Pokémon Shinki Adventures RPG
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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

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Rin E. Rõtasu
Ayzen
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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Mensagem por Ayzen Sex 21 Jun 2013, 00:32

Muitas coisas Arceus provou para mim nesses últimos dias. No começo, estava indo em direção a Jorvet Village, até uma louca ruiva me abortar no meu caminho. Não pude fazer outra coisa, a não ser batalhar contra ela para proteger uma menininha.
 
No fim, a menina estava sobre a posse do governo, que encaminharia para o parente mais próximo. Em seguida, eu estava ali, no meio das ruas de Nyender City. O oficial que me encontrou na rota 2 me trouxe para a cidade.
 
Achei que era a melhor escolha no momento, levando-se em consideração tudo o que passei e principalmente o que perdi. Eu estava a andar pelas ruas com Naomi ao meu lado.  A pokémon se achegava sempre até mim e realizava um carinho com o seu pelo alvo.
 
Andávamos em direção do santuário da santa casa do Grandíssimo. Apesar de tudo o que passei, terei que me confessar ao padre. Não havia justificativas quando o assunto era machucar as pessoas e pokémon.
 
Eu dava cada passo em direção ao local, que ficava no bairro nobre da rosa cidade. O meu coração sorria pelo toque de Arceus ao combate, que me dava mais esperanças de seguir o meu caminho, mesmo diante das dificuldades.
 
Ficou mais provado do que nunca que Arceus tinha muito mais planos para mim. Minha vida seria tribulada, mas no fim, triunfaria no meio das trevas e deixarei a luz que brilha em meu coração resplandecer os locais próximos.
 
- Vamos rever o padre, Naomi?
 
A pokémon dark sorria para mim. Iríamos ver o sumo-sacerdote. Naomi estava bem, já que recebera tratamento médico na própria rota e aparentava mais forte do que nunca. Eu sentia boas vibrações no local. Um novo mundo se abria para mim.
 

A cada passo, meus caminhos eram regidos e mudados pela grande vontade de Arceus, que reinaria sobre mim, sobre Naomi, sobre a vida dos meus. Eu seguia...
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Sex 21 Jun 2013, 21:33

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel havia enfim chegado a Nyender City, nas proximidades da Igreja Universal de Arceus. O jovem adepto da cultura de Arceus estava feliz, pois enfim havia saído do cenário macabro da rota dois.

Naomi apresentava uma felicidade imensa, já que, estava junto do seu mestre. Sem preocupações, sem medo mais de perdê-lo. A criança também já estava a salva, uma preocupação a menos na mente de Castiel e de sua pokémon.  

O adepto pensava sobre o que perdera, os dois dedos ainda ardiam, apesar de mais leve do que no momento. A personificação de Arceus havia sido demonstrada? Sim! Pois, o grandioso havia o deixado vivo. Era óbvio que a Kirlia poderia ter revidado, assim como aquela sua mestra má, eles provavelmente teria morrido. Mas, graças ao bondoso, ele ainda estava ali. O Todo-Poderoso teria permitido ainda mais dias para a demonstração de seu afeto a vida e ao amor.

Naomi fazia um carinho em Castiel, passando sua pelagem pelo corpo de seu treinador, que, sentia-se melhor, graças a passagem do pelo sobre o corpo, era possível dar pequenas risadas, fazendo cócegas.

O garoto perguntara a Naomi sobre sua estadia ali na Igreja do Todo-Poderoso, a pokémon Dark assentiu, mantendo-se na sua posição de felicidade imensa.

Arceus comandava os passos do garoto, o rumo seguido à ele, seria o rumo da nova vida de novas pessoas que, seriam encontradas no destino por ele. Sim, o grandioso destino que, permitiu a cura de Naomi ainda na rota dois.

Ela não estava mal, tão pouco estava sentindo os efeitos colaterais de uma batalha tão árdua como aquela, a felicidade que ela sentia pela esperança de um novo mundo, além de um belo dia, era tanta que quase explodia.

O Seguidor de Arceus sabia que, necessitava do perdão do Todo-Poderoso, já que, aquela batalha, apesar de ser levada para a salvação de uma vida, era ruim. Sim, Arceus não queria lutas, mas sim as palavras da salvação. Argumentos que pudessem comandar as multidões deste mundo cruel, felizmente, o bondoso tinha o título propriamente de "bondoso", ele iria perdoar ao adepto, até por que, ele ainda era um iniciante na jornada árdua de um seguidor do Grandioso.

Ambos, subiram lentamente os degraus da igreja do divino, a cada passo, Arceus comandava os centímetros para que fossem organizados perfeitamente sobre o piso polido que era assim logo no inicio da Igreja, apesar de muitos pisarem naquele local, ele continuava limpo. Algo incrível. O Todo-Poderoso permitiu a aproximação do Padre que, encontrava-se naquele momento, rezando. De costas aos ambos. Com o ouvir de seus passos, virou-se, dando um sorriso sincero. Era jovem, em seguida, aproximou-se da dupla.

- O que o trazem aqui? O poder do bondoso lhe trouxe à este local, ou o amor que sente lhe seguiu até aqui? Pretende se confessar e receber o perdão do Todo-Poderoso? - As perguntas eram inevitáveis. Apesar da experiência, o Padre demonstrava-se interrogativo, já que, a presença de pessoas machucadas eram raras aquele local.


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Mensagem por Ayzen Sex 21 Jun 2013, 23:20

Off: rsrsrsrsr Vamos nos divertir! ;)


Nyender City continuava igual, do jeito que tinha deixado. Naomi e eu estávamos verdadeiramente felizes por estarmos de volta a cidade do início. Pelo menos, boa parte de mim voltou.

Perdi o meu braço direito inteiro, o que era bastante desagradável, mas ainda assim, o Grandíssimo conservava a minha vida. Eu estava feliz, embora tudo o que eu passei só me dava motivos para odiar a todos, inclusive Arceus.

Mas por que odiaria o meu salvador? Arceus mostrou-se bom para com os seus, não importa as consequências. As coisas eram como deveriam ser e não adiantava sair por ai reclamando disso para o mundo. A minha alma ainda estava abalada por tudo o que aconteceu, mas ao pensar o doce sorrido da menina olhando para mim, com carinho, com amor... Tudo aquilo tinha valido a pena.

A minha bolsa pesava, afinal, carregava mais uma vida comigo. Era um egg de algum pokémon que eu desconhecia. Vida esta que fora destinada a mim por apenas cruzar o caminho de uma louca, mas infelizmente, ela ainda estava à solta.

Será que iria machucar mais alguém? Será que ela ainda seria um perigo para aqueles que passarem por ali? Com certeza sim! Embora rezasse para que ela se concertasse, não tinha fé que isso acontecesse. A alma perturbada dela parecia rachada em mil pedaços e mesmo que nada fosse impossível para Arceus, a iniciativa de permitir que o Todo-Grandioso modelasse a vida vinha da própria pessoa.

Eu olhava para as escadas que compunha a catedral e olhava o qual limpa estava, deixando um ar bem deprimente ver um jovem como eu, parcialmente sujo e sem braço passar por ela. Muitos poderiam supor que seria um mendigo.

A perda do braço ainda afetava em algumas atividades diárias. As vezes esquecia que estava sem ele e ainda tentava usá-lo. Era cômico quando isso acontecia! Folgava a minha gravada ali, e em seguida, aproveitava para tocar no colar da lua e da estrela que estava por dentro.

Adentrava a Igreja e ali estava o padre orando para o Grandioso. Sua reação com certeza fora de espanto. Receber de volta um adepto que tinha deixado inteiro e agora estava faltando um braço era de espantar qualquer um.

- A paz de Arceus, caro padre! Venho aqui me confessar e descansar um pouco. As coisas foram muito difíceis para mim esses últimos dias, mas pela glória de Arceus, superei tudo. Podemos?

Dizia, apontando para o confessionário de madeira. Seria rápido ali! Afinal, arrependimento só sentia por ter machucados os pokémon da ruiva louca. Fora uma batalha necessária...

Mesmo diante do amor de Arceus, eu saberia que mais do que isso aguardava-me lá fora. Eu precisava treinar Naomi para podermos ficarmos seguros juntos e podermos espalharmos mais o amor do Grande. Eu apenas queria descansar naquele momento.

Naomi, por sua vez, era bastante resistente. Assim que encontrou o padre, mostrou-se dignamente uma rainha em posso de nobreza. Seu porte, seu jeito de andar deixavam muitos estonteantes com a beleza dela. Eu gostava disso!
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Sáb 22 Jun 2013, 20:27

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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O filho do Todo-Poderoso, apesar de tudo que passara, apenas passou a amar ainda mais à Arceus! Sim, era um fato curioso até mesmo para o mais sábio dos sábios, mas, a resposta deste era clara: apenas o sorriso daquela cujo fora salva, o fez pensar muito mais do que qualquer computador. Ele simplesmente, encontrava-se feliz por culpa da salvação de apenas uma vida mas, quem diga que, no futuro, o adepto salvaria mais e mais vidas.

Infelizmente, havia perdido um dos braços, o direito mais exatamente. Mas, isto era apenas o que foi necessário para que o Todo-Poderoso pudesse agir diante daquele mundo cruel, severo. Sim, estás eram as palavras que qualificavam aquele mundo: cruel e severo.

Castiel agora pensava sobre aquela mulher cujo tinha o nome de Margareth, e, como ela poderia aparecer novamente sobre aquela rota. Talvez, nem todos teriam a sorte que ele teve, afinal, naquela hora, ainda existiam as probabilidades de sua Vulpix e sua Ekans atacarem-no, só tendo fugido com o aparecer das sirenes.

Ainda existiam os pobres viajantes que, poderiam ser os mais novos atacados pelos malditos pokémons daquela mulher. Sim, malditos, miseráveis. Apesar de não terem culpa, eles que receberiam estes títulos, e não apenas a sua mestra.

