Pokémon Shinki Adventures RPG
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Twister City: O Início Promissor

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Mensagem por Querido Qui 01 Jan 2015, 13:34

Agora estou indeciso... O velho disse que pode me ajudar a entrar para os apocalipses e disse que sou inútil... Mato ou beijo ele? Por um momento isso me parece ser um grande dilema, mas logo percebo que não farei nenhum dos dois. Preciso dele vivo para extrair desse corpo enrugado e sem graça todas as informações úteis sobre os apocalipses e meus lábios jamais tocariam um homem tão feio assim... Corrigindo: meus lábios jamais tocariam homem algum. Eles foram feitos para serem apreciados somente por belas e delicadas damas.

- Imagino como conseguiu informações dos Apocalipses... Varrendo o chão enquanto duas pessoas conversavam? - Digo de forma debochada, afinal de contas menosprezar pessoas alheias não é exclusividade dele. - Mas bem, desde que o ser útil não signifique gastar minhas mãos limpando estátuas, diga logo. Prometo que não retornarei quando for terrivelmente poderoso para destruir esses poleiros para pombos velhos. - Encerro apontando para a estátua de Arceus.


off: sorry o post fraco ç.ç
Querido
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Mensagem por Érica Qui 01 Jan 2015, 22:08

Off: no stress XD


Albino ficava indeciso sobre o que fazer, se por um lado fora chamado de inútil e isso acarretava no desejo de matar o senhor, por outro lado o idoso parecia saber sobre os Apocalipses e estava disposto a ajudar, acarretando no desejo de beijá-lo. No entanto, logo se decidia por nenhum dos dois, visto que só aceitava beijar mulheres e necessitava do idoso ainda vivo.

Quando o careca resolveu ofender o mais velho, o monge soprou mais fumaça de cigarro em seu rosto antes de terminar a frase.

-Se você acha que vai encontrar alguma placa dizendo "Alistamento Apocalipse Aqui", saiba que não será tão fácil. A pessoa responsável pelo recrutamento de novos gangsteres pode estar debaixo de seu nariz e você não ser capaz de vê-lo. Para sua sorte, estou de bom-humor e alguns inconvenientes que vão mostrar sua capacidade.

O monge dizia, enquanto caminhava para dentro do templo e pegava papel e caneta, anotando algumas coisas e passando para Montez. Geodude acompanhava o mais velho, parecendo se divertir com cada nova ofensa proferida pelo idoso.

-Aqui está três endereços. São casas residenciais e devem estar vazias a essa hora. Se quer ser Apocalipse, exploda as três e volte aqui sem ser pego. Talvez isso prove que você não é totalmente desprovido de massa encefálica. - O monge dizia, colocando a mão no bolso e alcançando uma Pokébola, para protesto de Geodude. - Geodude irá o acompanhar e auxiliar, mas já adianto que se tentar roubar meu Pokémon, bom... Coisas ruins irão acontecer aos seus membros.
Érica
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Mensagem por Querido Sáb 03 Jan 2015, 22:36

Pois é... O velho chaminé é o recrutador... Quem poderia imaginar isso? Geodude certamente não parece feliz ao meu lado, mas também não estou preocupado com isso. Não é um desses bichos horrorosos e rochosos que quero para mim no futuro. Meus planos são muito claros: um lindo e fofo Venipede. Viva o veneno!

- Ai!

Sério, agora é que não quero um Geodude. Esse me bateu só porque comecei a rir no meio da rua. Bichinho mais sem senso de humor e claramente sem ver filmes na televisão. Todo mundo sabe que quem começa a rir no meio da rua normalmente é um vilão que deve ser temido e respeitado. É um ótimo meio de mostrar a todos o poder que vou adquirir. Sem falar que a cena em minha mente é muito engraçada, sinto até vontade de rir de novo...

- Ai! PARA DE ME BATER PEDRA ESTÚPIDA!

Que Geodude mal-humorado. Até parece o monge velhote lá. Falando nele, você acredita que ele soltou uma baforada daquela nicotina fedorenta na minha cara quando fui tentar dar um beijo naquela bochecha enrugada em forma de agradecimento? Pois é. Ele fez isso. Muito sem noção. Mas enfim, agora preciso achar esses três endereços e explodir essas casas. Vamos lá, endereço um... Essa rua eu conheço. Isso vai ser moleza.

