Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
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Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Dom 02 Jun 2013, 12:27
As gotículas de água golpeavam rapidamente todos os que estavam presente, antes de se fragmentar e transformar-se em um completo nada. O adepto tentava cumprir sua missão, embora as feridas que seu corpo havia recebido. Estava determinado a cumprir sua missão, enfrentaria a mulher, disposto a dar sua vida pela criança, mas ela iria sobreviver?
Uma alma ainda inocente demais, que estava seriamente ameaçada e ferida. Estava, por culpa da ruiva, sozinha no mundo, carregando as imagens de sua família sendo exterminada sem misericórdia em sua mente. A menina estava frágil e desprotegida.
Apesar das feridas, do frio e da chuva e das chances de sobreviver serem baixas, Castiel continuava lutando. A simples tarefa de respirar demonstrava que tinha suas dificuldades. Tudo o que o moreno poderia ter agora era fé de que, de algum jeito, tudo ficasse bem. Até onde a menina, a pokémon que sentia desastres e o adepto aguentariam? A absol era ágil, o rapaz foi treinado, mas a criança aguentaria até o final?
Ainda havia o frágil ovo que devia ser salvo. A casca lisa apresentando alguns desenhos estranhos, sendo mais inocente até que a própria criança. Pela mulher, a pequena alma ainda em formação já estava condenada a ser nada. Era a peça final de seu relógio fúnebre.
Ameaçado ser perfurado, sendo apenas um elemento sem importância da brincadeira da mulher. A morte rodeava cada individuo ali, sem exceções, também rodeava aqueles que não tiveram oportunidade de nascer. Salvar aquele ser não seria fácil, estando nas mãos da louca e sem ter como fugir. Ela não percebia a insensatez de seus atos. Castiel tentava fazer a relojoeira se voltar contra seus próprios pokémons, mas ela apenas o encarou confusa.
-Ekans e Vulpix? O que é?
A ruiva não parecia reconhecer os pokémons, sem ser pelos apelidos carinhosos que havia dado a eles, mas pelo menos, abaixou a pequena faca. Olhou o ovo e o colocou novamente na bolsa, havia perdido o interesse por ele, já que não possuía segredo. Embora não houvesse tido outro assassinato, não diminuía o cheiro de mortes e cadáveres ainda recentes.
A batalha da pokémon negra contra a pokémon emoção seguia feroz, mas não era o único confronto. Castiel se via lutando contra a raposa e a serpente. Seus braços com queimaduras que iam até o cotovelo. A camisa branca e vermelha, devido o sangue, ardeu em chamas, mas por sorte, a chuva apagava o fogo. Parte da bochecha da menina agora estava queimada, em carne viva chamuscada.
Lagrimas caiam dos olhos castanhos, respirando com dificuldade devido à dor. O adepto tentava apagar as chamas, sendo auxiliado pela chuva. Nenhuma criança devia sofrer o que a menina sofria no momento. A vulpix se mostrava a mais cruel de todos. Ekans não largava o pé do moreno, literalmente. O adepto teria que lutar contra as duas se quisesse que a menina sobrevivesse.
A absol fechava os olhos e tentava sentir sua oponente, mas antes que pudesse ter certeza de onde ela estava, foi surpreendida por um ataque aparentemente elétrico. Aproveitava que agora sabia a localização de sua oponente e a arranhava, causando danos e reduzindo sua defesa com outro leer, mas a pokémon adversária rebatia o olhar com Confuse Ray, deixando a absol confusa.
A estratégia de derrubar a defesa de Kirlia ao extremo e causar danos críticos com a habilidade natural de Naomi, apesar de parecer promissora na teoria, funcionaria na pratica? A kirlia era poderosa e tinha seus truques.
Ekans soltava-se de Castiel quando este pulou em direção a vulpix, escondendo-se no subsolo. O adepto pretendia enforcar a raposa de fogo, mas esta sumiu em um flash branco, sendo o ataque rápido, desviando e acertando o moreno com força pela lateral, o derrubando no chão. Saltou para o lado, para não ser pega, usando novamente seu ataque de fogo, queimando o peito exposto do moreno.
A menina correu, tentando fugir e se esconder, mas a serpente surgia e a agarrava pela perna, a derrubando no chão e se enrolando, apertando o corpo pequeno e já machucado, fazendo-a gritar e se debater, tentando se livrar da serpente sem sucesso. A ruiva andava na direção da criança agora imobilizada, a faca ainda em sua mão.
-Segredo fica escondido dentro de cada um... Segredo não ta na Décima Segunda hora... Mimosa vai tentar achar segredo na Sexta hora... Bailarina ta tentando achar segredo na Oitava hora... Eu e Fofinha vamos procurar na Sétima hora!
A mulher dizia sorrindo alegremente, abaixando-se e ficando perto da criança que petrificou de medo. Mais um ato de crueldade era executado pela louca, que agora cortava a face da menina, desfigurando-a. O sangue escorria de cada corte, escorrendo e sujando as mãos da mulher, bem como a terra e o corpo roxo da ekans. As lagrimas escorriam dos olhos castanhos, gritos e suplicas por piedade chegavam aos ouvidos de todos.
Uma alma ainda inocente demais, que estava seriamente ameaçada e ferida. Estava, por culpa da ruiva, sozinha no mundo, carregando as imagens de sua família sendo exterminada sem misericórdia em sua mente. A menina estava frágil e desprotegida.
Apesar das feridas, do frio e da chuva e das chances de sobreviver serem baixas, Castiel continuava lutando. A simples tarefa de respirar demonstrava que tinha suas dificuldades. Tudo o que o moreno poderia ter agora era fé de que, de algum jeito, tudo ficasse bem. Até onde a menina, a pokémon que sentia desastres e o adepto aguentariam? A absol era ágil, o rapaz foi treinado, mas a criança aguentaria até o final?
Ainda havia o frágil ovo que devia ser salvo. A casca lisa apresentando alguns desenhos estranhos, sendo mais inocente até que a própria criança. Pela mulher, a pequena alma ainda em formação já estava condenada a ser nada. Era a peça final de seu relógio fúnebre.
Ameaçado ser perfurado, sendo apenas um elemento sem importância da brincadeira da mulher. A morte rodeava cada individuo ali, sem exceções, também rodeava aqueles que não tiveram oportunidade de nascer. Salvar aquele ser não seria fácil, estando nas mãos da louca e sem ter como fugir. Ela não percebia a insensatez de seus atos. Castiel tentava fazer a relojoeira se voltar contra seus próprios pokémons, mas ela apenas o encarou confusa.
-Ekans e Vulpix? O que é?
A ruiva não parecia reconhecer os pokémons, sem ser pelos apelidos carinhosos que havia dado a eles, mas pelo menos, abaixou a pequena faca. Olhou o ovo e o colocou novamente na bolsa, havia perdido o interesse por ele, já que não possuía segredo. Embora não houvesse tido outro assassinato, não diminuía o cheiro de mortes e cadáveres ainda recentes.
A batalha da pokémon negra contra a pokémon emoção seguia feroz, mas não era o único confronto. Castiel se via lutando contra a raposa e a serpente. Seus braços com queimaduras que iam até o cotovelo. A camisa branca e vermelha, devido o sangue, ardeu em chamas, mas por sorte, a chuva apagava o fogo. Parte da bochecha da menina agora estava queimada, em carne viva chamuscada.
Lagrimas caiam dos olhos castanhos, respirando com dificuldade devido à dor. O adepto tentava apagar as chamas, sendo auxiliado pela chuva. Nenhuma criança devia sofrer o que a menina sofria no momento. A vulpix se mostrava a mais cruel de todos. Ekans não largava o pé do moreno, literalmente. O adepto teria que lutar contra as duas se quisesse que a menina sobrevivesse.
A absol fechava os olhos e tentava sentir sua oponente, mas antes que pudesse ter certeza de onde ela estava, foi surpreendida por um ataque aparentemente elétrico. Aproveitava que agora sabia a localização de sua oponente e a arranhava, causando danos e reduzindo sua defesa com outro leer, mas a pokémon adversária rebatia o olhar com Confuse Ray, deixando a absol confusa.
A estratégia de derrubar a defesa de Kirlia ao extremo e causar danos críticos com a habilidade natural de Naomi, apesar de parecer promissora na teoria, funcionaria na pratica? A kirlia era poderosa e tinha seus truques.
Ekans soltava-se de Castiel quando este pulou em direção a vulpix, escondendo-se no subsolo. O adepto pretendia enforcar a raposa de fogo, mas esta sumiu em um flash branco, sendo o ataque rápido, desviando e acertando o moreno com força pela lateral, o derrubando no chão. Saltou para o lado, para não ser pega, usando novamente seu ataque de fogo, queimando o peito exposto do moreno.
A menina correu, tentando fugir e se esconder, mas a serpente surgia e a agarrava pela perna, a derrubando no chão e se enrolando, apertando o corpo pequeno e já machucado, fazendo-a gritar e se debater, tentando se livrar da serpente sem sucesso. A ruiva andava na direção da criança agora imobilizada, a faca ainda em sua mão.
-Segredo fica escondido dentro de cada um... Segredo não ta na Décima Segunda hora... Mimosa vai tentar achar segredo na Sexta hora... Bailarina ta tentando achar segredo na Oitava hora... Eu e Fofinha vamos procurar na Sétima hora!
A mulher dizia sorrindo alegremente, abaixando-se e ficando perto da criança que petrificou de medo. Mais um ato de crueldade era executado pela louca, que agora cortava a face da menina, desfigurando-a. O sangue escorria de cada corte, escorrendo e sujando as mãos da mulher, bem como a terra e o corpo roxo da ekans. As lagrimas escorriam dos olhos castanhos, gritos e suplicas por piedade chegavam aos ouvidos de todos.
Off: De 0 a 10, o quão má eu to sendo? XDHora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
46%, Status: ConfusaVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
67%, Status: -3 de defesa/+ 1 de evasiva (6 clones incluindo a original)/+ 1 de ataque especial
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Dom 02 Jun 2013, 22:41
Off: Acho que já passou dos 15 0-0
Uma dor, misturado com uma angustia, assolava o meu peito. Parecia que aquele filme de terror nunca iria ter um fim. O “segredo” estava tão bem guardado que aquela louca mal poderia desconfiar que não era palpável. Eu sentia enorme pena dela e de sua alma já morta.
Mais ainda, sentia pena da garota que apenas estava assustada e com um trauma sério em mente. Parecia que aquele não seria concertado, mesmo com toda a ajuda que ela pudesse encontrar, e esperava que vivesse para poder procurar.
Os Pokémon da ruiva psicótica eram poderosos, e de certa forma, como ela. Sem alma e sem compaixão, os Pokémon batalhavam de forma sangrenta e nada de poder fazer o bem para a humanidade, apenas para o que a sua mestra achava ser o certo.
