Cap. II - Tudo tem um limite
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Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sáb 24 Nov 2012, 14:33
Cap. II - Tudo tem um limite
Era um lindo dia. O céu azul, nuvens no céu, tudo perfeito. Mas Raina não ligava para isto. Ela havia conseguido o que tanto almejava: sua licença de Cadete. Assim que fez sua tatuagem, a garota saiu da Academia de Polícia. Ao sair daquele lugar, enrolorou as faixas novamente em sua mão e colocou de volta o metal que cobria seu antebraço no mesmo.
Raina caminhou durante alguns minutos, até que chegou a um beco. O beco estava vazio, bastante sujo, mas nada que encomodasse a garota. A mais nova Cadete retirou duas PokeBalls da mochila e lançou-as no ar. Os aparelhos se abriram e de cada uma, saiu um Pokémon.
Um deles era muito parecido com um gato, ele tinha um pinjente na testa e seu pelo era de um amarelo muitíssimo claro. Já o outro Pokémon, era o oposto do Pokémon Gato. Ele era parecido com um cão, seu pelo era escuto, um preto tão escuro que se você ficar olhando muito tempo para ele, é capaz de se perder naquela escuridão toda. Ele também tinha pelos vermelhos e dentes afiadíssimos, suas patas tinham alguns detalhes em branco, mas nada de muito estravagante.
- Quietos, os dois - disse Raina friamente enquanto guardava as duas PokeBalls na mochila.
Os dois Pokémons, ao receberem a ordem, ficaram em posição de sentido, como se estivessem no exército. A garota olhava com um olhar frio para os dois, ela olhava para um, depois para outro, observava os dois Pokémons.
O Pokémon Gato, Meowth, cançou-se daquilo e se sentou, ficou lambendo sua pata enquanto Raina continuava olhando para ela. Houdour, que havia descobrido o estilo de sua mestra, continuou parado, mas lançou um pequeno olhar de desespero para Meowth, que nada fez.
- Levante-se, Meowth, agora! - gritou a Cadete.
Como o susto, o Pokémon levantou-se, seu pelo ficou um pouco arrepiado, mas nada muito mais que isto.
- Sou Raina Bloemer, a mestra de vocês. Façam o que eu digo e não se arrependerão - explicou a garota.
O Pokémon Gato deu de ombros, deboxando da garota. Houndour latiu, concordando. Raina retornou Meowth para a PokeBall e colocou sua mão em cima da cabeça de Houndour. Ela se agachou para poder falar com ele, então lhe disse:
- Você é um bom garoto, Houndour. Espero que você seja muito forte e que evolua rápido, isto é essencial!
Após isto, a Cadete levantou-se. Houndour latiu e os dois começaram a caminhar na direção do Hospital para fazer um check-up em Houndour e em Mewth antes de começarem seu trabalho.
Última edição por Raina Bloemer em Qui 29 Nov 2012, 19:38, editado 1 vez(es)
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Qui 29 Nov 2012, 12:38
off: A partir de hoje, serei seu narrador, espero que se divirta tanto ou mais que eu. ^^
O dia estava perfeito. O céu azul com algumas nuvens, a temperatura agradável, o simples ato de sair e sentir o sol e a suave brisa tocando a pele era suficiente para tornar o dia de qualquer um agradável. Mas Raina não era assim.
A mais nova integrante da corporação policial é uma moça dotada de extrema frieza. Nem mesmo o fato de ser aprovada no rígido teste de aptidão à categoria foi capaz de estampar um sorriso no rosto da garota. A rígida moça, após sair da academia com duas pokeball, procura um lugar longe de olhares curiosos afim de liberar seus subordinados.
Dois fachos de luz brilham, iluminando por um instante o sujo local: De um dos raios surge um Meowth, opção obrigatória de todo o policial enquanto que do outro aparece um Houndour, o cão Dark/Fire.
Logo após as apresentações, Raina recolhe seu felino, permanecendo com o cão ao seu lado. Os dois sentinelas saem do beco, iniciando caminhada rumo ao hospital, onde a cadete pretende fazer um check-up de seus soldados para logo dar início aos trabalhos. A policial anda por aproximadamente cinco minutos quando...
TUMP!!!!
Alguém esbarra fortemente nas costas de Raina que, tendo sentido também um forte puxão em sua mochila, vira-se rapidamente.
Ela vê um rapaz loiro, pele e olhos claros, vestindo roupas limpas e aparentemente caras. O jovem se dá conta de que se tratava de uma cadete e, demonstrando grande espanto, corre velozmente por entre a multidão. Ao mesmo tempo, do outro lado, uma mulher aproxima-se, falando grosseiramente:
-Ei, cadete! Não vai prender o bandido? Aquele moleque acaba de roubar meu gato! Vá atrás dele, ANDA!!!
A grosseira mulher cobra com arrogância os serviços da jovem que também quase fora roubada. Ela deve se apressar, se quiser capturar o salteador.
Houndour olha insistentemente para sua mestra, como se esperasse seu comando.
O dia estava perfeito. O céu azul com algumas nuvens, a temperatura agradável, o simples ato de sair e sentir o sol e a suave brisa tocando a pele era suficiente para tornar o dia de qualquer um agradável. Mas Raina não era assim.
A mais nova integrante da corporação policial é uma moça dotada de extrema frieza. Nem mesmo o fato de ser aprovada no rígido teste de aptidão à categoria foi capaz de estampar um sorriso no rosto da garota. A rígida moça, após sair da academia com duas pokeball, procura um lugar longe de olhares curiosos afim de liberar seus subordinados.
Dois fachos de luz brilham, iluminando por um instante o sujo local: De um dos raios surge um Meowth, opção obrigatória de todo o policial enquanto que do outro aparece um Houndour, o cão Dark/Fire.
Logo após as apresentações, Raina recolhe seu felino, permanecendo com o cão ao seu lado. Os dois sentinelas saem do beco, iniciando caminhada rumo ao hospital, onde a cadete pretende fazer um check-up de seus soldados para logo dar início aos trabalhos. A policial anda por aproximadamente cinco minutos quando...
TUMP!!!!
Alguém esbarra fortemente nas costas de Raina que, tendo sentido também um forte puxão em sua mochila, vira-se rapidamente.
Ela vê um rapaz loiro, pele e olhos claros, vestindo roupas limpas e aparentemente caras. O jovem se dá conta de que se tratava de uma cadete e, demonstrando grande espanto, corre velozmente por entre a multidão. Ao mesmo tempo, do outro lado, uma mulher aproxima-se, falando grosseiramente:
-Ei, cadete! Não vai prender o bandido? Aquele moleque acaba de roubar meu gato! Vá atrás dele, ANDA!!!
A grosseira mulher cobra com arrogância os serviços da jovem que também quase fora roubada. Ela deve se apressar, se quiser capturar o salteador.
Houndour olha insistentemente para sua mestra, como se esperasse seu comando.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Qui 29 Nov 2012, 19:41
OFF: Espero que a rota seja bastante divertida ^^ Obrigada por me narrar!
Raina não conseguia nem cinco minutos de sucego, após andar um pouco, ela é quase rouba e uma mulher grita com a mais nova Cadete, o que foi um grande erro. Felizmente a garota estava de bom humor e não iria brigar com a cidadã, mas ela tinha que ir atrás do fugitivo. Houndour, como um bom cão de guarda, esperava o sinal de Raina, que, com um simples sinal positivo com a cabeça da garota, saiu em desparada atrás do ladrão.
A garota lançou um olhar intimidador para a mulher e então saiu atrás de seu Pokémon. Raina retirou a PokeBall de Meowth e lançou-a ainda correndo, o aparelho se abriu e caiu na mão da garota, então o Pokémon Felino começou a correr, acompanhando sua mestra.
- Vá pulando de prédio em prédio, quando ver um rapaz loiro, ataque-o, tem minha permissão para fazer isto - ordenou Raina friamente.
Após dizer o que Meowth deveria fazer, a garota continua correndo, tentando correr ainda mais rápido, uma coisa um tanto difícil por causa de sua armadura.
A garota lançou um olhar intimidador para a mulher e então saiu atrás de seu Pokémon. Raina retirou a PokeBall de Meowth e lançou-a ainda correndo, o aparelho se abriu e caiu na mão da garota, então o Pokémon Felino começou a correr, acompanhando sua mestra.
- Vá pulando de prédio em prédio, quando ver um rapaz loiro, ataque-o, tem minha permissão para fazer isto - ordenou Raina friamente.