- Siga-me, Geo. - Digo olhando para trás e não encontrando a pedra, depois olho para frente e vejo ele virando a esquina sem me esperar. Isso me lembra do chaminé me advertindo para não roubá-lo. Humpf. Como se eu fosse querer esse bichinho rabugento.
Querido
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Mensagem por Érica Dom 04 Jan 2015, 16:47

Albino finalmente percebia que o senhor de idade era o recrutador. Logo seus pensamentos iam de Geodude para o seu futuro inicial, distraindo-se quando foi atingido pelo Pokémon rocha. Tal fator apenas reforçava a decisão do careca de não escolher um Geodude como seu inicial.

A mente de Montez novamente divagava, sobre os filmes que via e que a risada era sinal de um ser poderoso, embora na realidade não funcionasse bem assim. Quando o homem começou a rir mais uma vez, Geodude bateu nele mais uma vez. O Pokémon parecia mal-humorado ao ver de Albino, que o comparava ao velho e recordava da baforada de nicotina que recebeu ao tentar agradecer.

Voltando o foco para a missão, Albino lia o primeiro endereço. Rua Flash, n°23. A rua familiar para o homem parecia animá-lo, chamando Geodude para segui-lo, mas o Pokémon já virava a esquina e seguia em frente, forçando o careca a correr atrás dele.

Após virar mais um tempo de caminhada, a dupla chegava na área residencial. A casa era simples, a placa "Cuidado com o cão" e a grade alta, provavelmente para impedir o Pokémon de fugir. Albino não via nenhum movimento na casa, restando saber como faria para entrar e explodir o local.
Érica
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Mensagem por Querido Seg 05 Jan 2015, 20:34

- Eles tem um cão hein...

Muito bem, é só entrar na casa e explodir o local. Bem fácil até. Ainda mais quando não tem ninguém em casa. Rapidamente miro por cima da cerca em busca do tal cachorro e não vejo nada. Talvez a família tenha saído com o pulguento para a praia, quem sabe? Muitos fazem isso no verão...

- Quebra essa maçaneta Geodude. Depois vamos com calma e você quebra a fechadura dos fundos da casa.

Dou as orientações, deixando bem claro que não nos intimidaremos por uma placa aparentemente falsa. Geodude parece me olhar não muito satisfeito, porém se aproxima e estrala os dedos, preparando-se para dar um belo soco na fechadura. Enquanto isso fico olhando ao redor para ver se alguém poderia nos reconhecer. Ainda precisamos ser discretos no final das contas...
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Mensagem por Érica Seg 05 Jan 2015, 23:05

Albino revisava sua missão mentalmente. Era simples e, dependendo da casa, seria fácil. Como parecia vazia, então as coisas poderiam ser mais fáceis e rápidas. A falta de um cão no jardim também era notada, o que levantava a suspeita da família ter levado o Pokémon para passear. Seja o que fosse, tudo indicava que seria muito fácil.

As ordens eram dadas e, apesar de Geodude não estar muito satisfeito, obedecia e quebrava a primeira fechadura. Os golpes das mãos de pedra conseguiam forçar o portão a abrir. Causava algum barulho, mas não parecia ter qualquer movimento na rua, então a dupla logo se esgueirava até os fundos da casa, apenas para descobrir que não havia uma porta dos fundos.

Sem muitas opções, o careca e o Pokémon rocha voltaram para a porta da frente, onde após um único soco, a maçaneta se quebrava e a porta se abria. O corredor simples possuía dois arcos, terminando numa escada para o segundo andar.
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Mensagem por Querido Ter 06 Jan 2015, 15:21

- Geo, estamos com sorte...

Comento para o monte de pedra que vai me ajudar a completar essa missão e me transformar em um Apocalise de grande sucesso. A casa parece simples, tem dois arcos e uma escada para o segundo andar. Não escuto nenhuma voz, então acho que a casa está vazia. Fácil demais... É como tirar doce de um bebê.

- Vamos achar a cozinha Geo, e álcool. Vamos abrir todos os botões do fogão e derramar álcool até a rua. Vamos precisar de fósforos também... Vai ser uma linda explosão.