Bem, o certo dela não era nada correto e piorava a cada minuto. Lúcida ela parecia estar, mas nem de longe poderia jugar que ela estava bem. Possivelmente deve ter sofrido muito para se tornar assim; poderia não estar sobre o uso de remédios que mantinham a harmonia fictícia nela; poderia ser causado por um choque mecânico em sua cabeça...
Várias poderiam ser a teorias, mas uma era certa: apenas Arceus sabia e poderia me proteger da ruiva. Meu coração batia mais alto cada vez que ela usava um golpe contra o Egg em suas mãos. Décima-segunda hora estava em perigo e eu teria que salvar e embora ela não reconhecesse os seus Pokémon pelo nome de espécie, eu sabia que foi o suficiente para ela cessar com a faca e guardar o Egg.
Meu coração se aquietou, mas nem tanto, afinal, ainda estava na presença desonrada da louca e sua trupe do mal. Naomi fazia de tudo para poder sair dali com uma vitória, mas vitória ali seria algo um tanto longe.
Embora eu e Naomi fossemos fortes o bastante para poder sobreviver, a vida da menina estava andando em corda banda, afinal, era frágil e só uma criança, sem muito a se defender. Quando ela saia correndo procurando abrigo, Ekans que já tinha me soltado, surgia, e envolvia a criança com o seu corpo, derrubando-a no chão.
Eu dava um grito interno, mal saia para fora, apenas permanecia um leve gruído para fora do meu corpo. Eu logo percebo que a naja apertava o corpo da garota e sem menos perceber, Vulpix usava um golpe, Quick Attack, sobre mim, derrubando-me no chão.
Eu via apenas os encontros rápidos de Naomi em campo, resultando em uma leve confusão em sua mente. Confuse Ray foi incisivo o bastante para deixar a minha Pokémon Dark um tanto atordoada.
Quando dei por mim, as chamas de Vulpix estavam consumindo o meu peito, eu logo viro em campo, passando o meu corpo na terra molhada e sentindo o alívio, embora ainda esteja misturado com a ardência das chamas.
Me ergo e velho a ruiva torturado a menina, que já estava com Ekans a prensar o seu corpo. Meu coração chorava junto da menina que esperneava ao ter a faca da ruiva perfurando a sua face.
Não poderia dizer que estava sofrendo mais do que a menina, nunca! Eu fui treinado a resistir dores insuportáveis e estava sofrendo. O que aquele menina estava passando não tinha cabimento. Ela não tinha a velocidade de Naomi, nem muito menos a minha resistência. Apenas, agora, uma alma queimada e cortada, junto de um possível trauma, que deveria ser tratado.
Eu não poderia sair correndo, simplesmente, em disparada da ruiva. Eu olhei para Naomi e a recolhi do campo, usando a sua Pokéball. Com a confusão, ela não teria muitas chances. Se eu recolhesse-a e retornar em campo, ela voltaria ao normal.
Logo lançava a esfera bicolor de volta para o campo e assim, a partir de um raio escarlate, Naomi surgia, sem confusão e mais perto dos clones de Kirlia, a bailarina.
- Naomi, use o seu chifre cortante e saia decepando as cabeças de Kirlia pelo campo, até achar a verdadeira. Quando isso acontecer, certifique que o seus golpes sejam incisivos. Use dois Scratch seguidos para causar alto dano e em seguida se afaste, mais para perto de mim.
Eu dizia e corria na direção da louca, pronto para agarra-la e tira-la de cima da menina, que ainda estaria com Ekans esmagando o seu pequeno corpo e ainda, Vulpix atrás. Arceus não ia me abandonar naquele momento de provação. As forças dele me enchiam e iriam me ajudar e a garota também...
Uma dor, misturado com uma angustia, assolava o meu peito. Parecia que aquele filme de terror nunca iria ter um fim. O “segredo” estava tão bem guardado que aquela louca mal poderia desconfiar que não era palpável. Eu sentia enorme pena dela e de sua alma já morta.
Mais ainda, sentia pena da garota que apenas estava assustada e com um trauma sério em mente. Parecia que aquele não seria concertado, mesmo com toda a ajuda que ela pudesse encontrar, e esperava que vivesse para poder procurar.
Os Pokémon da ruiva psicótica eram poderosos, e de certa forma, como ela. Sem alma e sem compaixão, os Pokémon batalhavam de forma sangrenta e nada de poder fazer o bem para a humanidade, apenas para o que a sua mestra achava ser o certo.
Bem, o certo dela não era nada correto e piorava a cada minuto. Lúcida ela parecia estar, mas nem de longe poderia jugar que ela estava bem. Possivelmente deve ter sofrido muito para se tornar assim; poderia não estar sobre o uso de remédios que mantinham a harmonia fictícia nela; poderia ser causado por um choque mecânico em sua cabeça...
Várias poderiam ser a teorias, mas uma era certa: apenas Arceus sabia e poderia me proteger da ruiva. Meu coração batia mais alto cada vez que ela usava um golpe contra o Egg em suas mãos. Décima-segunda hora estava em perigo e eu teria que salvar e embora ela não reconhecesse os seus Pokémon pelo nome de espécie, eu sabia que foi o suficiente para ela cessar com a faca e guardar o Egg.
Meu coração se aquietou, mas nem tanto, afinal, ainda estava na presença desonrada da louca e sua trupe do mal. Naomi fazia de tudo para poder sair dali com uma vitória, mas vitória ali seria algo um tanto longe.
Embora eu e Naomi fossemos fortes o bastante para poder sobreviver, a vida da menina estava andando em corda banda, afinal, era frágil e só uma criança, sem muito a se defender. Quando ela saia correndo procurando abrigo, Ekans que já tinha me soltado, surgia, e envolvia a criança com o seu corpo, derrubando-a no chão.
Eu dava um grito interno, mal saia para fora, apenas permanecia um leve gruído para fora do meu corpo. Eu logo percebo que a naja apertava o corpo da garota e sem menos perceber, Vulpix usava um golpe, Quick Attack, sobre mim, derrubando-me no chão.
Eu via apenas os encontros rápidos de Naomi em campo, resultando em uma leve confusão em sua mente. Confuse Ray foi incisivo o bastante para deixar a minha Pokémon Dark um tanto atordoada.
Quando dei por mim, as chamas de Vulpix estavam consumindo o meu peito, eu logo viro em campo, passando o meu corpo na terra molhada e sentindo o alívio, embora ainda esteja misturado com a ardência das chamas.
Me ergo e velho a ruiva torturado a menina, que já estava com Ekans a prensar o seu corpo. Meu coração chorava junto da menina que esperneava ao ter a faca da ruiva perfurando a sua face.
Não poderia dizer que estava sofrendo mais do que a menina, nunca! Eu fui treinado a resistir dores insuportáveis e estava sofrendo. O que aquele menina estava passando não tinha cabimento. Ela não tinha a velocidade de Naomi, nem muito menos a minha resistência. Apenas, agora, uma alma queimada e cortada, junto de um possível trauma, que deveria ser tratado.
Eu não poderia sair correndo, simplesmente, em disparada da ruiva. Eu olhei para Naomi e a recolhi do campo, usando a sua Pokéball. Com a confusão, ela não teria muitas chances. Se eu recolhesse-a e retornar em campo, ela voltaria ao normal.
Logo lançava a esfera bicolor de volta para o campo e assim, a partir de um raio escarlate, Naomi surgia, sem confusão e mais perto dos clones de Kirlia, a bailarina.
- Naomi, use o seu chifre cortante e saia decepando as cabeças de Kirlia pelo campo, até achar a verdadeira. Quando isso acontecer, certifique que o seus golpes sejam incisivos. Use dois Scratch seguidos para causar alto dano e em seguida se afaste, mais para perto de mim.
Eu dizia e corria na direção da louca, pronto para agarra-la e tira-la de cima da menina, que ainda estaria com Ekans esmagando o seu pequeno corpo e ainda, Vulpix atrás. Arceus não ia me abandonar naquele momento de provação. As forças dele me enchiam e iriam me ajudar e a garota também...
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Qui 06 Jun 2013, 14:05
O segredo era provavelmente o que mais despertava o interesse da condenada. A mente obscura que não consegue distinguir mais o que faz. Era totalmente nublada e corrompida, não tendo como saber como parou daquele jeito. Era uma alma perdida e sem volta, despertando pena do seguidor.
Mas a alma da ruiva não era a única ferida e doente. A “doença” da louca parecia fazê-la ferir quem aparecesse, infelizmente, crianças e inocentes acabavam cruzando seu caminho. Aqueles que sobrevivessem, carregariam traumas e magoas consigo por um longo tempo, se é que este período algum dia tivesse fim, não fazendo as mentes adoecerem e se tornarem iguais a da mulher que agora espalhava caos e pânico na rota.
Kirlia, a pokémon emoção apelidada de Bailarina; Ekans, a serpente fria que foi apelidada carinhosamente de Fofinha; Vulpix, a raposa cruel e sádica, mas que era chamada de Mimosa. Três pokémons que seguiam cegamente sua mestra, participando das brincadeiras macabras, sem se importar. Faziam aquilo por afeição à mulher, ou por terem maldade no coração? Talvez os dois, mas não tinha como saber.
Como ou o porquê da mulher ser daquela forma, iria permanecer um mistério. Confundia assassinatos com brincadeiras, seu passado provavelmente foi marcado de sofrimentos, ou ela podia ter nascido assim, com a sanidade seriamente questionável. Seja o que fosse, apenas Arceus e a própria mulher eram os únicos que realmente podiam dizer a verdade.
A situação se tornava cada vez mais lastimável, triste e assustadora. A absol, Castiel e a criança, todos correndo risco de morte, mas batalhando para tentar sobreviver. O adepto sentia o coração sofrendo junto com a alma da menina que era torturada. Era injusto atacar e fazer sofrer alguém que não tinha como se proteger, pequena demais ainda para se cuidar sozinha.
O seguidor sabiamente retornava a absol, liberando-a em seguida, tal ato fazia a confusão sumir. A pokémon branca passou a correr pelo campo, usando seu chifre poderoso, cortando cada Kirlia que surgia. Os clones eram atingidos e sumiam, não restando Kirlia alguma, confundindo a pokémon desastre, quando a Bailarina surgia acima da oponente com o teleport e usava Charge Beam novamente, atingindo a Absol.
A pokémon branca aproveitava e atingia a outra com dois arranhões. Graças a defesa já reduzida, causavam mais danos, o segundo causando dano critico graças a habilidade de Naomi. A absol se afastava de sua oponente e consumia a Berry que segurava.
Castiel correu na direção da mulher, querendo tirá-la de perto da menina que ainda gritava devido a dor e ao pânico, mas a vulpix novamente agia e atingia o seguidor com quick attack, impedindo-o de atrapalhar a desconhecida. A ruiva olhou por cima do ombro, os dedos sujos de sangue, ainda segurando a pequena faca que também estava ensanguentada.
-Você quer brincar com a Fofinha?
A ruiva lançou a pergunta com olhar inocente e doce, embora seu rosto ainda estivesse sujo de sangue e a chuva mostrasse dificuldades em lavá-lo. A menina ofegava, ainda sofrendo e ferida, queria desmaiar novamente, mas as feridas a impediam disso.