Após dizer o que Meowth deveria fazer, a garota continua correndo, tentando correr ainda mais rápido, uma coisa um tanto difícil por causa de sua armadura.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sex 30 Nov 2012, 13:23
A cadete inicia a perseguição ao ladrão. O rapaz, muito ágil, corre velozmente pelo grande centro, entrando em becos, desviando de pessoas e obstáculos com destreza. A moça esforça-se para manter o ritmo porém o sobrepeso de sua armadura consiste em um desafio para a jovem que mesmo assim persiste na perseguição. Ela saca uma pokeball, evocando seu Meowth e ordena que siga o rapaz por cima, sobre telhados e toldos. Por terra, o veloz Houndour um pouco atrás em virtude da quantidade de obstáculos, não perde de jeito nenhum seu alvo.
O jovem, vendo que o gato policial se aproxima, também saca sua pokeball, ordenando:
-Choroneko! Destrua aquele gato com Scratch!
Em meio à multidão confusa, brilha um facho de luz roxa, liberando um Purrloin que imediatamente sobe um telhado em direção ao felino de Raina. Meowth é surpreendido pelo Scratch inimigo e salta para o lado em reflexo, mas é atingido de raspão em uma de suas patas. O suficiente para que o felino desista da correria, parando para lamber o local atingido. Choroneko logo em seguida se aproxima de seu mestre, que ordena o mesmo ataque ao cão. O gato cor púrpura sobe em um toldo, saltando logo em seguida em direção à Houndour para atingi-lo em cheio, porém o esperto cão aumenta sua velocidade e consegue passar por baixo do inimigo, o que faz o felino atingir o solo. A cadete parece estar chegando a seu limite, sua velocidade diminui, mesmo contra vontade, seu pokémon e o assaltante estão fora de seu campo de visão, conseguindo ver apenas o gato roxo Choroneko que corre para alcançar seu dono. È hora da representante da lei e ordem de Nyender usar sua destreza a fim de virar o jogo a seu favor, ao mesmo tempo terá de lidar com seu Meowth que aparentemente não é muito motivado.
Ao longe, ouve-se os latidos de Houndour, que sinalizam sua posição para a jovem. Talvez, se ela se apressar, poderá pegá-lo.
O jovem, vendo que o gato policial se aproxima, também saca sua pokeball, ordenando:
-Choroneko! Destrua aquele gato com Scratch!
Em meio à multidão confusa, brilha um facho de luz roxa, liberando um Purrloin que imediatamente sobe um telhado em direção ao felino de Raina. Meowth é surpreendido pelo Scratch inimigo e salta para o lado em reflexo, mas é atingido de raspão em uma de suas patas. O suficiente para que o felino desista da correria, parando para lamber o local atingido. Choroneko logo em seguida se aproxima de seu mestre, que ordena o mesmo ataque ao cão. O gato cor púrpura sobe em um toldo, saltando logo em seguida em direção à Houndour para atingi-lo em cheio, porém o esperto cão aumenta sua velocidade e consegue passar por baixo do inimigo, o que faz o felino atingir o solo. A cadete parece estar chegando a seu limite, sua velocidade diminui, mesmo contra vontade, seu pokémon e o assaltante estão fora de seu campo de visão, conseguindo ver apenas o gato roxo Choroneko que corre para alcançar seu dono. È hora da representante da lei e ordem de Nyender usar sua destreza a fim de virar o jogo a seu favor, ao mesmo tempo terá de lidar com seu Meowth que aparentemente não é muito motivado.
Ao longe, ouve-se os latidos de Houndour, que sinalizam sua posição para a jovem. Talvez, se ela se apressar, poderá pegá-lo.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sex 30 Nov 2012, 19:25
Meowth, aquela gata imprestável, parou assim que foi atingida pelo ataque, por causa disto, Raina retornou-a para a PokeBall enquanto lançava um olhar de decepção para o felino. Felizmente, Houndour era um bom Pokémon e latiu, sinalizando sua posição. Raina aumentou sua velocidade para chegar perto do cão, ao chegar lá, a garota gritou:
- Vamos batalhar! Não seja covarde e lute!
Após isto, a Cadete observou o campo. Havia diversas latas de lixo, ela estava em um beco e não havia para onde escapar.
- Houndour, ataque com dois Ember's! - ordenou Raina.
- Vamos batalhar! Não seja covarde e lute!
Após isto, a Cadete observou o campo. Havia diversas latas de lixo, ela estava em um beco e não havia para onde escapar.
- Houndour, ataque com dois Ember's! - ordenou Raina.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sex 30 Nov 2012, 21:59
A amazona esforça-se o máximo que pode, diminui a distância para com o jovem fugitivo. Ela recolhe seu negligente Meowth, depois de terminar essa empreitada, irá cuidar disso. Agora a prioridade é a captura. Raina consegue se aproximar de Houndour e ordena o disparo de dois Ember's.
Chegando a um beco, aparentemente sem saída, o cão tendo alcançado o assaltante e seu Purrloin, executa o movimento, disparando brasas ardentes aos inimigos. Pequena explosão ocorre. A policial já contava que tinha encurralado o bandido quando enxerga que na parede havia uma pequena abertura, fenda pela qual o jovem conseguiu escapar. Porém era muito pequena para a moça e sua armadura passarem. Houndour, que não recebeu ordem para recuar, passa através da abertura, continuando a perseguição acompanhado pelos olhos de sua mestra que vê através da fenda o rapaz seguido por seu gato a o cão policial adentrar a um prédio abandonado um pouco mais afastado.
A construção parece ter passado por um acidente causado por um gladiador e seu pokémon de fogo. Agora, o local está interditado, esperando demolição para erguerem um novo prédio. A cadete observa o jovem entrar na construção. É a chance de Raina dar a volta e alcançá-lo, visto que não há como sair daquele local pelo outro lado, em virtude da existência de entulho bloqueando a saída.
Chegando a um beco, aparentemente sem saída, o cão tendo alcançado o assaltante e seu Purrloin, executa o movimento, disparando brasas ardentes aos inimigos. Pequena explosão ocorre. A policial já contava que tinha encurralado o bandido quando enxerga que na parede havia uma pequena abertura, fenda pela qual o jovem conseguiu escapar. Porém era muito pequena para a moça e sua armadura passarem. Houndour, que não recebeu ordem para recuar, passa através da abertura, continuando a perseguição acompanhado pelos olhos de sua mestra que vê através da fenda o rapaz seguido por seu gato a o cão policial adentrar a um prédio abandonado um pouco mais afastado.
A construção parece ter passado por um acidente causado por um gladiador e seu pokémon de fogo. Agora, o local está interditado, esperando demolição para erguerem um novo prédio. A cadete observa o jovem entrar na construção. É a chance de Raina dar a volta e alcançá-lo, visto que não há como sair daquele local pelo outro lado, em virtude da existência de entulho bloqueando a saída.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sex 30 Nov 2012, 22:04
Houndour continua a perceguição por uma fenda, a qual Raina não conseguia passar por seu tamanho e por causa daquela armadura. Felizmente havia outro caminho que poderia ser seguido. Ao olhar para o prédio, a garota sente um pequeno frio no estômago e uma pergunta martelava em sua mente: "E se o prédio cair?"
Não era a hora de pensar naquilo, ela precisava ser rápida para poder alcançar o ladrão. Rapidamente, Raina dá a volta e entra no prédio abandonado, então, a garota começa sua procura por Houndour enquanto gritava:
- Houndour! Houndour!
Ela esperava que, com os gritos, o Pokémon Cão latisse, sinalizando sua localização e provavelmente, a do ladrão.
Não era a hora de pensar naquilo, ela precisava ser rápida para poder alcançar o ladrão. Rapidamente, Raina dá a volta e entra no prédio abandonado, então, a garota começa sua procura por Houndour enquanto gritava:
- Houndour! Houndour!
Ela esperava que, com os gritos, o Pokémon Cão latisse, sinalizando sua localização e provavelmente, a do ladrão.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sex 30 Nov 2012, 23:58
A jovem sente receio ao fato de ter que adentrar àquela precária estrutura, porém seu senso de dever fala mais alto. Ela tem que cumprir seu dever, não pode decepcionar sua capitã, maculando o nome da corporação policial. Esses pensamentos dão coragem à moça para prosseguir. Ela entra cautelosamente, mas a jovem ainda precisa aprender sobre discrição, pois ela começa a chamar por seu pokemon, temperamento pouco comum para um cadete. O rapaz, que estava no 2º andar, ao ouvir o chamado de Raina, tenta fugir, mas é surpreendido por Houndour que ao encontrá-lo, late avisando a policial.
