Re: Jasmine e Geodude, saindo da cidade das luzes.

por Bianca.red Ter 18 Mar 2014, 22:40

off: XD
off²: Jasmine é uma influencia pior ainda XD

Escondida atrás daquele carro me arriscando olhar apenas pela janela do veiculo fiquei vendo Zorua/Cadete ir se divertir um pouco. Por um momento realmente pensei que Zorua faria o que falei, mas parecia que ele tinha seus próprios planos, pois assim que a enfermeira olhou ele se transformou nela, o que fez com que a mulher gritasse e os dois que estavam na ambulância se aproximarem para ver o que estava acontecendo. Sem saber que fazer, fiquei observando Zorua agir como queria e mesmo não tendo seguido meu plano, ele tinha se saído muito bem e me lembrando muito a ocasião em que o encontrei, o pokemon noturno saiu correndo sendo perseguido pelos três responsáveis pela ambulância.

Aquela era a hora, os três já estavam fora de vista, então corri até onde a ambulância estava. Com um pouco de nojo e fascinação com todo o sangue que cobria o corpo, peguei o Hitmoncham morto e o coloquei entre alguns carros rindo um pouco ao imaginar o dono de qualquer um deles encontrando o corpo quando viessem pegar seus carros. Iria ser hilário essa cena, mas infelizmente não poderia ver isso, pois estaria um pouco ocupada brincando na sala dos mortos.

No exato momento em que me deitei na maca e joguei o lençol branco por cima as enfermeiras chegaram para buscar a maca. Respirando pouco enquanto tentava não mexer um único músculo, fiquei sentindo a maca fazendo curvas e passando por vários corredores até finalmente parar em uma sala gelada. Já estava certa de que havíamos chegado no necrotério quando senti o frio, então assim que ouvi a conversa a única coisa que me importou foi saber que infelizmente tinha mais alguém naquele lugar.

Sem ter muitas outras ideias de como tirar aquela médica ou seja-la-o-que-ela-fosse do necrotério me preparei para mexer meus músculos já rígidos por ficar tanto tempo na mesma posição. Mesmo não gostando do barulho que aquela ideia poderia causar, me divertia muito com o que ia fazer, então assim que tive certeza que só tinha eu e essa mulher no necrotério, comecei a me levantar lentamente para causar um pouco mais de drama e não derrubar o lençol e me preparei para ir em direção da onde imaginei que ela estaria com passos vagarosos e meio rígidos. Se o lençol não caísse, seria a melhor pegadinha de todas!

por **Érica** Ter 18 Mar 2014, 23:03

Off: ou Lucy vai influenciar a Jas (o(

Ver o corpo de perto despertava um misto de nojo e admiração da gangster. O sangue que o cobria já estava parcialmente seco, algumas faixas cobriam uma ferida que parecia profunda no pescoço e tórax. A falta de circulação já começava a deixar o corpo pálido e gélido, uma joia presa em um dos punhos, possuindo alguma coisa escrita, mas a mancha de sangue impossibilitava a visualização. Agora o Pokémon falecido estava oculto entre os veículos, despertando pensamentos comidos em Jasmine, que imaginava a reação das pessoas ao verem aquilo, mas por mais que quisesse ver, tinha uma missão a cumprir.

Se mexer o mínimo possível, tentando não ser descoberta, podia ser uma tarefa complicada para algumas pessoas, mas conseguia chegar ao seu destino. Para sua decepção, não estava só e não tinha muito que fazer para tirar a outra dali, resolveu pregar um susto na mais velha. Se aproximava lentamente, o lençol sujo de sangue a cobrindo. Quando a outra se virou, gritou e recuou apressadamente, correndo para a saída, quando tropeçou em alguns fios e caiu no chão, desmaiando. Com sorte, ninguém teria ouvido o grito, mas seria preciso ser rápida de qualquer forma.

O lugar tinha alguns balcões, com algumas pranchetas. Mesas de metal de diversos tamanhos e suportes para as bandejas, bem como diversas gavetas ocupando uma parede inteira. Todas com números e algumas com pranchetas penduradas. A mesa de metal que a outra avaliava antes continha o corpo de um homem, coberto até o peito com um lençol.

por Bianca.red Qua 19 Mar 2014, 00:30

off: isso se ela não matar todos enquanto da uma carona XD

Pensando um pouco no que poderia ser ou significar aquela correntinha que Hitmoncham ainda segurava, não foi tão difícil ficar imóvel durante todo o trajeto da maca, mas isso não queria dizer que foi algo legal de se fazer. durante todo o caminho tive a impressão que acabaria caindo no chão, mas felizmente logo chegamos até o necrotério sem nenhum incidente maior que a maca ter passado por cima do pé de alguém.

