♥ Abrindo alás no festival: uma noite divertida!

Após o caos que foi aprender a cozinhar, Sakura despertava Ethan e logo guiava o grupo para mais uma barraquinha: tiro ao alvo. Munida de bolinhas, a morena acertava alvo após alvo, ganhando os mais diversos prêmios.

4X grande prêmio
3 TMs de Status
1 Pelúcia Grande
3 Pelúcias Médias
1 Pelúcia Pequena

Vendo que as barraquinhas do festival já estavam fechando, Sakura correu até a barraquinha das caixas surpresas, pegando 20 antes do atendente fechar o lugar. Ethan e os pokémons seguiam a Stylist que claramente estava animada. No chão em frente à barraquinha, a morena começava a abrir caixa por caixa.

- Sabe lindinha, ver você gastando assim me faz pensar que vou falir com o casório. - Ethan dizia, ganhando a atenção da morena que guardava diversos itens na bolsa, alguns úteis e outros nem tanto, tais como os vales que não teriam utilidade agora que as barraquinhas fecharam.

-4,000Pk$

+1 Mega Ring
+10 bolinhos PEVOAK
+10 Pokébolas
+1 Water Stone
+1 Ever Stone
+1 Moon Stone
+3 Sun Stone
+1 Lupa
+1 Símbolo Sagrado de Giratina
+3 Nature Ball
+1 vale para um kimono no estandarte de kimonos
+1 Chaveiro de Arceus Pelúcia
+1 Chaveiro dos 3 cães
+2 Pelúcia pequena de Shaymin
+2 vales para Tiro ao Alvo
+1 vale para pesque seu Luvdisc

- Vem. - Ethan dizia puxando Sakura pela mão antes que ela pudesse protestar e assim que ela terminou de guardar todos os novos pertences.

A Stylist até pensou em protestar, porém parou quando se viu sendo guiada pelo meio da multidão diretamente para a beira da praia, em uma parte mais afasta. Com os pés enterrados na areia e a água quase lhe atingindo os pés, Sakura recebeu uma lanterna flutuante de Ethan e, vendo diversas pessoas soltando as suas, escreveu seu desejo, prendeu no interior e deixou a lanterna ganhar os céus já iluminados por centenas de outras parecidas.


A visão era única e o som do mar tornava o momento mágico. Atrás dos dois, a cidade voltava ao seu aspecto sombrio, encerrando o festival que lhe dera brilho e magia por alguns dias. Na frente deles, as lanternas ofuscavam as estrelas, dançando e iluminando o céu com o desejo de cada cidadão, voando em direção a Arceus.

O cansaço começava a bater, fazendo Sakura desejar uma cama. Ao final, o festival lhe rendera momentos de felecidade e tudo o que a morena queria era um pouco de descanso. Na mente, a imagem das lanternas dançando juntas, carregando milhares de desejos em direção ao céu e, segundo a lenda, diretamente para Arceus.

Felicidade descrevia bem a sensação que a jovem Stylist estava sentindo. Nem ao menos se lembrava do que tinha que brigar com Ethan e do fato de que não comentara que ele ainda não vira como ela era realmente cara. O ruivo teria uma surpresa em algum momento...

Vendo que a garota estava com frio, Ethan passou o braço por cima dos ombros dela, esfregando a mão pelos braços da jovem, pelo menos até o caminho do hotel. Os casacos esquecidos no Kazumi faziam falta naquele momento.

Em frente ao hotel, o ruivo parava, voltava-se para as ruas de Erobring e assoviava alto. De uma rua qualquer, o Zorua sem vergonha surgia correndo para pular, não para os braços de seu dono, mas sim para o colo de Sakura, esfregando o rosto no busto da garota e recebendo um pequeno soco na cabeça de indignação.