A cadete sobe rapidamente a fraca escadaria, adentrando um grande salão, onde vê seu soldado encurralando o rapaz e seu Purrloin. Vendo que fora finalmente encurralado, não tendo saída a não ser lutar, o rapaz grita, totalmente transtornado de raiva:
-Maldita mulher policial, vou te esmagar! Choroneko!
Ao comando do rapaz, o gato põe-se em posição de batalha. O combate é eminente. Policial e bandido encaram-se. O rapaz morde seus lábios de raiva enquanto é observado pelo olhar frio de Raina.
-Choroneko! Dê um salto e tome impulso em um dos pilares, e atinja esse maldito cão infernal com Scratch. Faça-o sangrar até a morte!
O rapaz emite frases violentas contra a moça, tentando intimidá-la com suas palavras. O gato púrpura corre em direção à um pilar próximo. Houndour observa seu oponente, enquanto emite sons baixos, uma espécie de "choro". É sua forma de pedir à sua mestra que ordene seu movimento
A cadete sobe rapidamente a fraca escadaria, adentrando um grande salão, onde vê seu soldado encurralando o rapaz e seu Purrloin. Vendo que fora finalmente encurralado, não tendo saída a não ser lutar, o rapaz grita, totalmente transtornado de raiva:
-Maldita mulher policial, vou te esmagar! Choroneko!
Ao comando do rapaz, o gato põe-se em posição de batalha. O combate é eminente. Policial e bandido encaram-se. O rapaz morde seus lábios de raiva enquanto é observado pelo olhar frio de Raina.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Grande salão de prédio esperando demolição. Vários pedaços de pedras e lixo espalhados. Pilares de madeira escorados em uma das paredes.
Houndour ♂ - Lv.05 - Trait:Flash Fire
100%, Status: NormalVs.
Purrloin/Choroneko ♂ - Lv.05 - Trait:Limber
100%, Status: Normal
-Choroneko! Dê um salto e tome impulso em um dos pilares, e atinja esse maldito cão infernal com Scratch. Faça-o sangrar até a morte!
O rapaz emite frases violentas contra a moça, tentando intimidá-la com suas palavras. O gato púrpura corre em direção à um pilar próximo. Houndour observa seu oponente, enquanto emite sons baixos, uma espécie de "choro". É sua forma de pedir à sua mestra que ordene seu movimento
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sáb 01 Dez 2012, 14:01
A batalha seria algo simples, uma batalha rápida que resultaria na prisão do rapaz, isto alegrava um pouca Raina, pois ela provavelmente receberia uma recompença, além disto, Houndour conseguiria experiência. Rapidamente, o garoto dá as ordens ao seu Pokémon, um Pokémon Felino, como Meawth. Ataques a distâcia seriam ótimos contra aquele Pokémonzinho, mas a força de Houndour teria que aumentar também.
- Houndour, use Howl, então ataque com Ember. Após isto, fique na frente de um pilar, espere Purrloin atacar, então desvie e use seu corpo para atingi-lo por trás. Desvie de todos e qualquer ataque do adversário - ordenou a garota.
Sua feição séria continuava, Raina não expresava emoções, pois aquilo não era um coisa muito emocionante, era algo que a Cadete enfrentaria todos os dias apartir de hoje.
- Houndour, use Howl, então ataque com Ember. Após isto, fique na frente de um pilar, espere Purrloin atacar, então desvie e use seu corpo para atingi-lo por trás. Desvie de todos e qualquer ataque do adversário - ordenou a garota.
Sua feição séria continuava, Raina não expresava emoções, pois aquilo não era um coisa muito emocionante, era algo que a Cadete enfrentaria todos os dias apartir de hoje.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sáb 01 Dez 2012, 15:01
O confronto finalmente teve seu início. O jovem ladrão não tinha para onde fugir, ele teria de vencer a cadete se quisesse sair dessa.
O olhar frio somado com a expressão séria da moça o deixavam furioso, mal podendo se conter. Ele insistia em ofender a garota, mas Raina não demonstrava emoção, suas frases eram ineficazes contra ela. No fundo de seu coração, porém, somente algo incomodava: A estrutura precária daquele local. O furioso oponente não fazia idéia, mas Raina observava o frágil local, queria terminar essa luta de uma vez, prender o bandido e sair dali o mais rápido possível.
Enquanto isso Purrloin toma impulso em um dos pilares, dirigindo-se rapidamente ao encontro de Houndour. Seguindo a ordem de seu mestre, o gato mira o pescoço do cão para, num só golpe causar grave ferimento.
O veloz canino policial executa Howl, aumentando seu poder de ataque em um estágio,e desvia seu ponto vital do ataque inimigo porém é atingido na altura das costelas. O cão não deixa por menos e dispara um certeiro Ember que lança Choroneko de volta para perto de seu mestre. O adversário recupera-se do ataque, sendo observado por Houndour.
-Maldita!! Maldita!! Eu vou te matar!! Choroneko! corra mais uma vez em direção ao cachorro. Chegando perto dele, pule em cima dele e aplique Scratch e seu pescoço! Rasgue a garganta dele!! Vamos!!
O garoto dá pulos de raiva, desferindo socos ao ar. A primeira estratégia não deu certo, mas ele insiste na luta.
Enquanto o ladrãozinho tinha seu acesso de fúria, Raina sente pequeninas pedras cair sobre si. Ela olha para cima e nota que os pulos do rapaz fazem a estrutura já fragilizada tremer. Ela precisa terminar logo essa luta ou a situação pode piorar, visto que o garoto não tem noção do perigo a que está expondo os dois.
O olhar frio somado com a expressão séria da moça o deixavam furioso, mal podendo se conter. Ele insistia em ofender a garota, mas Raina não demonstrava emoção, suas frases eram ineficazes contra ela. No fundo de seu coração, porém, somente algo incomodava: A estrutura precária daquele local. O furioso oponente não fazia idéia, mas Raina observava o frágil local, queria terminar essa luta de uma vez, prender o bandido e sair dali o mais rápido possível.
Enquanto isso Purrloin toma impulso em um dos pilares, dirigindo-se rapidamente ao encontro de Houndour. Seguindo a ordem de seu mestre, o gato mira o pescoço do cão para, num só golpe causar grave ferimento.
O veloz canino policial executa Howl, aumentando seu poder de ataque em um estágio,e desvia seu ponto vital do ataque inimigo porém é atingido na altura das costelas. O cão não deixa por menos e dispara um certeiro Ember que lança Choroneko de volta para perto de seu mestre. O adversário recupera-se do ataque, sendo observado por Houndour.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Condições da batalha: Grande salão de prédio esperando demolição. Vários pedaços de pedras e lixo espalhados. Pilares de madeira escorados em uma das paredes.
Houndour ♂ - Lv.05 - Trait:Flash Fire
90%, Status: Attack +1Vs.
Purrloin/Choroneko ♂ - Lv.05 - Trait:Limber
70%, Status: Normal
-Maldita!! Maldita!! Eu vou te matar!! Choroneko! corra mais uma vez em direção ao cachorro. Chegando perto dele, pule em cima dele e aplique Scratch e seu pescoço! Rasgue a garganta dele!! Vamos!!
O garoto dá pulos de raiva, desferindo socos ao ar. A primeira estratégia não deu certo, mas ele insiste na luta.
Enquanto o ladrãozinho tinha seu acesso de fúria, Raina sente pequeninas pedras cair sobre si. Ela olha para cima e nota que os pulos do rapaz fazem a estrutura já fragilizada tremer. Ela precisa terminar logo essa luta ou a situação pode piorar, visto que o garoto não tem noção do perigo a que está expondo os dois.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sáb 01 Dez 2012, 15:22
O rapaz, burro, tem uma ataquede raiva e começa a pular, o sem noção não sabe o perigo que estava se colocando e colocando Raina. Imediatamente, a Cadete adverte-o:
- Pare de pular como um macaco! Você não vê que este prédio vai desabar se você continuar pulando?
Após este pequeno ataque de raiva, a Cadete acalma-se e continua séria, ela precisava pensar em algo. Talvez usar o campo ao redor para causar dano ou simplesmente atacar, havia diversas possibilidades, mas Raina só poderia usar uma, talvez duas, naquele momento.