Meu plano parece brilhante e sinto que terei muito sucesso em minha jornada Apocalipse. Minha primeira explosão... Isso até merece uma foto. Não resisto e abraço a cabeça de Geodude, logo batendo um selfie com meu beicinho da sedução. Essa foto vai ficar linda!
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Mensagem por Érica Qua 07 Jan 2015, 18:06

Parecia que tudo estava correndo. A casa simples aparentemente vazia, não havendo nenhuma voz em seu interior. O único som era o de um relógio, provavelmente na sala, que permanecia fazendo um tic tac ritmado.

Albino começava a formular plano, precisando apenas de álcool e fósforos, além, é claro, do fogão. O careca estava tão emocionado que batia uma foto de si mesmo, Geodude com olhar tedioso, claramente dizendo "O que fiz para merecer isso?". O beicinho da sedução como marca registrada do momento.

Quando começaram a explorar a casa, entrando pelo primeiro arco, se depararam com uma sala aconchegante. A lareira, com alguma madeira pronta para ser queimado, servindo também de prateleira, onde estava o relógio. Um sofá virado para a lareira, com poltronas nas laterais. Algumas almofadas espalhadas e um brinquedo de mastigar para Pokémon. Albino não percebia, mas Geodude notava a cauda caída numa ponta do sofá, bem como uma pata alaranjada na outra. Havia um Pokémon ali, um grande, mas aparentemente adormecido.
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Mensagem por Querido Qua 07 Jan 2015, 20:53

- Vamos nessa Geo, nada de fogueira, precisamos da cozinha!

Não sei porque, mas Geodude ficou fazendo sinal de silêncio enquanto eu falava. Até parece que tem algum perigo. Pedrinha assustada... Conforme avanço, paro para pegar o brinquedo de mastigar, apertando-o em frente de Geodude.

- Só temos que achar a cozinha bobinho, não precisa ficar com tanto medo. - Digo tentando distraí-lo e me distrair também, porque sinceramente a decoração daquela sala era meio clichê. Aquelas pessoas precisavam revisar seus conceitos de designer de interiores e, para isso, eu daria uma forcinha livrando-as daquela velharia.
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Mensagem por Érica Qua 07 Jan 2015, 23:05

Off: +2 pontos.


Albino logo se pronunciava mais uma vez, o que fez Geodude começar a pedir silencio para o homem careca. Montez não via sinal de perigo, achando que o Pokémon Rocha fosse assustado e tentava acalmar o monstrinho, pegando o brinquedo de mastigar e o apertando. O som de apito sendo audível, o que pareceu aumentar o pânico de Geodude.

O som de latido era ouvido e a dupla mirou o sofá. Um Arcanine mirava os dois "visitantes", pousando os olhos no brinquedo e mantendo um olhar infantil, quando saltou e se jogou sobre o aspirante a gangster. Albino sentia a baba canina em seu rosto, bem como na sua mão enquanto o grande cão tentava pegar o brinquedo. Um grande filhote que desejava brincar.

Geodude fazia um olhar que dizia claramente "Tentei avisar", não movendo nem um dedo para ajudar. Albino batalhava para tirar Arcanine de cima de si, este que continuava o lambendo.
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Mensagem por Querido Sáb 10 Jan 2015, 15:16

- O... Plano... Geo... Siga... O... Plano...

Droga de cão estúpido que não para de me lamber. Baba de Arcanine e nicotina, serão necessários mais do que muitos banhos para que eu me sinta limpo de novo. Só espero que essa pedra que devia me ajudar siga o plano brilhante que bolei mais cedo e que não tente modificá-lo. Minha primeira casa explodida deve ser magnifica e nada pode sair errado!

- Sai! Senta!

Tento dar comandos aleatórios para o Arcanine enquanto o empurro para trás. Já até joguei a porcaria do brinquedo para a entrada, rezando para que ele fosse pegar. Preciso respirar sem aspirar baba também. Que situação nojenta... Quem mantém um cão retardado desses dentro de casa e ainda coloca uma placa de cuidado com o cão no portão? Devia ser: cuidado para não morrer afogado pelo cão... Vou processar essa família!
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Mensagem por Érica Dom 11 Jan 2015, 21:29

A combinação de saliva de Arcanine e nicotina era, no mínimo, muito desagradável. Albino nem sabia dizer quantos banhos iria precisar até remover aquele odor, mas onde lavaria suas roupas? Aquela pergunta teria que ficar para depois.