Mas a alma da ruiva não era a única ferida e doente. A “doença” da louca parecia fazê-la ferir quem aparecesse, infelizmente, crianças e inocentes acabavam cruzando seu caminho. Aqueles que sobrevivessem, carregariam traumas e magoas consigo por um longo tempo, se é que este período algum dia tivesse fim, não fazendo as mentes adoecerem e se tornarem iguais a da mulher que agora espalhava caos e pânico na rota.
Kirlia, a pokémon emoção apelidada de Bailarina; Ekans, a serpente fria que foi apelidada carinhosamente de Fofinha; Vulpix, a raposa cruel e sádica, mas que era chamada de Mimosa. Três pokémons que seguiam cegamente sua mestra, participando das brincadeiras macabras, sem se importar. Faziam aquilo por afeição à mulher, ou por terem maldade no coração? Talvez os dois, mas não tinha como saber.
Como ou o porquê da mulher ser daquela forma, iria permanecer um mistério. Confundia assassinatos com brincadeiras, seu passado provavelmente foi marcado de sofrimentos, ou ela podia ter nascido assim, com a sanidade seriamente questionável. Seja o que fosse, apenas Arceus e a própria mulher eram os únicos que realmente podiam dizer a verdade.
A situação se tornava cada vez mais lastimável, triste e assustadora. A absol, Castiel e a criança, todos correndo risco de morte, mas batalhando para tentar sobreviver. O adepto sentia o coração sofrendo junto com a alma da menina que era torturada. Era injusto atacar e fazer sofrer alguém que não tinha como se proteger, pequena demais ainda para se cuidar sozinha.
O seguidor sabiamente retornava a absol, liberando-a em seguida, tal ato fazia a confusão sumir. A pokémon branca passou a correr pelo campo, usando seu chifre poderoso, cortando cada Kirlia que surgia. Os clones eram atingidos e sumiam, não restando Kirlia alguma, confundindo a pokémon desastre, quando a Bailarina surgia acima da oponente com o teleport e usava Charge Beam novamente, atingindo a Absol.
A pokémon branca aproveitava e atingia a outra com dois arranhões. Graças a defesa já reduzida, causavam mais danos, o segundo causando dano critico graças a habilidade de Naomi. A absol se afastava de sua oponente e consumia a Berry que segurava.
Castiel correu na direção da mulher, querendo tirá-la de perto da menina que ainda gritava devido a dor e ao pânico, mas a vulpix novamente agia e atingia o seguidor com quick attack, impedindo-o de atrapalhar a desconhecida. A ruiva olhou por cima do ombro, os dedos sujos de sangue, ainda segurando a pequena faca que também estava ensanguentada.
-Você quer brincar com a Fofinha?
A ruiva lançou a pergunta com olhar inocente e doce, embora seu rosto ainda estivesse sujo de sangue e a chuva mostrasse dificuldades em lavá-lo. A menina ofegava, ainda sofrendo e ferida, queria desmaiar novamente, mas as feridas a impediam disso.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
45%, Status: NormalVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
31%, Status: -3 de defesa/+ 1 de evasiva/+ 1 de ataque especial
Off: nem sou tão má assim XD
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Qui 06 Jun 2013, 21:17
Off: Você pensa coisas más '-'
Arceus não abandona os seus filhos. Ele é bom e justo, sabia que poderia contar com ele. Mas sabia também que nessa vida não estava livre de perseguições, muito pelo contrário. Iria ser árduo o caminho e tempestuoso. Eu sabia que com força e coragem iria conseguir vencer as dificuldades, mas não poderia negar que duvidava alguns momentos.
Já tinha entregue minha vida nas mãos de Arceus, assim como a de Naomi e na pobre criança. Eu estava disposto a fazer um sacrifício sincero para o Grande em prol das almas da minha fiel pokémon e da menina. Sentia que muitas coisas estavam para acontecer ainda, mas ainda sim, o meu coração ardia.
Não era um ardor comum. Era um ardor bastante quente e não era a queimadura que a raposa de fogo tinha feito. Eu sentia que algo estava diferente. Um temor de morrer e de todos ali que eu mais amava morressem. Eu sabia que teria que ter fé, mesmo nos momentos difíceis.
Embora soubesse que eu estava crente na salvação das duas almas, meu coração se estremecia ao saber que duas vidas, além da minha, poderiam vim a completar o relógio de alma que a relojoeira estava construindo.
Tinha salvo a pequena alma em forma de Egg, mas ainda restava as almas já formadas, ambas tendo muito a que viver ainda. Meu olhar se balançava em um cansaço que continuava a lutar contra a adrenalina para poder me derrubar.
Nessas horas é que sabermos os nossos limites e parecia que o meu estava longe de ser alcançado, pelo menos até a menina e Naomi estiverem a salvo. Respirava muito, mas não sentia o ar entrar. Tudo se resumia ali em vencer ou vencer ou morrer. A morte, não era para mim e sim para as duas criaturas. Me alto condenava! Era errado, afinal, quem decidia era o grande, mas não duvidaria se o Maravilhoso tivesse traçado os meus caminhos até ali para poder salvar a vida daquela pobre garotinha.
Naomi estava fazendo tudo que poderia para poder vencer a bailarina, que com formosura e incredulidade regia o andar da batalha como uma dança. Naomi surpreendia os clones da Kirlia usando o seu chifre, que dizem ser mais cortante do que a foice da morte.
Mas depois de desaparecer todos os clones, Kirlia não estava ali e quem ficou surpresa foi a Pokémon Dark. Eu também, mas depois soube o que tinha acontecido: Teleport.
Usando o seu golpe de desaparecer, Kirlai sumia em campo e depois surgia, lançando uma forte carga elétrica em Naomi. Mas agora, sem clones para poder se esconder, Naomi conseguiu atingir Kirlia duas vezes, e sabendo que Super Luck estava ativo, Kirlia sofria mais danos, sem contar a baixa defense da pokémon psychic.
Agora era a minha vez. Seguia em campo para cima da ruiva, mas Vulpix voltava a me surpreender com o seu Quick Attack, que me derrubava de novo no solo, deixando-me impossibilitado de ajudar a menina que tremia em medo e caos em seu corpo, que ainda estava coberto de sangue.
- Naomi!
Dizia e logo a pokémon desastre se achegava para perto de mim, enquanto me levantava e era surpreendido pela pergunta de tom inocente, embora de inocente não tivesse nada. Pega uma Potion e aplicava em Naomi, além de dar outra Oran Berry para a minha pokémon.
- Naomi, acabe com Kirlia! Ainda preciso de seu auxílio. Use mais um estrondoso Leer correndo para cima da bailarina e em seguida corra entre as árvores e arbustos e surja com um Scratch na pokémon.
Estava difícil o combate, mas a velocidade de Naomi forçaria Kirlia a atacar com um golpe de longa distância e assim a minha pokémon poderia se evadir dos golpes. Respirei e encarei Vulpix, olhando para Ekans enrolada na menina e em seguida na grande mestre do caos.
- Eu quero brincar com você, relojoeira. Essa menininha ai não tem segredo, mas eu tenho muitos, porém estão escondidos na próxima cidade. Que tal ir comigo pegar? Talvez eu lhe dê algum.
Dizia para ela esperando uma reação. Se ela deixasse a menina e viesse para cima de mim, iria correr para ocupar o seu tempo. Tempo suficiente para Naomi vencer o combate. Caso contrário, lançar-me-ia contra Vulpix e com fogo ou não, tentaria chutar a pokémon fire para longe...
Arceus não abandona os seus filhos. Ele é bom e justo, sabia que poderia contar com ele. Mas sabia também que nessa vida não estava livre de perseguições, muito pelo contrário. Iria ser árduo o caminho e tempestuoso. Eu sabia que com força e coragem iria conseguir vencer as dificuldades, mas não poderia negar que duvidava alguns momentos.
Já tinha entregue minha vida nas mãos de Arceus, assim como a de Naomi e na pobre criança. Eu estava disposto a fazer um sacrifício sincero para o Grande em prol das almas da minha fiel pokémon e da menina. Sentia que muitas coisas estavam para acontecer ainda, mas ainda sim, o meu coração ardia.
Não era um ardor comum. Era um ardor bastante quente e não era a queimadura que a raposa de fogo tinha feito. Eu sentia que algo estava diferente. Um temor de morrer e de todos ali que eu mais amava morressem. Eu sabia que teria que ter fé, mesmo nos momentos difíceis.
Embora soubesse que eu estava crente na salvação das duas almas, meu coração se estremecia ao saber que duas vidas, além da minha, poderiam vim a completar o relógio de alma que a relojoeira estava construindo.
Tinha salvo a pequena alma em forma de Egg, mas ainda restava as almas já formadas, ambas tendo muito a que viver ainda. Meu olhar se balançava em um cansaço que continuava a lutar contra a adrenalina para poder me derrubar.
Nessas horas é que sabermos os nossos limites e parecia que o meu estava longe de ser alcançado, pelo menos até a menina e Naomi estiverem a salvo. Respirava muito, mas não sentia o ar entrar. Tudo se resumia ali em vencer ou vencer ou morrer. A morte, não era para mim e sim para as duas criaturas. Me alto condenava! Era errado, afinal, quem decidia era o grande, mas não duvidaria se o Maravilhoso tivesse traçado os meus caminhos até ali para poder salvar a vida daquela pobre garotinha.
Naomi estava fazendo tudo que poderia para poder vencer a bailarina, que com formosura e incredulidade regia o andar da batalha como uma dança. Naomi surpreendia os clones da Kirlia usando o seu chifre, que dizem ser mais cortante do que a foice da morte.
Mas depois de desaparecer todos os clones, Kirlia não estava ali e quem ficou surpresa foi a Pokémon Dark. Eu também, mas depois soube o que tinha acontecido: Teleport.
Usando o seu golpe de desaparecer, Kirlai sumia em campo e depois surgia, lançando uma forte carga elétrica em Naomi. Mas agora, sem clones para poder se esconder, Naomi conseguiu atingir Kirlia duas vezes, e sabendo que Super Luck estava ativo, Kirlia sofria mais danos, sem contar a baixa defense da pokémon psychic.
Agora era a minha vez. Seguia em campo para cima da ruiva, mas Vulpix voltava a me surpreender com o seu Quick Attack, que me derrubava de novo no solo, deixando-me impossibilitado de ajudar a menina que tremia em medo e caos em seu corpo, que ainda estava coberto de sangue.
- Naomi!
Dizia e logo a pokémon desastre se achegava para perto de mim, enquanto me levantava e era surpreendido pela pergunta de tom inocente, embora de inocente não tivesse nada. Pega uma Potion e aplicava em Naomi, além de dar outra Oran Berry para a minha pokémon.
- Naomi, acabe com Kirlia! Ainda preciso de seu auxílio. Use mais um estrondoso Leer correndo para cima da bailarina e em seguida corra entre as árvores e arbustos e surja com um Scratch na pokémon.