- Fique na frente de um pilar, espere Purrloin atacar, então desvie e ataque com Ember por trás. Após isto, ataque com outro Ember! Desvie de todos e qualquer ataque do adversário. - ordenou a Cadete.
- Pare de pular como um macaco! Você não vê que este prédio vai desabar se você continuar pulando?
Após este pequeno ataque de raiva, a Cadete acalma-se e continua séria, ela precisava pensar em algo. Talvez usar o campo ao redor para causar dano ou simplesmente atacar, havia diversas possibilidades, mas Raina só poderia usar uma, talvez duas, naquele momento.
- Fique na frente de um pilar, espere Purrloin atacar, então desvie e ataque com Ember por trás. Após isto, ataque com outro Ember! Desvie de todos e qualquer ataque do adversário. - ordenou a Cadete.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sáb 01 Dez 2012, 16:37
-CALA A BOCA MULHER!!!!
O garoto está transtornado, e os conselhos de Raina serviram tão somente para aumentar sua raiva. A ira o cegou, tornando impossível a devida análise da situação. Nessa hora, ele só pensa em atacar e acabar com a cadete que frustrou seus planos.
Houndour posiciona-se em frente a um dos pilares e observa a aproximação do gato. O púrpura salta afim de atacar mais uma vez o pescoço do cão que, num salto, sai da linha de ataque do inimigo, resultando no choque do felino com o pilar, que o balança causando a queda de pedaços de concreto sobre os dois pokemons. Mesmo atingido, Houndour cumpre a ordem de sua superior, disparando Ember's no dorso do gato, que geme, devido à grande dor.
-Agora, Choroneko! Rasgue a carne dele com dois Scratch!
Os dois pokemons levantam-se lentamente. Houndour sente uma de suas patas, parece que sua velocidade está um pouco reduzida. Porém o pokemon policial ainda tem a vantagem na luta.
A batalha está se aproximando de seu fim e o frágil campo de batalha está cada vez mais frágil.
O garoto está transtornado, e os conselhos de Raina serviram tão somente para aumentar sua raiva. A ira o cegou, tornando impossível a devida análise da situação. Nessa hora, ele só pensa em atacar e acabar com a cadete que frustrou seus planos.
Houndour posiciona-se em frente a um dos pilares e observa a aproximação do gato. O púrpura salta afim de atacar mais uma vez o pescoço do cão que, num salto, sai da linha de ataque do inimigo, resultando no choque do felino com o pilar, que o balança causando a queda de pedaços de concreto sobre os dois pokemons. Mesmo atingido, Houndour cumpre a ordem de sua superior, disparando Ember's no dorso do gato, que geme, devido à grande dor.
Hora da Batalha
Condições da batalha:Condições da batalha: Condições da batalha: Grande salão de prédio esperando demolição. Vários pedaços de pedras e lixo espalhados. Pilares de madeira escorados em uma das paredes. Pedaços de concreto caindo de paredes e teto.
Houndour ♂ - Lv.05 - Trait:Flash Fire
50%, Status: Attack +1Vs.
Purrloin/Choroneko ♂ - Lv.05 - Trait:Limber
30%, Status: Normal
-Agora, Choroneko! Rasgue a carne dele com dois Scratch!
Os dois pokemons levantam-se lentamente. Houndour sente uma de suas patas, parece que sua velocidade está um pouco reduzida. Porém o pokemon policial ainda tem a vantagem na luta.
A batalha está se aproximando de seu fim e o frágil campo de batalha está cada vez mais frágil.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sáb 01 Dez 2012, 16:53
Houndour estava machucado, sua pata, parecia quebrada, mas ele estava menos machucado que seu adversário, o que o dava uma pequena vantagem. Raina não ligou para o machucado do Pokémon, só queria saber da batalha e não como seu subordinado estava. O rapaz, adversário da Cadete, estava cada vez mais furioso e não ligava para o prédio, somente para a batalha, como Raina.
A garota só tinha uma opção naquele momento: atacar sem estratégia alguma, somente atacar. Caso contrário, iria acabar sendo morta ou sériamente ferida pelo desabamento do prédio. Felizmente a garota tinha consciência disto, diferente de seu adversário. Rapidamente, Raina ordenou:
- Seja rápido, Houndour! Ataque com dois Ember's. Use toda a sua força e desvie de todo e qualquer ataque.
A batalha estava chegando ao fim e certamente a Cadete seria a vencedora.
A garota só tinha uma opção naquele momento: atacar sem estratégia alguma, somente atacar. Caso contrário, iria acabar sendo morta ou sériamente ferida pelo desabamento do prédio. Felizmente a garota tinha consciência disto, diferente de seu adversário. Rapidamente, Raina ordenou:
- Seja rápido, Houndour! Ataque com dois Ember's. Use toda a sua força e desvie de todo e qualquer ataque.
A batalha estava chegando ao fim e certamente a Cadete seria a vencedora.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Sáb 01 Dez 2012, 19:52
Aquele andar estava prestes a desabar. Pedaços cada vez maiores de concreto despencavam de teto e paredes. Alguns estalos são ouvidos. Só então o rapaz se dá conta do perigo que está passando, suas atitudes foram completamente imaturas e agora colhe os frutos de seus atos. O garoto quer fugir à qualquer custo e para isso ordena que seu gato ataque o pokemon policial com grande fúria. Raina, a mais nova integrante da classe dos cadetes, embora novata, mostra-se notadamente mais experiente do que o jovem ladrão. Ela mostrou ter condições de se tornar uma ótima oficial. Seu Houndour demonstrou grande sincronia com sua mestra desde o início. Quanto ao Meowth, ela terá de ter paciência para lidar com o preguiçoso.
O rapaz, cego de tanta ira, manda seu pokemon, cansado e bastante debilitado atacar o também ferido Houndour com Scratch duplo, ao passo que a cadete, desejosa em por ponto final nessa luta o mais rápido possível, manda seu soldado disparar dois Ember's. O cão sente forte dor em uma de suas patas, talvez esteja quebrada, porém a fria moça não faz caso disso, como responsável pelos animais, ela trata-os como soldados e tais devem dar tudo de si, até mesmo sua vida, em prol da manutenção da ordem no continente.
O gato púrpura executa um de seus golpes que atingem o local sensível, abrindo um grande corte e arrancando fortes gritos do cão. Este parece ter consciência das expectativas de sua superior e mesmo com toda aquela dor dispara um poderoso Ember em Choroneko. O felino é atingido em cheio pelo golpe que causou dano crítico, devido à pouca distância do disparo, levando o inimigo a nocaute.
O rapaz fica boquiaberto, não conseguia acreditar que tudo o que havia planejado acabara de ir por água abaixo. Ele seria aceito com certeza, foi o que haviam dito. Fora-lhe imposto um simples teste, roubar o pokemon de determinada pessoa, em plena luz do dia, para provar seu valor. Era tão simples que ele conseguiu fazê-lo sem problemas, estava tão empolgado que quis roubar outro, para mostrar como era digno de ser aceito por eles. Seu erro foi escolher uma CADETE! Como ele iria saber que cadetes podem usar armaduras? Achou que fosse uma daquelas pessoas fãs de histórias em quadrinhos ou desenhos. Correu o máximo que pode, tinha noção de sua velocidade, ela nunca o alcançaria com todo aquele metal sobre seu corpo. Os pokemons dela deram trabalho, viu-se facilmente livre do molenga gato policial. Mas aquele cão, o maldito cachorro não largou de seu pé. Toda a desgraça do jovem foi culpa desse vira-lata.
Houndour levanta-se com dificuldade. Ao seu lado, Choroneko jaz nocauteado, em seu corpo há vários focos chamuscados.
O rapaz toma uma grande pedra e parte em direção ao cão de Raina. Em seus olhos o desejo de acabar com aquele que denunciou sua posição à polícia. Houndour rosna com a aproximação do inimigo, porém as dores o impedem de proceder algo de imediato.
É hora de Raina agir, seu fiel soldado está em perigo. O bandido deve ser contido e levado à delegacia.
O rapaz, cego de tanta ira, manda seu pokemon, cansado e bastante debilitado atacar o também ferido Houndour com Scratch duplo, ao passo que a cadete, desejosa em por ponto final nessa luta o mais rápido possível, manda seu soldado disparar dois Ember's. O cão sente forte dor em uma de suas patas, talvez esteja quebrada, porém a fria moça não faz caso disso, como responsável pelos animais, ela trata-os como soldados e tais devem dar tudo de si, até mesmo sua vida, em prol da manutenção da ordem no continente.
