja!

O tom de voz aumentava a cada palavra até se tornarem gritos. A fúria era indescritível. Nesse ponto, até Purrloin se distraiu um pouco e esticou o rosto para ver o que acontecia, porém sem soltar a alça da mochila.
Alice
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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Fleur Delacour Sex 16 Ago 2013, 00:41


Aprendendo a Viver

Lentamente, o tempo passava por mim. Minuto após minuto, hora após hora. Faz anos desde que o tempo perdeu seu significado para mim, que não importava mais quanto tempo se passava. Era como se eu estivesse congelada no tempo, sem sentir a diferença, ou fazer a diferença para alguém. Permaneço observando a Pokémon pintora, sem notar as pessoas que nos evitavam.


Sinto as patas do felino em minhas costas, puxando ainda a alça sem desistir. Se continuar nesse ritmo, terei que comprar uma mochila nova em breve. No momento, o ignoro. Smeargle observava minha mão e depois minha face, os minutos se arrastando e nenhuma de nós mudava a expressão. Não sei dizer quanto tempo levou, até a Pokémon esticar a pata e pronunciar o que penso ser um “oi”. Fico feliz, mas não sei o que fazer em seguida. Ela aparenta ter essa mesma dificuldade.


A mulher que me pediu para pegar a Smeargle parecia irritada, não vejo o motivo... Chamou-me de esquisita, assim como a Pokémon. Somos assim tão estranhas? Não a entendo... Isso pareceu irritar mais ainda a mulher.


A estranha colocou meu Pokémon no chão, posicionando a pintora. Cyndaquil pareceu confuso e irritado por ter seu sono interrompido por uma estranha. A mulher gritava furiosa, parecia que até Purrloin ficou curioso.


Uma batalha... Nunca fiz uma antes e não sei como começar. Observo a Pokémon selvagem, sem saber como proceder nesta situação. Novamente os minutos passam e Cyndaquil boceja entediado.

-Aceita... Batalhar?...


Pergunto um pouco receosa para a Smeargle. Cyndaquil pareceu se animar com a ideia, acendendo as chamas de suas costas, enquanto aguarda a resposta, que provavelmente, levaria alguns minutos para vir.

Fleur Delacour
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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Alice Dom 18 Ago 2013, 21:11

Assim como Fleur imaginava, Smeargle precisou de vários minutos para refletir sobre a proposta de batalha. Cyndaquil começava a ficar inquieto com tamanha demora. Após mais longos 10 minutos, a pokémon canina balançou a cabeça positivamente, concordando com a batalha. Era hora de começar...

Fleur mirou Smeargle que mirou Fleur de volta. A garota era inteligente e conhecia toda a execução e os efeitos colaterais dos golpes de Cyndaquil. Entretanto uma batalha era composta de muito mais fatores e os livros não ensinam a construir uma estratégia... A garota mirava cada canto da calçada onde se encontrava em busca de uma estratégia. Os livros diziam como sendo algo natural e fácil, porém Fleur passou a discordar disso. Na janela da loja a mulher estressada batia até chamar a atenção da garota e, ao conseguir, fez um gesto com os braços que diziam claramente "Começa logo!". Era uma mulher peculiar.

Perdida Fleur colocou a mochila com cuidado no chão, de maneira a não machucar Purrloin. O gato se aproveitou da situação para escalar melhor a mochila e voltar a atacá-la. Ignorando o ataque a sua mochila, a menina sentou na calçada com as costas apoiadas na parede, tentando pensar no que fazer a seguir. Analisar o campo poderia ser uma boa saída e talvez facilitasse na criação de uma estratégia.

Cansado da demora, Cyndaquil resolveu agir por conta e atacou com seu Tackle. Smeargle foi atingida em cheio, já que não esperava que o pokémon adversário fosse agir sem o comando de sua gladiadora, porém foi rápida o suficiente para contra atacar com seu Sketch, copiando assim o Tackle para si. De posse do novo golpe, a pokémon avançou rápido e colidiu contra Cyndaquil, que já avançava com o segundo Tackle. A batalha teve início e Fleur ficou esquecida pelos pokémons. Smeargle atacava e se defendia, tudo sem demonstrar absolutamente nada em seu rosto.