Geodude avançava, passando pela sala e voltando para o corredor, atravessando o outro arco. A sala de jantar era simples, mas a cozinha no estilo americana era vista. Os armários vasculhados pelo Pokémon pedra, que buscava algumas garrafas de álcool. Demorava alguns minutos, mas encontrava no armário abaixo da pia.

Enquanto isso, o aspirante a Apocalipse continuava tentando se livrar do grande cão e dizendo comandos de forma aleatória, não funcionando infelizmente. Quando o brinquedo era jogado, Arcanine corria para pegar o objeto. O rabo peludo batendo na cara de Albino, antes do Pokémon Fire se afastar por completo e mastigar o brinquedo distraidamente.
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Mensagem por Querido Seg 12 Jan 2015, 12:49

Babado, contaminado, fedendo... Mas livre! Não posso evitar comemorar não ter aquela bola nojenta e peluda em cima de mim. É com alívio que posso respirar esse ar contaminado e impregnado que me rodeia, finalmente sem saliva de Arcanine. Credo... Tem baba por tudo...

Quando passo a mão pelo meu braço e vejo aqueles fios nojentos se prendendo na minha roupa, quase esqueço da missão para ir correndo para o chuveiro mais próximo, correndo o risco de vomitar no caminho. Mas então vejo Geodude e as garrafas de álcool... Explodir a casa será muito melhor do que um banho para animar meu dia... Quer dizer, será que dá tempo de tomar banho e depois explodir a casa? Infelizmente, pelo olhar de Geo acho que não...

Rapidamente me aproximo dessa pedra sem senso de humor e vejo o fogão. Peço para ele pegar os fósforos também, enquanto abro o gás e "acendo" bico após bico, deixando o gás escapar. Então começo a caminhar em direção a porta de entrada, derramando álcool pelo caminho e deixando uma trilha de baba que ainda escorre de minha linda roupinha. Isso é muito deprimente...

Geo dá um assovio, chamando Arcanine para fora no exato momento em que acendo um fósforo. Simplesmente olho para esse monte de pedras infeliz, querendo saber qual o problema dele e porquê ele chamou a fonte de baba de volta para perto de nós. Mas não agora, depois interrogo ele. Primeiro, é hora de jogar o fósforo no álcool e ver tudo explodir. Lindo demais. Até pego minha câmera, preparado para registrar esse momento único antes de fugir sem ser visto.
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Mensagem por Érica Dom 18 Jan 2015, 15:48

Albino ficava feliz em se livrar do grande cão, que agora se distraia com o brinquedo de mastigar. O careca comemorava, claramente satisfeito com sua liberdade, embora o desejo de um banho não demorasse para se manifestar, em conjunto com a ânsia de vomito. Para a infelicidade do aspirante, o Pokémon rochoso não pretendia esperar que ele se limpasse.

Geodude pegava os fósforos dentro de uma gaveta e Albino deixava o gás escapar. Logo em seguida, a trilha de álcool era feita até o lado de fora da casa. Arcanine saia da casa ao ouvir o assovio do Pokémon rocha, no mesmo instante em que a chama do fósforo atingia o liquido inflamável. A trilha de fogo corria, até chegar a cozinha e entrar em contato com o gás do fogão. A explosão ocorria, os destroços da casa voando e o momento sendo registrado por Albino.

Tudo parecia perfeito, se não fosse o hálito canino e quente batendo na nuca do careca, o lembrando da presença do Pokémon de fogo. Geodude já apontava para o ponto de ônibus, claramente querendo ir ao próximo endereço. A rua Jirachi parecia ser um pouco longe do local.
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Mensagem por Querido Dom 18 Jan 2015, 21:44

Aquela explosão foi linda. Telhas caindo sobre as casas do lado, chamas se erguendo em direção ao céu e tijolos caindo do céu junto com restos de televisão e geladeira. Realmente linda a cena. Ficaria mais perfeita se não fosse o hálito desse cão pulguento e sarnento no meu pescoço. Por que esse monte de pedra teve que chamá-lo? Eu acho que ficaria muito legal ver um Arcanine chato e abobalhado caindo dos céus junto com essa panela que quase me acertou... Acho que já está na hora de ir embora...

Alcanço Geo no exato momento em que ele chega na parada de ônibus. Esse cão ainda está me seguindo e, para minha sorte, ele não conseguirá entrar no ônibus. Nem eu queria entrar nesse ônibus né... Afinal, um futuro astro Apocalipse, andando de ônibus? Que pobreza... Mas, enquanto não ganho missões o suficiente para comprar minha Ferrari, terei de me contentar com esse transporte público precário.