O gato púrpura executa um de seus golpes que atingem o local sensível, abrindo um grande corte e arrancando fortes gritos do cão. Este parece ter consciência das expectativas de sua superior e mesmo com toda aquela dor dispara um poderoso Ember em Choroneko. O felino é atingido em cheio pelo golpe que causou dano crítico, devido à pouca distância do disparo, levando o inimigo a nocaute.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Grande salão de prédio esperando demolição. Vários pedaços de pedras e lixo espalhados. Pilares de madeira escorados em uma das paredes. Pedaços de concreto caindo de paredes e teto.
Houndour ♂ - Lv.05 - Trait:Flash Fire
30%, Status: Attack +1 (Forte sangramento em uma de suas patas)Vs.
Purrloin/Choroneko ♂ - Lv.05 - Trait: Limber
00%, Status: Nocauteado
O rapaz fica boquiaberto, não conseguia acreditar que tudo o que havia planejado acabara de ir por água abaixo. Ele seria aceito com certeza, foi o que haviam dito. Fora-lhe imposto um simples teste, roubar o pokemon de determinada pessoa, em plena luz do dia, para provar seu valor. Era tão simples que ele conseguiu fazê-lo sem problemas, estava tão empolgado que quis roubar outro, para mostrar como era digno de ser aceito por eles. Seu erro foi escolher uma CADETE! Como ele iria saber que cadetes podem usar armaduras? Achou que fosse uma daquelas pessoas fãs de histórias em quadrinhos ou desenhos. Correu o máximo que pode, tinha noção de sua velocidade, ela nunca o alcançaria com todo aquele metal sobre seu corpo. Os pokemons dela deram trabalho, viu-se facilmente livre do molenga gato policial. Mas aquele cão, o maldito cachorro não largou de seu pé. Toda a desgraça do jovem foi culpa desse vira-lata.
Houndour levanta-se com dificuldade. Ao seu lado, Choroneko jaz nocauteado, em seu corpo há vários focos chamuscados.
O rapaz toma uma grande pedra e parte em direção ao cão de Raina. Em seus olhos o desejo de acabar com aquele que denunciou sua posição à polícia. Houndour rosna com a aproximação do inimigo, porém as dores o impedem de proceder algo de imediato.
É hora de Raina agir, seu fiel soldado está em perigo. O bandido deve ser contido e levado à delegacia.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Sáb 01 Dez 2012, 21:18
OFF: Estou adorando sua narração, você escreve muito bem ^^
A batalha havia terminado, mas o ladrão não havia sido detido. O rapaz vai na direção de Houndour com a intenção de atacá-lo, felizmente ele era um tanto lento, fazendo com que Raina pudesse fazer alguma coisa. A garota lançou a PokeBall de Meowth, a Pokémon gato agora estava séria, ela estava em serviço e não podia falhar.
- Ataque com Scratch no garoto, faça-o desmaiar, rápido! - ordenou a Cadete friamente.
Após as ordens, Raina retornou Houndour para sua PokeBall, agora era somente esperar Meowth atacar o ladrão, para então prendê-lo e levá-lo para a Academia de Polícia.
- Ataque com Scratch no garoto, faça-o desmaiar, rápido! - ordenou a Cadete friamente.
Após as ordens, Raina retornou Houndour para sua PokeBall, agora era somente esperar Meowth atacar o ladrão, para então prendê-lo e levá-lo para a Academia de Polícia.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Dom 02 Dez 2012, 02:10
Off.: Obrigado! Você me incentiva a melhorar ainda mais! \(^o^)/
O ladrão, já vencido, estava transtornado. A visão de seu pokemon desmaiado e chamuscado fê-lo perder o pouco controle que mantinha sobre sua raiva. Lançando mão de uma grande pedra, vai em direção ao responsável por sua derrota. O cão Dark/Fire que dera tudo de si e mais um pouco na luta anterior, está sem condição alguma de revidar ou evitar de alguma forma, detendo-se a apenas rosnar. O rapaz caminha com o objeto em mãos em direção de Houndour. Em sua mente a imagem fixa de que tudo aquilo que acontecera de ruim neste dia era culpa dele, achara um bode expiatório, alguém sobre quem pudesse derramar toda a sua frustração.
O jovem ergue o pedregulho usando toda sua força e se prepara para dar cabo à vida que o desgraçara, quando subitamente o cão começa a brilhar. O garoto não crê no que etá presenciando, será evolução? Ele não quer perder a chance de vingança e lança a rocha, porém o canino desaparece em meio ao brilho de uma luz vermelha. Era a cadete Raina que, fria como sempre, e precisa no que faz recolhe seu subordinado no momento exato, ato que causou maior desconcerto ainda no bandido.
O ladrão enlouquece, puxa os cabelos de tanta raiva que sente. Em altos berros pragueja, excomunga, lança aos ouvidos da cadete todo o tipo de ofensa. A moça quer dar um basta nisso e precisa se arriscar. Lançando outra de suas pokeball, evoca aquele que a havia decepcionado minutos antes. A gata Meowth que surge em meio ao raio de luz bocejando e lambendo-se. Fragmentos das paredes e do teto caem cada vez em maior quantidade e tamanho, estalos são ouvidos a todo instante. O ambiente caótico chama a atenção da gata, que põe-se em estado de alerta, ela não pode se dar ao luxo de simplesmente observar dessa vez. A garota não perde tempo e ordena:
-Ataque com Scratch no garoto, faça-o desmaiar, rápido!
A gata olha para o menino sem muito interesse, porém o rapaz na loucura da fúria obtém outra pedra, erguendo-a com certa dificuldade e lança a fim de acertá-la, no entanto o peso demasiado da rocha faz com que atinja o chão, pouco distante daquele que a lançou.
Sentindo-se ameaçada, o instinto superou sua preguiça, visto que a Meowth avança em direção do garoto. O mesmo grita desesperado:
-NÃO CHEGUE PERTO, GATO DO INFERNO!! EU TENHO OUTRO POKEMON! ELE VAI TE RASGAR AO MEIO!!!
O rapaz então inclina-se para frente para sacar sua segunda pokeball, porém a felina já estava próxima o bastante do gatuno que, ao erguer-se com a ball em mãos, tem seu rosto atingido certeiramente pelas garras da felina, abrindo enorme corte no mesmo cujo sangue imediatamente escorre em abundância.
A dor afrouxa as pernas do roubador que, caindo ao chão, rola de um lado para outro gritando:
-MEU ROSTO!!!! MEU ROSTO!!!! OLHA O QUE VOCÊ FEZ COM MEU ROSTO!!!
A vida de crimes desse rapaz foi curta, não se sabe sob influência de quem ele partiu para esse tipo de prática, mas perece que ele terá muito o que
explicar para a oficial Angélica, autoridade máxima no que diz respeito a polícia. As chances desse inexperiente e explosivo rapaz de sair-se bem eram tão precárias quanto o prédio em que estão. Com o ladrão fora de ação, Raina pode levá-lo à academia e entrega-lo a seus superiores. Recolhido o pokemon nocauteado, bem como seu Meowth a cadete, sem dizer nenhuma palavra, arrasta o escandaloso ladrão para fora do prédio, vendo-se finalmente livre daquele "campo minado", lugar que corre o risco de desabar. Mesmo estando do lado de fora, era possível ainda ouvir o som dos pedaços de alvenaria que caíam ao chão.
O ladrão, já vencido, estava transtornado. A visão de seu pokemon desmaiado e chamuscado fê-lo perder o pouco controle que mantinha sobre sua raiva. Lançando mão de uma grande pedra, vai em direção ao responsável por sua derrota. O cão Dark/Fire que dera tudo de si e mais um pouco na luta anterior, está sem condição alguma de revidar ou evitar de alguma forma, detendo-se a apenas rosnar. O rapaz caminha com o objeto em mãos em direção de Houndour. Em sua mente a imagem fixa de que tudo aquilo que acontecera de ruim neste dia era culpa dele, achara um bode expiatório, alguém sobre quem pudesse derramar toda a sua frustração.