Hora da Batalha
Condições da batalha: Calçada em rente a uma loja pequena. Na frente, um pequeno boeiro. Perto do boeiro, uma lata de lixo com latas e garrafas de plástico, bem como sacolas e papelão.
Nyender City: Aprendendo a Viver 155
Cyndaquil - Lv.5 - Trait:Blaze
95%, Status: Normal
Vs.

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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Fleur Delacour Seg 19 Ago 2013, 18:14


Aprendendo a Viver

O tempo se arrastava, enquanto a Pokémon canina refletia sobre minha proposta. Sem saber se aceitava ou não. A espera deixava meu Pokémon inquieto, estranho, ele parecia calmo, pelo menos quando a espera era sobre alguma reação minha...  Smeargle acenou com a cabeça, concordando com minha proposta.


Hora de começar o combate. As informações dos ataques de Cyndaquil vinham a minha mente. Eram poucos movimentos, simples, mas uma luta era mais do que simplesmente atacar de forma aleatória. Devo montar estratégias, que parecia vir de forma natural pelas paginas impressas, mas na pratica, era diferente. Minha primeira luta e minha mente está repleta de dados, mas não consigo encaixá-los para formar algo.


Ouço um barulho, virando-me na direção do mesmo. Vejo a mulher fazer um gesto com os braços, mandando que eu começasse logo. Ela é estranha...


Minha mente divaga, enquanto deixo minha bolsa no chão, de forma a não ferir o gato que guerreava ferozmente contra o tecido. Analiso o campo, sentada no chão e as costas apoiadas na parede. Uma luta é feita mais do que por golpes, o campo influenciaria na mesma, podendo ser de forma negativa ou positiva, dependendo do uso que eu encontrasse. Também devo conhecer as habilidades de meu Pokémon, não apenas seus ataques, mas do que ele é capaz de fazer.


Sou esquecida por ambos os Pokémon, que começavam a batalhar entre si. Cyndaquil atacando ferozmente, enquanto Smeargle mantinha-se inexpressiva. Por um lado, a pintora tinha membros melhores para manipular objetos, mas o Pokémon de fogo podia liberar chamas de suas costas, sendo acostumado ao calor, coisa que a Pokémon canina não era. Analiso brevemente as ações deles, antes de me pronunciar.

-Cyndaquil, pule para a parede da loja, pegando impulso e assim se lançar contra Smeargle num tackle mais forte, mas antes de acertá-la, tente virar de costas e acender suas chamas, formando uma espécie de “tackle flamejante”. Mais um tackle, tentando jogá-la contra a lata de lixo e próxima do papelão. Use as chamas de suas costas para incendiar o papelão e esquentar o metal da lata, para queimar a Smeargle.


Dou meus primeiros comandos, relutante ainda, sem saber se estava fazendo certo. As batalhas, embora tenha visto em diversos livros, se revelaram um enigma para mim. Tenho que aprender a agir e reagir conforme as necessidades e condições do combate, rápido o suficiente. É complexo, mas intrigante.

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Mensagem por Alice Sáb 24 Ago 2013, 14:52

Após um longo momento de reflexão onde os diversos livros lidos se misturavam em sua mente tentando criar uma estratégia, Fleur se erguia, pronta para comandar. Os pokémons já a tinham ignorado e começado a batalha antes, porém a garota não se importou com isso. Achando a mulher da loja estranha depois de vê-la fazendo sinais através do vidro e a mandando começar logo o duelo, a menina disparava suas primeiras ordens pokémons. Apesar da inexperiência, os comandos eram elaborados, fruto dos anos de estudo.