- Que horas passa o ônibus?

Geo me olha com sobrancelha erguida, mas finjo que estou ocupado analisando o endereço. Acho minha pergunta muito válida, afinal já estamos esperando há 3 minutos... Como querem que cidadãos sobrevivam com isso? Ainda mais com Arcanine ainda respirando no meu ouvido. Que situação desconfortável, para dizer o mínimo.
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Mensagem por Érica Seg 19 Jan 2015, 16:34

Albino apreciava a explosão, claramente satisfeito enquanto via os restos voando por todos os lados. Tudo parecia perfeito, se não fosse o cão atrás de si, ou da panela que atingia o joelho do aspirante. Era hora de ir embora, antes que os cadetes e curiosos se aproximassem e desconfiassem do careca.

O estranho trio ia para a parada de ônibus, passando a aguardar o transporte. O alivio de que o Arcanine não conseguiria entrar no transporte publico surgindo, embora o próprio careca não quisesse se submeter aquilo. Infelizmente, teria que aguardar até ter dinheiro para comprar um carro. O tempo passava e as sirenes do carro dos bombeiros era ouvida. Quinze minutos e nada do ônibus. Arcanine ainda respirando no ouvido de Albino. Mais dez minutos se passaram e muitas pessoas já deveriam estar ao redor da casa destruída.

O ônibus finalmente aparecia ao longe, parando e descendo alguns passageiros. A porta aberta para Albino.

-Hey, Pokémon ou vai no colo, ou na Pokébola.

O motorista informava, antes que o homem pudesse colocar os pés dentro do transporte. Arcanine choramingava para Albino.
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Mensagem por Querido Seg 19 Jan 2015, 17:32

Vinte e cinco minutos esperando esse ônibus! Dá para acreditar? Não me admira os carros fazerem tanto sucesso. Quem poderia sobreviver com essa demora toda? É um absurdo! Eu vou reclamar com o Ministro local, aquele fanfarrão que só quer saber de festa e de jogos! Me deixando esperar quase meia hora para cruzar a cidade... Muita audácia, ainda mais com esse cachorro choramingando do meu lado. Quando o ônibus finalmente chegou e fiz menção de subir, ele já alertou que pokémon só na pokébola ou no colo. Como não estou disposto a carregar esse peso todo do Geo, o recolho para a esfera e tento entrar de novo, porém o motorista me para, apontando para o monte de pulgas.

- Esse aí não é meu. - Digo de forma convicta e tento entrar no ônibus mais uma vez. Já não quero andar nessa lata velha e ser impedido por um vira-lata que nem é meu seria o auge do cúmulo do abuso de Murphy. Me recuso a caminhar até o outro lado da cidade para explodir uma casa.
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Mensagem por Érica Ter 20 Jan 2015, 17:31

Albino se irritava com a demora do ônibus, descobrindo o motivo dos carros fazerem tanto sucesso. Começava a planejar reclamar com o Ministro local, para que ele investisse em transporte público decente, o humor do careca piorando com o choramingo de Arcanine. Geodude era retornado para a Ball, visto que o aspirante a gangster não tinha muita vontade de carregar um Pokémon de rocha pura no colo.

Quando Albino tentou novamente, foi parado e o homem questionou sobre o Arcanine. O careca logo dizia que o Pokémon não era seu. Arcanine começava a chorar, mas Albino já entrava no ônibus e o motorista fechava as portas. O grande Pokémon cão chorando do lado de fora, fazendo as pessoas olharem para Albino com desaprovação.

Após se acomodar em um dos bancos, o ônibus voltou a andar. Diversas voltas eram dadas, com o transporte entrando e saindo por diversas ruas. Albino via a Igreja Universal de Arceus passar, seus olhos se grudando na jovem de cabelos róseos que cuidava do local, bem como no Natu que havia atrapalhado o "encontro". Pode ver também o Kazumi Hotel e a estação de trem, que logo eram deixados para trás quando o motorista conduzia o ônibus para fora da Rua Watson, entrando na Rua Lumiose. O grande cassino e hotel lótus também recebia alguma atenção, antes de ficar fora de vista e Albino ver a curta Rua Zapdos, entrando em seguida na Avenida Flannery. O caminho daquele ônibus era realmente longo...