O jovem ergue o pedregulho usando toda sua força e se prepara para dar cabo à vida que o desgraçara, quando subitamente o cão começa a brilhar. O garoto não crê no que etá presenciando, será evolução? Ele não quer perder a chance de vingança e lança a rocha, porém o canino desaparece em meio ao brilho de uma luz vermelha. Era a cadete Raina que, fria como sempre, e precisa no que faz recolhe seu subordinado no momento exato, ato que causou maior desconcerto ainda no bandido.
O ladrão enlouquece, puxa os cabelos de tanta raiva que sente. Em altos berros pragueja, excomunga, lança aos ouvidos da cadete todo o tipo de ofensa. A moça quer dar um basta nisso e precisa se arriscar. Lançando outra de suas pokeball, evoca aquele que a havia decepcionado minutos antes. A gata Meowth que surge em meio ao raio de luz bocejando e lambendo-se. Fragmentos das paredes e do teto caem cada vez em maior quantidade e tamanho, estalos são ouvidos a todo instante. O ambiente caótico chama a atenção da gata, que põe-se em estado de alerta, ela não pode se dar ao luxo de simplesmente observar dessa vez. A garota não perde tempo e ordena:
-Ataque com Scratch no garoto, faça-o desmaiar, rápido!
A gata olha para o menino sem muito interesse, porém o rapaz na loucura da fúria obtém outra pedra, erguendo-a com certa dificuldade e lança a fim de acertá-la, no entanto o peso demasiado da rocha faz com que atinja o chão, pouco distante daquele que a lançou.
Sentindo-se ameaçada, o instinto superou sua preguiça, visto que a Meowth avança em direção do garoto. O mesmo grita desesperado:
-NÃO CHEGUE PERTO, GATO DO INFERNO!! EU TENHO OUTRO POKEMON! ELE VAI TE RASGAR AO MEIO!!!
O rapaz então inclina-se para frente para sacar sua segunda pokeball, porém a felina já estava próxima o bastante do gatuno que, ao erguer-se com a ball em mãos, tem seu rosto atingido certeiramente pelas garras da felina, abrindo enorme corte no mesmo cujo sangue imediatamente escorre em abundância.
A dor afrouxa as pernas do roubador que, caindo ao chão, rola de um lado para outro gritando:
-MEU ROSTO!!!! MEU ROSTO!!!! OLHA O QUE VOCÊ FEZ COM MEU ROSTO!!!
A vida de crimes desse rapaz foi curta, não se sabe sob influência de quem ele partiu para esse tipo de prática, mas perece que ele terá muito o que
explicar para a oficial Angélica, autoridade máxima no que diz respeito a polícia. As chances desse inexperiente e explosivo rapaz de sair-se bem eram tão precárias quanto o prédio em que estão. Com o ladrão fora de ação, Raina pode levá-lo à academia e entrega-lo a seus superiores. Recolhido o pokemon nocauteado, bem como seu Meowth a cadete, sem dizer nenhuma palavra, arrasta o escandaloso ladrão para fora do prédio, vendo-se finalmente livre daquele "campo minado", lugar que corre o risco de desabar. Mesmo estando do lado de fora, era possível ainda ouvir o som dos pedaços de alvenaria que caíam ao chão.
Houndour ganha 75 XP
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Dom 02 Dez 2012, 13:39
OFF: ^^
Assim que Raina saiu do prédio arrastando o garoto, imediatamente ela começou a arrastá-lo para a Academia de Polícia, onde prenderia-o e o faria explicar tudo para a Comandante Angélica. Ao entrar na Academia, a Cadete entra na sala da comandante, joga o garoto no chão e começa a explicar a situação:
- Comandate, este garoto roubou uma cidadã da cidade, além de tentar me roubar. Percegui-o até um prédio, batalhei contra o Purrloin dele, derrotando-o. Ele tentou atacar meu Houndour com uma pedra, mas retornei meu Pokémon para a PokeBall, então Meowth atacou-o. Vim aqui para que a senhora coloque-o na prisão, além de obrigá-lo a explicar o motivo de seus atos. Desculpe o encomodo, mas estou apenas comprindo meu dever!
Raina dizia tudo em possição de sentido, com um olhar sério e frio, sem expressão alguma. Meowth que estava ao seu lado, também estava em posição de sentido, afinal estava em frente a chefe de todos os Cadetes e precisava mostrar respeito.
- Comandate, este garoto roubou uma cidadã da cidade, além de tentar me roubar. Percegui-o até um prédio, batalhei contra o Purrloin dele, derrotando-o. Ele tentou atacar meu Houndour com uma pedra, mas retornei meu Pokémon para a PokeBall, então Meowth atacou-o. Vim aqui para que a senhora coloque-o na prisão, além de obrigá-lo a explicar o motivo de seus atos. Desculpe o encomodo, mas estou apenas comprindo meu dever!
Raina dizia tudo em possição de sentido, com um olhar sério e frio, sem expressão alguma. Meowth que estava ao seu lado, também estava em posição de sentido, afinal estava em frente a chefe de todos os Cadetes e precisava mostrar respeito.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Seg 03 Dez 2012, 19:04
Raina finalmente efetua a prisão do rapaz e o leva para a academia de polícia. A jovem adentra ao salão levando consigo o jovem que grita, xinga, berra e chora, fazendo grande escândalo. Todos ali presentes interrompem suas respectivas funções para averiguar a causa de tamanha perturbação. A comandante Angélica que, do interior de seu gabinete, ouvia a algazarra, sentencia:
-Tragam-me agora o responsável por toda essa barulheira!
Dois cadetes dirigem-se imediatamente ao saguão onde se encontravam Raina e o rapaz e, lançando mão do meliante, o levaram ao gabinete da comandante.
A policial entra na sala acompanhada dos dois policiais, que traziam o gatuno, atirando-o ao chão. O choroso não se atrevia a levantar seus olhos diante da comandante, permanecendo em silêncio. A capitã após alguns instantes sem dizer sequer uma palavra, ordena com a frieza que é sua marca registrada:
-Cadete, relatório!
Prestes a iniciar seu primeiro relatório verbal, a cadete está em posição de sentido. Ela apresenta sua Meowth, visto que em Shinki o policial deve mostrar seu felino para que seja feita avaliação visual daquele que representa o símbolo máximo da força policial. A gata, diferentemente das outras ocasiões, permanece ao lado da nova cadete sentada de modo exemplar. Afinal ela sentia que estava diante de alguém superior e por esse motivo demonstrava respeito.
A cadete então inicia o relato após a continência:
Após o término das palavras da cadete, a capitã olha para sua subordinada e diz:
-Bom trabalho, soldado. O grupo de inquérito se encarregará de extrair dele todas as informações que julgarmos necessárias. Obtendo tais dados, você receberá devidas instruções a respeito das próximas tarefas. Cadete! Dispensado!
Missão cumprida, Raina pode ter alguns instantes para cuidar de si e seus pokemons. Ela deve voltar sua atenção para seu cão Houndour, levando-o ao hospital com o intuito de receber o respectivo cuidado, tendo logo após, seu soldado de volta à linha de frente. Sua Meowth, após sair da presença da comandante, volta a suas práticas costumeiras, espreguiçando-se e fazendo sua higiene. Ela parece não dar a mínima importância para questões de postura, salvo quando está diante da capitã.
-Tragam-me agora o responsável por toda essa barulheira!
Dois cadetes dirigem-se imediatamente ao saguão onde se encontravam Raina e o rapaz e, lançando mão do meliante, o levaram ao gabinete da comandante.
A policial entra na sala acompanhada dos dois policiais, que traziam o gatuno, atirando-o ao chão. O choroso não se atrevia a levantar seus olhos diante da comandante, permanecendo em silêncio. A capitã após alguns instantes sem dizer sequer uma palavra, ordena com a frieza que é sua marca registrada:
-Cadete, relatório!
Prestes a iniciar seu primeiro relatório verbal, a cadete está em posição de sentido. Ela apresenta sua Meowth, visto que em Shinki o policial deve mostrar seu felino para que seja feita avaliação visual daquele que representa o símbolo máximo da força policial. A gata, diferentemente das outras ocasiões, permanece ao lado da nova cadete sentada de modo exemplar. Afinal ela sentia que estava diante de alguém superior e por esse motivo demonstrava respeito.
A cadete então inicia o relato após a continência:
- Comandate, este garoto roubou uma cidadã da cidade, além de tentar me roubar. Percegui-o até um prédio, batalhei contra o Purrloin dele, derrotando-o. Ele tentou atacar meu Houndour com uma pedra, mas retornei meu Pokémon para a PokeBall, então Meowth atacou-o. Vim aqui para que a senhora coloque-o na prisão, além de obrigá-lo a explicar o motivo de seus atos. Desculpe o encomodo, mas estou apenas comprindo meu dever!