Ethan recolhia o pokémon do chão, carregando-o embaixo do braço e o impedindo de partir para seu próximo alvo. O pequeno dark se debatia, tentando reconquistar a liberdade, principalmente após ver uma outra mulher entrando no hotel.

- Vai pra onde? - Ethan perguntava, já com a chave de seu quarto em mãos e preparando-se para descer para o subsolo, onde ficaria escondido com os demais gangsters.

- Loki não é uma ameaça, lindinha.

Ethan dizia, mostrando ter ouvido o comentário baixo de Sakura. Porém o Armagedon parecia respeitar a decisão dela e não tentar dissuadi-la do contrário. Lhe dizendo um boa noite, ele lhe deu um abraço por sobre os ombros e pelo lado, não chegando a prendê-la por completo, e lhe deu um beijo no cabelo, antes de se afastar para o subsolo. Zorua, pendurado no outro braço, parecia começar a despertar e a tentar se soltar, determinado a não dormir em um quarto só com machos quando havia um com tantas fêmeas tão perto.

O gerente local nada comentava sobre a conversa, recebendo de Sakura o dinheiro da estádia de uma noite e lhe dando a chave do quarto 431. O lugar era simples, porém aconchegante, afinal era um hotel 3 estrelas. A televisão simples possuía TV por assinatura. Infelizmente não tinha os Pay Per View ou os canais de filmes mais novos, mas ainda aumentava as opções para aquela noite. Sakura, contudo, estava mais interessada em um longo banho e na cama. Seu corpo reclamava das correrias do dia e seus braços estavam carregados com os itens ganhos. Era hora de tirar o Kimono tradicional e vestir uma roupa mais adequada para dormir.

Após uma noite revitalizadora, Sakura despertava cedo e esticava-se preguiçosamente na cama. Em seguida se levantava e preparava-se para um dia ainda mais puxado do que o anterior. Enquanto a garota tomava banho, os monstrinhos despertavam a sua maneira e Serena desfrutava para um banho de sol, já que isso era raro em Erobring e ainda mais com a chegada do inverno.

Os Pokémons ficaram surpresos ao verem Sakura sair do banheiro com roupa de academia ao invés do tradicional kimono, porém ela logo explicava e eles pareciam compreender bem. Serena, mais animada, pulava para o lado da morena e começava a se alongar com ela, enquanto Ezra só girava seu galho na mão e, vez ou outra, o usava para atrapalhar a gramínea. Isaac parecia o mais preguiçoso naquela manhã, já desperto mas ainda deitado no tapete.

Após se alongar, Sakura desceu para o café da manhã no restaurante do hotel. A Stylist não estava preocupada em procurar por Ethan, já que ele sempre surgia a seu lado, então prestou atenção nas opções do café. Quatro tipos de pães, pedaços de mamão, melão, maçã e banana nas frutas, yogurte de morango, leite quente e leite frio, achocolatado, café, cereais, frios e geléias estavam dispostos lado a lado de biscoitos doces e salgados e croissants recheados.

O café era espetacular e Sakura sabia que precisaria pegar leve para não se sentir mal durante as aulas. Ezra e Isaac pegavam uma mesa grande enquanto esperavam pela Stylist e suas refeições. Após se servir e começar a comer, a morena repassava os planos para o dia e os minutos começavam a correr, sem Ethan surgir. Quando o café se encerrara, o Armagedon ainda não tinha aparecido.

O café da manhã era saboreado com gosto e moderação, enquanto Sakura procurava de relance por Ethan. O ruivo, contudo, estava fora do alcance de sua visão. Querendo ir pro teatro o mais rápido possível, a morena optava por deixar um recado na recepção, avisando onde estaria, e partia para o teatro, ansiosa por aprender a dançar e querendo conhecer a diretora local.

O teatro foi um pouco difícil de achar, diferentemente da Mansão mal assombrada, pela qual passou pelo menos quatro vezes... Sem o festival, a cidade retomara seu ar sombrio, oculta pelas nuvens que pareciam nunca abandoná-la, sem sol, sem sorrisos e repleta de ruas muito iguais... As casas todas em mesmo estilo faziam o lugar parecer de certa forma um labirinto.