Estava difícil o combate, mas a velocidade de Naomi forçaria Kirlia a atacar com um golpe de longa distância e assim a minha pokémon poderia se evadir dos golpes. Respirei e encarei Vulpix, olhando para Ekans enrolada na menina e em seguida na grande mestre do caos.
- Eu quero brincar com você, relojoeira. Essa menininha ai não tem segredo, mas eu tenho muitos, porém estão escondidos na próxima cidade. Que tal ir comigo pegar? Talvez eu lhe dê algum.
Dizia para ela esperando uma reação. Se ela deixasse a menina e viesse para cima de mim, iria correr para ocupar o seu tempo. Tempo suficiente para Naomi vencer o combate. Caso contrário, lançar-me-ia contra Vulpix e com fogo ou não, tentaria chutar a pokémon fire para longe...
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Seg 10 Jun 2013, 11:56
Off: Nem penso maldade XD
O Divino tinha planos para o futuro do seguidor, não iria deixá-lo falecer nas mãos de uma mulher, cuja, a sanidade era seriamente questionável. O caminho de um fiel nunca seria fácil, mas os verdadeiros seguidores continuariam no seu caminho com fé, não duvidando do amor do grande Arceus.
Castiel se mostrava disposto a sacrificar-se para salvar pokémon e criança. Sentia o coração em chamas, não sendo o ardor do fogo da vulpix. O medo se aconchegava em seu interior, fazendo-o temer pela possível morte das duas almas que se encontravam ali, sua fé parecia ser testada até o limite. Tinha que interromper o relógio de almas da ruiva, mas tudo aquilo estava o desgastando, esgotando suas energias.
Embora ferido, o adepto continuava o combate, testando seus limites e se recusando se render, pelo menos, até a pokémon desastre e a menina estivessem a salvo. O ar se tornava insuficiente, a situação pressionava a todos: vençam ou morram. Castiel aceitava a morte como seu destino, mas não aceitava este mesmo destino para uma criança.
As duas pokémons, ambas brancas e de aparência pura, continuavam na dança perigosa. Aquele perigoso combate que podia ser fatal para qualquer uma das participantes. A Absol se mostrou persistente e corajosa, mas a Kirlia compensava a persistência com astucia, coragem com crueldade. Não só fugia do chifre mortal, como encontrava brechas para atacar.
Embora as dificuldades, a luta lentamente se igualava, pendendo para a quadrúpede que conseguia enfraquecer a psíquica. A defesa baixa da oponente era uma vantagem cada vez maior para a Absol.
Embora o desejo de ajudar a menina, Castiel era impedido pela raposa vermelha. O adepto só podia ouvir as suplicas da criança que tinha sua face encharcada com seu próprio sangue. O seguidor logo usava itens de cura em sua pokémon, restaurando-a e dando uma vantagem maior para ela.
A Absol usava mais um leer, baixando ainda mais a defesa de sua oponente, começando a correr como era instruída. Avançou com scratch, mas a pokémon novamente se teleportava, confundindo Naomi, surgindo pela lateral da mesma e a acertando com um Ice Punch, causando danos, mas pior, congelando a pokémon.
O combate tornava-se ainda mais delicado e complicado, Kirlia pareceu sorrir ao ver sua oponente imóvel, não tendo como reagir. Um sorriso cruel. Agora a Absol estava tão indefesa e presa quanto a criança.
O moreno se pronunciava, conseguindo ver a louca sorrir alegremente. Ela se erguia e dava alguns pulinhos, igual uma criança.
-Segredo, segredo, eu quero segredo! Fofinha, larga ela e vasculha ele! Quero segredo!
A serpente soltava a menina, que respirava com dificuldade, recuperando o ar que faltava em seus pulmões. Ekans e Vulpix se aproximavam do adepto, o cercando. Ambas com um olhar gélido. Prontas para estraçalhar o corpo do rapaz para encontrar o segredo que sua mestra tanto desejava.
Castiel se mostrava disposto a sacrificar-se para salvar pokémon e criança. Sentia o coração em chamas, não sendo o ardor do fogo da vulpix. O medo se aconchegava em seu interior, fazendo-o temer pela possível morte das duas almas que se encontravam ali, sua fé parecia ser testada até o limite. Tinha que interromper o relógio de almas da ruiva, mas tudo aquilo estava o desgastando, esgotando suas energias.
Embora ferido, o adepto continuava o combate, testando seus limites e se recusando se render, pelo menos, até a pokémon desastre e a menina estivessem a salvo. O ar se tornava insuficiente, a situação pressionava a todos: vençam ou morram. Castiel aceitava a morte como seu destino, mas não aceitava este mesmo destino para uma criança.
As duas pokémons, ambas brancas e de aparência pura, continuavam na dança perigosa. Aquele perigoso combate que podia ser fatal para qualquer uma das participantes. A Absol se mostrou persistente e corajosa, mas a Kirlia compensava a persistência com astucia, coragem com crueldade. Não só fugia do chifre mortal, como encontrava brechas para atacar.
Embora as dificuldades, a luta lentamente se igualava, pendendo para a quadrúpede que conseguia enfraquecer a psíquica. A defesa baixa da oponente era uma vantagem cada vez maior para a Absol.
Embora o desejo de ajudar a menina, Castiel era impedido pela raposa vermelha. O adepto só podia ouvir as suplicas da criança que tinha sua face encharcada com seu próprio sangue. O seguidor logo usava itens de cura em sua pokémon, restaurando-a e dando uma vantagem maior para ela.
A Absol usava mais um leer, baixando ainda mais a defesa de sua oponente, começando a correr como era instruída. Avançou com scratch, mas a pokémon novamente se teleportava, confundindo Naomi, surgindo pela lateral da mesma e a acertando com um Ice Punch, causando danos, mas pior, congelando a pokémon.
O combate tornava-se ainda mais delicado e complicado, Kirlia pareceu sorrir ao ver sua oponente imóvel, não tendo como reagir. Um sorriso cruel. Agora a Absol estava tão indefesa e presa quanto a criança.
O moreno se pronunciava, conseguindo ver a louca sorrir alegremente. Ela se erguia e dava alguns pulinhos, igual uma criança.
-Segredo, segredo, eu quero segredo! Fofinha, larga ela e vasculha ele! Quero segredo!
A serpente soltava a menina, que respirava com dificuldade, recuperando o ar que faltava em seus pulmões. Ekans e Vulpix se aproximavam do adepto, o cercando. Ambas com um olhar gélido. Prontas para estraçalhar o corpo do rapaz para encontrar o segredo que sua mestra tanto desejava.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
63%, Status: CongeladaVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
31%, Status: -4 de defesa/+ 1 de evasiva/+ 1 de ataque especial
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Seg 10 Jun 2013, 12:53
O combate continuava perante a mestra dos relógios que realizava crueldades sem igual. Meu boca coçava para não lançar palavras pejorativas na ruiva, afinal, tinha que me manter puro nessa hora, somente sacrificando a minha alma se fosse necessário, para o bem da garota.
Era doloroso ver a menina sofrendo com o corpo sufocante de Ekans e a ponta da faca da maluca. Era agonizante e muito nauseante. Como alguém poderia ser assim? Como alguém permitiu que uma louca de Pokémon doentios estivesse à solta na rota?
A situação era séria e começava a ficar a cada momento. Sempre que eu conseguia uma brecha de vantagem, desvantagem em quadruplo surgia para me confrontar e fazer a balança da sorte cair para a maluca e o seu trio demoníaco.
Eu sentia uma falta de ar e uma queimação pelo corpo todo. A chuva caia sobre o meu corpo, que tremia de frio e aquecia com o calor da queimadura, várias vezes... Era um ciclo sem fim! Aquecia, esfriava, aquecia, esfriava... Eu tocava no meu colar da Lua e da estrela e pedia mais uma vez. Pedia para que Arceus livra-se a menina dessa provação e que caísse sobre mim se fosse possível. Queria uma resposta, mas parecia não ser a hora certa...
“Hora certa”, eu era uma hora. A sexta, a que completa um semicírculo. A que determina a mudança de trevas para luz, e vice-versa, como a noite surge do dia e o Sol raia nas escuras nuvens. Era uma hora de transição!
Mas essa transição agora simbolizaria a fechada do tempo. Iria amanhecer e o mar de trevas iria brilhar sobre a luz do Sol. Não importa o que acontecesse, a menina e Naomi teriam que ser salvas.
Naomi lutava bravamente. Surpreendia-me e via a capacidade dela. Mas Kirlia era má e não hesitaria em puxa os movimentos para ela. Eu via isso na simples presença dela. Eu respirava ofegantemente ainda e via que Naomi conseguia surpreender a pokémon psychic com mais um Leer. O olhar amedrontador que diminuía a defense de Kirlia era uma chave de vitória para nós, mas mesmo assim, a bailarina provava ser bastante ardilosa.
Após uma tentativa, frustrada pelo Teleport, de golpear a bailarina com as suas garras, Naomi ficava sem saber para onde ela tinha ido. Mas foi por pouco tempo, já que Kirlia surgia com o seu Ice Punch e além do dano alto, Naomi foi coberta pela camada de gelo sobre o seu corpo.
Aquilo era terrível! Mais uma vez provava que quando encontrava um vantagem, uma desvantagem mais que supria a falta. A Pokémon alva estava em sérios perigos, mas embora congela, sabia que ainda me ouvia.
- Naomi, se livre desse gelo. Consentre-se toda sua força em seu chifre e parta esse casulo gelado no meio. Em seguida, não deixe Kirlia esperando. Use um Scratch sobre ela e aproveite para deferir dano com o seu chifre também. Mostre que se você é um pokémon desastre, seria para o desastre dela. Scratch de novo e não deixa respirar!
Dizia para Naomi mais confiante. Eu sabia que Arceus estava pronto para atender o meu pedido.
Como as minhas expectativas funcionaram, Ekans, Fofinha, largava a menina ao ouvir a ordem de sua mestra. A maluca queria o segredo e eu daria para ela... Mas não agora! Eu começava a correr pelo campo, chamando as duas pokémon.
- Vêm pegar segredo comigo!
Dizia para a louca, a naja e a raposa.
Era doloroso ver a menina sofrendo com o corpo sufocante de Ekans e a ponta da faca da maluca. Era agonizante e muito nauseante. Como alguém poderia ser assim? Como alguém permitiu que uma louca de Pokémon doentios estivesse à solta na rota?
A situação era séria e começava a ficar a cada momento. Sempre que eu conseguia uma brecha de vantagem, desvantagem em quadruplo surgia para me confrontar e fazer a balança da sorte cair para a maluca e o seu trio demoníaco.
Eu sentia uma falta de ar e uma queimação pelo corpo todo. A chuva caia sobre o meu corpo, que tremia de frio e aquecia com o calor da queimadura, várias vezes... Era um ciclo sem fim! Aquecia, esfriava, aquecia, esfriava... Eu tocava no meu colar da Lua e da estrela e pedia mais uma vez. Pedia para que Arceus livra-se a menina dessa provação e que caísse sobre mim se fosse possível. Queria uma resposta, mas parecia não ser a hora certa...