Após o término das palavras da cadete, a capitã olha para sua subordinada e diz:
-Bom trabalho, soldado. O grupo de inquérito se encarregará de extrair dele todas as informações que julgarmos necessárias. Obtendo tais dados, você receberá devidas instruções a respeito das próximas tarefas. Cadete! Dispensado!
Missão cumprida, Raina pode ter alguns instantes para cuidar de si e seus pokemons. Ela deve voltar sua atenção para seu cão Houndour, levando-o ao hospital com o intuito de receber o respectivo cuidado, tendo logo após, seu soldado de volta à linha de frente. Sua Meowth, após sair da presença da comandante, volta a suas práticas costumeiras, espreguiçando-se e fazendo sua higiene. Ela parece não dar a mínima importância para questões de postura, salvo quando está diante da capitã.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Seg 03 Dez 2012, 19:33
OFF: Percebi que você não é mais Estagiário! Parabéns pela promoção ^^
OFF²: Quando que vai sair a 1ª reportagem do PokéNews?
Após a comandate despensar Raina, a garota sai da Academia de Polícia, Meowth retornava para suas práticas costumeiras. A menina retorna a felina e dirije-se para o Hospital, para poder cuidar dos ferimentos de Houndour. Felizmente Raina havia conseguido com suceço prender um ladrão, o primeiro de muitos, pensava ela.
Muitos pensamentos rodeavam a mente da Cadete, ela parecia estar anciosa para treinar seu Houndour, além de que queria agradar sua chefe, Angélica, prendendo outros ladrões que estavam espalhados pela cidade, mas primeiramente precisava recuperar as energias de seu subordinado, Houndour.
Muitos pensamentos rodeavam a mente da Cadete, ela parecia estar anciosa para treinar seu Houndour, além de que queria agradar sua chefe, Angélica, prendendo outros ladrões que estavam espalhados pela cidade, mas primeiramente precisava recuperar as energias de seu subordinado, Houndour.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Seg 03 Dez 2012, 22:33
off 1: Obrigado! ^^
off 2: Muito em breve (também estou ansioso)!
Raina sai do QG e retorna sua gata para a pokeball. Até que enfim ela pode respirar fundo. Sente-se satisfeita consigo mesma e faz questão de lembrar as palavras de sua comandante que dizia:
A jovem caminha lentamente, quer aproveitar ao máximo o trajeto enquanto prepara sua mente para os próximos passos. O desejo de fazer o melhor trabalho possível faz com que a moça queira treinar mais juntamente com seus pokemons.
A cadete chega ao hospital,e caminha em direção ao guichê, mas é interceptada por um médico que a recebe arrogantemente:
-Você ou seus pokémons precisam de cuidados? Se precisam, preencha a ficha e aguarde pacientemente, caso o contrario, dê o fora!
Apesar da armadura, é notório que a moça pode ser identificada como cadete, porém Gregory, o médico dono do hospital não considera urgências ou alguém que possua prioridade no atendimento. Pessoas e pokemons são atendidos conforme a vontade do médico. O profissional entrega a ficha para a policial sem muita delicadeza.
Após entregar a ficha, o médico diz:
-Vai preencher, ou vai ficar olhando para a ficha?! Eu não tenho tempo para assistir você admirar uma folha de papel!
Parece que a cadete, além de ter de lidar com os infratores, deverá arranjar uma maneira de ver-se livre de burocracia, em virtude da urgência dela estar pronta para caso seja requisitada para uma missão de última hora.
off 2: Muito em breve (também estou ansioso)!
Raina sai do QG e retorna sua gata para a pokeball. Até que enfim ela pode respirar fundo. Sente-se satisfeita consigo mesma e faz questão de lembrar as palavras de sua comandante que dizia:
Bom trabalho, soldado.
A jovem caminha lentamente, quer aproveitar ao máximo o trajeto enquanto prepara sua mente para os próximos passos. O desejo de fazer o melhor trabalho possível faz com que a moça queira treinar mais juntamente com seus pokemons.
A cadete chega ao hospital,e caminha em direção ao guichê, mas é interceptada por um médico que a recebe arrogantemente:
-Você ou seus pokémons precisam de cuidados? Se precisam, preencha a ficha e aguarde pacientemente, caso o contrario, dê o fora!
Apesar da armadura, é notório que a moça pode ser identificada como cadete, porém Gregory, o médico dono do hospital não considera urgências ou alguém que possua prioridade no atendimento. Pessoas e pokemons são atendidos conforme a vontade do médico. O profissional entrega a ficha para a policial sem muita delicadeza.
Nome: ___________________________________________________
Data de Nascimento: __/__/__
Sexo : ( ) M ( ) F
Ocupação: _________________
Motivo: ___________________________________________________
Dados do Pokémon
Nome: ____________________________________________________
Tipo: _____________________________________________________
Sexo : ( ) M ( ) F
HP: _________________________Status: _______________________
Após entregar a ficha, o médico diz:
-Vai preencher, ou vai ficar olhando para a ficha?! Eu não tenho tempo para assistir você admirar uma folha de papel!
Parece que a cadete, além de ter de lidar com os infratores, deverá arranjar uma maneira de ver-se livre de burocracia, em virtude da urgência dela estar pronta para caso seja requisitada para uma missão de última hora.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Seg 03 Dez 2012, 22:52
OFF: =)
Raina, ao entrar no prédio, é atendida imediatamente, só que o médico é um homem arrogante e impaciente. Ele não sabia que estava lidando com uma Cadete, muito menos com uma Cadete fria como Raina, que fazia de tudo para ter suceço em seus objetivos. Mesmo sentindo raiva do médico, a garota retira uma caneta da mochila e preenche o formulário.
Após preencher totalmente o formulário, Raina entrega a folha de papel para o médico junto com a PokeBall de Houndour. Após isto, a garota fica esperando o médico retornar com seus Pokémons enquanto ficava encostada na parede olhando para o teto, os mesmos pensamentos de antes, continuavam a rodar em sua mente, não deixando-a em paz.
Raina Bloemer escreveu:Nome: Raina Bloemer
Data de Nascimento: 13/11/1992
Sexo : ( ) M (X) F
Ocupação: Cadete
Motivo: Pokémon bastante machucado.
Dados do Pokémon
Nome: Houndour
Tipo: Fire/Dark
Sexo : (X) M ( ) F
HP: 30% Status: Forte sangramento em uma de suas patas.
Após preencher totalmente o formulário, Raina entrega a folha de papel para o médico junto com a PokeBall de Houndour. Após isto, a garota fica esperando o médico retornar com seus Pokémons enquanto ficava encostada na parede olhando para o teto, os mesmos pensamentos de antes, continuavam a rodar em sua mente, não deixando-a em paz.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Ter 04 Dez 2012, 17:27
A cadete é recebida com a habitual descortesia do doutor que cobra o preenchimento de um prontuário. Embora sentindo muita raiva do profissional, ela concorda em responder as questões contidas na ficha que após concluída, retorna ao médico junto com Houndour. Com o documento em mãos Dr. Gregory diz:
-Espere pacientemente.
Depois de observar o médico adentrar a uma sala ao final do corredor, Raina encosta-se na parede a olhar para cima. Pensamentos vêm e vão de forma aleatória. A menina tenta organizá-los, todavia eles insistem em permanecer em desordem. Lembra de sua infância, ao lado de seus parentes, em sua maioria, cadetes. Sempre conviveu com policiais, embora seus pais fossem professores de uma pequena escola em Jorvet Village. Ela lembra tudo o que passou até chegar a Nyender City para tornar-se cadete. Seguir ordens, para ela, é algo tão natural quanto respirar.
Subitamente Raina começa a sentir-se estranha, como se estivesse sendo observada. Ela, discretamente olha para os lados, procurando quem poderia a estar espionando. A jovem põe seus sentidos em alerta máximo, não pretende deixar passar nenhum detalhe em desapercebido.
Enquanto tais pensamentos rondam a mente da jovem, seu olhar é pego por uma visão familiar. A moça que teve seu pokemon furtado pelo rapaz capturado à pouco. A mulher dirige-se ao guichê, passando pela policial sem dizer palavra. Ao que parece, ela esteve na delegacia para reaver seu felino e está no hospital para fazer check-up e avaliar se não há nada de errado com ele.