Os itens de Castiel, adentre de sua bolsa, pesavam. Ainda mais com o novo "integrante" do grupo, que se tratava de um ovo pokémon. O adepto, ainda não havia se acostumado com a falta do braço, com diversas atividades de que deveriam ser feitas com ele (um bom exemplo, poderia ser escrever, já que, as possibilidades dele ser destro eram grandes). As atividades diárias tornariam-se mais difícil, isto se não já tivessem se tornado! Ele achava engraçado a falta do braço, ainda mais quando tentava movê-lo, já que, era uma tentativa em vão. Era cômico.

O adepto da cultura de Arceus folgava a gravata com a mão livre - ou melhor, com a única mão que possuía agora! - e, em seguida, tocava o colar preso em seu pescoço. Tinha a imagem de um sol e uma lua, era um pouco engraçado, já que, ambos nunca ficariam juntos, e isto poderia significar algo muito importante à Castiel, talvez, nunca se sabe o que se passa na mente dos seres humanos, e isto ainda era um mistério, quem diga, a até mesmo Arceus.  

O Padre, olhou a pokémon desastre. Sim, o modo desta se mover era majestoso. Mas ele não se demonstrava muito surpreso, já que, teria vivido a boa parte de sua vida ajudando o pokémon Dark. Desta forma, continuou com suas palavras, belas e tocantes, já sabendo do que o novo adepto queria apenas por seu olhar, dando um olhar que poderia significar o nada do tudo.

- Sim... Eu compreendo, meu pequeno seguidor do grandioso. A glória de Arceus fora recebida à tu, como as bençãos que lhe derramaram sobre seu rosto. Ainda que uma parte de seu corpo fora retirada, creio que, é algo necessário. Você nunca se arrependera disto, talvez, o amor que lhe tocou tenha sido o suficiente para lhe curar diante da tentativa do mal de lhe retirar do caminho da vida e do bem. - Pausou. Suas palavras eram tocantes, sim, ele era um verdadeiro sábio. O olhar era penetrante, as órbes marrons pareciam permitir ver a alma do pequeno seguidor, no inicio de sua jornada ardente de paz e da vida; enfim, continuou: - O amor de Arceus lhe espera, lhe espera para o perdão divino. E que se arrependa de todos os pecados. - Prosseguiu, enquanto seguia rumo a subida do altar, indo até o confessionário, já conhecido pelo adepto.

Por onde passavam, quadros de Arceus apareciam, assim como a de outros pokémons, particularmente desconhecidos ou pouco relembrados ao seguidor. Apesar de tê-los visto durante a última visita ao local, provavelmente nem mesmo teria ligado muito para aqueles desconhecidos.

Enfim, chegavam a localização; pareciam ter feito uma reforma no local, já que, ele era mais aparente como uma pequena sala de estar, para que não deixasse os que pudessem ser novatos ao amor de Arceus constrangidos, dois sofás grandes estavam sobre a sala, sendo bem iluminada por três abajur, um grande tapete bordado à mão, com Arceus estampado estava sobre o piso polido, um grande quadro, deveria ter o tamanho de dois metros! Já que, chegava até o teto.

O padre sentou-se em um sofá, fazendo um movimento para que o Seguidor lhe seguisse, em seguida, continuou:

- Vá, diga o que lhe aflige, pequeno seguidor. - Disse, o olhar era sério, apesar de que o pequeno sorriso não escapava dos lábios pequenos. Agora, o padre esperava pelos ditos do outro, para que enfim pudesse ser perdoado.


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Mensagem por Ayzen Sáb 22 Jun 2013, 20:57

Off: Ficou grandinho sim! XD
A Igreja de Arceus era maravilhosamente bem feita. O arquiteto que teve a honra de desenhar cada parte daquele local foi muito abençoado com essa graça. Agora, só esperava que Arceus desse mais inspiração para a vida dele.

Como sempre, não só a arquitetura da Igreja me fascinava como também algumas obras de artes, quadros, estátuas, todos me atraiam para o meu respirar. Arceus me enchia de sua graça através de louvores de artes e apenas a graça do Grande me bastava.

Ali na Igreja, eu me sentia bem. Em paz! Paz era coisa que eu pensei nunca mais ter depois que tive o encontro com a ruiva psicótica. Eu estava em paz e era tão bom. Tão aconchegante, que me dava energias boas. Me dava vontade de dar um grito ali, mas era tímido demais para isso, e também, ali não era o local.

O padre, como sempre, demonstrava grande sabedoria em suas palavras. Cada uma bem escolhida em tão pouco tempo. Era de se admirar o posto que tinha e com grande mérito. Eu ficava feliz por estar de volta dali, de volta para a minha segunda casa.

Eu pude ver que o local estava muito bem conservado. Não poderia deixar de me surpreender com o crescimento do arceanismo pelo mundo de Shinki. Sabia que logo poderia ver vários seguidores com os seus Absols, Yamasks, Finneons, Natus e Cubones.

Sonhava no dia em que todos saberiam da verdade, e mesmo que não sejam seguidores natos, sejam admiradores dessa fé que eu professava. Queria viver esse dia, o dia em que Arceus ficará tão feliz pela humanidade e pelos seus caminhos bons, que ele iria voltar e viver harmonicamente com todos nós.

Era um desejo, e tinha fé que viveria para isso. Eu respirava calorosamente com isso e assim o padre me chamava para uma nova área. Essa, como toda a Igreja, era belamente bem arquitetada, com grande posse de revestimento luxuoso. Era aconchegante e nobre, parecendo a sala do escritório de meu pai.

Sentei no sofá que o padre havia mostrado e ali, eu tinha que começar o que realmente havia planejado fazer: me confessar, pedir conselhos e informações.

- Padre, eu passei por uma provação imensa na rota 2. Sai de Nyender City feliz com fazer um belo vínculo com Naomi.

Dizia pegando na face da minha Pokémon que se assentava aos meus pés.

- Partir para a rota 1 e ali eu encontrei uma bela jovem. Ela era linda, boa de coração. Pura! Não posso negar que ela mexeu comigo, mas o motivo que eu encontrei ela não foi esse. Ela estava desesperada, sem muitas esperanças. O seu pai, um joalheiro que mora em Jorvet Village lhe pediu para que entregasse uma peça rara em Nyender City, mas um Pokémon havia roubado.

Nesse momento eu pegava a Pokéball de Zigzagoon, o pokémon ladrãozinho. Eu olhava para ele e sorria, meio torto.

- Felizmente, a minha prova de fé naquela rota foi concluída com a captura do Pokémon, que mesmo não sentindo alguma relação com ele, o trouxe a mim. Não sei porque, mas eu o capturei e sei que Arceus irá me guiar para poder guia-lo a seu novo mestre, seja ele quem for.

Dizia com um sorriso para o sacerdote.

- Após ajudar a moça, eu partir para a rota 2 e lá, Arceus me mostrava que o perigo estava naquela rota. Ali, encontrei uma louca ruiva, cuja alma estava destruída e apenas um milagre poderia salvar. Ela havia destruído algumas almas, ceifado a vida de pessoas, mas no fim, havia duas pequenas almas. A de uma menina, meiga e de alma pura e de um egg pokémon, cuja vida ainda estava sendo arquitetada pelo Grandíssimo.

Dizia guardando a pokéball de Zigzagoon e tirando o egg da bolsa.

- Eu tive que lutar contra a ruiva e seu trio de pokémon macabros, que estava agindo tão maleavelmente quanto sua dona. Nesse confronto, perdi o meu braço, mas valeu apenas. Arceus me mostrou que poderia confiar nele, pois pedia que Ele se interferisse, mas nada acontecia. Cheguei a duvidar, mas foi ai, quando pensava que estava fraco, que Arceus me fez forte. Salvou a mim, a menina e ao egg, além de Naomi, que lutou belamente por mim.

Dizia, em um longo suspiro, onde assim, eu retornava à sala, depois de vários pensamentos terem me levado momentaneamente para longe daquele ressinto.

- Queria que o senhor me concedesse o perdão de Arceus pelos meus atos e pedi que ore por mim. Peça para fortificar a minha fé e que assim eu possa ser um... um filho melhor!

Dizia de cabeça baixa, esperando a resposta do sumo sacerdote. Naomi, por sua vez, me fazia um carinho com o seu pelo alva, impedindo a sua lâmina de me cortar.

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Mensagem por Rin E. Rõtasu Dom 23 Jun 2013, 18:47

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel sentia a paz que o local emanava, a paz de Arceus, que não sentia deis da rota dois. E desta forma, conseguia dizer sobre tudo que passou ao padre que, mantéu-se inerte.

Enquanto ele andava, pensava sobre quando o mundo acordaria para a realidade que se passava em frente dos olhos, mas que, ninguém percebia. Ninguém exceto os seguidores de Arceus, que empunhavam a disciplina divina.

Assim, Arceus poderia voltar ao mundo que por direito, era dele, e viver com todos da forma mais pacifica possível. Algo que deveria ter acontecido, caso as pessoas não tivessem aqueles pensamentos egoístas com todos os que aparecessem em sua frente.  