Cyndaquil ouvia os comandos e sorria, satisfeito com a estratégia e por ter sua mestra a seu lado no combate. Smeargle observava intrigada, porém inexpressiva. A pokémon canina ficava parada vendo Cyndaquil pular na parede e pegar impulso para atacá-la. Pouco antes do impacto, o pokémon de fogo acendia suas chamas, preparado para atingir a adversária com elas e queimá-la, entretanto a cão desviou para o lado e Cyndaquil voou na lata de lixo, derramando tudo e colocando fogo no papelão, como Fleur desejava de certo modo... Indignado pelo brilhante movimento ter falhado, Cyndaquil correu com outro tackle contra Smeargle e a pokémon revidou com o mesmo movimento. A colisão feriu ambos. O pokémon de fogo mostrava indignação e a cão continuava inexpressiva.

Fleur não prestava atenção na luta entretanto. Ao ver a lata de lixo cair, sujar a calçada e pegar fogo, a dona da loja começou a correr de um lado para o outro do outro lado da vitrine. O som dos gritos indignados da estranha não chegavam aos ouvidos da gladiadora que assistia a tudo como se fosse um filme de comédia mudo.


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Condições da batalha: Calçada em frente a uma loja pequena. Na frente, um pequeno boeiro. Perto do boeiro, uma lata de lixo virada com latas e garrafas de plástico espalhados pelo chão, bem como sacolas e papelão agora pegando fogo.
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Mensagem por Fleur Delacour Sáb 24 Ago 2013, 15:32


Aprendendo a Viver

Os primeiros comandos que saiam de minha boca pareciam deixar meu Pokémon satisfeito. Ainda é uma longa estrada até aprender a batalhar bem e adquirir melhores movimentos para Cyndaquil, mas acredito que, para uma primeira vez, devem ter sido bons.


Meu Pokémon atacava a Pokémon canina inexpressiva, que estava parada assistindo, evadindo no ultimo minuto. Cyndaquil não a acertou e colidiu com a lata de lixo, espalhando sujeira pela calçada e queimando o papelão. Ele se irritou, atacando novamente e Smeargle revidando com o mesmo movimento. Ambos levando danos.


Embora a luta tivesse iniciado algum tempo, após a lata de lixo cair, observo a estranha mulher se movimentar através da vitrine da loja. Ela corria de um lado para o outro e minha cabeça virava levemente, para que meus olhos pudessem acompanhá-la. Parecia gritar, mas escuto nada, seria por causa do vidro? Parecia um filme mudo. Tenho cada vez mais certeza de que ela é estranha.


Ignorá-la era complicado, mas me voltei para Cyndaquil e Smeargle, pela falta de feridas e queimaduras, a ação dele não havia funcionado como o planejado. Uma pena... Ponho-me a pensar no próximo movimento, talvez devesse primeiro reduzir a defesa dela, para tentar causar maiores danos... Devo pensar mais rápido, mas talvez isso venha com o tempo...

-Cyndaquil. – O chamo e ele ergue a cabeça. – Use Leer para reduzir a defesa dela, depois corra em zigue-zague, para dificultar a evasiva dela e use Tackle.


Novamente comando, optando por usar menos o campo desta vez. Primeiro tentar algo mais básico. Noto que meu Pokémon parece mirar, como se quisesse jogar a Smeargle na vitrine, quando chegasse à vez da investida, a fim de desnorteá-la talvez. Ele parece irritado com ela, o que me deixa confusa. Volto a olhar a mulher atrás da vitrine. Ela ainda corria?

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Mensagem por Alice Sáb 24 Ago 2013, 17:15

Fleur ficava dividida entre observar a batalha ou a estranha que acenava desesperada do outro lado do vidro. Tanto pânico por algo tão pequeno... A menina ficava tão distraida que perdeu o momento em que Smeargle atingia Cyndaquil com um Tackle. A garota teria que ficar atenta na luta, por mais que a mulher do outro lado do vidro fosse engraçada... As chamas de Cyndaquil brilhavam em raiva ao ser pego desprevenido, enquanto observava a gladiadora. Smeargle não era tão distraída quanto parecia...