A mulher de aparência jovem usa um largo vestido rendado, braços e ombros totalmente cobertos, tendo luvas rendadas em suas mãos.
Seus cabelos castanhos ficam quase imperceptíveis sob pesado enfeite branco rendado com pequenas flores. O excesso de pó de arroz em seu rosto contrastando com o batom de um vermelho extremamente forte dão uma aparência que de longe chama a atenção.
Diferente do atribulado primeiro encontro, a moça senta do lado de Raina e fala de forma doce e com sorriso sincero:
-Obrigado por recuperar meu pokemon. Não sei o que faria se o perdesse. Você é muito ágil, mesmo com essa armadura.
Raina olha para a mulher, sem entender o porque de toda essa doçura.
-Espere pacientemente.
Depois de observar o médico adentrar a uma sala ao final do corredor, Raina encosta-se na parede a olhar para cima. Pensamentos vêm e vão de forma aleatória. A menina tenta organizá-los, todavia eles insistem em permanecer em desordem. Lembra de sua infância, ao lado de seus parentes, em sua maioria, cadetes. Sempre conviveu com policiais, embora seus pais fossem professores de uma pequena escola em Jorvet Village. Ela lembra tudo o que passou até chegar a Nyender City para tornar-se cadete. Seguir ordens, para ela, é algo tão natural quanto respirar.
Subitamente Raina começa a sentir-se estranha, como se estivesse sendo observada. Ela, discretamente olha para os lados, procurando quem poderia a estar espionando. A jovem põe seus sentidos em alerta máximo, não pretende deixar passar nenhum detalhe em desapercebido.
Enquanto tais pensamentos rondam a mente da jovem, seu olhar é pego por uma visão familiar. A moça que teve seu pokemon furtado pelo rapaz capturado à pouco. A mulher dirige-se ao guichê, passando pela policial sem dizer palavra. Ao que parece, ela esteve na delegacia para reaver seu felino e está no hospital para fazer check-up e avaliar se não há nada de errado com ele.
A mulher de aparência jovem usa um largo vestido rendado, braços e ombros totalmente cobertos, tendo luvas rendadas em suas mãos.
Seus cabelos castanhos ficam quase imperceptíveis sob pesado enfeite branco rendado com pequenas flores. O excesso de pó de arroz em seu rosto contrastando com o batom de um vermelho extremamente forte dão uma aparência que de longe chama a atenção.
Diferente do atribulado primeiro encontro, a moça senta do lado de Raina e fala de forma doce e com sorriso sincero:
-Obrigado por recuperar meu pokemon. Não sei o que faria se o perdesse. Você é muito ágil, mesmo com essa armadura.
Raina olha para a mulher, sem entender o porque de toda essa doçura.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Ter 04 Dez 2012, 19:36
Raina, ao ouvir o que a mulher disse, não entendeu absolutamente nada, até que se lembrou que aquela mulher era a dona do Pokémon que o ladrão que a Cadete havia prendido, roubou. A garota ouviu as palavras gentis e agradecidas da cidadã e, para a surpresa de todos, um pequenin sorriso, quase imperceptivel, se formou no rosto de Raina. A garota surpreendeu-se bastante, mas como aprendeu a ter educação, ela respondeu para a senhora:
- Obrigada, senhora, eu estava só fazendo meu trabalho como Cadete. Sou Raina Bloemer, a mais nova Cadete da cidade. Qual seria seu nome?
A garota conversava com a senhora enquanto esperava que seu Pokémon fosse curado, uma conversa não faria mal algum e além do mais, Raina precisava relaxar um pouco e fazia tempo que a garota não sentia-se tranquila como naquele momento.
- Obrigada, senhora, eu estava só fazendo meu trabalho como Cadete. Sou Raina Bloemer, a mais nova Cadete da cidade. Qual seria seu nome?
A garota conversava com a senhora enquanto esperava que seu Pokémon fosse curado, uma conversa não faria mal algum e além do mais, Raina precisava relaxar um pouco e fazia tempo que a garota não sentia-se tranquila como naquele momento.
Yui
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Cerberus Ter 04 Dez 2012, 23:22
No lindo dia, na linda cidade duas moças se conhecem. Vindas de mundos completamente diferentes, iniciam troca de informações. De um lado, uma jovem vestida como a aristocracia da séc. 18, de outro, a moderna e séria cadete de cabelos roxos. Durante toda a conversa, a policial sentia-se tomada de tranquilidade. Sua expressão permanecia séria, porém seu coração regozijava-se na descontração daquele momento. Ao ser indagada sobre seu nome, a jovem mulher responde:
-Eu me chamo Abella Ébano, muito prazer. Perdoe minha grosseria, hoje mais cedo. Quando vi... meu amado... sendo levado por aquele... Oh! meu Deus!
A mulher derrama algumas lágrimas, as quais seca com um delicado lanço rendado. E prossegue:
-Aquele selvagem, veio roubar meu bebê! Ele disse que meu pokemon seria a porta de entrada para a realização de todos os sonhos dele. Que poderia ter uma vida de aventuras. Ele disse que estava apenas cumprindo ordens, mas que faria de tudo para entrar "lá".
A conversa informal das duas moças começa a revelar detalhes que chamam a atenção de Raina. O que era para ser apenas um simples caso de furto parece esconder algo de proporções que a cadete desconhece. Ela deve apressar-se, tornando-se mais e mais forte, afim de estar em condições de enfrentar os perigos que possam, rondar a jovem, se é que já não estão rondando.
-Eu me chamo Abella Ébano, muito prazer. Perdoe minha grosseria, hoje mais cedo. Quando vi... meu amado... sendo levado por aquele... Oh! meu Deus!
A mulher derrama algumas lágrimas, as quais seca com um delicado lanço rendado. E prossegue:
-Aquele selvagem, veio roubar meu bebê! Ele disse que meu pokemon seria a porta de entrada para a realização de todos os sonhos dele. Que poderia ter uma vida de aventuras. Ele disse que estava apenas cumprindo ordens, mas que faria de tudo para entrar "lá".
A conversa informal das duas moças começa a revelar detalhes que chamam a atenção de Raina. O que era para ser apenas um simples caso de furto parece esconder algo de proporções que a cadete desconhece. Ela deve apressar-se, tornando-se mais e mais forte, afim de estar em condições de enfrentar os perigos que possam, rondar a jovem, se é que já não estão rondando.
Cerberus
Re: Cap. II - Tudo tem um limite
por Yui Ter 04 Dez 2012, 23:44
Ao ouvir a palavra "lá", Raina começa a pensar. Provavelmente aquele garoto estava tentando entrar em uma gang, talvez a Apocalipse, afinal eles são os Gangsters que roubam por simples diversão, já os Armagedons roubam só para sua sobrevivência, mas para a Cadete, os dois eram bandidos, ladrões que deveriam ser exterminados.
- Interessante... Obrigada pelas informações, a senhora deu-me informações preciosas que vou levar para a Comandante Angélica - explicou a garota, mas ela precisava de mais informações para que pudesse falar com a comandante, se estivesse faltando informações, provavelmente ela teria que procurar novamente Abella, o que teria muito trabalho e perda de tempo, um tempo preciosíssimo. -. Sra. Abella, o garoto, quando a roubou, ele disse mais alguma coisa? Como algum nome? Sinto-lhe fazer estas perguntas, mas preciso de mais informações para que eu realize meu trabalho e o mais rápido possivel, pois não poderei sair da cidade antes de conseguir terminar este caso.
Após fazer estas perguntas, Raina presta ainda mais atenção na senhora em sua frente, só pensava em conseguir informações, nada mais.
- Interessante... Obrigada pelas informações, a senhora deu-me informações preciosas que vou levar para a Comandante Angélica - explicou a garota, mas ela precisava de mais informações para que pudesse falar com a comandante, se estivesse faltando informações, provavelmente ela teria que procurar novamente Abella, o que teria muito trabalho e perda de tempo, um tempo preciosíssimo. -. Sra. Abella, o garoto, quando a roubou, ele disse mais alguma coisa? Como algum nome? Sinto-lhe fazer estas perguntas, mas preciso de mais informações para que eu realize meu trabalho e o mais rápido possivel, pois não poderei sair da cidade antes de conseguir terminar este caso.
Após fazer estas perguntas, Raina presta ainda mais atenção na senhora em sua frente, só pensava em conseguir informações, nada mais.
Yui
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