Após mais alguns minutos, o careca finalmente tocava a campainha e o motorista parava. As portas se abriam e Albino descia, se deparando com a Rua Jirachi. Local onde teria que explodir mais duas casas.
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Mensagem por Querido Qua 21 Jan 2015, 13:42

Por onde posso começar... Vejamos: 25 minutos esperando por este ônibus, coberto de baba de Arcanine chorão e fedendo a nicotina parece não ter sido tortura suficiente por parte do destino para mim. Ainda tive que ouvir aquele saco de pulgas chorando e tive aguentar as pessoas me olhando com reprovação por eu ter deixado ele para trás. Vê se pode uma coisa dessas? E que ônibus demorado! Sério que não tinha um direto não? Dá próxima vez pego um táxi e saio correndo sem pagar. É mais rápido e mais barato.

Mas bem, depois de uma eternidade, finalmente estava na rua correta. A Rua Jirachi... Muito apropriado. A rua onde terminarei minha missão e poderei me considerar um apocalipse de sucesso. Só mais duas explosões e terei meu próprio Venipede e nunca mais terei que olhar para a cara rabugenta de Geo. Falando nele, o retiro da Pokébola para que me auxiliasse no trabalho.

- Destino, me aguarde! - Comento fazendo pose no começo da rua até perceber Geo já se afastando. Essa pedra precisa aprender a fazer pose ora essa. Mas não tenho tempo para repreendê-lo, pois ele está indo rápido e sou forçado a correr para alcançá-lo.
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Mensagem por Érica Qui 22 Jan 2015, 13:01

Albino parecia estar em seu limite, babado, cheirando a cigarro, sem banho, tendo que esperar praticamente meia hora pelo ônibus, ouvir um Arcanine que nem era seu chorar e as pessoas o encarando com clara reprovação... Era simplesmente lastimável. Ainda por cima, o ônibus fazia muitas voltas e demorava para chegar no ponto. Talvez um táxi tivesse sido uma ideia melhor...

O careca observava a rua, onde se localizavam as duas casas que faltavam. Estava perto de terminar sua missão e poder escolher seu próprio inicial. Albino fazia pose, mas Geodude começava a ir em direção a casa e não esperava o aspirante, forçando o homem a correr atrás de si.

Quando o Pokémon rocha finalmente parava, apontava para uma casa simples. Um único andar, o jardim pequeno e com poucas plantas. Sem placas. Tinha chances de dar mais certo do que a primeira casa.
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Mensagem por Querido Qui 22 Jan 2015, 18:42

Geo é muito impaciente... Ele precisa aprender a relaxar mais e a curtir os momentos. Não é sempre que um astro das explosões fica um passo mais perto de se tornar um Apocalipse. Aliás, isso só vai acontecer hoje. Amanhã eu já serei um explodidor de casas profissional. Espalhando o caos em Shinki e ganhando cartazes com minha fotinho nos melhores programas e nos melhores horários. Será tão bom chegar em um lugar e ver que todos me reconhecem e me temem...

- Ai... Pedra sem graça...

Protesto quando Geo atrapalha meu momento de sonhar. Ele é muito sem graça. Mas agora que percebo que estamos em frente da próxima casa. Logo digo para ele que a estratégia é simples. Vamos novamente procurar a porta dos fundos, se não acharmos, entraremos pela janela mais escondida que acharmos. Essa casa não vou explodir, vou queimar. Então precisaremos de álcool e qualquer coisa inflamável. Aquele Arcanine poderia ser útil agora... Mas enfim... Daremos um jeito. Colocaremos pilhas de papéis nos cantos e fogo em todos os lugares, cobertores, cortinas, tapetes e em tudo que puder queimar.
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Mensagem por Érica Dom 25 Jan 2015, 21:06

Albino refletia mais uma vez, pensando no amanhã de forma esperançosa, espalhando o caos pelas cidades e vilarejos, sendo temido. Sonhava com seu cartaz de procurado, com todos conhecendo seu rosto e o temendo, mas os sonhos eram interrompidos por Geodude. O careca protestava, mas logo via que estavam na casa certa.