Fleur deu novos comandos ao pokémon de fogo e ele logo usa o Leer em Smeargle. A pokémon cão não parecia preocupada com sua defesa que era abaixada em 1 estágio e continuava mirando o pokémon adversário. Logo Cyndaquil corria em ziguezage como o orientado, preparado para atingir a adversária sem que ela conseguisse escapar. Para a tristeza (muito bem disfarçada) de Fleur, Smeargle não tentou fugir, mas sim revidou com outro Tackle. Ambos os pokémons colidiram e se afastaram alguns metros após o confronto de corpos.


Hora da Batalha
Condições da batalha: Calçada em frente a uma loja pequena. Na frente, um pequeno boeiro. Perto do boeiro, uma lata de lixo virada com latas e garrafas de plástico espalhados pelo chão, bem como sacolas e papelão agora pegando fogo.
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Mensagem por Fleur Delacour Sex 30 Ago 2013, 19:43


Aprendendo a Viver

Manter a concentração parecia bem mais simples, quando não há nada para me distrair, o que não era o caso infelizmente. Era dificil não ficar intrigada com alguém em desespero por algo pequeno como algumas chamas. Não sou boba em não reconhecer que o fogo merecia ser temido, mas apenas em grandes quantidades que merecia, de fato, atenção.


Cyndaquil estava com raiva e Smeargle não era tão distraida quanto pensei. Tenho que planejar melhor meus passos, para evitar a derrota de meu Pokémon. Como proceder? Ele não tinha alguma habilidade que pudesse ser útil no momento, nem movimentos. Teria que conseguir algum dinheiro e tentar ensinar mais movimentos para ele.


Bem, a defesa da canina reduzia, se conseguisse reduzir mais alguns estágios, a luta viraria e terminaria mais rápidamente. Novamente um confronto de corpos, ambos com danos próximos demais. A luta estava equilibrada até o momento.

-Cyndaquil, utilize mais dois Leer’s, reduzir a defesa dela vai ajudar na batalha. Se ela for atacar, vire de costas e acenda suas chamas, queimando-a. Se ela avançar novamente, evada e se abrigue entre as chamas, impedindo-a de se aproximar sem se queimar.


O comando, agora na defenciva. Reduzir ao máximo a defesa da Pokémon, para depois atacar. Já vi essa estratégia em alguns livros. Talvez fosse útil para um Pokémon mais rápido, mas depois pensarei nisso, agora só posso aguardar o resultado. Observo a batalha e os movimentos de ambos os monstrinhos, enquanto retiro alguns fios do cabelo rosado da frente de meus olhos.

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Mensagem por Alice Qua 04 Set 2013, 10:48

A gladiadora fazia de tudo para manter seu foco na batalha e não na estranha em pânico por algumas poucas e inofensivas chamas. O exagero era intrigante. A mulher, a muito custo e sem olhar para o lado, analisava a batalha e a considerava equilibrada demais. Era hora de virar o jogo. Com ordens simples para cyndaquil reduzir a defesa de Smeargle ainda mais, Fleur esperava conseguir vantagem no próximo confronto de corpos.

Cyndaquil ouvia seus comandos e logo seus olhos brilhavam, reduzindo a defesa da canina. Smeargle inclinou a cabeça para o lado sem se mexer. Os olhos do pokémon de fogo brilharam novamente, reduzindo ainda mais a defesa da adversária. Smeargle continuou com a cabeça vira e intrigada, porém sem se mexer mais. O pokémon de fogo virava-se de costas para Fleur, após alguns minutos mirando a outra, e começava a balançar os braços irritado com a adversária esquisita.

Fleur estava tão distraída com a situação que não percebeu Purrloin largar sua mochila e sair de fininho. A garota só notou que havia algo de errado quando sentiu o gato passar por suas pernas e entrar na mochila. Pouco depois um grito, de dentro da loja da mulher estranha, alegando que tinham roubado sua carteira. Mais um teatro pelo vidro. A mulher gesticulava, fazendo gestos que o lugar era seguro. O homem, também se comunicando por gestos, apontava para a mesa, onde sua carteira deveria estar. O primeiro grito deveria ter sido muito alto para Fleur ter ouvido... Na mochila, Purrloin colocava a cabeça para fora com uma carteira na boca e, pouco depois, voltava a se esconder.