“Hora certa”, eu era uma hora. A sexta, a que completa um semicírculo. A que determina a mudança de trevas para luz, e vice-versa, como a noite surge do dia e o Sol raia nas escuras nuvens. Era uma hora de transição!
Mas essa transição agora simbolizaria a fechada do tempo. Iria amanhecer e o mar de trevas iria brilhar sobre a luz do Sol. Não importa o que acontecesse, a menina e Naomi teriam que ser salvas.
Naomi lutava bravamente. Surpreendia-me e via a capacidade dela. Mas Kirlia era má e não hesitaria em puxa os movimentos para ela. Eu via isso na simples presença dela. Eu respirava ofegantemente ainda e via que Naomi conseguia surpreender a pokémon psychic com mais um Leer. O olhar amedrontador que diminuía a defense de Kirlia era uma chave de vitória para nós, mas mesmo assim, a bailarina provava ser bastante ardilosa.
Após uma tentativa, frustrada pelo Teleport, de golpear a bailarina com as suas garras, Naomi ficava sem saber para onde ela tinha ido. Mas foi por pouco tempo, já que Kirlia surgia com o seu Ice Punch e além do dano alto, Naomi foi coberta pela camada de gelo sobre o seu corpo.
Aquilo era terrível! Mais uma vez provava que quando encontrava um vantagem, uma desvantagem mais que supria a falta. A Pokémon alva estava em sérios perigos, mas embora congela, sabia que ainda me ouvia.
- Naomi, se livre desse gelo. Consentre-se toda sua força em seu chifre e parta esse casulo gelado no meio. Em seguida, não deixe Kirlia esperando. Use um Scratch sobre ela e aproveite para deferir dano com o seu chifre também. Mostre que se você é um pokémon desastre, seria para o desastre dela. Scratch de novo e não deixa respirar!
Dizia para Naomi mais confiante. Eu sabia que Arceus estava pronto para atender o meu pedido.
Como as minhas expectativas funcionaram, Ekans, Fofinha, largava a menina ao ouvir a ordem de sua mestra. A maluca queria o segredo e eu daria para ela... Mas não agora! Eu começava a correr pelo campo, chamando as duas pokémon.
- Vêm pegar segredo comigo!
Dizia para a louca, a naja e a raposa.
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Seg 17 Jun 2013, 22:44
O coração do Adepto chorava perante o sofrimento da criança. Como aquela mulher estava a solta? Talvez fosse alguma fugitiva, só encontrando algum cadete ou lendo o jornal para saber...
As coisas iam de mal a pior a cada segundo, cada momento. A vantagem surgia e se ia rapidamente e diversas vezes, a batalha dava reviravoltas diversas. Primeiro a pokémon negra e amorosa estava em desvantagem, depois equilibrou e ficou na vantagem, para ficar totalmente vulnerável.
A chuva começava a amenizar gradualmente, era como se o céu estivesse cansado de tentar amenizar os estragos. Cansado de tanto chorar. Castiel novamente rezou, pedindo para que o Divino protegesse a pobre menina, que sofria mais do que podia suportar.
O combate seguia violento. A pokémon desastre surpreendia seu mestre, mas Bailarina não se renderia facilmente, demonstrando isso com seus ataques. Agora a amorosa Absol estava coberta de gelo, imóvel e indefesa. O risco aumentava, as chances de todos saírem com vida da rota 2 reduziam drasticamente.
A pokémon branca lutava contra o gelo, mas ainda não conseguia se mover. Kirlia, impiedosamente, atingia novamente a Absol com dois ataques elétricos, seguidos. Causava danos na pokémon indefesa, mas o gelo começava a rachar, sendo um bom sinal. A guerreira de Arceus lutava para se livrar do gelo que a impedia de se mover.
O adepto provocava mulher e pokémons, a raposa de fogo logo deixava um rastro branco para trás, usando novamente o ataque rápido para derrubar o moreno. A serpente novamente se escondia no subsolo, se aproximando do fiel pela terra. A raposa rosnava, embora tivesse um sorriso sádico. A ruiva continuava pulando e desejando o segredo. A menina se levantava e pegava uma bolsa que estava caída no chão, correndo e se escondendo.
As coisas iam de mal a pior a cada segundo, cada momento. A vantagem surgia e se ia rapidamente e diversas vezes, a batalha dava reviravoltas diversas. Primeiro a pokémon negra e amorosa estava em desvantagem, depois equilibrou e ficou na vantagem, para ficar totalmente vulnerável.
A chuva começava a amenizar gradualmente, era como se o céu estivesse cansado de tentar amenizar os estragos. Cansado de tanto chorar. Castiel novamente rezou, pedindo para que o Divino protegesse a pobre menina, que sofria mais do que podia suportar.
O combate seguia violento. A pokémon desastre surpreendia seu mestre, mas Bailarina não se renderia facilmente, demonstrando isso com seus ataques. Agora a amorosa Absol estava coberta de gelo, imóvel e indefesa. O risco aumentava, as chances de todos saírem com vida da rota 2 reduziam drasticamente.
A pokémon branca lutava contra o gelo, mas ainda não conseguia se mover. Kirlia, impiedosamente, atingia novamente a Absol com dois ataques elétricos, seguidos. Causava danos na pokémon indefesa, mas o gelo começava a rachar, sendo um bom sinal. A guerreira de Arceus lutava para se livrar do gelo que a impedia de se mover.
O adepto provocava mulher e pokémons, a raposa de fogo logo deixava um rastro branco para trás, usando novamente o ataque rápido para derrubar o moreno. A serpente novamente se escondia no subsolo, se aproximando do fiel pela terra. A raposa rosnava, embora tivesse um sorriso sádico. A ruiva continuava pulando e desejando o segredo. A menina se levantava e pegava uma bolsa que estava caída no chão, correndo e se escondendo.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
40%, Status: CongeladaVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
31%, Status: -4 de defesa/+ 1 de evasiva/+ 1 de ataque especial
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Ter 18 Jun 2013, 13:56
A situação em campo era torturante. Era como se fosse um pedaço de caos, muito concentrado em trevas, tocando aquela área e fazendo todos ali temerem o pior que se há de acontecer.
Tinha que confessar que constantemente a minha fé se ia de vez por outra, mas era certo que ela voltava. Não poderia perder as esperanças, nem um momento do meu ser. Eu iria vencer, com a graça de Arceus e a garota e Naomi iriam sobreviver, nem que para isso, a minha alma tenha que ser sacrificada.
O quarteto do caos trabalhava bem e nem precisava de coordenação. Eram alto suficientes, cada um com a sua malfeitoria em cena. As flamas da raposa, somada ao poder esmagador da cobra e o desfilar da bailarina, eram de se admitir em qualquer outra situação.
Sendo assim, poderia julgar os poderes dos pokémon ali presente como sendo de uma verdadeira mestra: uma gladiadora. No momento, era a única opção! Tinha conhecimento de muitos gladiadores que tem Pokémon poderosíssimos, mas naquele momento, definir a ocupação ou a ex ocupação da insana ruiva não levaria em nada.
O tempo passava leve-me e o logo o ponteiro indicaria a próxima hora. Parar o tempo era algo difícil, mas colocar uma trava no relógio para que o tempo não prossiga seria bem viável. Eu logo via a minha Pokémon tentando correr na busca de estilhaçar em mil pedaços aquele gelo, mas logo passava.
Eu olhei de novo e logo fui correr, enquanto Charge Beam, assim julgava, a assumia o clarão em campo. Dois golpes seguidos, poderosos e de grande valor para kirlia, mas, apesar dos danos, o gelo começava a se romper e logo eu sabia que não demoraria muito.
Tentei correr, mas a raposa de fogo era verdadeiramente veloz e com Quick Attack, a situação ficava mais difícil. Eu corria, mas Vulpiz me derrubava. Eu caia no chão e via a naja se esconder no solo.
- Hum!
A garota agarrava uma bolsa ali e saia correndo. Seria o Egg? Ficava feliz se a menina tivesse compaixão e principalmente coragem para pensar no outro. Eu saia correndo na direção da Absol.
- Naomi, use sua foice já! O gelo estar mais fraco. Se liberte.
Dizia para a minha Pokémon, já com mais uma Potion na mão, mesmo sabendo que ela ainda tinha Oran Berry, não sabia qual seria a chance que eu teria de novo.
- Naomi, use Scratch quando sair dali, mas antes se prepare para desviar do golpe de Kirlia e de Vulpix, que estará atrás de mim. Em seguida, derrube a bailarina com o seu golpe de novo. E quando tiver chances, agarre-a com a sua boca e a lance no solo.
Dizia pronto para espirrar a Potion no Pokémon e em seguida, poder desvia do possível Quick Attack de Vulpix, fazendo-o se chocar com Kirlia.
Tinha que confessar que constantemente a minha fé se ia de vez por outra, mas era certo que ela voltava. Não poderia perder as esperanças, nem um momento do meu ser. Eu iria vencer, com a graça de Arceus e a garota e Naomi iriam sobreviver, nem que para isso, a minha alma tenha que ser sacrificada.
O quarteto do caos trabalhava bem e nem precisava de coordenação. Eram alto suficientes, cada um com a sua malfeitoria em cena. As flamas da raposa, somada ao poder esmagador da cobra e o desfilar da bailarina, eram de se admitir em qualquer outra situação.
Sendo assim, poderia julgar os poderes dos pokémon ali presente como sendo de uma verdadeira mestra: uma gladiadora. No momento, era a única opção! Tinha conhecimento de muitos gladiadores que tem Pokémon poderosíssimos, mas naquele momento, definir a ocupação ou a ex ocupação da insana ruiva não levaria em nada.
O tempo passava leve-me e o logo o ponteiro indicaria a próxima hora. Parar o tempo era algo difícil, mas colocar uma trava no relógio para que o tempo não prossiga seria bem viável. Eu logo via a minha Pokémon tentando correr na busca de estilhaçar em mil pedaços aquele gelo, mas logo passava.
Eu olhei de novo e logo fui correr, enquanto Charge Beam, assim julgava, a assumia o clarão em campo. Dois golpes seguidos, poderosos e de grande valor para kirlia, mas, apesar dos danos, o gelo começava a se romper e logo eu sabia que não demoraria muito.
Tentei correr, mas a raposa de fogo era verdadeiramente veloz e com Quick Attack, a situação ficava mais difícil. Eu corria, mas Vulpiz me derrubava. Eu caia no chão e via a naja se esconder no solo.
- Hum!
A garota agarrava uma bolsa ali e saia correndo. Seria o Egg? Ficava feliz se a menina tivesse compaixão e principalmente coragem para pensar no outro. Eu saia correndo na direção da Absol.
- Naomi, use sua foice já! O gelo estar mais fraco. Se liberte.