No necrotério meus problemas aumentavam um pouco com aquela mulher ali. Não era algo que eu estava esperando e poderia me atrapalhar muito, pois se ela me visse com certeza acabaria chamando os seguranças e por mais que eu estivesse "adorando" ficar deitada imóvel naquela maca dura e suja, cedo ou tarde teria que me mexer e pegar o que os corpos. Mesmo se eu ficasse ali imóvel meu disfarce não duraria muito tempo, pois assim que acabasse de analisar o outro corpo ela me encontraria quando viesse começar com o corpo do Hitmoncham.

Tendo uma ideia que tinha muito mais a cara do Zorua do que eu poderia querer. resolvi dar uma de "Htimonzombie" levantei lentamente da maca e sem falar nada ou eixar que o lençol caísse, comecei a caminhar em direção ao vulto que imaginava ser a mulher. Mesmo sendo difícil enxergar através de um lençol tão sujo, mas não era muito difícil descobrir o que estava acontecendo. Assim que viu um "pokemon morto" andando em sua direção, a mulher gritou e saiu correndo, então acabou tropeçando em algo que eu não vi e caiu desmaiada no chão. Seria ótimo se tivessem filmado aquilo, por que tinha sido muito engraçado.

Não querendo que ninguém notasse rápido o que estava acontecendo, arratei a mulher para ficar escondia do lado das macas e logo joguei o lençol em cima dela. Esperando que ninguém estranhasse muito aquele lençol no chão, comecei a olhar em todas as gavetas e pranchetas procurando onde estavam os corpos do Drowzee e do Taillow. Enquanto passava lendo todas as informações que estavam em cada gaveta não consegui parar de repetir em minha mente: Drowzee e Taillow, Drowzee e Taillow, Drowzee e Taillow, Drowzee e Taillow, Drowzee e Taillow.......

por **Érica** Qui 20 Mar 2014, 00:07

Embora o passeio de maca tenha sido “divertido”, Jasmine logo voltava a agir. Não poderia continuar deitada por muito tempo, até porque a mulher provavelmente iria questionar o motivo de a loira estar ali, invés do Hitmonchan. A garota então pregava um belo susto na outra, causando o desmaio da mesma.

Jasmine conseguia esconder relativamente bem a enfermeira. A mulher parecia totalmente nocauteada, com sorte, levaria um tempo para despertar. As pranchetas auxiliavam a saber quem estava em cada gaveta, acelerando um pouco a busca. Quando a jovem leu a palavra Taillow em uma destas pranchetas, se animou, mas o som da porta se abrindo roubava sua atenção e a gangster se virava para o médico.

O homem tinha um olhar irritado, um estetoscópio pendurado em seu ombro, encarando Jasmine com um olhar reprovador. A mais nova temeu que ele chamasse os seguranças, mas a fala a surpreendeu.

-O que você está fazendo sem jaleco? Os estagiários têm dificuldades de seguir regras? Bom, não temos tempo, venha comigo, devo ter um jaleco pra te emprestar. Anda logo, este lugar está um caos! Se prepare para virar a noite acordada!

O médico claramente a confundia com outra pessoa, mandando-a trabalhar e auxiliar no hospital. Por um lado, teria maior liberdade e poderia buscar o local onde há as bolsas de sangue, por outro, não seria legal se fosse descoberta...

por Bianca.red Qui 20 Mar 2014, 18:58

Com a mulher bem escondido e provavelmente fora de ação por um bom tempo, comecei a ler todas as pranchetas que via pela frente. Passando de gaveta em gaveta, li vários nomes que nunca tinha ouvido falar ao lado de vários pokemon que só tinha visto em fotos de livros e com alguns poucos gladiadores que passavam por Twister, mas até agora nenhum nem ao menos era do tipo do Taillow ou do Drowzee. Mesmo encontrando alguns interessantes como um Riolu, Zorua, Pachirisu e uma quantidade grande de Voltorbs, já estava começando a ficar nervosa quando finalmente encontrei um dos que procurava. Taillow!

Para a minha sorte encontrei justo o menor primeiro, então assim que encontrasse o psíquico morto eu poderia destruir o corpo e com a confusão que isso causaria, não seria tão difícil pegar as bolsas de sangue e sair logo desse hospital. Meus únicos problemas eram achar o Drowzee e descobrir onde guardavam as bolsas de sangue, até que alguém surgiu na porta. Ainda com uma das mãos pronta para tirar a mochila do ombro fiquei olhando para ele esperando e temendo o que aconteceria agora.