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Mensagem por Fleur Delacour Sáb 07 Set 2013, 21:44

Cyndaquil conseguia e reduzia a defesa da Pokémon canina e inexpressiva. A defesa baixa nos daria alguma vantagem quando retornássemos para o combate corpo a corpo. A Smeargle apenas encarava intrigada, sem se mover, no entanto. Não atacava, não fazia absolutamente nada.

Meu pequeno Pokémon começava a reclamar, provavelmente achando-a esquisita. Identifico-me com ela, seu olhar é o mesmo que vejo no espelho todos os dias. Quero saber qual o seu passado, se foi proibida a se expressar como eu e, por causa disso, se esqueceu de como fazê-lo.

Desvio o olhar da batalha, mirando o felino que passou por minha perna e se escondia na mochila. Quando teria saído? Mas o grito toma minha atenção dessa vez e fico a observar mais um teatro através da vitrine. O que teria acontecido? Minha concentração era tanta que nem vejo Purrloin expor sua face com algo na boca, antes de se esconder novamente.

Minha distração dura tempo suficiente para Cyndaquil não aguentar mais esperar e avançar. Tentando um confronto direto contra a oponente, utilizando um Tackle. Almejando arremessa-la nas chamas do papelão e depois se afastar. Preparar uma evasiva para depois novamente contra-atacar. Ele é apressado... Desperta minha curiosidade e vontade de entender o motivo de correr tanto.
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Mensagem por Alice Sáb 21 Set 2013, 18:13

off: desculpa a demora =(

Fleur observava tantos acontecimentos intrigantes e simultâneos que se distraia momentaneamente da batalha. Purrloin corria para a mochila com algo na boca e a menina mal percebia o objeto, ocupada tentando decifrar o diálogo dentro da loja. Após tanto tempo sem demonstrar emoções, a jovem gostaria de relembrar como se fazia isso e buscava nos outros dicas de como cumprir seu objetivo.

Cyndaquil cansava de esperar pela gladiadora e partia para o ataque. O pokémon fogo construía uma estratégia simples, mas possivelmente funcional. Quando Fleur retornou seus olhos para o duelo, a luta já recomeçava. Após tantos anos na companhia principalmente de livros, era estímulo visual demais tantas pessoas incomuns por todos os lados. Uma mulher passeava com um Glameow, chamando a atenção de Fleur mais do que a batalha. Era para ser algo normal, uma mulher e seu pokémon. Porém o penteado da mulher, que simulava a cauda do gato, era chamativo demais para ser ignorado. Até mesmo Cyndaquil congelou em seu avanço perante tamanha esquisitice. A única que não parecia afetada pelo penteado horrendo era Smeargle, que se aproveitou da distração de Cyndaquil para atingi-lo com um poderoso Tackle. O pokémon de fogo se irritava e avançava mais uma vez, colidindo em pleno ar contra a canina.

Fleur ainda estava com a mente dividida entre o cabelo da mulher e a batalha. Seus livros diziam claramente para se focar no duelo e seu bom senso lhe dizia que a estranha não deveria ter nenhum, já que em todos os livros de histórias as pessoas eram descritas de maneira mais simples...


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Mensagem por Fleur Delacour Dom 22 Set 2013, 23:24

Minha mestra se mostrava atenta ao seu redor. Fitava com atenção, embora seu olhar fosse idêntico ao daquela Pokémon canina que estou enfrentando no momento. Era tão inexpressiva... Desejo conseguir fazê-la esboçar alguma coisa, mas não sei por onde começar. Não consigo pensar ao observar o róseo dos olhos dela, sempre me perco no vazio que demonstram.

Ela parece querer conhecer tudo, se perdendo entre tantas coisas que, a meu ver, são comuns. É igual a uma criança, pretendo proteger esse lado dela o máximo que conseguir. Embora eu sinta um grande carinho, não posso dizer o mesmo da Smeargle. Seu olhar vazio me deixa irritado.