Ao chegar no teatro, Sakura sorria e seu sorrio logo sumia ao descobrir que não era a diretora quem aplicava os cursos, mas uma equipe de professores qualificados. Foi uma tristeza para a morena, porém seu dia não estava perdido. Aprender a dançar era importantíssimo para sua carreira e a morena queria progredir. Anna, por sua vez, parecia mais interessada em procurar um ruivo do que na lista de danças que era apresentada para a morena, que pensava no tempo que perderia ali, ciente de que deveria levar a pata para uma revisão.

O atendente sorria para Sakura, confirmando o desconto e lhe passando o valor atualizado de tantos cursos. O valor era salgado, mas graças ao festival não era uma preocupação. A morena retirava da carteira os 4,500Pk$ referentes ao nível máximo dos 9 cursos, feliz por ter economizado 2,250Pk$ nesse aprendizado.

Com tudo pago, o atendente a guiou para onde os cursos eram ensinados e, de um em um, Sakura começou as aulas. Para aprender tantas danças em um só dia, os professores não pegaram leve, forçando o corpo da jovem muito além da dor que ela estava acostumada. Perto do horário do almoço, seus músculos imploravam para que parasse e descansasse um pouco. Os professores, no entanto, não permitiam.

Mais e mais aulas, a graciosidade sempre cobrada, muitas quedas sobre os patins, muitos tropeços em pés alheios no forró, muita dor ao tentar abrir um espacato no ballet, a ponta dos pés já com feridas de tentar se manter na ponta. No entanto, às 22h da noite, finalmente era liberada com os 9 certificados. Seus Pokémons a miravam com pena enquanto a morena demonstrava dificuldades até mesmo para se manter em pé, fazendo o ato de caminhar algo sobre-humano.

Novamente Ethan não havia aparecido e naquele momento a morena bem que gostaria de alguém do lado para lhe ajudar a chegar no hotel. Lembranças da moto preta embarcando no trem... Será que ele a buscaria de moto se ligasse? Ou será que teria de vagar pela cidade, extremamente cansada, até achar o hotel de novo? Mas antes de responder essas duas perguntas, tinha uma mais importante: será que ligaria?

Sakura estava feliz, mas muito mais cansada. Seus Pokémons a miravam com preocupação, ainda mais pelo fato da garota praticamente mancar para o lado de fora do teatro. Ao passar pelas portas, a dupla foi recebida por uma lufada de ar frio e pela noite escura. A iluminação da cidade era pouca e a penumbra reinava assustadoramente, junto com o nevoeiro. Na mente de Sakura somente a vontade de um banho quente e uma cama macia.

O táxi chegou rápido e, em menos tempo ainda, a deixava na porta do Kazumi Hotel. Durante a viagem, a morena refletia sobre o sumiço de Ethan. Se por um lado ela queria distância do ruivo, por outro o comportamento era estranho e lhe despertava a curiosidade. Ele nunca a deixara sozinha por pedido dela... Então, por que agora?

A Stylist pagava 15Pk$ para o homem e descia do carro, ainda sentindo o corpo estranho, quase como se não fosse seu. Contudo todo mal estar praticamente sumiu ao ver a cena que se desenrolava a sua frente. Um grupo consideravelmente volumoso se retirava do hotel e diversos rostos lhe eram familiares: procurados. Dentre eles, Ethan saia segurando a chave da moto na boca e terminando de fechar a mochila as pressas.

- Hey, Saki. - Ele a cumprimentava após fechar o zíper e conseguir pegar a chave com calma. Nenhum de seus Pokémons estava a vista. - To indo pro Nokori e se o gerente perguntar, você não tem a menor de ideia de pra onde eu fui...