Em vez de chamar a segurança ou de ficar perguntado o que eu estava fazendo ali sendo que era uma área proibida para não funcionários, ele me surpreendeu me tratando como se fosse uma estagiária do local. Demorei um pouco para reagir ao que ele falava, mas como eu não queria chamar muita atenção e provavelmente teria mais chances de encontrar as bolsas de sangue com ele do que procurando sozinha.

- Meu jaleco ficou encharcado por causa da tempestade. Vim aqui por que me disseram que tinha jalecos extras aqui. - Falei tentando disfarçar o fato de estar ali e tentando manter o disfarce de estagiária. Será que era possível ter mais alguém parecida comigo além da Ingrid ou esse médico irritado tinha perdido os óculos? Seja lá o que fosse ele era minha melhor chance de conseguir as bolsas de sangue e talvez até de encontrar o corpo do Drowzee.

por **Érica** Qui 20 Mar 2014, 20:26

A loira havia dado sorte em encontrar um dos corpos que procurava, no entanto, era difícil dizer se havia dado sorte ou azar em ser encontrada pelo médico. A jovem parecia ter congelado quando viu que outra pessoa havia entrado, demorando em reagir perante a surpresa. Inventava uma desculpa, dizendo que seu jaleco foi alvo da tempestade, enquanto se perguntava se havia alguém semelhante a ela ou se o homem tinha problema de vista.

O médico suspirou cansado, abrindo um armário e jogando um jaleco branco para Jasmine. O mais velho já tinha olheiras ao redor dos olhos, o cabelo despenteado, murmurando algo inaudível para a mais nova. Provavelmente apenas reclamações pela falta de sono e não aguentar mais beber café.

-Me acompanhe.

A Apocalipse obedeceu, seguindo o homem e pegando o elevador, subindo alguns andares. Os corredores pareciam semelhantes, mas com vários seguranças, pacientes e enfermeiras.

-Hey, Kiba! – O médico chamou um enfermeiro, que logo se aproximava. O doutor deu leves tapinhas no topo da cabeça de Jasmine. – Essa daqui vai te ajudar. – Antes que pudesse falar qualquer coisa, outro homem se aproximou e solicitou a presença do médico em uma cirurgia. O médico se afastou as pressas, para realizar seu serviço.
-Bom, você parece meio nova, estou certo em pensar que não tem muita experiência? Alias, como se chama?

O enfermeiro perguntava, fazendo um sinal para a gangster segui-lo e já avançando no corredor. Ele separava alguns pequenos potes, colocando remédios dentro, enquanto avaliava algumas fichas.

-Este é para a paciente do quarto 301. Este outro é para o paciente do quarto 312, mas tente não ficar muito lá, ele é meio insuportável. Depois vá para o quarto 416 no quarto andar, tem um paciente precisando de alguns pontos, o corte é feio, mas acho que você da conta. Evite ficar muito no centro dos corredores do segundo andar, tem muitas cirurgias acontecendo e tem muita correria. Se precisar de ajuda, estou com meu Bip.

O moreno dizia, dando as informações rapidamente. Em frente a loira, estava um carrinho do hospital, com uma bandeja com alguns potes, havendo remédios neles. Pranchetas com fichas dos pacientes penduradas. O enfermeiro desejava boa sorte para a garota, enquanto levava uma bandeja com bandagens para outro quarto, deixando a jovem sozinha.

por Bianca.red Qui 20 Mar 2014, 22:22

off: post curto pq estou sem ideias XD

Com jaleco colocado as pressas, logo comecei a ir atrás do médico que parecia estar trabalhando ha muito tempo sem descanso, mas considerando como o hospital estava lotado e provavelmente continuaria assim por um bom tempo, não era de se admirar que os funcionários já estivessem muito cansados. Isso seria ótimo, pois assim dificilmente alguém se incomodaria em perguntar se eu trabalhava mesmo ali ou não, pois naquela situação, toda ajuda seria bem vinda. (Não que eu estivesse aqui para ajudar...)

Depois de subirmos alguns andares no elevador e chegar em um anadar que tinha seguranças demais para o meu gosto, continuei acompanhando o médico até ele me deixar com um enfermeiro um pouco mais jovem e com aparência menos exausta que o anterior, mas que também parecia bem cansado. Quando ele perguntou meu nome fiquei um pouco preocupada com o que ia responder, mas conforme ele ia falando eu percebi que estava muito ocupado e distraído, então imaginei que eu poderia falar qualquer nome que não faria muita diferença.