- Suas palavras demonstram o amor. O amor que prevalece diante da desgraça que lhe ocorreu. A vida que permanece e que foi salva graças à você, agradece do fundo de sua pequena alma. Você a salvou, e desta forma, ela estará livre para um novo mundo que lhe aguarda. - Pausou.  - O veredito não foi dado à ela e nem mesmo à você, isto significa que Arceus lhe perdoou deis de quando saiu da rota dois. O bondoso lhe perdoou. - Disse, enquanto com o olhar penetrante fixado sobre os olhos de Castiel. - Agora, vá descansar, a viagem tempestuosa apenas iniciou-se. - Disse, o formato sábio que a voz dele possuía era agradável. Em seguida, levantou-se, apontando ao corredor cheio de curvas. Era fácil se perder diante da grande construção. - Siga em frente, vire a primeira curva para a direita, siga em frente e vire novamente para a esquerda, siga reto e vire para a direita, o segundo quarto. - era difícil conseguir memorizar aquilo. Assim, o padre já pensando sobre isto, deu um sorriso. Já dizendo - Ah, claro, aqui está o Natu. Ele lhe auxiliara na procura do quarto. - sorriu, enquanto o Natu que deveria estar dormindo em um dos quartos ouvindo a conversa, teleportou-se para a proximidade, ficando no ombro de Castiel. Era fácil reconhecê-lo, aquele que o auxiliou durante seu primeiro teste - Ah, lá também tem uma toalha, e na porta que ali existe um banheiro. No armário tem algumas roupas. Caso quiser deixar sua pequena pokémon aqui, poderei cuidar dela, enquanto estiver durante seu descanso. Entregarei-a assim que estiver pronto. - prosseguiu.

O Natu voou pouco, baixo. Na verdade, usou das pequenas asas apenas para um pequeno alivio com o toque no solo, para que não fosse muito ruim o atrito, quando saltou do ombro de Castiel. Então, fitou-o com um sorriso no rosto, vendo que, aquele que havia ajudado, tinha reconhecido mais que bem o amor do Todo-Poderoso Arceus. Com isto, calmamente, virava-se para o corredor, começando a andar lentamente, por culpa de não ser muito do costume dele de andar, mas sim de se "teleportar" diretamente para os locais desejados. Enquanto andava, fazia sinais para que o Seguidor de Arceus fizesse os caminhos certos, usando da cabeça para isto, juntamente dos pequenos bracinhos, ou mais conveniente, asinhas.

Assim que Castiel estivesse próximo o suficiente, o ser se teleportava para um local mais próximo, na virada já. Era até engraçado o formato que ele fazia, apesar de ser o ajudante dos novatos, ele era sempre como um líder, e não o outro. Uma situação um pouco cômica.


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Mensagem por Ayzen Dom 23 Jun 2013, 23:58

Off: Eu gostei XD tenhopéssimogosto?


O amor de Arceus era grande para com os seus, mas mesmo assim, sentia medo de decepcioná-lo. Nunca fui o melhor exemplo a se dar aos novatos, era mais um pecador que vivia sobre as ordens de seu pai, gladiador.

Pequei muito no passado e pior, sempre tive consciência do pecado, mas agora, é diferente. Eu não estava mais preso pela armadilha do destino que me forçava a fazer coisas que eu não queria... Não! Eu queria mudança e mudei para melhor, só que ainda sentia medo...

Medo de errar, de decepcionar... Olhei levemente para Naomi ali e vi o amor em forma alva de um pokémon. Não! Não poderia ter mais medo da resposta. Sabia que o padre, dentre tantos outros, não me recriminaria jamais. Sabia disso, sabia que eu tinha me perdoado e arrependido, então Arceus faria o mesmo.

O padre confirmou isso! Com a sua voz calma e solene ele me explicava que a minha unção não havia sido corrompida. Era a vontade Dele que se cumpriu em minha vida.

Um sorriso torto surgia em minha cara, meio abestalhado, apenas um sorriso que me confirmava que eu estava bem. Eu logo me erguia, na medida que o sumo sacerdote se erguia e me convidava para descansar no santo lar de Arceus.

- Obrigado, padre!

Agradecia de coração, era uma honra partilhar do cômodo do Grandíssimo. E logo reencontrava um velho amigo: Natu. O pokémon flying e psychic surgia a partir de seu teleport, parecendo animado como sempre.

Ele era um pokémon bastante prestativo. Estava ali para me indicar o caminho até um quarto ali e fui seguindo-o. Natu voava de um lado para o outro, teleportava-se e logo chegávamos ao fim do “labirinto” onde pude ver o quarto. Natu pousava na cadeira que tinha ali e Naomi estava sobre os cuidados do padre.

Eu logo pegava a minha bolsa de lado e colocava na cama ali e de dentro retirava a pokéball de Zigzagoon e o egg. Havia me esquecido do pokémon ligeirinho e então eu ia até Natu.

- Natu, poderia levar essa pokéball para o padre poder dá uma olhada nesse pokémon?

Nem ao menos esperava uma resposta e partia para dentro do banheiro. Estava ansioso por um bom banho e assim pude desfrutar da água quente dali. Foi um banho aconchegante o bastante para poder levar embora todas as minhas preocupações.

Ao terminar, me trocava rapidamente e saia do quarto em busca do padre.
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Seg 24 Jun 2013, 19:51

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel, pedia ao pokémon que ajudava os aspirantes para que levasse a pokébola ao padre, para que averiguasse o pokémon que ali existia. O Natu sorriu, apesar de que não aparecesse, por ter um bico, e não lábios. E saltou, começando a bater as asinhas freneticamente, para que se mante-se no ar e, assim que Castiel tocou a pokébola sobre o pokémon, pode vê-lo sumindo em um pequeno flash azulado.

Agora, o Aspirante ia em direção do banheiro, retirando suas vestes e tomando um bom banho. Um banho quente, sim, a temperatura morna serviu para relaxar os musculos do corpo do garoto. Estava bem melhor que antes, com toda a certeza. Limpo e cheiroso eram as palavras chaves para a mudança que houve.

Enfim, o Seguidor seguia até o Altar, encontrando o padre que, conversava animadamente com os pokémons. Eles pareciam já se conhecer, pelo modo em que se falavam. Era tão normal, o padre, parecia entender o que diziam aqueles seres pequeninos e com prazer respondia. Era algo bélico, a junção humana e pokémon perfeita. Sem brigas, apenas a conversa e o amor que ali se enraizava, entre o ensinador e os aprendizes. Assim que o homem o viu, deu um sorriso e em seguida, disse:

- Seus pokémons realmente são belos, educados. Naomi continua à mesma, é uma pokémon verdadeiramente perfeita. Sendo honesto com você. O Zigzagoon é engraçado, de certa forma. Apesar de ser acanhado. - Disse, a voz era suave, com um leve toque nobre. A postura que ele tinha era desajeitada, apesar de ser sábio, ele fazia o máximo para demonstrar-se sempre como alguém normal, como ele deveria ser, para não envergonhar ninguém diante da soberania de Arceus.


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Mensagem por Ayzen Seg 24 Jun 2013, 21:19

Off: XD

Era evidente que aquele banho foi revigorante. Apesar de tudo o que houve, nada melhor que relaxar os músculos em uma água morna para assim poder saber o poder curativo que a água tinha sobre o corpo humano.

Eu estava feliz pelas experiências divinas que o encontro com Arceus provocava sobre mim. Foram pessoas, almas e a luz do Grande e agora estava a salvo, com Naomi, com a sabedoria divina. Alegre? Sim! Muito!

Eu me recolhia para o altar da Igreja e ali estava o padre, junto com os meus pokémon. Sorria pela atitude dele de confortar os pequenos com a sua sabedoria, mas ali, ele estava mais... humano.

Mas a minha admiração não caia sobre a imagem do jovem padre, muito pelo contrário, só crescia ao ver que o padre era tão humilde, como mandava o livre sagrado. Não dava para espalhar a graça da palavra sendo soberbo, muito pelo contrário. Era necessário nos diminuir para que o Digno receba os verdadeiros méritos.

Eu me aproximava do padre e sorria em sinal de agradecimento. Naomi se apresentava a mim no momento, colocando o seu rosto em minha mão, para que eu fizesse um carinho nela, e assim a fiz.

- Muito obrigado, padre. O amor de Arceus é refletido em suas ações. Espero crescer na vida espiritual assim como você. Zigzagoon, vamos.

Agradecia ao padre e caminhava agora para as ruas de Nyender City. Mas havia algo que me incomodava ainda e queria pedir conselhos ao padre. Assim que o pokémon normal se aproximou, eu usei a sua pokéball para retorna-lo. Olhei em seguida para o padre e em seguida, pensamentos obscuros passavam em minha mente.

Eu observei e vi que parecia que uma nova classe surgia... na verdade, parecia existir a muito tempo, mas apenas agora eu havia notado a presença dessa: eram os giratinistas. Pelo pouco que eu sabia dessa seita, era pessoas que haviam interpretado de forma incorreta a palavra de Arceus e agora estavam espalhando o caos pelo mundo visando o retorno de Arceus.

Mas se assim fizesse, estariam desagradando o grande, resultando na destruição da segunda chance que o Digno deu a humanidade. Precisava saber mais... Como proceder se encontrar um pelas rotas...

- Padre! Antes de me despedi, o que você tem a me dizer sobre a Seita de Giratina?

Perguntava ao sumo-sacerdote, pegando em um banco ao lado e com Naomi sobre o meu braço, esperando a resposta do sábio sacerdote.

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Mensagem por Rin E. Rõtasu Ter 25 Jun 2013, 16:35

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel, havia percebido há algum tempo que uma nova classe estava surgindo: Os Giratinistas. Aqueles que compreenderam incorretamente os textos do divino e sábio Arceus. Estes, acabavam por fazer atrocidades, mesmo sem querer. A existência deles era incômoda aos Seguidores do Altíssimo, apesar de ambos estarem lutando pela paz do grandioso Arceus, ambos os lados procuravam por algo incrível: a paz. Mas, os meios eram diferentes, e era por isto que o ódio era cultivado entre eles.

O garoto teve a curiosidade aumentada, por culpa disto mesmo. Ele não sabia perfeitamente o que faziam, e isto o deixava estranho... Ou estranhando o que ela fazia, já que, só ouviu até então rumores e do que leu. E isto dificultava sua busca por conhecimento nato.