A estratégia era colocada em campo, com a dupla invadindo o terreno e encontrando a porta dos fundos. O ambiente era mais simples, sem nada que fosse chamativo. Cadernos escolares eram recolhidos, bem como cartas, envelopes e cobertas. As garrafas de álcool sendo pegas também, bem como uma garrafa de gasolina pela metade na garagem vazia.

Albino e Geodude espalhavam os itens e liquido inflamável por todos os pontos possíveis, fazendo uma pequena trilha para fora da casa antes de acender um fósforo. Assim não correriam riscos. As chamas se espalhavam rapidamente, se erguendo e a fumaça saindo pela porta aberta. Não demoraria para chamar a atenção e os bombeiros chegassem, então a dupla devia ser rápida em sair do ambiente.
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Mensagem por Querido Seg 26 Jan 2015, 19:36

Com a ajuda de álcool, gasolina, cadernos de desenho com péssimas imagens, livros chatos, jornal e várias outras coisas, incendiamos a casa. Vejo as chamas subindo pelas paredes e começo a saltitar no mesmo lugar, em uma dança muito atraente e clara de vitória. Na posso controlar, estou muito feliz. Duas casas já se foram, só falta uma e poderei pegar meu lindo pokémon inicial e ser feliz da minha bolotinha roxa e fofa.

Percebo Geo já se afastando enquanto a sirene dos bombeiros se aproxima. Bato uma foto selfie com a casa em chamas ao fundo e me preparo para segui-lo. Estou tão contente que assovio uma canção enquanto marcho para a última casa ao lado de Geo. Ele parece não saber apreciar boa música, já que fica me encarando com a testa franzida e olha que eu achava isso impossível.

- Então Geo, preparado para a última casa? Depois disso, sei que será difícil para você, mas iremos nos separar. Hey! Por que está correndo?
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Mensagem por Érica Qua 28 Jan 2015, 16:15

Albino, após juntar todo o material inflamável necessário, tinha sucesso em incendiar a casa. O homem saltitava alegremente, dançando de forma desengonçada, enquanto assistia as chamas se erguendo. Estava feliz, perto de terminar sua missão e poder escolher seu inicial.

A sirene dos bombeiros se aproximava e, sabiamente, Geodude se afastava. O aspirante a Apocalipse o seguindo, mas só depois de bater uma foto. Albino falava, avisando da separação após destruir a última casa, incentivo o suficiente para o Pokémon rocha acelerar ao máximo o ritmo, forçando o careca a correr também.

A dupla corria, quando Geodude parou repentinamente, usando os braços de freio. Albino não parou a tempo, seu pé colidindo com o corpo rochoso do Pokémon, o que causou uma dor considerável em Montez. Geodude pareceu ignorar o choro do outro, apontando para a última casa. Também simples e sem nada de muito chamativo, mas uma velhinha regava uma roseira. O rosto enrugado e os óculos pequenos deslizando até o final do nariz. Uma figura aparentemente simpática...
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Mensagem por Querido Qui 29 Jan 2015, 20:46

Após o sucesso da primeira e da segunda casas, alcançamos a terceira. Estou com o pé doendo após sem querer chutar Geo, então é óbvio que estou mancando e falando muitos palavrões. No entanto, ao ver a velhinha regando uma roseira no jardim da casa, fico sem saber o que fazer. Sei que vários apocalipses matam sem hesitar e eu também pretendo ser assim. Mas essa vovó lembra a vovó Pepa... Não posso matar a vovó Pepa... Ela me fazia biscoitos...

- Muito bem Geo, é o seguinte. Eu vou distrair a vovó que se parece com a vovó Pepa. Você entra e faz o mesmo da primeira casa. Mas tenta colocar uma forma com alguma coisa dentro de comida no forno, pois dai a culpa cai na vovó.

Meu plano é brilhante e quase sinto vontade de rir descontroladamente, porém dessa vez me controlo. Sem esperar a concordância de Geo, manco até a vovó e faço minha melhor cara de preocupado. Já estou sem ar mesmo... Então a cena deve ser convincente... Agora é só bolar uma desculpa...

- Vovó! - E é bom a desculpa vir rápido... - Venha, rápido! Seu gato está na árvore da esquina! - Boa Albino. Agora é torcer para a velha ter gatos e, caso não tenha, estar velha o suficiente para não se lembrar de que não tem gatos e que Twister não tem árvores altas... Geo balança a cabeça de forma negativa, mas continua escondido. É óbvio que irá funcionar!
Querido
Querido


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