Dizia para a minha Pokémon, já com mais uma Potion na mão, mesmo sabendo que ela ainda tinha Oran Berry, não sabia qual seria a chance que eu teria de novo.
- Naomi, use Scratch quando sair dali, mas antes se prepare para desviar do golpe de Kirlia e de Vulpix, que estará atrás de mim. Em seguida, derrube a bailarina com o seu golpe de novo. E quando tiver chances, agarre-a com a sua boca e a lance no solo.
Dizia pronto para espirrar a Potion no Pokémon e em seguida, poder desvia do possível Quick Attack de Vulpix, fazendo-o se chocar com Kirlia.
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Qua 19 Jun 2013, 21:35
A tortura continuava plena e insana. As trevas haviam se fixado naquele local e, por mais que a chuva suavizasse e o sol lutasse para iluminar o local, as nuvens frias riam do caos. O vento beijava as faces dos presentes do lugar com sua frieza.
A fé de Castiel vacilava algumas vezes, mas não podia perder a esperança. Era a única coisa que o manteria em pé, contra aquele grupo cruel. Os pokémons reagiam sem precisar de alguma ordem, cada um com suas armas, sendo tão loucos quanto sua mestra. Tinham altos níveis e ataques fortes, indícios de terem sido bem treinados, talvez antes de sua dona enlouquecer. A ruiva poderia ter sido gladiadora no passado, pela ferocidade que seus companheiros batalhavam, mas não tinha como ter certeza.
Embora o passado dela fosse uma incógnita, em nada ajudaria no momento. O adepto devia se focar no momento presente. Sua pokémon estava em apuros, batalhando contra o gelo, tentando parti-lo e se libertar. O próprio moreno lutava contra a serpente e a raposa. Pelo menos, agora a criança se escondia, sendo uma preocupação a menos.
O rapaz corria para a absol, gritando por ela. O sol conseguia lançar alguma luz por entre as nuvens, iluminando a pedra de gelo no qual a pokémon branca se encontrava prisioneira, brilhando levemente. Rachaduras se espalhavam, quando o bloco se partiu e Naomi se libertou. O moreno aplicava uma poção na mesma, dando novos comandos.
Kirlia pareceu não ficar muito satisfeita, por sua oponente ter se libertado. A vulpix não se aproximava, não se intrometendo na luta da Bailarina, fazendo parte da estratégia de Castiel não ter como dar certo. A pokémon psíquica lançou novamente seu ataque elétrico contra a pokémon desastre, que evadia e atingia sua adversária com um scratch. Novamente, graças a sua habilidade, causava dano critico.
Bailarina se aproveitava da curta distancia, lançando novamente Charge Beam contra a Absol, causando danos e lançando-há um pouco para trás. Aproveitava para pegar distancia. A Kirlia ofegava, sua defesa extremamente baixa, somado a habilidade de Absol que causava mais danos críticos, junto com os potions que eram aplicados na pokémon, deixavam a pokémon emoção em grande desvantagem.
Vulpix continuava observando, mas havia algo estranho em seu olhar. Era como se esperasse algo que iria lhe divertir. Foi quando a serpente mostrava a face, saindo do solo com um bite, mordendo a mão do adepto. Sua mandíbula envolvendo desde os dedos, até o cotovelo do moreno, não parecendo desejar largar.
A fé de Castiel vacilava algumas vezes, mas não podia perder a esperança. Era a única coisa que o manteria em pé, contra aquele grupo cruel. Os pokémons reagiam sem precisar de alguma ordem, cada um com suas armas, sendo tão loucos quanto sua mestra. Tinham altos níveis e ataques fortes, indícios de terem sido bem treinados, talvez antes de sua dona enlouquecer. A ruiva poderia ter sido gladiadora no passado, pela ferocidade que seus companheiros batalhavam, mas não tinha como ter certeza.
Embora o passado dela fosse uma incógnita, em nada ajudaria no momento. O adepto devia se focar no momento presente. Sua pokémon estava em apuros, batalhando contra o gelo, tentando parti-lo e se libertar. O próprio moreno lutava contra a serpente e a raposa. Pelo menos, agora a criança se escondia, sendo uma preocupação a menos.
O rapaz corria para a absol, gritando por ela. O sol conseguia lançar alguma luz por entre as nuvens, iluminando a pedra de gelo no qual a pokémon branca se encontrava prisioneira, brilhando levemente. Rachaduras se espalhavam, quando o bloco se partiu e Naomi se libertou. O moreno aplicava uma poção na mesma, dando novos comandos.
Kirlia pareceu não ficar muito satisfeita, por sua oponente ter se libertado. A vulpix não se aproximava, não se intrometendo na luta da Bailarina, fazendo parte da estratégia de Castiel não ter como dar certo. A pokémon psíquica lançou novamente seu ataque elétrico contra a pokémon desastre, que evadia e atingia sua adversária com um scratch. Novamente, graças a sua habilidade, causava dano critico.
Bailarina se aproveitava da curta distancia, lançando novamente Charge Beam contra a Absol, causando danos e lançando-há um pouco para trás. Aproveitava para pegar distancia. A Kirlia ofegava, sua defesa extremamente baixa, somado a habilidade de Absol que causava mais danos críticos, junto com os potions que eram aplicados na pokémon, deixavam a pokémon emoção em grande desvantagem.
Vulpix continuava observando, mas havia algo estranho em seu olhar. Era como se esperasse algo que iria lhe divertir. Foi quando a serpente mostrava a face, saindo do solo com um bite, mordendo a mão do adepto. Sua mandíbula envolvendo desde os dedos, até o cotovelo do moreno, não parecendo desejar largar.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
48%, Status: NormalVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
8%, Status: -4 de defesa/+ 1 de evasiva/+ 1 de ataque especial
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Qua 19 Jun 2013, 22:02
Fé era uma coisa que um seguidor não poderia viver sem. De fato, por sermos humanos, nem mesmo percebemos nosso altos e baixos, refletindo-se na fé que tínhamos para com o grandíssimo. Eu mal aguentava em pé, mas sabia que um dia eu entenderia, seja aqui na Terra ou ao lado do Digno.
Eu olhava para toda aquela devastação em campo, os vários buracos e a escuridão que a rota causava em quem passava. Era um perfeito caos que se aliava no momento exato que eu passara. Mas no fim, eu sabia que era para aquilo acontecer. Não poderia deixar uma garotinha morrer pela simples negligência do tempo, que parecia subestimar as minhas habilidades, para me alertar continuamente para não prosseguir...
Mas eu não seguia ao clima baixo que me expulsava da rota desde que entrei. Eu enfrentei todo mal que estava ali em forma de trevas e finalmente tinha chegado ao ápice do badalar do relógio. Conseguir parar o tempo a tempo, mas, o relógio lutavam em prosseguir e juntar todas as almas que seguiam como maquinário.
Eu sabia que não estava apto e enfrentar pokémon tão poderosos, mas quem se importava. Eu estava ali pela pequena alma, na verdade, as pequenas almas. Egg e a garotinha. Ambas tinham ampla vida para seguir.
Desde o começo eu tinha pedido a interferência de Arceus e via levemente. Apenas em alguns danos críticos. Mas o que eu precisava de verdade, era de um verdadeiro milagre, principalmente agora com Naomi coberta de uma grossa camada de gelo.
Eu seguia até a pokémon desastre e pedia, suplicava para que ela reagisse e partisse o gelo ao meio, mas nada tinha acontecido. Eu ajoelhava de cansaço, embora soubesse que o gelo estava dano sinais de ruptura.
Meu corpo doía, e não era só a mão que faltava dedos. Era todo ele. Parecia que até a ponta do fio do meu cabelo tremia ao sentir aquela dor agonizante. Era um frio seguido de um calor regido pela forte circulação sanguínea. Em seguida, eu poderia morrer que parecia melhor do que tudo aquilo.
Mas ainda sim, tinha fé. Era a única coisa que me fazia movimentar em campo, já que a adrenalina já estava no fim. Eu respirava com pudor. Mantinha a pose de nobreza que o meu pai sempre me ensinou a ter, não importa o sangue que esteja escorrendo em campo. Eu respirei mais uma vez e erguia e ai via o toque de Arceus no combate.
Dentre a chuva e as nuvens que estavam circundando, assistindo a batalha, uma luz forte do astro-rei surgia em campo, pairando sobre mim e Naomi. Era um calor diferente, envolvente, capaz de mudar mentes.
Era bom, gosto. Diferendo do que eu sentia no meio corpo. Mas logo minha mão, a boa, ia até o rosto: Naomi partia o gelo em muitos pesados e se liberava, arrebatadora e digna de se observar com cuidado.
Naomi não me decepcionava. Pairava sobre o ar, decepcionando Kirlia que errava o golpe. Super Luck dava o ar de sua graça deferindo um golpe sobre a pokémon emoção, que era crítico. Eu via tudo, muito bem detalhado e com grande orgulho, mas, com muito mais fé.
Era Arceus! Sabia que o Digno não me bandonaria. Naomi e Kirlia ainda trocavam golpes e ai via que a bailarina estava com os seus dias contados. Ela faria parte do relógio de almas agora.
Mas eu logo me despertava, lembrando que não era só a minha pokémon que tinha uma batalha. Vulpix estava olhando para mim. Parecia esperar algo, mas o quê?
“Ekans!”, a pokémon poison estava ainda por ali, em algum lugar do subsolo, mas eu reparei devagar de mais nela. Em um rápido bote, Ekans envolvia o meu braço todo em seu corpo, mas não em volta. Dentro! Ekans começava a engolir o meu braço e parecia não querer soltar.
Gritava. E gritava muito. Meu grito poderia ser ouvido até quilômetros de distância. Ajoelhava no chão e logo dizia para Naomi.
- Naomi! Finalize!
Esperava ser o bastante. A dor que sentia só me deixava falar aquilo. Seria possível que seria a vez de perder o resto que me restava? Olhei para Vulpix na frente e Ekans ao lado. Chegou a vez do fim. Era hora do sacrifício!
Me atirei em cima de Vulpix, e não me importei no que poderia causar. Não quis saber se iria morrer sendo devorado por Ekans ou queimado pela raposa. Sabia que agora, Naomi e a garota poderia fugir.
Que Arceus ilumine os seus caminhos!
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Qua 19 Jun 2013, 23:40
O local estava escuro, frio, úmido e devastado. Era como se toda a vida tivesse sido ceifada pela estranha e exótica mulher que estava ali. A tristeza reinava, embora não houvesse tempo para chorar.
Castiel era desafiado pelo tempo, pelos pokémons, pela louca. Convidado constantemente a fugir, abandonar a criança e salvar sua própria vida. Sua sobrevivência estava correndo risco por uma completa estranha. Embora o risco, o fiel continuava firme em seu objetivo, não deixando que o subestimassem. Continuava a lutar contra o caos. Lutava contra o relógio de almas, fazendo o possível para pará-lo.