Me preparo para atacar, quando uma mulher de penteado bizarro passava por perto. Eu e minha mestra observamos intrigados. Ela curiosa, eu achando aquilo bizarro. Isso deu tempo para a pintora tão expressiva quanto uma porta me atacar. Isso me deixa frustrado, atacando-a. Percebo minha mestra voltar sua atenção para mim, sua doce voz invadindo meus ouvidos.

-Cyndaquil, fique na frente da parede e use Leer. Aguarde alguma reação dela. Se ela avançar, evada e use Tackle, caso o contrário, avance contra ela em zigue-zague e use tackle.

Um breve comando simples, mas que já guardo com alegria, preparando-me para realizar a vontade dela e fazer o possível para que funcione. Desejo agradá-la, talvez uma vitória a faça esboçar ao menos um breve sorriso.

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Mensagem por Alice Ter 01 Out 2013, 22:09

Cyndaquil estava enfurecido na batalha. Por algum motivo não conseguia simpatizar com a adversária e a falta de expressão da mesma só lhe irritava ainda mais. O pokémon de fogo continuava a pular no mesmo lugar, balançando os braços indignado com o andamento da batalha, até que novas ordens de sua mestra chegavam a seus ouvidos.

Rapidamente Cyndaquil ficou em frente uma parede e usou seu Leer. Smeargle não se mexer, permitindo ao adversário abaixar ainda mais sua defesa. Era uma pokémon estranha mesmo. Sua falta de atitude era irritante. O olhar perdido de Fleur encantava o pokémon da garota, que achava interessante a curiosidade e a inocência da treinadora. Logo ele balançava a cabeça, dissipando os pensamentos inadequados para se ter durante uma batalha. Novamente compenetrado, Cyndaquil começou a correr em ziguezague preparando um Tackle para atingir Smeargle. Só que desta vez, ficaria atento. Já sabia que a pokémon tinha o péssimo hábito de desviar no último segundo.

Como esperado, quando Cyndaquil pulou onde Smeargle estava, a canina se jogou para o lado e foi surpreendida pelo Tackle. O pokémon de fogo sabiamente apoiou somente uma pata no chão e a usou de impulso para se jogar para o lado. Smeargle tentou recuperar o equilíbrio e atingir o adversário com seu Tackle, porém o ataque atingiu o outro somente de raspão. Por estar mais firme no chão, Cyndaquil conseguiu se desviar relativamente bem. A batalha invertia novamente.


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Nyender City: Aprendendo a Viver Empty Re: Nyender City: Aprendendo a Viver

Mensagem por Fleur Delacour Dom 13 Out 2013, 00:18

Essa Pokémon é muito estranha. Quem deixaria o oponente reduzir sua defesa, sem esbanjar uma única reação? Ela deveria se preocupar, já que seu status foi reduzido a um nível um tanto preocupante, mas ela continua tão expressiva quanto uma porta. Isso está me irritando cada vez mais. É totalmente diferente da minha mestra.

Balanço a cabeça para dissipar os pensamentos. Não era hora para divagar, devo garantir uma vitória. Estou atento a minha adversária, acho que estou pegando o jeito e aprendendo a atacar de forma mais eficiente. A surpreendo, mas não obtenho uma expressão dela. Não importa, estou ganhando e inflo o peito confiante.

Aguardo novos comandos, mas ouço apenas o silencio. Viro a cabeça e vejo minha mestra pensativa. Ela planeja a próxima ação? Ou se perdeu em pensamentos novamente? Quero entender o que se passa em sua mente...

-Repita a primeira parte. Finja um tackle, mas salte no ultimo segundo e use um tackle, virando de costas e acendendo suas chamas.

Tentar queimar novamente minha oponente? Gosto da ideia. Me posiciono na frente de uma parede, pronto para evadir contra qualquer ataque e uso Leer. Tentar realizar as ações desejadas por minha mestra e aumentar ainda mais minha vantagem. A luta está sendo árdua, mas sei que iremos conquistar a vitória. Vou vencer e assim ganhar um sorriso dela.

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