O padre suspirou, ele não deixaria de responder a pergunta de um novo adepto. Ainda mais, por que aquela pergunta estava até ficando comum entre os demais que se apresentavam aos trabalhos do Santíssimo. Então, lentamente, disse:

- Bem... Acho que eles estão agindo mais agora, e, não posso deixar de lhe dizer o que eles fazem. Bem, os da Seita de Giratina, são pessoas que procuram a forma incorreta de chamar a Arceus. Eu infelizmente, um dia, tive que lutar com um, para salvar uma grande família de Azurills. E teria feito novamente. Mas bem, continuando com sua pergunta. Se tratam de pessoas que não interpretaram a cultura de Arceus corretamente, eles leram incorretamente e então, criaram está Seita. Ela não faz as coisas corretamente, pensam que é apenas luta e sangue para trazer Arceus à volta neste mundo. Mas, se continuarem, logo voltarão Arceus. Mas ele estará irritado, ainda mais irritado quando ele já está! E então, o mundo se desfará, como está na profecia. - Disse, apesar do assunto ser sério, aquele padre continuava com a postura desajeitada.

O Natu aproximou-se em meio de flashs azulados, aparecendo logo acima da grande taça que ali encontrava-se próxima.

Naomi, parecia um pouco pensativa, por culpa do perigo que era agora dito ao seu mestre. Mais perigo, aquilo, deixava a Absol totalmente louca, com medo de perder seu amado mestre. Aquele cujo salvaria sua vida sem pestanejar.

Ela sentia um aperto no coração, apenas por pensar naquilo. Os olhos estavam arregalados, amedrontada com a ideia da perda de Castiel, da perda de seu único e melhor amigo, diante daquele mudo que seria cruel com uma pobre vida sem dono.


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Mensagem por Ayzen Ter 25 Jun 2013, 21:59

Off: XD
A minha curiosidade era algo que não poderia julgar como algo perverso. Tudo pode na medida certa, mas o excesso é abominável e deve ser afastado dos seguidores. Minha curiosidade mexia com algo que era mais complexo do que eu já havia imaginado. Uma sociedade estava surgindo e eu não gostava nada disso.

O padre me explicava quem era os giratinistas e o que eles querem. Parecia que eram seguidores se Arceus, com o propósito de presenciar a volta do Altíssimo, mas para que isso acontecesse eles seguiam os mandamentos de forma incorreta. Enquanto nós, seguidores, espalhavam o amor e as boas ações para poder livrar o mundo do caos, os giratinista praticavam as mais diferentes atrocidades que tentava livrar o mundo da harmonia.

“Mesmos objetivos, meios diferentes!”, era algo bastante difícil de se acreditar, mas aquilo era real. A batalha entre o bem e o mal havia começado. Eu não poderia deixar que as convicções religiosas de interpretação incorreta fizesse desse mundo um lugar pior, já que se assim fosse, o regresso do Poderoso e Formoso levaria tudo embora com a sua irá implacável.

Giratina era um Pokémon lendário, conhecido por viajar entre os mundos. Era bastante conveniente que ele tivesse sobrevivido, mas o próprio livro sagrado dizia que os lendários foram dizimados, incluindo Giratina.

Eu percebia que naquele momento, quando o padre dizia sobre essa nova raça de convicções exacerbadas, o coração de Naomi se contorcia. Ela já havia passado por diferentes problemas e grandes provações comigo e parecia não aceitar me perder, nunca para um giratinista.

Eu me aproximava dela e acariciava a cabeça dela.

- Tudo bem, tudo bem.

Sussurrava para ela, tão baixo que até eu tive dificuldade de escutar. Naomi parecia realmente preocupada com esses novos religiosos. Eu não me importava. Assim como Arceus me livrou da provação na rota 2, livraria durante as minhas missões. Algo grande o Altíssimo tinha para mim e eu tomaria posse.

- Padre, muito obrigado pela sua hospitalidade e pelos seus conselhos. Espero que possamos nos ver em breve.

Dizia para o padre me despedido. O que eu queria saber já fora explicado. Giratinistas. Parecia que eram inimigos naturais de nós seguidores... O que eu faria se encontra-se um em minha jornada? Seria capaz de deter os seus atos pecaminosos? Poderia converte-los?!

Era perguntas que só Arceus saberia responder e o tempo. Saia as Igreja na direção das ruas de Nyender City, onde poderia dar uma volta e ir ao Hospital, onde procuraria saber sobre métodos avançados de prótese, que substituísse os movimento da mão perdida.
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Qui 27 Jun 2013, 19:21

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel achou ruim, ou melhor, péssima a existência desta classe. Aquela que plantaria o terror, dificultando os trabalhos do adepto; Ou do mundo inteiro do grande.

O Seguidor, sabia que caso os meios dos Giratinistas dessem certo, não seria algo bom, pois, o Altíssimo não estaria em paz, mas sim em um ódio ainda maior pela humanidade. Sim, o maior ser e mais poderoso ali estaria, querendo dizimar aquele tão pequeno planeta.

O jovem, sabia que o Giratina era um pokémon que poderia passar por entre dimensões em um piscar de olhos, e, como isto ele poderia fugir. Mas... Tudo dizia no livro sobre o divino que, Giratina havia sido também sacrificado ao bem humanitário. E se lá dizia isto, era por que era assim!

O garoto, percebeu sobre os sentimentos que atacaram o coração da pokémon Dark, tentando reconfortá-la como podia. Naomi, sentiu-se apenas um pouco melhor, ela agora estava com mais medo de perder seu mestre. Sim, o medo estava fazendo-a se tornar mais poderosa em combate.

Após a conversa, o adepto agradecia pela pequena estadia que teve ali, lembrando-se sobre que deveria ir até o Hospital, ver quanto estaria custando uma prótese para seu braço arrancado. O padre, sorria e batia palmas, que ecoaram pelo grande salão, por culpa do formato que era.        

- Devo é agradecer ao Santíssimo, por permitir mais um dia de nossa pequena e réis vida diante do seu bem maior. - Pausou - Ah, e claro que nós veremos! O amor da paz do coração de Arceus, irá permitir está bondade eterna diante de nossas complicações.

Após isto, o adepto se retirava da igreja, sabendo sobre os perigos que corria ao demonstrar o amor eterno de Arceus. Os perigos que, ali se escondiam diante daquela cidade; Quem sabe o que poderia acontecer?

Agora, ele sabia sobre ainda mais: conseguiria sobreviver sobre estes inimigos tão maldosos? Sera que ele sofreria ainda mais diante daquela vida que, já tinha demonstrado o sofrimento apenas na maldita rota dois?

Castiel, como antes pensado, seguia em direção do Hospital, pelo menos, era o que deveria fazer, caso um miado não tivesse assustado-o. Um gato formosamente ali passava, porém, não pareceu gostar muito de Naomi, movendo as unhas em formato de raiva, usando da cauda estranhamente em formato de mola para um salto, girando no ar, enquanto olhava de forma chateada à Naomi que, como anteriormente tinha pensado, já se pôs em frente de seu mestre, enquanto grunhia.

As pessoas que ali passavam, murmuravam algumas coisas como:"Vândalos", coisa que, Castiel nunca nem sonharia em ser. Era apenas um adepto da cultura do divino, mas, mesmo assim, as pessoas comparavam-o com algo tão ruim.

Naomi mantinha-se naquela posição defensiva à seu mestre, enquanto o pokémon gato ria da outra, achando engraçado sobre sua existência. Talvez, por ter se prendido a um "humano" da forma tão ridícula como aquela.

O que Castiel faria diante daquela situação? Visto que, se uma batalha se iniciasse em meio da cidade, pioraria sua situação e poderia ir até preso! Já que, não tem licença para portar um pokémon, por mais que fosse um Seguidor da bondade do divino, os Cadetes não o perdoariam... A situação que ali se iniciava era estranha, mas nem era sentida pela população.


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Mensagem por Ayzen Qui 27 Jun 2013, 20:42

Off: ^^
Após despedir do padre, partia pelas ruas de Nyender City. A minha cabeça girava diante de tantas informações. Eram pessoas más, loucas, seitas e tudo o que o caos adorava para poder reinar sobre o manto da terra que era Shinki. Como poderia eu, um mero seguidor, combater todos esses males?

A resposta estava no amor. O amor poderia ser pouco, mas era contagioso, de tal forma que eu poderia muito bem conseguir converter mais e mais pessoas e assim espalhar o amor de Arceus. Converter, não era o principal, apenas deveria fazer as pessoas terem acesso a grande palavra do Sagrado.

Eu poderia ser um, ainda fraco, mas eu venceria todas as provações e iria triunfar para poder seguir o grande amor dAquele que me deu uma nova chance. Arceus merecia isso. Ele conservava a minha vida, assim como daquela adorável garotinha. Além do egg que estava na minha bolsa.

Egg, este, que abaixo de suas finas casas, tão vulnerável, guardava uma alma perfeita, sem pecados e que poderia receber grande amor. Louvava ao Grande pela oportunidade que me dera para poder cuidar dessa nova vida que irá estrear o mundo.

Mas temia pela vida do pequeno que ia nascer. Eu desejava que ele resistisse ao mal que teria contato e no fim pudesse prevalecer o amor de Arceus que eu iria ensinar, junto com Naomi.

Agora estávamos indo em direção do Hospital, quando um miado chamava a minha atenção. Um felino surgia no meio das ruas e me encarava. Na verdade, encarava a pokémon dark, que embora tivesse vencido o pensamento negativa, ainda estava preocupada comigo, afinal, quase me perderá.

Em um intuito defensivo, Naomi se colocava em guarda na frente da felina normal que apresentava em minha frente. Aquele rabo enrolado e a sua feição indicava ser um Glameow. O pokémon normal procurava briga com Naomi e está estava pronta para me pronta para me defender, não importa o que lhe custasse.