- Pode me chamar de Ana. Pode deixar. - Falei concordando e me preparando para seguir com os medicamentos enquanto o outro se afastava. Mesmo não estando com a menor vontade de fazer essas entregas ou não saber nem pra que lado ficavam esses quartos, decidi ir empurrando esse caminho torcendo para estar indo para o lado certo, pois enquanto fingisse ir entregar esses medicamentos eu teria mais tempo de procurar as bolsas de sangue pelo hospital.

por **Érica** Qui 20 Mar 2014, 22:43

O cansaço dos funcionários parecia ajudar naquele momento. Ninguém realmente prestava atenção um no outro, ocupados demais com suas funções, agradecendo cada ajuda que adquiriam. Isso evitaria muitas perguntas, embora talvez desse ainda mais trabalho para a gangster.

O andar possuía alguns seguranças, mas embora não fossem muitos, para a loira, já era exagerado. Embora o enfermeiro estivesse em melhores condições, ainda era visível os sinais de cansaço. Os olhos verdes percorrendo as informações de cada ficha com velocidade, não ficando muito atentos a garota. A falta de atenção ajudava a manter Jasmine tranquila, começando a seguir com os medicamentos e procurando os quartos, mas principalmente, as bolsas de sangue.

Após algum tempo procurando, havia localizado o primeiro quarto, entrando no mesmo e se deparando com uma senhora de idade. A mais velha observou a garota, sorrindo de forma afável. Não demorou a tomar o remédio e nem ocupou tempo, parecia imaginar que a “enfermeira” estava atarefada. Ao se retirar, outra conversa não passava despercebida.

-Não se preocupe, a transfusão de sangue não irá demorar.
-Apareceu algum doador com o tipo compatível? Onde ele está?!
-Vários, não há com o que se preocupar. As bolsas de sangue já estão sendo levadas e ele está no quarto 420. Se quiser fazer uma visita...
-Oh sim, muito obrigada!

Outra enfermeira conversava com uma garota, relativamente jovem, não tendo mais que vinte anos. A funcionária começava a guiar a visitante entre os corredores.

por Bianca.red Qui 20 Mar 2014, 23:26

Como eu imaginava aquele jaleco me deixava quase invisível, pois tinham tantas enfermeiras andando de um lado para o outro que eu e meu carrinho carregado de remédios nos misturávamos perfeitamente. Mesmo tendo alguns problemas com o carrinho que insistia em ficar virando um pouco para a esquerda toda a hora, consegui passar pelo corredores sem nenhum problemas e ao ver algumas placas indicando para que lado ficavam os quartos por número, me senti um pouco menos perdida, mas infelizmente ainda não tinha visto nenhum sinal de nenhuma bolsa de sangue.

Depois de passar por alguns quartos e quase bater o carrinha na parede enquanto tentava ver o número de um dos quartos, finalmente cheguei ao primeiro quarto que aguardava remédios. Como o hospital estava uma bagunça com médicos e enfermeiras correndo de um lado para o outro, não foi difícil fingir que eu estava muito ocupada para conversar e logo que a senhora tomou os remédios eu sai do quarto e já estava indo para o próximo quando uma conversa chamou minha atenção.

Enquanto fingia ajeitar os remédios com suas fichas e tirava uma embalagem de doce que estava presa em uma das rodinhas do carrinho, consegui ouvir o fim da conversa, mas só isso já bastava. Em um quarto próximo ao ultimo que eu tinha que ir iria receber algumas bolsas de sangue! Isso era ótimo e como ainda estava me passando por uma estagiária, não teria quase nenhum problema em conseguir pelo menos duas bolsas daquele quarto. Assim que as duas começaram a andar eu joguei a embalagem em um lixo e comecei segui-las da maneira mais disfarçada que conseguia, mas mesmo que elas estranhassem tinha certeza que podia pegar outro caminho e chegar no quarto do mesmo jeito, então durante o caminho só me preocupei em manter o carrinho longe das paredes.

por **Érica** Sáb 22 Mar 2014, 13:20

A conversa entre uma enfermeira e uma visitante deixava a loira satisfeita, passando a seguir a dupla da forma mais discreta possível. O local movimentado parecia disfarçar a Apocalipse, não levantando suspeitas e conseguindo pegar o elevador junto com a dupla, além de mais algumas pessoas. No quarto andar, as três saiam e seguiam para o mesmo quarto, a visitante murmurando e reclamando de sua aparência, enquanto a enfermeira parecia mais focada nos dados que lia na ficha.