Arceus parecia ajudar de forma sutil, com os golpes críticos da pokémon branca, mas apenas aquilo não seria o suficiente, isso era gritante. O moreno suplicava, rezando por milagre. O corpo doía, ferido, fadigado, sendo exigido mais do que podia. As chances eram praticamente nulas, mas ainda havia esperanças. Como se o Divino dissesse para o adepto continuar firme naquele combate, tocava Castiel e Absol.
Um calor confortante envolvia os dois seguidores. Renovava as esperanças e fortalecia a fé da dupla. A batalha virava a favor do seguidor, o Digno parecia abençoar a dupla. Não faltava muito para a Kirlia finalmente ser derrotada. Embora o orgulho e alegria de ser auxiliado pelo Grande, Castiel cometeu o erro de esquecer-se da serpente ardilosa.
A dor da mordida da ekans beirava o insuportável, fazendo o adepto gritar de dor. A absol correu na direção da Kirlia para atacá-la, levando mais um ice punch quando se aproximou, mas isso não impediu o arranhão da pokémon. Bailarina levava o golpe e caía no chão.
Num ultimo esforço, movida a fúria, usou Confusion. Não na pokémon branca, ela era imune, mas na serpente, reforçando o bite e puxando, arrancando do cotovelo pra baixo do seguidor. Logo após isso, caiu desmaiada. Vulpix lançou suas chamas quando o moreno se aproximou, mas logo se afastou e farejou a companheira, tocando a face da mesma com o focinho.
-Bailarina? Não é hora de cochilar, acorda!
A mulher dizia, pedindo para a mesma acordar e se aproximando dela. Num gesto carinhoso, segurou sua pokémon desacordada nos braços, balançando-a suavemente, tentando despertá-la.
Castiel era desafiado pelo tempo, pelos pokémons, pela louca. Convidado constantemente a fugir, abandonar a criança e salvar sua própria vida. Sua sobrevivência estava correndo risco por uma completa estranha. Embora o risco, o fiel continuava firme em seu objetivo, não deixando que o subestimassem. Continuava a lutar contra o caos. Lutava contra o relógio de almas, fazendo o possível para pará-lo.
Arceus parecia ajudar de forma sutil, com os golpes críticos da pokémon branca, mas apenas aquilo não seria o suficiente, isso era gritante. O moreno suplicava, rezando por milagre. O corpo doía, ferido, fadigado, sendo exigido mais do que podia. As chances eram praticamente nulas, mas ainda havia esperanças. Como se o Divino dissesse para o adepto continuar firme naquele combate, tocava Castiel e Absol.
Um calor confortante envolvia os dois seguidores. Renovava as esperanças e fortalecia a fé da dupla. A batalha virava a favor do seguidor, o Digno parecia abençoar a dupla. Não faltava muito para a Kirlia finalmente ser derrotada. Embora o orgulho e alegria de ser auxiliado pelo Grande, Castiel cometeu o erro de esquecer-se da serpente ardilosa.
A dor da mordida da ekans beirava o insuportável, fazendo o adepto gritar de dor. A absol correu na direção da Kirlia para atacá-la, levando mais um ice punch quando se aproximou, mas isso não impediu o arranhão da pokémon. Bailarina levava o golpe e caía no chão.
Num ultimo esforço, movida a fúria, usou Confusion. Não na pokémon branca, ela era imune, mas na serpente, reforçando o bite e puxando, arrancando do cotovelo pra baixo do seguidor. Logo após isso, caiu desmaiada. Vulpix lançou suas chamas quando o moreno se aproximou, mas logo se afastou e farejou a companheira, tocando a face da mesma com o focinho.
-Bailarina? Não é hora de cochilar, acorda!
A mulher dizia, pedindo para a mesma acordar e se aproximando dela. Num gesto carinhoso, segurou sua pokémon desacordada nos braços, balançando-a suavemente, tentando despertá-la.
Hora da Batalha
Condições da batalha: Tempo chuvoso, vento forte e frio. Final de tarde, começando a anoitecer. Muitas árvores e arbustos, uma árvore maior e oca por dentro próxima.
Absol/Naomi ♀ - Lv.07 - Trait: Super Luck
36%, Status: NormalVs.
Kirlia/Bailarina ♀ - Lv.12 - Trait: Synchronize
0%, Status: Nocauteada
O som de sirenes foram ouvidos, fazendo a ruiva fazer uma careta e sair correndo para as árvores, enquanto gritava “Sirene NÃÃÃÃÃÃO”, igual uma criança fazendo birra para tomar algum remédio ruim. A criança permanecia escondida, assustada, temendo que a louca voltasse. Apenas espiava por entre as árvores, estando trêmula.
off: ficha atualizada com a xp ;3
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Qua 19 Jun 2013, 23:56
Nada era tão temeroso do que uma alma destruída, em extremo estado de angústia, dor, caos.. Não poderia suportar mais aquilo. Eu não saberia se a vida tinha guardado mais surpresas para mim. Não sabia se despertava a ambição de mais alguém.
A menina! Bem, agora era hora de Naomi fazer a parte dela, como combinamos. A pokémon desastre deveria sair dali com a garota e o egg e proteger os dois. Era boa a pokémon alva e ela poderia muito bem fazer isso. Era boa, forte, majestosa...
Eu sabia que não passaria dessa, mas não importava. Era hora de me entregar ao último sacrifício que seria necessário para que duas almas fossem viver felizes. Absol lutou bravamente, sim! E como lutou! Seguiu as minhas ordens à risca e depois de tantos desafios, ali estávamos todos seguros de uma vitória, não pelo estado de fadiga da bailarina, mas pela presença de Arceus ali.
Eu sabia que o Grandíssimo me ajudaria e assim, não poderia fazer nada a não ser consumar o ato de minha existência: salvar as pequenas almas. Naomi avançava contra Kirlia, na medida que a pokémon psychic erguia o seu Ice Punch. Um encontro acontecia em campo, mas Kirlia caia e Naomi triunfava.
A parte da pokémon da escuridão, que tinha alma de luz estava feita. Chegara a minha vez!
Em uma tentativa de avançar contra Vulpix, era pego pelas chamas da raposa, mas não sentia mais nada. O meu cérebro se desligava, não pelas chamas, mesmo já sendo necessário para fazer isso, mas sim, pelo golpe Confusion da Psychic caída, que fez o favor de tirar Ekans de mim e também forçar o meu cérebro a desligar todo o corpo, já que agora estava sem o meu braço.
Segundo a grande dor, o meu cérebro não aguentava mais, e em uma tentativa adaptativa, desligava os meus nervos, que agora me fazia cair no chão. Não sentia o solo. Não sentia o frio. Mas sentia o calor! O calor do Grandíssimo gritava em mim dizendo “missão cumprida”.
Mas antes de desligar por completo, a minha visão me mostrava a última cena: a ruiva relojeira fugia para a mata com os seus pokémon. Eu não sabia do que ela fugia, já que eu estava quase morto no chão e não ouvia. Logo tudo se fechou em escuridão e a única imagem que tive, era de Naomi olhando para mim.
Caia em morte, assim raciocinei em meu último fechar de olhos! As trevas em encobria, mas logo a luz de Arceus agiria sobre mim. Tinha fé, ainda na morte!
A menina! Bem, agora era hora de Naomi fazer a parte dela, como combinamos. A pokémon desastre deveria sair dali com a garota e o egg e proteger os dois. Era boa a pokémon alva e ela poderia muito bem fazer isso. Era boa, forte, majestosa...
Eu sabia que não passaria dessa, mas não importava. Era hora de me entregar ao último sacrifício que seria necessário para que duas almas fossem viver felizes. Absol lutou bravamente, sim! E como lutou! Seguiu as minhas ordens à risca e depois de tantos desafios, ali estávamos todos seguros de uma vitória, não pelo estado de fadiga da bailarina, mas pela presença de Arceus ali.
Eu sabia que o Grandíssimo me ajudaria e assim, não poderia fazer nada a não ser consumar o ato de minha existência: salvar as pequenas almas. Naomi avançava contra Kirlia, na medida que a pokémon psychic erguia o seu Ice Punch. Um encontro acontecia em campo, mas Kirlia caia e Naomi triunfava.
A parte da pokémon da escuridão, que tinha alma de luz estava feita. Chegara a minha vez!
Em uma tentativa de avançar contra Vulpix, era pego pelas chamas da raposa, mas não sentia mais nada. O meu cérebro se desligava, não pelas chamas, mesmo já sendo necessário para fazer isso, mas sim, pelo golpe Confusion da Psychic caída, que fez o favor de tirar Ekans de mim e também forçar o meu cérebro a desligar todo o corpo, já que agora estava sem o meu braço.
Segundo a grande dor, o meu cérebro não aguentava mais, e em uma tentativa adaptativa, desligava os meus nervos, que agora me fazia cair no chão. Não sentia o solo. Não sentia o frio. Mas sentia o calor! O calor do Grandíssimo gritava em mim dizendo “missão cumprida”.
Mas antes de desligar por completo, a minha visão me mostrava a última cena: a ruiva relojeira fugia para a mata com os seus pokémon. Eu não sabia do que ela fugia, já que eu estava quase morto no chão e não ouvia. Logo tudo se fechou em escuridão e a única imagem que tive, era de Naomi olhando para mim.
Caia em morte, assim raciocinei em meu último fechar de olhos! As trevas em encobria, mas logo a luz de Arceus agiria sobre mim. Tinha fé, ainda na morte!
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Qui 20 Jun 2013, 00:46
A hora do moreno não era aquela. Ainda não havia completado sua missão.
Naomi vencia, para a alegria de todos, agora deveria buscar a criança e fugir com a mesma, deixá-la num local seguro. Devia proteger a menina e o egg, como foi ordenada. A batalha foi árdua, mas com a benção do Divino, as coisas terminavam bem.
Castiel se preparou para dar sua alma como sacrifício, embora alcançasse seu limite, não suportando mais a dor ao perder seu braço. Tudo ficou escuro e o moreno acreditou que era seu fim, mantendo a fé de que tinha cumprido sua missão. Não via, não ouvia, parecia que assistia sua vida passar diante de seus olhos, como num filme.
Via uma luz, bem como uma voz dizendo “reaja”, repetindo essa mesma palavra algumas vezes. Quando abriu os olhos, o rapaz viu alguns médicos o rodeando, suas feridas enfaixadas. Ainda estava na rota e a chuva agora estava fraca. As nuvens lentamente se afastavam, deixando o sol brilhar.
A pokémon desastre estava ao lado de seu mestre, do outro lado a criança. O rosto marcado pelas lágrimas e as marcas de vários corte, tendo alguns pontos e a camisa rosa ainda suja de sangue. Ao ver o rapaz abrindo os olhos, um sorriso surgiu na face dela.
-Eu sabia... Sabia que Arceus não ia deixar você morrer... Sabia que ele ia mandar um anjo cuidar de mim... Meus pais diziam que não passava de histórias, mas eu sabia que era real!