- Naomi! Não precisa disse. Sabe que não é necessário lutar com Glameow, afinal, não é perigosa o bastante para isso, muito menos é um pokémon que aparenta ter a vocação que precisamos, não é?

Dizia para a minha pokémon, enquanto pessoas passavam nas ruas e me chamava de vândalos. Embora fosse uma visão erronia, sabia bem que não poderia mudar a visão de todos ao mesmo tempo.

Apenas iria ignorar, afinal, como seguidor deveria engolir muitas e essa era uma hora dessas. Eu olhei para Glameow amigavelmente e em seguida para Naomi.

- Que tal não procurarmos briga, hein? Retorne.

Dizia recolhendo Naomi através do raio avermelhado de sua pokéball. Se era Naomi que intrigava Glameow, então apenas recolhendo aplacaria a raiva da pokémon normal. Assim eu voltava a direção para o Hospital da cidade, onde teria uma consulta com o intrigante doutor Gregory.
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Sáb 29 Jun 2013, 20:08

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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Castiel pedia para que, Naomi se comportasse das melhores formas possíveis. O pokémon noturno suspirou, apesar de ser leal, ainda tinha receio.

Com isto, o jovem fora obrigado a retorná-lo à pokébola, o que deixou-a um pouco triste, olhando para trás, com medo de perdê-lo de vista; coisa que ocorreu de forma obrigatória, já que, agora estava dentro do projétil esférico.

O Aspirante dava um sorriso ao Glameow, pedindo para que ele parasse, visto que o problema seria Naomi. Ou talvez, o simples fato da presença daquela pokémon ali. Parecia que agora ele tinha em meio que entrado ao local que era a marcação dela. O recinto somente dela!

Apesar disto, a felina continha-se e, dava um salto para o outro lado, suspirando e lambendo as unhas de forma bela. Saindo da vista do Adepto, a felina entrava em meio dos becos.

Agora, Castiel seguia em frente, sem a companhia de Naomi agora.


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Enfim, o jovem chegava ao local desejado: O Hospital! As grandes paredes brancas davam um aspecto um pouco celestial ao local, que era bem grande. Provavelmente por culpa da demanda de pessoas que tinham que ir ali, visto que, aquela era a cidade dos inícios para qualquer um que quisesse iniciar uma "aventura" pelo mundo de Shinki, concluir seus objetivos ou seja lá o que fosse.

O moreno adentrava ao local, vendo as diversas pessoas sentadas sobre os grandes bancos, muitos gemiam de agonia. Outros, tinham algumas perfurações. O cheiro de sangue, lembrava à Castiel a rota dois. A rota que, poderia ser apelidada de "O Terror".

Assim que chegava na atendente, está, sorria de forma bela e dizia, em bom tom:

- Olá... Acho que já lhe vi antes, certo? - Perguntou, em dúvida. As roupas brancas lhe caiam bem sobre o corpo curvilíneo, apesar de que não era algo muito percebido por Castiel, o rapaz era casto e, nem mesmo sonhava em pecados carnais. Isto, era bom, significava que o rapaz seria puro para sempre, um verdadeiro exemplo à sociedade corrompida.


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Mensagem por Ayzen Sáb 29 Jun 2013, 21:05

Off: Projetos são ruins mesmo >.< Mas quando forem realizados, compensam! ^^
Parecia que a minha intuição estava certa: Glameow estava incomodada com Naomi e assim que recolhia a minha pokémon, a felina voltou a agir mais do que normal. Ela ignorava a minha presença ali e começava a lamber as suas garras.

Sorrir para ela e saia dali. Era cômico ver o qual territorilista ela era. Eu seria pelas ruas com uma manga solta, a que o meu braço faltava. Eu seguia olhando para os lados e via como Arceus tinha feito um mundo incrível, com tanta inteligência para os mortais.

Mas inteligência foi o que provocou o declínio do homem. Armas poderosas, assim como a inteligência, se não usado da forma correta poderia trazer o desespero da humanidade. E assim foi a quase cinquenta anos atrás.

A arrogância humana de submeter os lendários Pokémon, inclusive o Criador, a seu poder trouxe o caos sobre a terra. O mal não poderia ganhar, Arceus sabia disso. Com um ato de sacrifício, dizimou muitos pela sua dor de poder ver um mundo melhor algum dia.

Parava de frente da construção alva, como o pelo de Naomi, que era o Hospital. Não tardava e adentrava na construção de forma celeste. Mas celeste mesmo só tinha lá fora, pois o caos se espalhava ali dentro. Eu olhava para aquelas pessoas sofrendo à espera do médico e via como todos estava feridos, de corpo e alma.

Além da dor física que alguns tinha notoriamente, poderia estar portando dores na alma, pelos seus Pokémon que poderia estar no mesmo estado, se não pior. Logo me deparava com a atendente, que era a enfermeira.

- Sim, estive aqui esses dias. Fui eu que trouxe um Purrloin um tanto arisco aqui para receber cuidados, lembra-se?

Lembrava bem! Foi a minha primeira prova de fé. Primeiro toque com Arceus na prática. Nunca iria esquecer o felino, muito menos a menina que estar cuidando dele agora: Aimee. Eu logo me virava para a mulher, arregaçando a manga livre que mostrava o braço, ou melhor, a ausência do braço.

- Queria saber se você possuem equipamentos para prótese. De preferência a mais avançada, que permite movimentos ainda.

Perguntava para a mulher. Com certeza deveria ter. Além de se a cidade do começo, Nyender City era a base dos cadetes, onde poderia portar as altas tecnologias, são não sabia se estava disponível para pessoas como eu.
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Mensagem por Rin E. Rõtasu Dom 30 Jun 2013, 16:07

Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



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O adepto, apesar de ser um "novato" nas culturas do divino, ainda sentia a aura que ali existia, uma aura triste. As pessoas ali tinham machucados não só físicos, mas em suas almas. Os pokémons dali também, mas não estavam tão aparentes, devido ao fato de que, a maioria optava por conseguir pokémons do meio incorreto. Os Gangsters, bem, alguns estavam certos, mas isto não importava no momento, e nem para o que se passava adiante daquele local.

- Te- - A moça fora responder, quando foi interrompida pelo médico já conhecido por ele, o arrogante e re-conhecido médico. Apesar de ser um exemplo, não era assim no formato da voz, ou de outros jeitos.

- Temos, mas não para o seu "tipinho" - Disse, o olhar sério e rígido. Era um homem influente na sociedade, afinal, continha um dos maiores hospitais. Visto que a cidade de Nyender era a de inicio, ela era a que mais precisava de recursos, a demanda ali era grande, mas não chegava à de Twister City. - Aliás, um baderneiro de primeira, afinal, como vai ter o braço arrancado assim?! Já deve ter virado um Gangster, e estamos sem grande proteção aqui, apenas pra te avisar, se tentar alguma coisa no meu hospital, vai ser brutalmente penalizado. - continuou. Ele ainda continha aquela forma maldosa, impetuosa; isto era demonstrado até na postura e no jaleco branco. O homem organizou o óculos. Enquanto mantinha aquele olhar, que poderia dar calafrios, mas não no adepto.

- Desculpe-me, ele é assim mesmo... Você o reconhece, já esteve aqui da última vez. - a moça murmurou, sendo audível apenas ao Adepto. O olhar dela era de frustração, provavelmente, nem sabia por que ainda continuava a trabalhar ali. Apenas para ajudar as pessoas, sim, se não, se saísse, provavelmente aquele local seria realmente tomado pelo Caos. Vai se saber quem iria ser a nova atendente? Como sair de um local que apesar de ser tão desgastado, tanto pelas almas dali, quanto pelo físico? Se a atendente que ali entrasse fosse maldosa, provavelmente, a vida dos outros se tornaria ainda mais difícil.

Ninguém teria pena daqueles que ali se encontrariam, dos pokémons machucados, ou de qualquer outra pessoa que pudesse ali chorar, em meio de sua própria morte.

As pessoas gemiam de agonia, e o médico parecia não gostar muito daquilo, olhando de relance aos pobres homens e mulheres que ali se encontravam. A loura deu mais um suspiro, voltando ao trabalho:

- Número sessenta e oito, pode ir. - disse, prosseguindo enfim com seu trabalho. O homem de idade avançada levantou-se. Deveria ter de setenta à noventa anos, a longa barba e as rugas o deixavam com um aspecto estranho. As vestes eram rasgadas, tendo um tom neutro entre elas. Usava um óculos escuro, e era um pouco careca, chegando a reluzir um pouco. Os olhos eram verdes e ele era sem muita estrutura física; tanto é que andava cambaleando.

O médico olhou com certo nojo, mas convidou-o para entrar, tomando cuidado para sequer tocá-lo, mesmo que seja minimo. Enfim, a atendente dizia:

- Temos... Mas acho que, não poderá comprar. É muito caro! - exclamou, enquanto suspirava novamente. Não gostava de que os outros estivessem mal, isto era bem demonstrado no olhar. - E além de que, tem os custos da instalação. É impossível você conseguir pagar. - novamente afirmou. Sabia que Castiel era honesto, e não teria as condições necessárias para algo que era exageradamente caro!


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Mensagem por Ayzen Dom 30 Jun 2013, 21:54


Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Realmente aquele Hospital reinava o caos. Era possível ver muitas pessoas doentes e ainda de costas para eles, eu sentia uma a um falecer por ali mesmo. Era horrível o que sentia. Sentia enorme pena de todos. Mas era parcialmente culpa de um ser muito conhecido por todos: doutor Gregory.

Eu sabia muito bem como aquele médico tratava as pessoas: com crueldade e arrogância. O seu desgosto por curar pessoas e Pokémon era bem conhecida por todos. Mas o que eu mais ficava indignado era que nem com o Hospital lotado ele mudava.