Outra enfermeira carregava em um carrinho as bolsas de sangue, o trio entrando no quarto brevemente e deixando os itens ali. Jasmine seguiu reto, parando ao lado das bolsas e, discretamente, pegando duas delas e voltando ao elevador, como se nada tivesse ocorrido. Agora podia voltar para o necrotério rapidamente, antes que alguém notasse o sumiço dos dois itens furtados.

por Bianca.red Sáb 22 Mar 2014, 18:33

off: espero que algum dia você me perdoe por esse meu post =.=

Seguir aquelas duas não foi difícil, já que todos abriam caminho para o carrinho e por mais estranho que eu achasse, elas pareciam nem perceber que estavam sendo seguidas. Para piorar, durante o caminho meu celular começou a apitar, mas decidi ignorar e logo ele ficou em silencio. Entrar no elevador com aquele carrinho se mostrou um problema, mas felizmente consegui sem nenhum problema maior que lotar aquele espaço pequeno.

Chegando no andar ficou um pouco mais complicado seguir elas sem chamar muita atenção, mas felizmente tudo deu certo e ainda para me ajudar, quando chegamos no quarto a enfermeira que carregava as bolsas de sangue deixou o carrinho com elas fora do quarto, então não tive dificuldade em pegar algumas e voltar rapidinho para o elevador. Apertei o botão para voltar ao andar do necrotério e estava com um grande sorriso até finalmente verificar meu celular. Quase caí para trás quando vi que era uma mensagem de Mina ordenando que eu deixasse a missão e fosse para a estação de trem para pegar um barco que zarparia a qualquer momento!

Sem pensar duas vezes, sai correndo assim que o elevador chegou no térreo e sem me importar com os olhares ou com qualquer outra coisa, saí correndo para fora do hospital e passei pelo transito confuso da melhor forma que consegui até chegar na estação de trem. Lá corri até a recepção, onde felizmente não tinha fila, então consegui pegar as passagens e os disfarces mais rápido do que eu esperava e depois e mandar o ultimo ovo de pokemon que consegui para uma stylist que pagaria muito bem por ele, guardar tudo e recuperar o fôlego, Jonathan e Lucy apareceram com uma Emolga que logo mostrou ser meu Zorua.

Retornando o pokemon para a sua pokeball, expliquei rapidamente que tínhamos passagens para a ilha, mas se quiséssemos ir, teríamos que correr muito. Sem pensarem muito no assunto, os dois logo se juntaram a mim para mais uma correria e acabamos sendo os últimos a entrar no trem para Mengum.

Dentro do trem percebemos uma desvantagem por entrar por último, não tinha mais nenhum lugar para sentar. Aproveitando isso e o fato do trem ter alguns banheiros, entreguei os disfarces para os dois e depois de algumas explicações passadas em voz baixa, nos dividimos cada um em um banheiro, onde entre o solavancos e curvas, passamos a viagem toda vestindo e ajeitando nossos disfarces.

por **Érica** Sáb 22 Mar 2014, 19:30

Off: sem estresse XD talvez eu demore um pouco pra atualizar a ficha com os itens @.@ (parabéns, ganhou 2 bolsas de sangue e um jaleco XD)

Estava relativamente perto de terminar a missão que havia recebido. Tinha as bolsas de sangue, sabia onde estava o corpo do Taillow, o corpo do Drowzee deveria estar em algum lugar por ali, mas seus planos tiveram que mudar rapidamente. Uma mensagem da líder de sua gangue, com uma nova missão para ela.

Após verificar o conteúdo da mensagem, Jasmine largou tudo e saiu correndo até a estação de trem, quase sendo atropelada algumas muitas vezes. Pareceu bater o tempo recorde para chegar na estação, onde Lucy, Jonathan e Zorua a esperavam. Sua explicação foi rápida e Lucy se alegrou, arrastando um Jonathan aparentemente muito cansado junto.

Já dentro do trem, todos se preparavam para a longa missão que teriam. A mais nova sonhadora, acreditando estar dentro de um filme de ação. O ruivo incrivelmente rabugento, não gostando nem um pouco de ter que usar maquiagem, peruca e uma fantasia, mas como não podia ser descoberto, não teve muitas opções.

Tópico Trancado. Ficha será atualizada em breve.
Pode postar no tópico em Mengun.
Boa sorte.

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