A morena estava a um passo de perguntar o que havia acontecido, mas nesse momento viu Kate sair praticamente correndo, deixando algumas pelúcias cair e sendo seguida por seus Pokémons. A adolescente nem ao menos percebera a existência do grupo, só fugia como se sua vida dependesse disso e, conhecendo a garota, provavelmente dependia. A pergunta não feita ganhava uma resposta: Pink Ladies deviam ter aprontado e isso fazia o gerente descontar em todos os Gangsters escondidos. A probabilidade do subsolo estar vazio era gigantesca naquele momento...

Sakura não fazia muitas perguntas, até porque não estava em condições de ser rápida. Kate fugia de seus olhos antes que a cumprimentasse e, vendo uma grande massa gangster fugindo do Kazumi e ciente de que o gerente não poderia descontar nela (ou pelo menos acreditando nisso), a Stylist retornava ao hotel.

A primeira coisa que chamou sua atenção foram as pegadas de tinta rosa espalhadas pelo saguão. Se antes havia alguma dúvida, ali estava a prova: Pink Ladies agiram e em grande escala. Ethan certamente estava fugindo antes que as consequências respingassem nele naquele instante. Fora a tinta haviam copos de papel e glacê de bolo espalhados, bem como confeitos e papel higiênico (limpo obviamente). Sakura chegava a ter medo de imaginar como o subsolo estaria...

Após pagar pela noite, a Amanhecer subiu ao seu quarto e deitou um pouco na cama. Sua intenção era tomar um banho quente e relaxante, bem como pedir algo para o jantar pelo serviço de quarto. Contudo, antes que percebesse, estava dormindo. Serena é quem acabou lhe cobrindo, afastando alguns fios de cabelo de seu rosto com a folha.

Na manhã seguinte, a herdeira Mille se descobriu completamente vestida, somente sem os sapatos. O corpo latejava de dor e seus músculos imploravam para que ficasse na cama. Do lado de fora o clima parecia concordar com a situação. Nenhum sinal do sol era visto, somente pesadas nuvens de chuva. Contudo não chovia, só havia uma umidade sem fim no ar, capaz de lhe encharcar a roupar e impossível de ser detida com um guarda-chuva. Naqueles instantes o melhor era ficar dentro de uma casa ou usar uma capa de chuva. Ezra e Isaac obviamente votavam na primeira opção, assim como Serena, que por ser de sangue frio ficava mais indisposta em dias sem sol.

Porém havia Anna e a necessidade de passar no hospital, além de, talvez, levar a pata para ver Ethan. Isso certamente deixaria a Pokémon muito feliz. O sumiço repentino do Armagedon não devia ter passado desapercebido para a pokémon, assim como intrigava um pouco a Mille. Pela primeira vez ficara mais de 24h sem realmente conversar com ele. Dá primeira vez que isso ocorrera o encontrou sangrando e se auto costurando em um banheiro do Kazumi.

A exaustão era o que reinava em Sakura. A morena sentia dificuldades até mesmo em ir para o banho e sair da água quente exigiu o dobro de energia. Chegar ao salão do café da manhã foi outra cruzada para a Stylist, cujos pés latejavam a cada passo, porém o café foi recompensador.

Do lado de fora, Anna parecia a única a se sentir a vontade fora da Pokébola. Como qualquer pato, a umidade no ar não a perturbava. Isaac e Ezra haviam cedido e retornado para as esferas e Serena vira e mexe mirava a Pokébola, indecisa entre o entrar ou não.

O táxi avançava de forma calma e rítmica, sem pressa em chegar no hospital. Sakura, por sua vez, lutava contra a vontade de dormir mais uma vez. O movimento do veículo parecia quase niná-la de volta aos sonhos. Do lado de fora, a umidade se condensava nos vidros do carro e o frio era sentido com mais intensidade do que o desejado. Sakura começava a se arrepender de não ter levado alguns blusões mais quentes e uma capa de chuva para Erobring.