As pessoas se acumulavam ali no corredor e ele nem estava se importando. Era como se fosse um ser sem alma, pois o pior daqueles que tem trevas no coração, partilhavam de suas obrigações com responsabilidade.

Quando a enfermeira ia me responder, ele aparecia. Parecia que tinha sido invocado pelo meu pensamento. Logo as suas palavras pairaram sobre mim e eu nem pude dizer nada. Apenas fiquei ali escutando ele “rosnar” para mim.

Ele era metido, nem um pouco ético e um mar de arrogância. Uma pobre alma condenada ao caos. Nada poderia fazer para quem nem quer saber do Digno. Eu apenas suspirava silencioso, já que o silencio era a melhor resposta para os ignorantes.

Ele logo saia e por fim pude partilhar da bondade e caridade da enfermeira que trabalhava ali como um exemplo. Eu olhava para ela com um sorriso bobo, insinuando que eu não me importava com o que o médico disse. Ela logo pôs a se desculpar pelo método um tanto incisivo do doutor.

Ela também me explicou que a prótese era cara e eu não tinha condições de pagar, o que era verdade, afinal sair de casa sem nada no bolso. Para não dizer que eu não tinha nada, eu tinha saído com $200. Eu logo vejo-me na posição de ter que me despedir.

A enfermeira fora sincera comigo, não tinha dinheiro. Nunca precisei trabalhar, apenas seguia o treinamento de ser um gladiador um dia e assumir a cabeça da família. Meu pai sempre se sustentou. Não sabia de onde vinha o dinheiro, apenas chegava, e não era pouco.

“Talvez meu pai pudesse me ajudar!”, pensava comigo. Logo eu ajeitei a gravata e aproveitei para tocar no colar do Sol e da Lua em meu peito, por dentro da camisa. Eu olhei atenciosamente para a enfermeira e me despedi.

- Muito obrigado pelas informações. Infelizmente terei que demorar um tempo para poder ter. Arceus esteja contigo e lhe dê forças em sua missão.

Saia do Hospital e ainda na porta do ressinto, eu fechava os olhos e começava a orar. Pedia para Arceus abençoa-se todos ali. Um por um. Que desse força e paciência para aguentar as provações do caos. Pedia Arceus para iluminar a bondosa enfermeira que tinha que viver com toda aquela desordem ali e nem poderia reclamar por melhor.

Assim que abençoava aquele Hospital, descia as escadas e seguia de voltar para as ruas de Nyender City. Talvez aquela cidade não me aguardava nada, então poderia ir direto para a rota 1.

Mas a minha cabeça ainda pairava sobre a rota 2. O que será que aconteceu com a louca? Será que eu acabaria encontrando com ela de novo? Arceus não permita...
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Mensagem por Vero Vento Qui 11 Jul 2013, 08:01

Off: Oi Ay, espero que você se divirta, narrando narrando narrador² XD

O jovem adepto logo ficava conformado de que ele não poderia pagar pelo valor de uma prótese, os míseros 400 Pk$ que o mesmo carregava atualmente em sua jornada eram insignificantes naquela situação, e apesar da boa vontade da enfermeira seria muito difícil arrumar a quantia necessária em pouco tempo, então se despedia da moça e abençoava a mesma, e logo algumas idéias lhe vieram a cabeça, como por exemplo pedir para o seu pai, que tinha muito dinheiro, e logo deixava a hipótese por aberto, e a mesma tinha muita chance de se concretizar se o pedido fosse feito, que pai iria negar uma prótese para seu filho necessitado quando o mesmo tem dinheiro de sobra para a mesma? E se ajeitando e tocando o seu cordão ele sai do grande prédio branco, e parava na porta para rezar por todas as almas que ali estavam e pedia a Arceus que abençoasse cada um e os ajudasse a superar os desafios da vida e principalmente que desse forças para a enfermeira que mesmo tendo que conviver com desordem e aquela situação todos os dias continuava a tentar ajudar a todos que podia, ele descia as escadas e voltava para as ruas de Nyender e logo começava a pensar que talvez a cidade não guardasse mais nada para ele e que era melhor seguir viagem para a rota 1, e logo o mesmo segue em direção a saída da cidade e temia encontrar de novo com a louca da Rota 2, lugar em que em um confronto ele conseguiu salvar duas almas mas acabou perdendo um de seus braços, e seguindo pelas ruas ele ouve um alto sibilo vindo de um beco, alguém poderia estar entrando em apuros naquele momento e ele era um dos poucos que ali andavam pois a rua estava quase vazia e era possível ver algumas latas de lixo derrubadas próximo ao beco, alguém poderia estar em sérios apuros dentro do local, talvez aquela cidade ainda tenha uma aventura esperando por ele, restava saber como o seguidor ia agir diante de tal situação, se ele ia averiguar o ocorrido no local ou se ele ia ignorar a duvida e continuaria seguindo para a rota 1.

Vero Vento


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Mensagem por Ayzen Qui 11 Jul 2013, 13:54


Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!


Parecia que teria que passar mais um tempo sem um braço. Na verdade, parecia me acostumar a cada momento que me erguia perante a novos desafios em minha vida de seguidor.

Sabia eu que aquilo era normal nos dias de hoje, onde o caos mudou tanto o mundo que estava na beira de uma falência total. Todos estava corrompidos, mas eu estaria sendo ingênuo se dissesse que “todos” estavam perdidos, pois dentre das mais pecaminosas cidades, almas boas viviam, prontas para salvar os outros ou serem salvar. A minha missão era chegar até elas.

As pessoas naquele Hospital eram diversas. Uma diferente da outra, com problemas singulares e uma forma de ver o mundo diferente. Entretanto, seria elas que iriam precisar de ajuda e eu teria que estar pronto para ajuda-las da melhor forma possível. No entanto, o que eu poderia fazer agora era apenas orar por elas e pedir para que o Grande tenha misericórdia delas.

Descia os degraus da cidade e ia pelas ruas em um pensamento longínquo e pensando o quão seria prazeroso ter uma vida cercada de boas almas. Era evidente que eu não conseguiria tão cedo se não fosse pela capacidade de que todo seguidor tinha: fé!

A fé seria o suficiente para poder me fazer aguardar esperançosamente pelo o melhor do Rei. Segui-lo, cada passo, cada emoção, vinculada ao desejo ardente de ter mais desse amor para mim e para todos. Era isso que era o combustível de todo seguidor. Amor e fé, juntos, causando a harmonia e eliminando gradativamente o mal.

Mas nem tudo era mar de rosas, só por estar na cidade do começo onde rosa era a cor principal. Nyender City, embora fosse a cidade com mais cadetes, já que era a central, tinha de evoluir muito para proteger a população das artimanhas do caos.

Várias coisas acontecia naquela cidade que os cadetes faziam questão de fechas os olhos e não enxergarem. Era o caso de vários criminosos estarem perambulando por ali desfaçados, sem contar nos desarmoniosos seguidores de Giratina, que pela concepção incorreta, estavam a espalhar o maior número de caos.

Logo ouvia um som que assemelhava a uma pessoas ofegante. Era como se fosse um simplório pedido de ajuda, vinculado ao terror que estava passando. Olhei ao lado e via um beco com várias latas caídas pelo chão, o que pude supor que alguém estava fugindo de algo e derrubou as latas para retardar o seu perseguidor.

Sabia que coisa boa não seria, ainda mais pelo apelo abafado. Mais uma vez ajeitei a gravata e dava passos curtos pelo corredor, olhando cautelosamente para os lados e ora tocando no colar dentro da camisa, ora consertando a gravata.

“Que seja feita a sua vontade, mais uma vez!”
Ayzen
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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Re: Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Mensagem por Vero Vento Sáb 13 Jul 2013, 10:10

Off(1): Acreditem ou não esse foi o post mais trabalhoso da minha vida, demorei uma três horas porque fiz ele no telefone.

A situação no beco ficava casa vez mais tensa, a jovem Stylist se recusava a lutar e até enfrentava inconsequentemente a garota que não parecia ser nem um pouco compreensiva, o pior lado da personalidade de Susana era mostrado e entrando no beco estava Castiel, o fiel seguidor de Arceus, seria bem difícil a assassina ferir alguém se não fosse pelo fato de que provavelmente haviam mais garotas escondidas e prontas para atacar, e novamente a garota de vestido falava reconhecendo a existência do garoto:

- Oh, não me diga, desculpe eu não sabia que agora Cadetes deixavam não enfrentavam mais assassinas, bom, de qualquer forma eu não lhe quero, apenas a sua Mienfoo e o seu Meowth serão o suficiente para o sacrifício que nosso cliente deseja fazer, e o preço está muito bom, já que você não quer deixar ela aqui fora teremos que fazer ela sair de novo, Voltorb use Sonicboom e logo depois Staravia use Wing Attack ambos os ataques na garota.

Eram comandos simples e por irritação Susana estava indefesa ao ter mandado ambos os seus Pokémon para as pokébolas, e o jovem Castiel estava longe demais para fazer alguma coisa mas viu todos os movimentos que se seguiram, o primeiro a se movimentar foi Voltorb, manda o golpe rapidamente em direção a Susana, que não tinha tempo de reação longo o suficiente para desviar do ataque, um raio vermelho é visto quando o ataque estava quase chegando e a poeira sobe, o golpe não havia acertado ninguém, e a razão era a iniciativa de Lira, que saiu da pokébola para proteger sua mestra como sentia que era seu dever, e para tal tarefa usava o golpe Protect para evitar o golpe, mas não era rápida o suficiente para evitar o Wig Attack de Staravia, e acabava acertada e sofrendo pela efetividade do golpe o golpe havia sido devastador, mas Mienfoo ainda se erguia, talvez a mestra dos dois ainda tivesse mandando executarem alguns golpes, se sua atenção não fosse desviada para o seguidor que passava a ser notado e surpreendia a Stylist, mas não a garotinha, que dizia para o mesmo enquanto seus Pokémon voltavam para os seus lugares anteriores esperando mais ordens:

- Olha quem apareceu, o aleijadinho, quer uma mãozinha ai? Eu conheço alguém que quer a sua outra mão!