A menina dizia, tentando limpar as lágrimas, sem êxito, já que mais surgiam dos olhos castanhos e logo caiam. A criança oferecia um pingente, de latão e já enferrujado, sendo velho e desgastado pelo tempo, mas com a imagem lascada de Arceus.
Um médico se aproximava com o egg, depositando-o ao lado do rapaz. Ao longe, os corpos envoltos de sacos pretos eram colocados em uma ambulância, para serem levados até Nyender, para um reconhecimento e um enterro digno.
-Seu egg e sua absol ficarão bem, estão saudáveis. Teve sorte, não é todo mundo que sobrevive aos seus ferimentos e ao encontro com aquela maluca e sai com vida. Alguém lá em cima deve cuidar muito você.
O médico terminava de dizer, com um meio riso no rosto. Agora o moreno havia ganhado um ovo de um pokémon misterioso para cuidar. A menina abraçou o pescoço do adepto, agradecendo uma ultima vez, antes de adentrar em uma viatura que a levaria até seu parente vivo mais próximo.
-Quer uma carona para Nyender? – Um cadete perguntou, aguardando.
Naomi vencia, para a alegria de todos, agora deveria buscar a criança e fugir com a mesma, deixá-la num local seguro. Devia proteger a menina e o egg, como foi ordenada. A batalha foi árdua, mas com a benção do Divino, as coisas terminavam bem.
Castiel se preparou para dar sua alma como sacrifício, embora alcançasse seu limite, não suportando mais a dor ao perder seu braço. Tudo ficou escuro e o moreno acreditou que era seu fim, mantendo a fé de que tinha cumprido sua missão. Não via, não ouvia, parecia que assistia sua vida passar diante de seus olhos, como num filme.
Via uma luz, bem como uma voz dizendo “reaja”, repetindo essa mesma palavra algumas vezes. Quando abriu os olhos, o rapaz viu alguns médicos o rodeando, suas feridas enfaixadas. Ainda estava na rota e a chuva agora estava fraca. As nuvens lentamente se afastavam, deixando o sol brilhar.
A pokémon desastre estava ao lado de seu mestre, do outro lado a criança. O rosto marcado pelas lágrimas e as marcas de vários corte, tendo alguns pontos e a camisa rosa ainda suja de sangue. Ao ver o rapaz abrindo os olhos, um sorriso surgiu na face dela.
-Eu sabia... Sabia que Arceus não ia deixar você morrer... Sabia que ele ia mandar um anjo cuidar de mim... Meus pais diziam que não passava de histórias, mas eu sabia que era real!
A menina dizia, tentando limpar as lágrimas, sem êxito, já que mais surgiam dos olhos castanhos e logo caiam. A criança oferecia um pingente, de latão e já enferrujado, sendo velho e desgastado pelo tempo, mas com a imagem lascada de Arceus.
Um médico se aproximava com o egg, depositando-o ao lado do rapaz. Ao longe, os corpos envoltos de sacos pretos eram colocados em uma ambulância, para serem levados até Nyender, para um reconhecimento e um enterro digno.
-Seu egg e sua absol ficarão bem, estão saudáveis. Teve sorte, não é todo mundo que sobrevive aos seus ferimentos e ao encontro com aquela maluca e sai com vida. Alguém lá em cima deve cuidar muito você.
O médico terminava de dizer, com um meio riso no rosto. Agora o moreno havia ganhado um ovo de um pokémon misterioso para cuidar. A menina abraçou o pescoço do adepto, agradecendo uma ultima vez, antes de adentrar em uma viatura que a levaria até seu parente vivo mais próximo.
-Quer uma carona para Nyender? – Um cadete perguntou, aguardando.
Naomi recebeu 2025 de Experiencia pela batalha. Upou 6 lvls e aprendeu Quick Attack e Pursuit!
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Ayzen Qui 20 Jun 2013, 10:44
A vida guarda surpresas! Uma coisa nem sempre é o que parece ser e tudo poderia ser relativo em nossos olhos humanos. As coisas não iam do jeito que nós queríamos que fossem, elas iam do jeito que tem que ser. Uma grande bondade pairava sobre nós, o que nos deixava cada vez mais intrigados pela vontade de saber o que é certo e o que é errado.
Seria certo praticar o bem, mas, o que era o bem? O bem é tudo que nos traz harmonia e faz sentir ... bem. Mas para que saibamos o que uma coisa é boa ou ruim, teremos que conhecer o ruim.
A vida de seguidor seria sofrida. Era a única coisa que sabia. Mas depois de tudo, eu soube que seria bem pior do que eu pudesse supor... Eu já tinha me conformado em deixar esse mundo e deixar o resto pela conta do Grandíssimo.
Mas nem sempre o que eu poderia planejar para mim era o que realmente iria acontecer... Arceus tinha planos para mim, muito maiores que uma pequena mente poderia compreender. Só a sabedoria infinita do Grandíssimo para compreender o que se passará em nossas vidas.
Acordava meio desnorteado. Acordava? Sim! Estava vivo. Mas algo me deixava estupefato quando percebo que tinha algumas coisas que ainda não se encaixavam: a menina, o egg e a pokémon.
Eu levanto de imediato e via os médicos ao meu lado, cadetes, corpos ensacados. Eu levantava e via Naomi ao lado da garota, mas ainda sentia falta de algo. Olhava ao meu lado e via o meu braço. Na verdade, não o via e esse era o problema.
As imagens se formavam de pouquinho em pouquinho em minha mente. Estava intrigado com tudo o que aconteceu. A relojoeira, os pokémon macabros e almas sofrendo. Eu reagia um tanto que diferente. Em vez de ficar chocado, com raiva, com ressentimento por ter perdido um membro, eu apenas ignorei e dei um leve sorriso turvo.
A menina avançava e me abraçava. Doeu no começo, mas logo passava e sentia o calor do abraço. O mesmo calor que Arceus mandara. Um calor que tinha outro nome: amor!
No final, não eram três almas que tinham sido salvas e sim, quatro. Um cadete se aproximava perto de mim e me oferecia uma carona para Nyender City. Seria bom estar pisando em terreno seguro, nem que seja por pouco tempo.
- Agradeço a sua ajuda, amado!
Dizia para o cadete, enquanto Naomi se achegava onde seria o meu braço, agora decepado, e fazia um carinho.
- Você foi... perfeita! Estou bastante orgulhoso de você.
Dizia para ela com um sorriso gentil em meu rosto. Almas e vidas todas justa postas e agora, estava partindo. Eu pegava a minha esfera e recolhia Naomi. Eça foi muito corajosa e agora, estávamos junto de novo. Estávamos vivos e, estranhamente felizes.
Adentrava na viatura do cadete e via na tela onde seria o rápido o que parecia ser a hora. Eram seis horas! A sexta hora.
Seria certo praticar o bem, mas, o que era o bem? O bem é tudo que nos traz harmonia e faz sentir ... bem. Mas para que saibamos o que uma coisa é boa ou ruim, teremos que conhecer o ruim.
A vida de seguidor seria sofrida. Era a única coisa que sabia. Mas depois de tudo, eu soube que seria bem pior do que eu pudesse supor... Eu já tinha me conformado em deixar esse mundo e deixar o resto pela conta do Grandíssimo.
Mas nem sempre o que eu poderia planejar para mim era o que realmente iria acontecer... Arceus tinha planos para mim, muito maiores que uma pequena mente poderia compreender. Só a sabedoria infinita do Grandíssimo para compreender o que se passará em nossas vidas.
Acordava meio desnorteado. Acordava? Sim! Estava vivo. Mas algo me deixava estupefato quando percebo que tinha algumas coisas que ainda não se encaixavam: a menina, o egg e a pokémon.
Eu levanto de imediato e via os médicos ao meu lado, cadetes, corpos ensacados. Eu levantava e via Naomi ao lado da garota, mas ainda sentia falta de algo. Olhava ao meu lado e via o meu braço. Na verdade, não o via e esse era o problema.
As imagens se formavam de pouquinho em pouquinho em minha mente. Estava intrigado com tudo o que aconteceu. A relojoeira, os pokémon macabros e almas sofrendo. Eu reagia um tanto que diferente. Em vez de ficar chocado, com raiva, com ressentimento por ter perdido um membro, eu apenas ignorei e dei um leve sorriso turvo.
A menina avançava e me abraçava. Doeu no começo, mas logo passava e sentia o calor do abraço. O mesmo calor que Arceus mandara. Um calor que tinha outro nome: amor!
No final, não eram três almas que tinham sido salvas e sim, quatro. Um cadete se aproximava perto de mim e me oferecia uma carona para Nyender City. Seria bom estar pisando em terreno seguro, nem que seja por pouco tempo.
- Agradeço a sua ajuda, amado!
Dizia para o cadete, enquanto Naomi se achegava onde seria o meu braço, agora decepado, e fazia um carinho.
- Você foi... perfeita! Estou bastante orgulhoso de você.
Dizia para ela com um sorriso gentil em meu rosto. Almas e vidas todas justa postas e agora, estava partindo. Eu pegava a minha esfera e recolhia Naomi. Eça foi muito corajosa e agora, estávamos junto de novo. Estávamos vivos e, estranhamente felizes.
Adentrava na viatura do cadete e via na tela onde seria o rápido o que parecia ser a hora. Eram seis horas! A sexta hora.
Ayzen
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
por Érica Qui 20 Jun 2013, 16:27
Nada podia ser planejado, já que a vida sempre guardava surpresas. Algumas boas, outras desagradáveis. O imprevisível era sempre presente, pronto para surpreender qualquer um, tirando o controle e superando expectativas.
O fiel se dirigiu para a rota, desejando treinar sua pokémon. Viu-se em uma guerra, sua vida em perigo, tendo que salvar uma criança e um ovo misterioso. Uma demonstração da vida árdua que um Seguidor de Arceus teria. Os sofrimentos que passou enquanto lutava contra o caos, não seria o ultimo, mas a sensação de vencer e ter protegido uma alma inocente, também não seria.
Apesar de pronto para deixar o mundo, Arceus quis diferente. O fato de ter sobrevivido, do socorro ter chegado a tempo para salvá-lo, parecia um sinal do Divino, como se dissesse que ainda não era a hora de Castiel descansar.
Perdeu um dos membros, mas ainda estava com vida. O Divino o guiou até a criança, que havia acreditado que alguém a salvaria. A pokémon branca já havia recebido alguns itens, estando curada, embora o pelo ainda estivesse molhado e sujo por casa do combate. O egg intacto, frágil, mas com esperanças de nascer. As quatro almas foram salvas.
Agora todos retornavam para um local, as ruas familiares de Nyender City. Longe do cenário de guerra. O relógio marcava, ironicamente, a hora da esperança. Seis horas. A hora que quebrou o ciclo do relógio da estranha mulher e proporcionou um futuro mais feliz para as quatro vidas.
Off: Ficha atualizada, qualquer erro, só avisar ^.~
Off²: Pode criar um tópico em Ruas de Nyender o/
Érica
Re: Os caminhos do bem e do mau se cruzam momentaneamente: O encontro com o coração perverso!
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