No hospital, o movimento era mediano. Não estava lotado como o de Chermont após o ataque, mas também não estava vazio. A morena rapidamente se aproximava do balcão, onde recebia a ficha a ser preenchida. Por um instante sentiu saudades do atendimento que recebera em Chermont...

Dados pessoais

Nome: ___________________________________________________
Data de Nascimento: __/__/__
Sexo : (  ) M (  ) F
Ocupação: _________________
Motivo: ___________________________________________________

Dados do Pokémon

Nome: ____________________________________________________
Tipo: _____________________________________________________
Sexo : (  ) M (  ) F
HP: _________________________Status: _______________________

Após preencher a ficha, Sakura recolheu suas pokémons, deixando a esfera da pata com a recepcionista. Serena estava tão sonolenta pela falta de sol que nem ao menos protestou. A morena, por sua vez, tentava se manter atenta à televisão que transmitia uma reportagem sobre procurados em Shinki, porém nem ao menos ver o cartaz de Amu pareceu ser capaz de lhe espantar o sono.

Demorou algumas boas hora para que o médico a atendesse. O doutor Miguel Sant, contudo, parecia menos interessado até mesmo que Gregory, o que tornava impossível a compará-lo a gentil médica de Chermont. Tudo o que o médico fez foi lhe receitar um relaxante muscular, um comprimido a cada 12 horas, e dizer que não havia nada a se fazer com Ducklett em menos de 4 dias, tempo que faltava para ela retirar o gesso da asa. Ele se retirava da sala resmungando algo como problemáticos e "se não há mudanças, não há porque me ocupar com isso". Simpatia não era o forte dele.

Do lado de fora do hospital, o celular de Sakura mostrava que já eram praticamente 15 horas da tarde. Ela realmente havia ficado um tempo considerável esperando o médico que parecia mais interessado em um cochilo.

O vento frio atingiu a face da Amanhecer com força, a lembrando da cama quentinha que deixara para trás no hotel. A musiquinha de seu número, contudo, ganhou sua atenção. Quando pegou o aparelho para verificar quem lhe ligava, se impressionou ao ver o nome de Ethan. Sua mente tentava se lembrar quando havia passado seu número para o ruivo e tentava decidir entre atender ou não, contudo logo um Minun caía em seu colo, só Arceus sabia de onde, e pegava o celular para si, voltando para o chão. O ratinho elétrico fazia questão de analisar o celular, ficando longe do alcance de Sakura, mas ao alcance de seus olhos. O celular, por sua vez, seguia tocando de forma insistente.

Sakura só queria comprar o remédio, voltar par ao hotel e dormir por uma semana inteira. Porém, para sua frustração, aquele Minun roubava seu celular e ficava analisando o toque e a imagem na tela, a impedindo de atender. Serena (que Sakura não se lembrava quando saiu da pokébola, já que havia sido recolhida no táxi), parecia não dar bola. A falta de sol a deixava um pouco lenta e sonolenta.

Minun mirava a Stylist, considerando o pedido. Com toda sua pose, balançava a cabeça de forma negativa e saltava para um pouco mais longe. O pokémon não saía do alcance dos olhos de Sakura, porém era abusado o suficiente para não querer devolver o pertence.

O toque cessava, possivelmente caindo na caixa de mensagens. No entanto Ethan parecia querer falar com a morena, pois logo o toque recomeçava, de forma insistente. Pelo pouco que conhecia o ruivo, podia imaginar que ele estava ficando preocupado.

O auge da situação foi quando Minun apertou o botão de atender, disse seu nome duas ou três vezes e desligou. Ele certamente já havia roubado celulares alheios antes para saber atender e desligar às ligações. Mas Sakura realmente não estava no clima. A morena ainda sentia as dores do dia anterior e tudo o que queria era o relaxante muscular e sua cama no hotel.