Dizia ela sarcasticamente enquanto zombava do garoto o ameaçando infantilmente o mesmo enquanto mostrava a faca, ela só queria o aterrorizar para ele fugir e ela continuar sua batalha com Susana, qual será a reação dos dois que se encontravam ali e como ia acabar o encontro de Castiel e Susana? Só o tempo vai dizer...


Hora da Batalha
Condições da batalha: No meio de um beco sujo com algumas latas de lixo nos cantos e um céu nublado e sem vento no local.
Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  619
Mienfoo/Lira
Lv.7
Trait: Regenerator
64%, Status: Normal
Vs.
Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  397 style="padding-left:15px;"]Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  100
Staravia
Lv. 10
Trait: Intimidate
100%, Status: Normal
Voltorb
Lv. 10
Trait: Static
100%, Status: Normal

Off(2): Agora vocês dois Susana e Ay se encontraram, vocês devem postar nas duas rotas simultaneamente, a ordem de postagem vai ser: Ay-Susana-Eu-Susana-Ay-Eu-Ay-Susana-Eu...

Vero Vento


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Mensagem por Ayzen Sáb 13 Jul 2013, 15:11


Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



Parecia que eu iria ficar naquela cidade por mais tempo. Sentia que algo estava prestes a acontecer. Algo que parecia ser mais uma simples missão ou o acaso. Não! O acaso estava livre disso, afinal, tudo estava sendo premeditado pelo grande único ser: Arceus.

Ao adentrar ao beco, o meu coração se apertava e se Naomi estivesse comigo naquele momento iria prever algum desastre. Foi ai que eu vi a bela confusão acontecer ali. Duas garotas naquele beco, pelo o que via, mas não estava certo de nada.

Sabia que coisa boa não era e assim continuei a adentrar mais na rota. Via uma garota com dois Pokémon. Um era uma esfera muito parecida com uma Pokéball, se não fosse o tamanho. O outro era com certeza uma ave. Quando aproximei mais, via que era Voltorb e Staravia, dois Pokémon sendo controlados contra uma segunda garota.

Era uma loira, sendo alta e com bela formação. Parecia delicada demais para ser uma cadete, como a mulher havia afirmado, mas era um tanto quanto estranho aquela situação. Voltorb lançava uma lâmina transparente de energia. Era Sonicboom!

Eu me apresava. Não poderia deixar o golpe acerta a garota. Mas era tarde, porém não para um Pokémon belo que surgia em campo. Um Mienfoo saia da Pokéball da garota e quando menos se espera, lá estava o Pokémon usando Protect, um golpe muito eficaz, contra o golpe do Pokémon eletric, mas não conseguiu defender o golpe de Staravia, que era, por sinal, muito eficaz contra o Pokémon Fighting.

Eu não tinha noção o que estava acontecendo ali, mas sentia, pelo pouco que presenciava, que a loira estava em uma má situação. Eu me aproximava ficando entre as duas.

- Minha querida, você poderia ter machucado a loira. O que se passa aqui?

Estava intrigado pelos acontecimentos que estava sucedendo ali no meio do beco. Seria que eu estaria do lado certo? Torcia para ser apenas um mal entendido... Mas coisas assim não obrigaria alguém a ordenar que os seus Pokémon atacassem diretamente alguém.

E aquela loira, era uma cadete ou eu sentira errado? Se bem que Mienfoo era um Pokémon inicial de cadetes, mas só isso não dava para julgar a classe de alguém.




Off: Finalmente uma rota em dupla! \o/
Ayzen
Ayzen


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Mensagem por Érica Sáb 13 Jul 2013, 17:20


Um Novo Começo

A situação ia de mal a pior a cada segundo que passava. Lentamente, inconscientemente, o mundo de fora daquele beco imundo tornava-se mais distante. Uma menina, ao ver da loira, covarde para agir apenas quando houvesse alguém escondido, pronto para socorrê-la quando fosse necessário.

-E você fala muito, mas vejo pouco... Imagino se você seria tão metida se estivesse sozinha... Mais uma coisa: não tire conclusões precipitadas, você não sabe nada de mim e já fica achando coisas. Pirralha intrometida!


A loira respondia, franzindo a fronte. Sacrifício? Que tipo de sacrifício? A garota recuaria se não fosse o monstrinho que bloqueava o outro caminho. Um arrepio percorria sua espinha, Susana tinha um péssimo pressentimento. Não sabia por que a garota tinha tanta certeza de que a moça era cadete. Seria por causa da mienfoo? Provavelmente sim...


Os olhos bicolores se arregalavam ao ver o primeiro ataque indo a sua direção. Não imaginava que aquela maluca seria capaz de tal feito. Atacar alguém indefeso era covardia! A Stylist pensou em tentar fugir, mas não daria tempo, fechando os olhos com força. Preparando-se para o ataque que não veio. A poeira subia e apenas uma das pálpebras se erguia, relevando um dos orbes.


A lutadora utilizou uma barreira para proteger a garota. Um pequeno sorriso surgia na face de Susana, agradecendo pela interferência de sua Pokémon. Com a mesma facilidade que surgia, o sorriso logo sumia, quando Lira era atingida por um ataque super efetivo. Susana se aproximou da mienfoo, olhando-a preocupada, sendo surpreendida pela presença de um jovem de cabelos escuros na estrada do beco.


A assassina tentava assustar o recém chegado, que perguntava o que se passava naquele local. A própria loira queria entender direito o que prosseguia. Respirou fundo, aparentemente, teria que lutar, mas precisava de alguma coisa para distrair, pelo menos, um dos oponentes. Dois ao mesmo tempo seria demais para Lira. A jovem ainda era inexperiente demais, nunca entrou em luta em dupla antes, mas parecia a maior saída naquele momento.


Susana  não sabia ao certo se devia tentar fugir ou lutar, olhando para sua Pokémon em seguida. A Mienfoo se erguia, embora o dano alto recebido, ficando em posição de combate. Se mantinha atenta aos movimentos dos dois Pokémon da outra. Talvez pudesse aproveitar a distração temporária da garota para reagir, mas estava incerta.

-Tem certeza? Não sei se temos experiência o suficiente. – A Stylist dizia baixo para a Pokémon, que se mantinha em posição, acenando com a cabeça de forma afirmativa. – Tudo bem, mas sozinha não vai ir longe...


A Watson olhava para o voador. Era o mais perigoso para sua companheira. Devia achar um jeito de mantê-lo, mesmo que temporariamente, distraído, ou achar um jeito de atrapalhar seu voou. Uma ave sem asas perde seu valor na maioria das vezes. Se conseguisse tempo, talvez pudesse ligar para os cadetes e pedir socorro. Liberou Abel de sua esfera, pegando o Lucky Egg e entregando para a lutadora.

-Se é Mienfoo que ela quer... Lira, use Double Team e faça seus clones distraírem esses dois! Se oculte entre eles, utilizando uma tampa de lata de lixo como disco para tentar acertar a asa do Staravia! Machucando a asa, ele deverá ter dificuldades para voar! Volte a se ocultar entre os clones e use Meditate para aumentar seu ataque! Abel, se algum ataque acabar indo na minha direção, ou na direção do garoto, use Protect!


Comandava sua companheira, deixando seu voador para ficar de guarda, caso alguém tentasse interferir e ferir algum dos jovens confusos que se encontravam no local. Olhou para o moreno, torcendo para que ele a ajudasse.

-Se você descobrir o que deu nessa pirralha, pirada, assassina e metida, me conta! Mas se invés disso, quiser me ajudar aqui, não vou reclamar! Não sou muito boa em combates, tem mais assassinas escondidas por ai que pensam que sou cadete e querendo um meowth, pra algum sacrifício! E tenho minhas duvidas de que elas acreditem em mim se eu dissesse que não tenho nenhum comigo!


Disparava o que sabia para o rapaz. Com sorte, Lira conseguiria fugir dos ataques, se escondendo entre seus clones e ainda feriria a asa, recebendo ajuda. Era melhor evitar contato direto com a “Pokébola mutante”, não podia correr o risco de sua parceira ficar paralisada. Um golpe do staravia causava muito estrago. Lira só tinha golpes de contato. As outras piradas podiam atacar. Ó azar...



Off: Rota em dupla *--*
Érica
Érica


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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Re: Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Mensagem por Vero Vento Qua 17 Jul 2013, 11:30

Off: A Alice vive dizendo que eu devo dividir em muitos parágrafos os meus textos porque isso torna mais fácil a leitura então eu vou começar a dividir, o que vocês acham? Era para ser continuo, dividi depois então pode ficar estranho.

A situação avançava perigosamente, o Seguidor tentava ajudar a Stylist, mas se sentia de mãos atadas por não ter tempo para ficar na frente do golpe, ai entra em cena Mienfoo, que protegeu a si mesma e sua mestra, e por fim ele pergunta para a garota do vestido laranja o que estava acontecendo.

A Stylist ficava irritada, surpresa, momentaneamente alegre e por fim espantada até tomar controle do que iria vir a acontecer, ela decidia lutar, Lira e Abel sabiam usar golpes muito úteis na hora de desviar de ataques, e praticamente só ficava na defensiva durante seus comandos, ela queria primeiro preparar o terreno para depois atacar, e esclarecia algumas coisas para o Seguidor.

No meio disso tudo estava a assassina, a concha vazia que observava e escutava tudo a sua volta, mas ao ouvir a fala da jovem, a garota se vira para responder as ofensas, se esquecendo da existência de Castiel como se ele fosse um zero a esquerda para a batalha e logo respondia:


- Nos não precisamos de mais um Meowth sua tolinha, nos já temos três deles, queremos é sua lutadora ai, nosso cliente esta muito interessado e infelizmente devo levar o espécime vivo e inteiro para o abate, bom agora vamos lá, vejo que você se esconde atras de golpezinhos baratos de fuga,  então vamos começar, Staravia, ataque essa Cadete nojenta e Voltorb ataque esse garoto idiota, quero que usem Wing Attack e Sonicboom respectivamente, vamos ver se esse pássaro idiota vai ajudar o garoto ou vai deixar ele ser atacado, depois quero que você Staravia use Growl para diminuir o ataque desses dois idiotas e você Voltorb use Charge Beam nesse pássaro irritante, essa garotinha idiota vai ter uma lição, não sei como Angelica a deixou entrar na academia, mas pouco vai importar quando tivermos essa lutadora em nossas mãos depois voltem para suas posições.

Ela dizia friamente, não ia ter pena e começava a brincar com a faca que ela segurava, o garoto atras dela só servia como alvo, ela havia ficado irritada por aparentemente nada, duvidava que um garoto naquela situação poderia servir para alguma coisa além de refém.

E logo a batalha recomeçou, Lira foi a primeira a se mexer, usava Double Team com uma velocidade invejável e logo o golpe tinha seu efeito, 3 clones dela apareciam em campo, e tentavam de toda maneira distrair os seus oponentes, mas Staravia já estava chegando a Susana com seu Wing Attack e Voltorb já havia lançado o golpe em direção ao garoto, nenhum dos golpes teve o efeito desejado.

Abel como estava perto de sua mestra a defendeu com facilidade usando Protect e o Seguidor em um movimento desajeitado conseguiu desviar do golpe, a ironia se revelava naquele instante, o braço dele seria atingido, se não fosse é claro pela ausência do membro, e em um movimento ousado a tampa de umas das latas de lixo é lançada em direção a Staravia, mas o pássaro foi mais rápido e saiu do caminho deixando Abel na linha de fogo para absorver o movimento da lata no lugar de sua dona, mas como não teve tempo não pode usar Protect novamente.

E antes que o mesmo percebesse um Growl diminuía seu ataque e o ataque de Lira ao mesmo tempo, ao mesmo tempo que a lutadora aumentava o dela, resultando assim na "anulação" de ambos os golpes sobre ela, e por fim a "pokébola" usou seu golpe, era estranho que soubesse tal golpe pois ainda não estava forte o suficiente para aprender, mas no fim Murkrow simplesmente usou Protect novamente, o golpe quase falha, mas por fim impede o efeito do ataque adversário com sucesso, só que o mesmo não pode fazer nada quanto ao efeito adicional que ele tinha e logo o ataque especial de Voltorb é aumentado, e por fim ambos voltam a seus lugares...


Hora da Batalha
Condições da batalha: No meio de um beco sujo com algumas latas de lixo nos cantos e um céu nublado e sem vento no local.
Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  619Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  198
Mienfoo/Lira
Lv.7
Trait: Regenerator
64%, Status: 4 clones contando o original
Murkrow/Abel
Lv.7
Trait:Super Luck
85%, Status: -1 Attack
Vs.
Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  397Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  100
Staravia
Lv.10
Trait: Intimidate
100%, Status: Normal
Voltorb
Lv.10
Trait:Static
100%, Status: +1 Sp. Attack

Vero Vento


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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Re: Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Mensagem por Érica Sex 19 Jul 2013, 00:17


Um Novo Começo

Ó vida, porque tinha que se mostrar tão difícil naquele momento? Porque a situação se tornava mais perigosa a cada micro segundo que passava? Enfrentar gatos que queriam se pendurar em seu cabelo parecia mais saudável e divertido naquele momento. Não, não parecia, definitivamente era muito mais saudável!


A irritação da Stylist crescia. Era forçada a lutar para proteger seus Pokémon e a si mesma, sem nem nunca ter treinado uma luta em dupla. Ambos os oponentes era mais fortes e tinham vantagens aos seus. Estava encurralada, a sensação era horrível! Susana sentia medo, embora não quisesse demonstrar. A falta de experiência fazia a jovem querer primeiro preparar o campo. Não queria arriscar.


Maldita garota maluca e assassina, que agora ignorava o rapaz, como se ele não fosse importante, para responder as ofensas da loira. Aparentemente, já haviam sequestrado três dos felinos, desejando apenas uma mienfoo. Pera ai... Queriam a SUA mienfoo?! Que história era aquela de abate?! E ainda mandava atacar diretamente a própria Stylist e o rapaz...


Susana rangeu os dantes, começando a ficar muito mais irritada que o costume. Queria acertar aquela garota, mas se controlava.

-Vai ter que me matar primeiro, se quiser minha Pokémon!


Se pronunciava em um tom mais alto do que pode desejava, não controlando o tom de voz utilizado. Não ligava para aquilo no momento, se mais alguém ouvisse e chamasse reforço, ótimo. Se ninguém ouvisse, nada mudaria naquela situação mesmo.


A menina brincava com sua faca, se irritando aparentemente, ainda ignorando o jovem. A garota rezava que ele pudesse fazer alguma coisa para ajudar, mas não poderia depender demais da sorte. Parecia que havia deixado a mesma em casa, bem longe dali, infelizmente.


O combate recomeçava. Lira começava a criar seus clones. Réplicas idênticas da Pokémon, tentando distrair o oponente, mas o voador já avançava contra a garota que recuou um passo um pouco tremula. Por sorte, o corvo protegia a Stylist. Lira tentou acertar o adversário com a tampa, mas Abel acabou sendo atingido, fazendo Susana levar uma das mãos a testa. Aquilo não daria muito certo...

-Muito bem, isso vai ser difícil...


Susana resmungava baixo, massageando a fronte, pensando no que poderia fazer para tentar causar danos em algum dos dois seres. Se focaria em um de cada vez, era a melhor opção. Agora saber quem atacar... Staravia era rápido e voltorb tinha uma habilidade que fazia os golpes físicos serem má ideia.

-Abel, use Double Team e faça suas cópias confundirem o voltorb, usando Astonish pela lateral e depois voe alto, se escondendo e evitando golpes! Lira, tente se aproximar de Staravia ou espere ele se aproximar de você, usando protect para se defender, seguido de Pound para aproveitar a pouca distancia! Se oculte entre os clones em seguida!


Ordenava nervosa, sem saber exatamente o que fazer, para se livrar rápido daqueles pestes infernais.



Off: Melhoro \o/
Érica
Érica


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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Re: Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

Mensagem por Ayzen Sex 19 Jul 2013, 12:28


Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!



Aquilo parecia um verdadeiro mar de confusão. Uma assassina e uma loira diante de uma rota tempestuosa que se erguia. Parecia que a onde eu pisava, o mal prosperava, onde eu seguia, a redenção do maligno tomava dianteira.

Eu estava destinado a consertar os maiores e menores focos de caos em Shinki? Era uma pergunta bem feita. Desde que comecei a minha jornada, eu tive que passar por várias provações. Era nítido isso!

Eu olhei para o céu, em um olhar irônico e percebia que era hora de começar a realizar a obra do Grande. Eu tinha que ajudar aquela loira, pois sentia que ela era a mocinha da história. A mulher com a faca falava sobre abate e capturar Pokémon para isso...

“Pera!”, era isso que estava acontecendo... Aquela possivelmente era uma giratinista e estava procurando sacrifícios... Só poderia ser isso, afinal, era a explicação mais plausível no momento vigente. Eu não poderia deixar aquela situação continuar.

Entretanto, parecia que a mulher da faca me considerava um invalido. Afinal, não era Pokémon eu tinha um membro faltando que eu iria ser um imprestável! Eu tinha as minhas habilidades ainda... Treinei a minha vida toda com o meu pai para ser forte e mostrar essa força para os meus Pokémon, afim de seguirem o exemplo. Não será uma giratinista que provará o contrário.

O golpe era atingido em mim e logo eu via que não me feria, isso porque, comicamente, o golpe atingiria o que seria o meu braço, se ele tivesse ali. Um alívio tomava dentre a minha pessoa e logo via os movimentos em campo, um tanto rápidos.

Abel, que parecia ser Murkrow, junto de Lira, que julgava ser a Mienfoo, estava continuando a batalha entre Staravia e Voltorb. Era uma batalha bem difícil para a menina e eu tinha que auxilia-lo.

Eu praticamente saltava para o lado da menina e logo erguia a minha esfera bicolor. Não poderia deixar aquela giratinista triunfa para o caos. Se é que ela era uma giratinista... Mas de qualquer forma, nós seguidores somos guardiões da harmonia e onde tem caos, não pode reinar a harmonia de Arceus.

- Me chamo Castiel. Castiel Gustavy Magnor Fivalder Rumplestilks, adepto de Arceus. Irei lhe auxiliar nessa batalha e venceremos, pela fé em Arceus. Naomi, assuma o campo.

Eu me apresentava a menina e logo lançava a Pokéball para o alto. A esfera se abria e logo Absol assumia o campo, com a sua nobreza e seus olhos fechados sobre o campo, mostrando-se hostil perante outras pessoas, mas na verdade, era a Pokémon mais amorosa que poderia existir.

- Naomi, mostre o seu poder em campo e não deixe nenhum golpe lhe acertar. Use sua velocidade e suas técnicas. Comece com Quick Attack e corra dando um salto e usando o seu chifre afiado contra as asas daquela ave. Em seguida, afugente os seus oponentes com um Leer em campo.

Dizia para Naomi. A velocidade dela era a nossa melhor arma, mas aquela chifre, se bem usado, poderia cortar até aço.



Off: Também achei! ^^
Ayzen
Ayzen


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Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!  Empty Re: Nyender City: cada passo de uma vez, para não tropeçar!

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